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MARCHA HUMANA
Isabel C.N. Sacco
Profa. Associada FMUSP
Depto. Fisioterapia, Fonoaudiologia
e Terapia Ocupacional
www.usp.br/labimph icnsacco@usp.br
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Conteúdos
1. Definição, conceitos gerais e histórico do estudo da
marcha
Bibliografia Básica
• SACCO, I.C.N.; TANAKA C. Cinesiologia e Biomecânica dos
Complexos Articulares. Guanabara Koogan, RJ, 2008.
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Habilidades motoras
Locomoção
Manipulação Estabilização
LOCOMOÇÃO
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Locomoção
ANDAR Saltitar
Correr Engatinhar
Saltar
O ANDAR X A MARCHA
• ANDAR - padrão fundamental de movimento que,
necessário à função da marcha, está permeado por
aspectos culturais, sociais, psicológicos, entre outros.
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MARCHA HUMANA
• Transporte seguro e eficiente no espaço terrestre
(ALLARD, 1995).
• Mais comum de todos os movimentos humanos. O
padrão de variabilidade de uma passada no dia-a-dia é
moderadamente baixo (WINTER, 1991).
• O ciclo da marcha é uma seqüência maravilhosamente
orquestrada de eventos elétricos e mecânicos que
culminam na propulsão coordenada do corpo através
do espaço (LIEBER, 1992).
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... sob o ponto de vista da Cinesiologia ...
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... sob o ponto de vista da Fisioterapia ...
LEMBRETE HISTÓRICO
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LEMBRETE HISTÓRICO
LEMBRETE HISTÓRICO
• MAREY (1882): inventos usando transdutores
mecânicos.
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LEMBRETE HISTÓRICO
• BRAUNE & FISCHER (1889, 1906): Análise
matemática 3D segmentar e CG.
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• Estas variáveis de interesse podem ser
divididas nas que se aproximam das causas
do movimento e as que refletem o produto
de muitos efeitos integrados.
VARIÁVEIS: EFEITO
• Variáveis espaço-temporais (duração de fases,
cadência, comprimento do passo e passada),
cinemáticas (velocidades, acelerações,
deslocamentos articulares e do CG), forças reação do
solo e distribuição de pressão
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VARIÁVEIS: CAUSA
VARIÁVEIS QUE
REFLETEM O “EFEITO” da
integração de mecanismos
internos e externos
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VARIÁVEIS ESPAÇO-
TEMPORAIS E CINEMÁTICAS
Método de medição em
Biomecânica
CINEMETRIA
Sacco ICN 2013
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CINEMETRIA
85-100%
70-85% 0-10%
Ciclo da Marcha
60-73%
10-30%
50-60%
30-50%
Sacco ICN 2013
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Variáveis Temporais
Ciclo da Marcha
Sacco ICN 2013
Variáveis Espaciais
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Ciclo marcha:
Controle X OA X Necrose avascular
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tronco X comprimento
Relação Rotação
passo
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OFICINA
• Variáveis espaço-temporais
• Cadencia
• talco
Extensão
Plano Sagital
Flexão
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Plano Transverso
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Lesão de LCA
Efeito da reconstrução e não
reconstrução
ÂNGULOS ARTICULARES:
ARTICULARES LESADOS LCA
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VARIÁVEIS CINÉTICAS
Método de medição em
Biomecânica
DINAMOMETRIA
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Bertec (strain
gage)
DINAMOMETRIA - FRS
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FORÇA REAÇÃO DO SOLO
(Vaughan, 1998)
Vertical
Horizontal
ântero-
ântero-posterior
Horizontal
Supina Prona
médio-
médio-lateral
Prona
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Marcha PC -
Hemiplegia
FRS vertical
p = 0,01
GDU < GC
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Sacco ICN 2013
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Distribuição de Pressão Plantar
Contato Inicial
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Aplainamento do pé
Médio apoio
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Retirada do calcanhar
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Distribuição Pressão Plantar
Artrite reumatóide
OFICINA
• Variáveis pressão plantar
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VARIÁVEIS QUE
REFLETEM A “CAUSA” do
movimento observado
ATIVIDADE ELÉTRICA
MUSCULAR
Método de medição em
Biomecânica
ELETROMIOGRAFIA
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ELETROMIOGRAFIA
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GM GM Gm RM
IQT Gm Ad
RL IQT
QF QF QF
TS
TA TA
F
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Ad RM GM GM
RL RL
RM IQT
IQT IQT
TS TA TA
TA
F
ATIVIDADE MUSCULAR
(Vaughan, 1998)
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ATIVIDADE MUSCULAR
ATIVIDADE MUSCULAR
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Andar MBT
Andar MBT
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• Aumento do 1º
Andar MBT pico de força
vertical e 2º pico
horizontal
• A transferência de
carga do retropé
para o antepé é
facilitada pelo
solado:
arredondado e
rígido
• O MBT NÃO se
assemelha à
marcha descalça
como sugerido
pelos fabricantes
Sacco ICN 2013
MOMENTOS DE FORÇA
Dinâmica Inversa
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MOMENTOS
DE FORÇA
(Winter, 1991)
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OFICINA COLETIVA
• Restrição Movimento Tornozelo
CASOS CLÍNICOS
• 6 Grupos: quartetos
1. OA joelho
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OA Joelho
Saudáveis
OA
Sacco ICN 2013
Sem OA
Com OA
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Distrofia Duchenne
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Andar Água X terra
>> atividade:
Farrasto, maior
resisitência carga,
maior ação
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