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ANÁLISES FUNCIONAIS
Queixas/demandas
Qual é a queixa da cliente? O que ela diz sobre o que a leva a procurar terapia. E o que faz, nesse
momento inicial, o cliente procurar ajuda? Note a possível diferença entre o que leva o cliente a procurar
terapia e as observações\análise do terapeuta sobre o que o cliente. Exemplo: A queixa do cliente pode ser:
”preciso ficar menos ansiosa” e o terapeuta pode supor que o cliente precisa desenvolver repertórios sociais.
No tópico “Queixas e demandas” o foco não é na análise do terapeuta e sim no conteúdo trazido pelo cliente.
Contingências Atuais
Identifique quais classes de comportamentos clinicamente relevantes. Quais estão em alta freqüência?
Quais estão em freqüência insuficiente?
Quais conseqüências essas classes de comportamento produzem no ambiente atual?
Quais as contingências presentes? Reforçamento positivo? Negativo? Punição Positiva? Negativa?
Extinção? Controle por regras? Auto regras?
Quais contingências trazem sofrimento ao cliente?
Note que as contingências são contingências atuais, não passadas. Nesse tópico não são descritos
como os comportamentos foram estabelecidos e sim como o cliente está agora, seu “retrato” no momento.
Formulação Comportamental
- Análises funcionais (análise micro)
Agora é hora de relacionar as variáveis ambientais históricas e atuais e os repertórios do cliente
(presentes e ausentes). É possível a utilização de quadros ou esquemas. Utilize a criatividade para facilitar a
compreensão das relações entre os eventos. Note que alguns comportamentos podem ter mais de um
antecedente e/ou mais de uma conseqüência. Pode-se separar as análises por classes de comportamentos:
familiares, profissionais, etc. Mas as categorias não são fixas, dependem de cada caso.
Objetivos terapêuticos
Os objetivos terapêuticos são fortemente influenciados pelas Análises Funcionais realizadas,
sinalizando a importância de análises precisas e auto-corretivas. Os objetivos devem ser baseados em análise
de contingências micro e macro.
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