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1. Introdução
2. Desenvolvimento
28 professores
4 auxiliares técnicos de secretaria
10 auxiliares de manutenção e alimentação
1 Diretor
1 Vice- Diretor
3 Pedagogos
Dois Assistentes de turno
2.1.3 Alunos
2.1.5 Acessibilidade
Na escola há apenas rampas para alunos com necessidades especiais .
Não há.
2.1.8 Ludicidade
Também é necessário que seja feita uma mudança de paradigma dos sistemas
educacionais, fazendo com que o centro seja o aprendiz, levando em conta suas
potencialidades e não apenas as disciplinas e resultados quantitativos.
A escola não faz acepção e não possui turmas especiais, as crianças são
inseridas e aceitas normalmente. Os alunos também não fazem rejeição e os tratam
com igualdade e respeito.
2.3.2 Rotina
Os livros didáticos são utilizados umas duas vezes por semana, sendo que os
alunos fazem as atividades no livro e estes ficam guardados na sala de aula, para
que as crianças não carreguem muito peso pra casa.
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2.3.5 Planejamento
2.3.6 Metodologia
2.3.7 Avaliação
2.4 Docência
PLANO DE AULA 1
Desenvolvimento da aula Para iniciar a aula perguntei aos alunos quem gostava
de brincar com água, seja na piscina, no mar, no rio ou até no quintal de casa.
Expliquei que esse era um grande problema, pois a água não é brinquedo e não
pode ser desperdiçada. Cerca de 97% da água que existe no planeta é salgada. Do
restante, 2% está congelada e somente 1% encontra-se disponível para nada menos
que 7 bilhões de pessoas, população atual da Terra. O resultado desse cenário é
que nem todo mundo tem acesso à água.
Levei um papel sulfite com a seguinte pergunta “quais atividades domésticas vocês
conhecem que precisam de água?” – independentemente de ser tratada, filtrada ou
mineral. Levei revistas para eles recortarem e fazerem colagens na folha sulfite.
Discutimos o assunto e realizamos a atividade.
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Avaliação A turma se mostrou muito receptiva com a tarefa, interagiu bastante com
suas histórias sobre o uso da água, foi bem tranquilo o desenvolvimento, todos
conseguiram acompanhar e disseram que iriam se comprometeram a utilizar a água
de forma consciente.
PLANO DE AULA 2
Avaliação Os alunos se mostraram receptivos com a aula aplicada, pois foi bem
descontraída, conseguiram desenvolver bem o tema.
PLANO DE AULA 3
Tema Reciclagem
No dia anterior também pedi que trouxessem embalagens de lixo como garrafas pet,
leite, embalagens plásticas vazias, também levei alguns para completar. Em sala de
aula pedi que pegassem o que trouxessem e manuseassem, trocassem com os
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colegas e depois pedi que separassem em lixeiras improvisadas que eu havia feito.
Mostrei a importância de se separar os lixos, mostrei como funcionavam as lixeiras
seletivas, como se utilizavam e depois fizemos a separação correta dos lixos.
PLANO DE AULA 4
Desenvolvimento da Aula Levei para a sala de aula sacolas com objetos contendo
texturas diferentes como: pedras, tecidos, lixas, botões, grãos. Levei algumas caixas
com cartolinas cortadas, papel sulfite cortados, pedaços de tecido, lixas, papelão
ondulado, papel de seda. Entreguei uma folha de papel sulfite e escrevi o nome de
cada aluno, pedi que escolhesse uma sacola e chacoalhasse e identificasse o que
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estava dentro, depois fizesse um desenho do que imagina ter dentro, fiz o mesmo
procedimento com as caixas de papeis cortados. Em seguida quando terminamos
esta parte da atividade fiz uma roda de conversa para abrir as sacolas e caixas para
descobrir o que haviam dentro e se eles haviam acertado.
Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, sacolas , pedras, tecidos, lixas,
botões, grãos, caixas com cartolinas cortadas, papel sulfite cortados, papelão
ondulado, papel de seda.
PLANO DE AULA 5
verificar as reações. Em seguida fiz com os alunos uma rodinha para discutir as
percepções e reações deles diante da roupa esdrúxula e da cantoria desafinada.
Deixei que eles falassem a opinião deles a vontade. Muitos criticaram a roupa
quanto à cantoria os cabelos. Então perguntei o porquê não gostaram. Levei a
história da , a história de Ruth Rocha: "Quem tem medo do ridículo?", depois
discutimos a história e sobre os medos dos alunos e os porquês. Expliquei que não
há motivos para ter medo do ridículo, pois existem situações mais sérias que podem
ser consideradas ridículas, que eles não devem ir pelos pensamentos dos outros,
que devem pensar no que os faz feliz, no que os faz bem e não deixar se influenciar
pela opinião dos outros.
PLANO DE AULA 6
o que seus colegas fazem?.Em seguida pedi que desenhassem em um papel sulfite
sua interpretação da história.
Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, giz de cera e lápis de cor.
PLANO DE AULA 7
Após terminar a história, fizemos perguntas sobre quem era Zezé, o que aconteceu
com ele, por quê? Quais foram às partes do corpo do Zezé que desapareceram e
quantas elas eram? Conversamos sobre a importância de se proteger do sol, e seus
efeitos na pele e para a saúde.
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Depois fizemos atividade em folha de papel sulfite, pedi aos alunos para
desenharem o boneco de neve Zezé, ao terminarem foram expostos no varal da
sala.
Conversamos sobre quais os cuidados que devemos ter no calor, como beber
bastante água, não comer comidas pesadas, comer bastante frutas, passar protetor
solar, qual é o horário apropriado de brincar no sol, antes das 10 e depois das 16h.
Materiais utilizados Lápis, borracha, folha sulfite, lápis de cor e giz de cera.
PLANO DE AULA 8
PLANO DE AULA 9
Materiais utilizados Folha sulfite, lápis, borracha, giz de cera, cola, tesoura,
revistas, jornais.
PLANO DE AULA 10
Sinopse da história: Blu vive feliz no Rio de Janeiro ao lado da companheira Jade
e seus três filhotes, Carla , Bia e Tiago. Seus donos, Linda e Túlio, estão agora na
floresta amazônica, fazendo novas pesquisas. Por acaso eles encontram a pena de
uma ararinha azul, o que pode significar que Blu e sua família não sejam os últimos
da espécie. Após vê-los em uma reportagem na TV, Jade insiste para que eles
partam para a Amazônia. Blu inicialmente reluta, mas acaba aceitando a ideia.
Assim, toda a família parte em uma viagem pelo interior do Brasil rumo à floresta
amazônica.
Após assistirmos o filme fizemos perguntas: qual cidade que iniciaram o filme, o que
tinha nessa cidade e para qual cidade foram e o que tinha nessa cidade,
comparamos as diferenças como: um tinha praia e outro tinha floresta, um tinha um
monte de casa, prédios, carros, e no só tinha arvores, como era o clima: um lugar
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chove bastante e outro quase sempre é dia ensolarado, não tinha carro, a não ser os
tratores que desmatavam as flores, conversamos sobre a derrubada das arvores,
em seguida pedimos que desenhassem o que gostaram no filme.
2. Dançando Tchutchuê
3. Caracol
pedrinha nas casinhas ate chegarem ao centro do caracol, expliquei que poderiam
pular com os dois pés, porém não vale pisar nas linhas ou fora.
Não me leve ao pé da letra, Essa história não tem pé nem cabeça (2x)
Vou dar no pé (pé quente), Pé ante pé (pé rapado), Samba no pé (pé na roda),
Não dá mais pé (pé chato), Chegar no pé (pé de anjo), Beijar o pé (pé de meia),
Meter o pé (pé de moleque), Passar o pé (pé de pato), Ponta do pé (pé de chinelo),
Bicho de pé (pé de gente), Fincar o pé (pé de guerra), De orelha em pé (pé atrás),
Pé contra pé (pé fora), A pé frio, Rodapé pé
Reunimos a turma na quadra de esportes, fiz vários círculos com giz no chão e
pedi que os alunos caminhassem sobre eles. Expliquei que haveria um caçador
escolhido pela sorte nos canudinhos, este caçado iria cochilar no centro da roda,
enquanto os macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho.
De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas as crianças
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vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar
que já está há bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que
todos procurem outro galho, tendo mais chance de pegar algum macaco. Iniciamos
a brincadeira , Cada macaco no seu galho, e ao terminar, realizamos uma contagem
de quantos macacos foram pegos na brincadeira.
6. O apanhador de batatas
3.Considerações Finais
Para Telma Weisz citada por (schotten. 2007, p. 55) “Quando analisamos a
prática pedagógica de qualquer professor, vemos que, por trás de suas ações, há
sempre um conjunto de ideias que as orienta. Mesmo quando eles não tem
consciência dessas ideias, dessas concepções, dessas teorias, elas estão
presentes”. É através deste contato com essa realidade, que o futuro professor
elabora um perfil que norteara sua prática, podendo refletir e analisar onde e como
deve melhorar. Que situações nos deixaram pensativos, intrigados, ou seja,
planejamos uma coisa pensando ser excelente, mas na hora de por em pratica, ledo
engano.
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4. Referências
5. Anexos