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Centro de Tecnologia – CT
Departamento de Engenharia Química
Coordenação de Engenharia de Alimentos
Disciplina: DEQ 0019 – Tecnologia de Alimentos de Origem Animal
Docente: Roberta Targino Pinto Correia
1.1 LOGOMARCA............................................................................................................ 4
1.2 PRODUTO.................................................................................................................... 5
1.5 PÚBLICO-ALVO........................................................................................................ 5
3.1.2.1 RECEPÇÃO............................................................................................................. 15
3.1.2.2 PASTEURIZAÇÃO................................................................................................ 16
3.1.2.3 COAGULAÇÃO...................................................................................................... 16
3.1.2.4 DESSORAMENTO................................................................................................. 18
3.1.2.5 FERMENTAÇÃO.................................................................................................... 19
3.1.3.4 BRANQUEAMENTO......................................................................................... 21
3.1.3.6 DESPOLPAMENTO........................................................................................... 22
3.1.3.7 . COCÇÃO............................................................................................................. 23
3.5 LAYOUT....................................................................................................................... 26
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................30
Capítulo 1: Dados do empreendimento
1.1 Empresa
1.1 Logomarca
1.5 Público-alvo
Figura 12: Requeijão cremoso sabor ervas finas (ARQUIVO PRÓPRIO, 2015).
Capítulo 3: Informações sobre o processo e a indústria
3.1.2.1 Recepção
3.1.2.3 Coagulação
Corta-se a massa com a lira (Figura 11), em sentidos diversos, até que a coalhada
tenha os grãos com a granulometria específica (Figura 12).
Figura 19: Corte da massa ()
3.1.2.4 Dessoramento
3.1.2.5 Fermentação
Os frutos são lavados em água corrente em uma mesa de lavagem (Figura 15).
3.1.3.4 Branqueamento
3.1.3.6 Despolpamento
3.1.3.7 . Cocção
Os ingredientes utilizados na cocção são: açúcar tipo cristal (comercial), ácido cítrico
monoidratado (grau comercial NUCLEAR), pectina cítrica de alto grau de metoxilação
(grau comercial VETEC) e sorbato de potássio (grau comercial VETEC). O doce é
processado em tacho aberto de aço inoxidável (Figura 19), após a adição da polpa e do
açúcar. A pectina (0,5% em relação à polpa em todos os tratamentos) e o ácido cítrico
são incorporados ao doce ao final do processo de cocção para evitar a degradação da
pectina devido à acidez e à alta temperatura. Já, o sorbato de potássio é adicionado ao
doce dissolvido em uma porção de polpa (em média, quatro partes de polpa para uma de
sorbato) quando o doce apresenta concentração em torno de 50° Brix. O doce permance
sob cocção até atingir um teor de sólidos solúveis de 73° Brix (MENEZES et al., 2009).
3.5 Layout
Legenda:
10- Plataforma de recebimento
A fábrica de requeijão cremoso com doce de goiaba Correia presa pela qualidade
dos seus produtos e por isso realiza diversas análises para manter sempre um produto de
alto padrão. O controle é realizado em todas as fases do processo, da chegada do leite à
fábrica até a estocagem do produto final, com o objetivo de assegurar a qualidade do
produto no que se refere ao aspecto, à consistência, ao sabor e às características
microbiológicas. O acompanhamento inclui desde análises sobre as condições
organolépticas (cor, sabor, aspecto, consistência etc) até exames microbiológicos, para
assegurar a pureza do produto. Análises físico-químicas, como prova de alcóol, acidez,
porcentagem de gordura, pesquisa de antibióticos, reconstituintes e conservantes,
também são realizadas. Ao final, existe ainda a etapa análise sensorial, que só liberam o
produto após certificar-se de que o padrão de qualidade Correia foi alcançado.
4. Referências bibliográficas