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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia

CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017


TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Sumário

1 OBJETIVO .............................................................................................................................................. 3
2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ............................................................................................................. 3
3 DEFINIÇÕES .......................................................................................................................................... 3
4 CONDIÇÕES GERAIS ........................................................................................................................... 8
5 APRESENTAÇÃO DE SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE DE PROJETO .................................................. 9
6 PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE MICROGERAÇÃO ............................................................ 9
6.1 Procedimentos de Acesso ............................................................................................................... 10
6.1.1 Consulta de Acesso ............................................................................................................................ 10
6.1.2 Informação de Acesso ......................................................................................................................... 10
6.1.3 Solicitação de Acesso ......................................................................................................................... 10
6.1.4 Parecer de Acesso .............................................................................................................................. 12
6.1.5 Vistoria e Liberação para Operação ................................................................................................... 13
6.2 Requisitos de Medição ..................................................................................................................... 14
6.2.1 Padrão de Entrada .............................................................................................................................. 14
6.2.2 Equipamentos do Sistema de Medição ............................................................................................... 15
6.2.3 Responsabilidades .............................................................................................................................. 15
6.3 Requisitos de Proteção .................................................................................................................... 15
6.3.1 Conexão de Geradores sem Emprego de Inversores ........................................................................ 16
6.3.2 Conexão de Geradores com o Emprego de Inversores ..................................................................... 17
6.3.3 Sistema de Controle e Intertravamento .............................................................................................. 17
6.4 Requisitos de Projeto ....................................................................................................................... 18
7 PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO .............................................................. 21
7.1 Procedimentos de Acesso ............................................................................................................... 21
7.1.1 Consulta de Acesso ............................................................................................................................ 21
7.1.2 Informação de Acesso ......................................................................................................................... 21
7.1.3 Solicitação de Acesso ......................................................................................................................... 22
7.1.4 Parecer de Acesso .............................................................................................................................. 23
7.1.5 Vistoria e Liberação para Operação ................................................................................................... 24
7.2 Requisitos de Medição ..................................................................................................................... 25
7.2.1 Conexões de Geradores com Potência entre 76 e 300 kVA .............................................................. 25
7.2.2 Conexões de Geradores Com Potência Entre 301 e 5.000 kVA ........................................................ 26
7.3 Requisitos Específicos de Proteção ............................................................................................... 27
7.4 Requisitos Específicos de Projeto .................................................................................................. 27
8 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA ....................................................................................................... 28
9 ESQUEMAS UNIFILARES ................................................................................................................... 29
9.1 Acessante com Potência de Geração Menor ou Igual 75 kW conectados em BT ...................... 29
9.2 Acessante com Potência de Geração de 76 a 300 kW .................................................................. 32
9.3 Acessante com Potência de Geração de 301 a 500 kW ................................................................ 34
9.4 Acessante com Potência de Geração de 501 a 5.000 kW ............................................................. 37
ANEXO I – FORMULÁRIO DE REGISTRO DE MICRO E MINI GERAÇÃO (CAMPOS PREENCHIDOS COM A
DESCRIÇÃO DOS DADOS) ........................................................................................................................... 39
ANEXO II – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARA MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM
POTÊNCIA INFERIOR A 10KW ..................................................................................................................... 40
ANEXO III – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARA MICROGERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM
POTÊNCIA SUPERIOR A 10KW .................................................................................................................... 41
ANEXO IV – FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO PARA MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDA ...... 42

Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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Microgeração Distribuída

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Microgeração Distribuída

1 OBJETIVO

Esta Norma tem por objetivo fornecer as diretrizes básicas para interligação entre a rede
de distribuição da RGE Sul e sistemas de Microgeração e Minigeração distribuída com
paralelismo permanente, visando os aspectos de proteção, operação e segurança, de forma a
atender as Resoluções Normativas nº 482/12 e 687/15 da ANEEL.

2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS

• NBR5410 Instalações elétricas de baixa tensão

• NBR6856 Transformadores de corrente

• IEEE Std 519-1992 (IEEE Recommended Practices and Requirements for Harmonic
Control in Electrical Power System)

• IEC 62109-2 Safety of power converters for use in photovoltaic power systems - Part
2: particular requirements for inverters

• IEEE Std C37.2-1996 (R2001) IEEE Standard Eletrical Power System Device
Function Numbers and Contact Designations

• REN N° 235, de 14 de Dezembro de 2006 - ANEEL

• REN N° 482, de 17 de Abril de 2012 - ANEEL

• REN N° 414, de 9 de Setembro de 2010 - ANEEL

• REN Nº 433 de 24 de outubro de 2006 - ANEEL

• PRODIST - Módulo 3 - Acesso ao Sistema de Distribuição - ANEEL

• PRODIST - Módulo 8 - Qualidade de Energia Elétrica - ANEEL

• RIC MT Regulamento de Instalações Consumidoras - Média Tensão

• RIC BT Regulamento de Instalações Consumidoras - Baixa Tensão

• NR-10 Segurança em Instalações e Serviço em Eletricidade

3 DEFINIÇÕES

A seguir estão as definições dos principais termos utilizados nesta norma:

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Microgeração Distribuída

Acessada: Distribuidora de energia elétrica em cujo sistema elétrico o acessante conecta suas
instalações. Para este documento a acessada é a RGE Sul.

Acessante: Consumidor, central geradora, distribuidora, agente importador ou exportador de


energia, cujas instalações se conectem ao sistema elétrico de distribuição, individualmente ou
associado a outros. No caso desta norma, o termo acessante se restringe a consumidores que
possuam geração de energia que façam a adesão ao sistema de compensação de energia.

Acesso: Disponibilização do sistema elétrico de distribuição para a conexão de instalações de


unidade consumidora, central geradora, distribuidora, ou agente importador ou exportador de
energia, individualmente ou associados, mediante o ressarcimento dos custos de uso e,
quando aplicável, conexão.

Acordo Operativo: Acordo, celebrado entre o acessante e a RGE Sul, que descreve e define
as atribuições, responsabilidades e o relacionamento técnico-operacional e comercial do ponto
de conexão e instalações de conexão.

Autoconsumo Remoto: Caracterizado por unidades consumidoras de titularidade de uma


mesma Pessoa Jurídica, incluídas matriz e filial, ou Pessoa Física que possua unidade
consumidora com Microgeração ou Minigeração Distribuída em local diferente das unidades
consumidoras, dentro da mesma área de concessão ou permissão, nas quais a energia
excedente será compensada.

Baixa Tensão de Distribuição (BT): Tensão entre fases cujo valor eficaz é igual ou inferior a 1
kV.

COD: Centro de Operações da Distribuição da RGE Sul.

Comissionamento: Ato de submeter equipamentos, instalações e sistemas a testes e ensaios


especificados, antes de sua entrada em operação.

Condições de Acesso: Condições gerais de acesso que compreendem ampliações, reforços


e/ou melhorias necessários às redes ou linhas de distribuição da RGE Sul, bem como os
requisitos técnicos e de projeto, procedimentos de solicitação e prazos, estabelecidos nos
Procedimentos de Distribuição para que se possa efetivar o acesso.

Condições de Conexão: Requisitos que o acessante obriga-se a atender para que possa
efetivar a conexão de suas Instalações ao sistema elétrico da RGE Sul.

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Consulta de Acesso: A consulta de acesso é a relação entre concessionária e os agentes


com o objetivo de obter informações técnicas que subsidiem os estudos pertinentes ao acesso,
sendo facultada ao acessante a indicação de um ponto de conexão de interesse.

Contrato de Conexão às Instalações de Distribuição (CCD): Contrato celebrado entre o


acessante e a RGE Sul, que estabelece termos e condições para conexão de instalações do
acessante às instalações de distribuição, definindo, também, os direitos e obrigações das
partes.

Contrato de Fornecimento: Instrumento celebrado entre distribuidora e consumidor


responsável por unidade consumidora do Grupo “A”, estabelecendo as características técnicas
e as condições comerciais do fornecimento de energia elétrica.

Dispositivo de Seccionamento Visível: Caixa com chave seccionadora visível e acessível


que a RGE Sul usa para garantir a desconexão da central geradora durante manutenção em
seu sistema.

Empreendimento com Múltiplas Unidades Consumidoras: Caracterizado pela utilização da


energia elétrica de forma independente, no qual cada fração com uso individualizado constitua
uma unidade consumidora e as instalações para atendimento das áreas de uso comum
constituam uma unidade consumidora distinta, de responsabilidade do condomínio, da
administração ou do proprietário do empreendimento, com Microgeração ou Minigeração
distribuída, e desde que as unidades consumidoras estejam localizadas em uma mesma
propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de
passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de terceiros não integrantes do
empreendimento.

Geração Distribuída (GD): Centrais geradoras de energia elétrica, de qualquer potência, com
instalações conectadas diretamente no sistema elétrico de distribuição ou através de
instalações de consumidores, podendo operar em paralelo ou de forma isolada e despachadas
– ou não – pelo ONS.

Gerador: É o conjunto de equipamentos capaz de converter energia de uma fonte primária em


energia elétrica de corrente alternada. Os tipos de geradores; aqui classificados conforme a
tecnologia de interface de conexão com a rede de distribuição de energia elétrica; são:

a) Conexão direta: Gerador eletromecânico que opera em sincronismo com a tensão da


rede e não dispõe de inversor para processamento da energia gerada.

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b) Conexão através de inversor: Gerador eletromecânico ou fotovoltaico cuja totalidade da


energia gerada é condicionada por um inversor responsável pela injeção de potência no
ponto de conexão.

Geração Compartilhada: Caracterizada pela reunião de consumidores, dentro da mesma área


de concessão ou permissão, por meio de consórcio ou cooperativa, composta por pessoa física
ou jurídica, que possua unidade consumidora com Microgeração ou Minigeração distribuída em
local diferente das unidades consumidoras nas quais a energia excedente será compensada.

Ilhamento: Operação em que a central geradora supre uma porção eletricamente isolada do
sistema de distribuição da acessada. O mesmo que operação ilhada.

Informação de Acesso: A informação de acesso é a resposta formal e obrigatória da


acessada à consulta de acesso, com o objetivo de fornecer informações preliminares sobre o
acesso pretendido.

INMETRO: Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia.

Instalações de Conexão: Instalações e equipamentos com a finalidade de interligar as


instalações próprias do acessante ao sistema de distribuição, compreendendo o ponto de
conexão e eventuais instalações de interesse restrito.

Microgeração Distribuída: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor
ou igual a 75 kW e que utilize cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou
fontes renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de
instalações de unidades consumidoras.

Minigeração Distribuída: Central geradora de energia elétrica, com potência instalada


superior a 75 kW e menor ou igual a 3 MW para fontes hídricas ou menor ou igual a 5 MW para
cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, ou para as demais fontes
renováveis de energia elétrica, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de
unidades consumidoras.

Normas e Padrões da Distribuidora: Normas, padrões e procedimentos técnicos praticados


pela distribuidora, que apresentam as especificações de materiais e equipamentos, e
estabelecem os requisitos e critérios de projeto, montagem, construção, operação e
manutenção dos sistemas de distribuição, específicos às peculiaridades do respectivo sistema.

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ONS - Operador Nacional do Sistema Elétrico: Entidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, sob regulação e fiscalização da ANEEL, responsável pelas atividades de
coordenação e controle da operação da geração e da transmissão de energia elétrica do
Sistema Interligado Nacional (SIN).

Padrão de Entrada: É a instalação compreendendo o ramal de entrada, poste ou pontalete


particular, caixas, dispositivo de proteção, aterramento e ferragens, de responsabilidade do
consumidor, preparada de forma a permitir a ligação da unidade consumidora à rede da RGE
Sul.

Parecer de Acesso: O parecer de acesso é a resposta da solicitação de acesso, sendo o


documento formal obrigatório apresentado pela acessada onde são informadas as condições
de acesso (compreendendo a conexão e o uso) e os requisitos técnicos que permitam a
conexão das instalações do acessante.

Ponto de Conexão Comum: Conjunto de equipamentos que se destina a estabelecer a


conexão na fronteira entre as instalações da acessada e do acessante.

Ponto de Entrega: É o ponto até o qual a concessionária é responsável por fornecer energia
elétrica, bem como, responsabilizando-se pela execução dos serviços de operação e de
manutenção do sistema, não sendo necessariamente o ponto de medição.

Potência Disponibilizada: potência que o sistema elétrico da distribuidora deve dispor para
atender aos equipamentos elétricos da unidade consumidora, segundo os critérios
estabelecidos nesta Resolução e configurada com base nos seguintes parâmetros:

a) Unidade consumidora do grupo A: A demanda contratada, expressa em quilowatts (kW);

b) Unidade consumidora do grupo B: A resultante da multiplicação da capacidade nominal


de condução de corrente elétrica do dispositivo de proteção geral da unidade
consumidora pela tensão nominal, observado o fator específico referente ao número de
fases, expressa em quilovolt-ampère (kVA).

Sistema de Compensação de Energia Elétrica: sistema no qual a energia ativa injetada por
unidade consumidora com microgeração ou minigeração distribuída é cedida, por meio de
empréstimo gratuito, à distribuidora local e posteriormente compensada com o consumo de
energia elétrica ativa.

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Solicitação de Acesso: É o requerimento acompanhado de dados e informações necessárias


a avaliação técnica de acesso, encaminhado à concessionária para que possa definir as
condições de acesso. Esta etapa se dá após a validação do ponto de conexão informado pela
concessionária ao acessante.

Unidade Consumidora: Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizados pelo


recebimento de energia elétrica em um só ponto de conexão, com medição individualizada e
correspondente a um único consumidor.

4 CONDIÇÕES GERAIS

Todos os acessantes estabelecidos na área de distribuição da RGE Sul, independentes


da classe de tensão de fornecimento, devem comunicar, por escrito, a eventual utilização ou
instalação de grupos geradores de energia em sua unidade consumidora. A utilização dos
mesmos está condicionada à análise de projeto, viabilidade e compatibilidade de sistema,
inspeção, teste e liberação para funcionamento por parte desta Distribuidora.

O atendimento de conexão de Microgeração e Minigeração deve seguir os requisitos


apresentados por esta norma e os requisitos contidos na Resolução ANEEL nº687/2015 e no
Módulo 3 (Acesso ao Sistema de Distribuição) dos Procedimentos de Distribuição – PRODIST.

A potência instalada da Microgeração e da Minigeração distribuída fica limitada à potência


disponibilizada para a unidade consumidora onde a central geradora será conectada, nos
termos do inciso LX, art. 2º da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro de 2010.

Caso o consumidor deseje instalar central geradora com potência superior ao limite
estabelecido no §1º do Art. 2 da Resolução Normativa nº 687/2015, deve solicitar o aumento da
potência disponibilizada, nos termos do art. 27 da Resolução Normativa nº 414, de 9 de
setembro de 2010, sendo dispensado o aumento da carga instalada. Em caso de necessidade
de melhorias na rede de distribuição, deve se atender a regra do art. 3° da Resolução
Normativa nº 687/2015.

Para a determinação do limite da potência instalada da central geradora localizada em


Empreendimento de Múltiplas Unidades Consumidoras, será considerado a potência
disponibilizada pela distribuidora para o atendimento do empreendimento.

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Após a liberação, não devem ser executadas quaisquer alterações no sistema de


interligação de minigerador ou microgerador particular com a rede da RGE Sul.

A conexão de acessantes de que trata esta norma não será realizada em instalações de
caráter provisório.

Caso haja a necessidade de realizar alterações nas instalações de conexão o acessante


deve submeter projeto de adequação para nova apreciação técnica para análise, inspeção,
teste e liberação, se for o caso, por parte da RGE Sul.

A conexão da Microgeração Distribuída não pode acarretar prejuízos ao desempenho e


aos níveis de qualidade da rede de distribuição ou de qualquer consumidor a ela conectado,
conforme os critérios neste documento e demais Resoluções da ANEEL.

Caso seja constatada qualquer deficiência técnica e/ou de segurança das instalações de
conexão, o acessante será notificado quanto às irregularidades existentes, com obrigação de
providenciar as adequações necessárias dentro do prazo prefixado, sob pena de interrupção
do acesso pelo não cumprimento conforme estabelecido na Resolução 414/2010 e PRODIST
da ANEEL.

Com a adesão ao sistema de compensação de energia elétrica, o medidor unidirecional


deverá ser substituído por um medidor bidirecional ou um novo medidor unidirecional deve ser
instalado. A responsabilidade pela substituição ou instalação do medidor é da acessada. Já os
custos desses medidores, segue a regra apresentada no Art. 7° da REN 687/2015.

Os custos de adequação da rede elétrica da distribuidora até o ponto de conexão serão


conforme o descrito no Art. 3° da Resolução Normati va 687/2015.

5 Apresentação de Solicitação de Análise de Projeto

A partir do dia 20/10/2017, a apresentação também poderá ser através do link:


http://projetosparticulares.cpfl.com.br/Login. As orientações para apresentação do projeto de
micro e minigeração estão no link: https://www.rgesul.com.br/sobre-rge/Paginas/inovacao-
tecnologia/microgeracao-minigeracao-distribuida.aspx.

6 PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE MICROGERAÇÃO

Os acessantes elegíveis para a conexão são aqueles cujas centrais geradoras possuem
potência instalada até 75 kW.

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Microgeração Distribuída

6.1 Procedimentos de Acesso

O objetivo desta seção é apresentar o processo para a conexão de Acessantes de


Microgeração, desde o primeiro contato realizado com a RGE Sul até a sua entrada em
operação.

São quatro as etapas iniciais a serem observadas para a viabilização do acesso: consulta
de acesso, informação de acesso, solicitação de acesso e parecer de acesso. É facultada ao
acessante realizar a consulta de acesso.

6.1.1 Consulta de Acesso

A consulta de acesso tem como objetivo obter informações técnicas que subsidiem os
estudos pertinentes ao acesso. Deve vir acompanhada da Ficha de Dados Cadastrais do
Empreendimento devidamente preenchida, para possibilitar a avaliação do acesso pela RGE
Sul.

A documentação de consulta de acesso deve ser encaminhada a RGE Sul conforme


procedimentos descritos no site da RGE Sul (www.RGEsul.com.br - informações técnicas).

6.1.2 Informação de Acesso

A informação de acesso é a resposta formal dada pela RGE Sul à consulta de acesso
realizada pelo acessante, sem ônus e com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso
pretendido. O prazo máximo para a resposta é de 60 dias, a partir da data do recebimento da
consulta de acesso.

6.1.3 Solicitação de Acesso

A documentação de solicitação de acesso para centrais geradoras classificadas como


Microgeração deve ser encaminhado a RGE Sul conforme procedimentos descritos no site da
RGE Sul http://www.RGEsul.com.br acessando o link “Informações Técnicas”.

Os documentos que devem ser apresentados na solicitação de acesso com geração


inferior a 10 kW são:

1. Formulário preenchido para Registro da solicitação (Anexo I),

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2. Formulário de Solicitação de Acesso para Microgeração Distribuída com Potência


Inferior a 10 kW (ANEXO II),
3. Documento de Responsabilidade Técnica pelo projeto e instalação, fornecido pelo
Conselho Regional habilitador (ART),
4. Certificado de conformidade do(s) inversor(es) ou número de registro da concessão
do Inmetro do(s) inversor(es) para a tensão nominal de conexão com a rede,
5. Projeto das instalações de conexão, incluindo:
a. Memorial Descritivo;
b. Localização e descritivo do padrão da entrada de serviço;
c. Localização do equipamento DSV (quando aplicável);
d. Planta da entrada de serviço contendo esquema elétrico;
e. Diagrama unifilares contemplando geração/proteção/medição e;
6. No caso do cliente ser pessoa jurídica, deve ser apresentado o contrato social do
mesma,
7. Lista de unidades consumidoras participantes do sistema de compensação (se
houver) indicando a porcentagem de rateio de créditos e o enquadramento
conforme incisos VI a VIII do art. 2° da Resolução 482/2012;
8. Cópia do Instrumento Jurídico que comprove o compromisso de solidariedade
entre os integrantes (se houver),
9. Cópia dos documentos apresentados no projeto em formato digital.

Caso o interessado opte pela apresentação do projeto via Site de Projetos Particulares,
atentar para que o tamanho de cada arquivo não ultrapasse a 10 MB.

Para solicitação de acesso com geração superior a 10 kW, os documentos que devem ser
apresentados são:

1. Formulário preenchido para Registro da solicitação (Anexo I),


2. Formulário de Solicitação de Acesso para Microgeração Distribuída com Potência
Superior a 10 kW (ANEXO III),
3. Documento de Responsabilidade Técnica pelo projeto e instalação, fornecido pelo
Conselho Regional habilitador (ART),
4. Certificado de conformidade do(s) inversor(es) ou número de registro da concessão
do Inmetro do(s) inversor(es) para a tensão nominal de conexão com a rede,
5. Projeto das instalações de conexão, incluindo:
a. Memorial Descritivo;
b. Localização e descritivo do padrão de entrada de serviço;
c. Localização do equipamento DSV (quando aplicável);
d. Planta da entrada de serviço contendo esquema elétrico;
e. Diagrama unifilares contemplando geração/proteção/medição e;
6. No caso do cliente ser pessoa jurídica, deve ser apresentado o contrato social do
mesma,

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7. Lista de unidades consumidoras participantes do sistema de compensação (se


houver) indicando a porcentagem de rateio de créditos e o enquadramento
conforme incisos VI a VIII do art. 2° da Resolução 482/2012;
8. Cópia do Instrumento Jurídico que comprove o compromisso de solidariedade
entre os integrantes (se houver),
9. Cópia dos documentos apresentados no projeto em formato digital.

NOTA: O DSV é facultado em sistemas de Microgeração conectados ao sistema de


distribuição através de inversores de frequência. Para demais casos, o uso é obrigatório.

Caso o interessado opte pela apresentação do projeto via Site de Projetos Particulares,
atentar para que o tamanho de cada arquivo não ultrapasse a 10 MB.

A documentação entregue por ocasião da Solicitação de Acesso será verificada pela RGE
Sul e, caso não seja suficiente para a elaboração do Parecer de Acesso, o acessante será
notificado para a entrega de informações adicionais.

6.1.4 Parecer de Acesso

O Parecer de Acesso é o documento formal apresentado pela RGE Sul, sem ônus para o
acessante, no qual são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o
uso, e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os
respectivos prazos, devendo indicar, quando couber:

• A definição do ponto de conexão de acordo com o critério de menor custo global,


com a apresentação das alternativas de conexão que foram avaliadas pela RGE
Sul, acompanhadas das estimativas dos respectivos custos, conclusões e
justificativas;

• As características do sistema de distribuição acessado e do ponto de conexão,


incluindo requisitos técnicos, tensão nominal de conexão e padrões de
desempenho;

• A relação das obras e serviços necessários no sistema de distribuição acessado,


com a informação dos prazos para a sua conclusão, especificando as obras de
responsabilidade do acessante e aquelas de responsabilidade da RGE Sul;

• As informações gerais relacionadas ao ponto de conexão;

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• Os modelos dos contratos a serem celebrados;

• As tarifas de uso aplicáveis;

• As responsabilidades do acessante.

O prazo máximo para a emissão do Parecer de Acesso pela RGE Sul é de 15 dias após o
recebimento da Solicitação de Acesso contendo toda a documentação prevista nesta norma,
ainda quando não houver necessidade de execução de obras no sistema de distribuição
acessado. Quando houver obras, o prazo será de 30 dias.

6.1.5 Vistoria e Liberação para Operação

Depois de concluídas as obras necessárias, o acessante deve comunicar a RGE Sul,


através de solicitação de vistoria para que seja programada a vistoria. Essa solicitação deve
ser realizada a vistoria em um prazo de até 120 dias após a liberação do projeto. Após isto, as
condições de acesso não terão mais validade, salvo acordo entre as partes. Essa solicitação de
vistoria deve ser realizada através do e-mail especifico informado no momento da liberação do
projeto. A RGE Sul tem o prazo de 7 dias a contar da data do recebimento da solicitação para
realizar a vistoria.

A RGE Sul ficará responsável pela vistoria e liberação para a operação das instalações de
entrada de serviço de acordo com o projeto aprovado. No caso de microgeradores conectados
através de inversor, será verificado o modelo e o fabricante do inversor empregado, devendo
este estar de acordo com o projeto apresentado. Caso não esteja, não será permitido ao
sistema de geração entrar em operação.

A RGE Sul pode solicitar o acompanhamento dos testes e ensaios no sistema, que devem
ser executados por profissionais contratados pelo acessante. Serão verificadas questões
relacionadas à segurança, às condições operacionais da unidade geradora, ao atendimento
dos requisitos mínimos de qualidade de uma instalação elétrica e à funcionalidade dos
esquemas de proteção, controle, sinalização e sistema de aterramento.

Para centrais geradoras classificadas como Microgeração e conectadas à rede por


intermédio de inversores a aprovação e consequente liberação, para conexão efetiva do ponto
de conexão, se dará por meio do relatório de vistoria.

Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

O prazo de envio do relatório ocorrerá é de 5 dias após data de realização da vistoria.


Caso esse relatório não aponte nenhuma necessidade de adequação, a substituição do
medidor ocorrerá em até 7 dias após a data de entrega do relatório.

Para os projetos ingressados via Site Projetos Particulares, a solicitação de vistoria


deverá ser feita através do mesmo.

6.2 Requisitos de Medição

Para efeito de conexão serão considerados geradores com potência até 75 kW, com
medição direta ou indireta.

A RGE Sul será responsável pela substituição do medidor convencional pelo medidor
bidirecional ou a instalação do segundo medidor para registro dos valores de energia injetada
no sistema de distribuição.

No caso seja previsto a instalação do segundo medidor unidirecional, a entrada do cliente


deve ser adequada para comportar uma CP4, conforme descrito no RIC MT.

6.2.1 Padrão de Entrada

A distribuidora pode exigir a adequação do padrão de entrada da unidade consumidora


em função da substituição do sistema de medição existente, quando:

a) For constatado descumprimento das normas e padrões técnicos vigentes à época


da sua primeira ligação; ou

b) Houver inviabilidade técnica devidamente comprovada para instalação do novo


sistema de medição no padrão de entrada existente.

Quando for necessária a adequação do padrão de entrada do cliente, essa deve ser estar
de acordo com esta norma, NTD 002 e RIC BT ou MT.

Quando identificado a deficiência técnica, o padrão do sistema de medição deve ser


adequando atendendo às mesmas especificações exigidas no RIC BT ou MT, dependendo da
tensão de fornecimento. Quando a geração for efetuada através de geradores eólicos ou
fotovoltaicos, a entrada de serviço deve ser realizada conforme RIC BT ou MT e detalhes
construtivos ilustrados nesta norma.

Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Deve ser prevista a instalação de um elemento de seccionamento e desconexão a


montante do medidor de energia (considerando o fluxo de geração). Este elemento trata-se de
uma chave seccionadora manual, sem fusíveis e com dispositivo para cadeado, instalado junto
à entrada de serviço, de forma que fique acessível à RGE Sul para eventual necessidade de
desconexão da central geradora durante manutenção em seu sistema. A instalação do inversor
também pode ficar junto à entrada de serviço.

6.2.2 Equipamentos do Sistema de Medição

Os equipamentos de medição atenderão às mesmas especificações exigidas para


unidades consumidoras conectadas no mesmo nível de tensão de fornecimento da instalação.
A utilização do medidor bidirecional ou de um segundo medidor unidirecional será necessária
de forma a registrar tanto a energia elétrica ativa consumida como a energia ativa injetada na
rede.

6.2.3 Responsabilidades

Os custos de projeto, adequação de todo o sistema interno e eventual necessidade de


adequação do padrão de entrada de serviço são de responsabilidade financeira do acessante.
Cabe à RGE Sul a responsabilidade técnica avaliação do ponto de conexão e o fornecimento
dos equipamentos de medição.

6.3 Requisitos de Proteção

Os tipos de instalação que se enquadram nestes requisitos técnicos de proteção são para
conexão de geradores de pequeno porte, até a potência máxima instalada de 75 kW de
geração, em paralelo permanente, com ou sem exportação de energia.

O paralelismo do gerador com o sistema de distribuição deve ser efetuado dentro das
instalações do acessante, proprietário do gerador.

No caso de operação em ilha do acessante, a proteção de anti-ilhamento deve garantir a


desconexão física entre a rede de distribuição e as instalações elétricas internas à unidade
consumidora, incluindo a parcela de carga e de geração, sendo vedada a conexão ao sistema
da distribuidora durante a interrupção do fornecimento.

Elaborado: Erico B. Spier Revisado: Gilnei dos Santos Aprovado: Alex A Pignatti
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CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Fica a critério da RGE Sul solicitar proteções adicionais às descritas nesta norma, a fim
de garantir a segurança no sistema elétrico.

6.3.1 Conexão de Geradores sem Emprego de Inversores

Os esquemas das Figuras 8.1 e 8.2 mostram os sistemas de proteção mínimos, com os
pontos de atuação (Trip), para a conexão de pequenos geradores em baixa tensão (Potência
de Geração menor que 75 kW) ao sistema de distribuição da RGE Sul.

As proteções do gerador devem ser estudadas e instaladas pelo acessante. A relação das
funções de proteção deve incorporar o sistema das Figuras 8.1 e 8.2 conforme descrição a
seguir:

• Sobrecorrente de fase e de neutro, instantâneas e temporizadas – 50/51 – 50/51N


(não obrigatórias, porém recomendadas);

• Sobretensão (em todas as fases) – 59;

• Subtensão (em todas as fases) – 27;

• Sobre e Sub frequência 81 O/U;

• Relé Check de Sincronismo – 25

• Relé Anti-ilhamento – 78

• Relé Derivada de frequência df/dt – 81.

Observações:
Os relés de salto de vetor e derivada da frequência no tempo, caso sejam separados do
relé principal, devem dar TRIP no mesmo, devendo este ter portas de entradas programáveis
para receber estas funções.

As funções de Proteção do sistema das Figuras 8.1 e 8.2 devem ser realizadas por relés
de proteção tipo utility, isto é, separados das funções de proteção do gerador e com
características técnicas compatíveis com os relés utilizados pela RGE Sul.

Como recomendação, as funções 50/51 e 50/51 N podem ser incorporadas pelo próprio
disjuntor geral (DP).

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Deve ser instalado um equipamento de seccionamento visível (DSV) na entrada de


serviço entre o medidor e as instalações do acessante, conforme figuras 8.1 e 8.2.

6.3.2 Conexão de Geradores com o Emprego de Inversores

O esquema da Figura 8.3 mostra o sistema de proteção mínimo, com os pontos de


atuação (trip), para a conexão de pequenos geradores em baixa tensão (Potência de Geração
menores que 75 kW) ao sistema de distribuição da RGE Sul

Não estão consideradas as proteções do gerador, que devem ser estudadas e instaladas
pelo acessante.

A relação das funções de proteção que devem incorporar o sistema da Figura 8.3 deve
estar incorporada no inversor conforme norma ABNT ou normas internacionais:

• Sobretensão (em todas as fases) – 59;

• Subtensão (em todas as fases) – 27;

• Sobre e Sub frequência 81 O/U;

• Check de Sincronismo – 25;

• Anti-ilhamento – 78;

• Relé Anti-ilhamento – 81 df/dt.


A função anti-ilhamento deve possuir ajustes de elemento ativo de frequência e tensão.

O inversor deve possuir elemento de interrupção (EI) automático acionado pela proteção
do mesmo. É facultada a instalação de um equipamento de seccionamento visível (DSV) na
entrada de serviço entre o disjuntor da unidade consumidora e as instalações do Acessante,
conforme Figuras 8.3 e 5.1.

6.3.3 Sistema de Controle e Intertravamento

Em caso de falha nos relés de proteção, o gerador deve ser desligado através da abertura
de seu disjuntor.

Quando a proteção não for intrínseca ao inversor, devem ser previstos intertravamento
entre o disjuntor do gerador e o EI (elemento de interrupção), de forma que:

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• Se o EI estiver fechado só será permitido o fechamento da conexão do gerador


desde que sejam obedecidos os requisitos de sincronismo;

• Haja o impedimento do fechamento do EI caso a conexão do gerador esteja


fechada.
Quando a proteção não for intrínseca ao inversor, o sistema de alimentação dos relés de
proteção deve ser proveniente de uma fonte em corrente contínua (24 Vcc), baseada em um
conjunto de baterias e com carregadores de baterias apropriados, exclusivos para estes relés.

A alimentação do sistema de controle e disparo dos disjuntores deve ser feita também por
uma fonte de corrente contínua.

6.4 Requisitos de Projeto

O projeto elétrico deve contemplar aspectos técnicos e de segurança de acordo com os


requisitos de rede, medição, proteção, bem como as seguintes condições:

• A categoria de atendimento do acessante, enquanto unidade consumidora, é


definida pelo RIC BT (ANEXO J) ou RIC MT.

• Em caso a necessidade de adequação, os elementos da instalação de conexão


terão o arranjo apresentado nas Figuras 5.1 e 5.2.

• Em caso a necessidade de adequação, a especificação das caixas de medição e


proteção deve obedecer às características mecânicas mínimas de acordo com a
tensão de seu fornecimento, podendo ser o RIC BT ou RIC MT.

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Microgeração Distribuída

Figura 5.1 – Detalhe construtivo instalações de conexão com dispositivo de seccionamento


visível junto à medição

ramal de

10
ligação multiplex

30
ramal de ligação
condutor singelo

poste particular
30

caixa para medidor e


seccionamento visível
sinalização
de segurança
CUIDADO

mureta
RISCO DE CHOQUE
ELÉTRICO

GERAÇÃO PRÓPRIA saída subterrânea


50 máx. ou embutida

divisa da via pública


com a propriedade

Notas:
a) O padrão de entrada deve seguir as diretrizes do RIC BT.
b) Pode-se utilizar caixa com dimensões maiores para instalar o seccionamento visível
imediatamente após o disjuntor de proteção.
c) A sinalização de segurança deve estar de acordo com o item 7.

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Figura 5.2 – Detalhe construtivo instalações de conexão com dispositivo de seccionamento


visível em caixa independente

ramal de

10
ligação multiplex

30
ramal de ligação
condutor singelo

poste particular
30

caixa
para medidor caixa para
seccionamento visível

sinalização
de segurança
CUIDADO

mureta
RISCO D E CHOQUE
ELÉTRICO

GERAÇÃO PRÓPRIA
saída subterrânea
50 máx. ou embutida

divisa da via pública


com a propriedade

Notas:
a) O padrão de entrada deve seguir as diretrizes do RIC BT.
b) Quando o acessante optar por instalar o seccionamento em caixa independente da caixa
para medição, a mesma deve ser instalada dento do compartimento edificado para o
centro de medição, mesmo que isto resulte em aumentar a área reservada para o livre e
fácil acesso a medição.
c) A sinalização de segurança deve estar de acordo com o item 7.

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7 PROCEDIMENTOS PARA CONEXÃO DE MINIGERAÇÃO

Os acessantes elegíveis para a conexão são aqueles cujas centrais geradoras possuem
potência instalada superior a 75 kW e inferior a 3.000 kW para geração para fontes hídricas e
5.000 kW para demais fontes prevista na REN 687/2015.

7.1 Procedimentos de Acesso

O objetivo desta seção é apresentar o processo para a conexão de acessantes de


geração, desde o primeiro contato realizado com a RGE Sul até a sua entrada em operação.

São quatro as etapas iniciais a serem observadas para a viabilização do acesso: consulta
de acesso, informação de acesso, solicitação de acesso e parecer de acesso. É facultada ao
acessante realizar a consulta de acesso.

7.1.1 Consulta de Acesso

A consulta de acesso tem como objetivo obter informações técnicas que subsidiem os
estudos pertinentes ao acesso. Deve vir acompanhada da Ficha de Dados Cadastrais do
Empreendimento devidamente preenchida, para possibilitar a avaliação do acesso pela RGE
Sul.

A documentação de consulta de acesso deve ser encaminhada a RGE Sul conforme


procedimentos descritos no site da RGE Sul (www.rgesul.com.br - informações técnicas).

7.1.2 Informação de Acesso

A informação de acesso é a resposta formal dada pela RGE Sul à consulta de acesso
realizada pelo acessante, sem ônus e com o objetivo de fornecer informações sobre o acesso
pretendido. O prazo máximo para a resposta é de 60 dias, a partir da data do recebimento da
consulta de acesso.

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7.1.3 Solicitação de Acesso

A documentação de solicitação de acesso para centrais geradoras classificadas como


Minigeração deve ser encaminhado a RGE Sul conforme procedimentos descritos no site da
RGE Sul (www.RGEsul.com.br - informações técnicas).

Os documentos que devem ser apresentados são: Formulário para Registro (Anexo I)
preenchido conforme tecnologia de geração adotada, documento de Responsabilidade Técnica
fornecido pelo Conselho Regional habilitador devidamente preenchidos e Licença Ambiental de
Operação ou dispensa emitida pelos órgãos ambientais.

A solicitação de acesso deve conter no mínimo os seguintes documentos:

1. Formulário para Registro de Microgeração, conforme Anexo I;


2. Formulário de Solicitação de Acesso para Minigeração Distribuída (ANEXO IV);
3. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART do CREA referente ao projeto
elétrico e a execução, devidamente preenchido e autenticado mecanicamente;
4. Comprovação da regularidade perante ANEEL, quando aplicável (ofícios,
despachos, autorizações, etc.);
5. Indicação do ponto de conexão pretendido, se existente;
6. Projeto das instalações de conexão, incluindo:
a. Memorial Descritivo;
b. Localização da entrada de serviço;
c. Localização do equipamento DSV (quando aplicável);
d. Planta da entrada de serviço contendo esquema elétrico;
e. Diagrama unifilares contemplando geração/proteção/medição;
7. No caso do cliente ser pessoa jurídica, deve ser apresentado o contrato social do
mesmo.
8. Lista de unidades consumidoras participantes do sistema de compensação (se
houver) indicando a porcentagem de rateio de créditos e o enquadramento
conforme incisos VI a VIII do art. 2° da Resolução 482/2012;
9. Cópia do Instrumento Jurídico que comprove o compromisso de solidariedade
entre os integrantes (se houver),
10. Cópia dos documentos apresentados no projeto em formato digital.

Caso o interessado opte pela apresentação do projeto via Site de Projetos Particulares, atentar
para que o tamanho de cada arquivo não ultrapasse a 10 MB.
NOTA 1: Para instalações onde está previsto a utilização de inversores, a utilização de DSV é
facultativa.

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NOTA 2: A RGE Sul pode solicitar ao acessante a realização dos estudos descritos no item 5
da seção 3.2 do Modulo 3 do PRODIST.

A documentação entregue por ocasião da solicitação de acesso será verificada pela RGE
Sul e, caso não seja suficiente para a elaboração do parecer de acesso, o acessante será
notificado para a entrega de informações adicionais.

7.1.4 Parecer de Acesso

O Parecer de Acesso é o documento formal apresentado pela RGE Sul, sem ônus para o
acessante, no qual são informadas as condições de acesso, compreendendo a conexão e o
uso, e os requisitos técnicos que permitam a conexão das instalações do acessante, com os
respectivos prazos, devendo indicar, quando couber:

• A classificação da atividade do acessante;

• A definição do ponto de conexão de acordo com o critério de menor custo global,


com a apresentação das alternativas de conexão que foram avaliadas pela RGE
Sul, acompanhadas das estimativas dos respectivos custos, conclusões e
justificativas;

• As características do sistema de distribuição acessado e do ponto de conexão,


incluindo requisitos técnicos, tensão nominal de conexão e padrões de
desempenho;

• A relação das obras e serviços necessários no sistema de distribuição acessado,


com a informação dos prazos para a sua conclusão, especificando as obras de
responsabilidade do acessante e aquelas de responsabilidade da RGE Sul;

• As informações gerais relacionadas ao ponto de conexão;

• Os modelos dos contratos a serem celebrados;

• As tarifas de uso aplicáveis;

• As responsabilidades do acessante.

O prazo máximo para a emissão do parecer de acesso pela RGE Sul é de 30 dias após o
recebimento da solicitação de acesso contendo toda a documentação prevista nesta norma,

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Microgeração Distribuída

ainda quando não houver necessidade de execução de obras no sistema de distribuição


acessado. Quando houver obras, o prazo será de 60 dias.

O acordo operativo deverá ser assinados entre as partes no momento da vistoria. Essa
vistoria será agendada e sendo de fundamental importância que o titular do NUC (Número de
Unidade Consumidora) esteja presente no dia para assinatura desse acordo. Em caso que o
titular do NUC seja pessoa jurídica, o mesmo deverá ser assinado pelo responsável legal
indicado no contrato social ou indicado na procuração.

7.1.5 Vistoria e Liberação para Operação

Depois de concluídas as obras necessárias, o acessante deve comunicar a RGE Sul,


através de solicitação de vistoria para que seja programada a vistoria. Essa solicitação deve
ser realizada a vistoria em um prazo de até 120 dias após a emissão do parecer de acesso.
Após isto, as condições de acesso não terão mais validade, salvo acordo diferente entre as
partes. Essa solicitação de vistoria deve ser feita através do e-mail especifico informado no
momento da aprovação do projeto. A RGE Sul tem prazo de 7 dias a contar da data da
solicitação para realizar a vistoria.

A RGE Sul ficará responsável pela vistoria e liberação para a operação das instalações de
entrada de serviço de acordo com o projeto aprovado. No caso de minigeradores conectados a
inversor, será verificado o modelo e o fabricante do inversor empregado, devendo este estar de
acordo com o projeto apresentado. Caso não esteja, não será permitido ao sistema de geração
entrar em operação.

A RGE Sul pode solicitar o acompanhamento dos testes e ensaios no sistema, que devem
ser executados por profissionais contratados pelo acessante. Serão verificadas questões
relacionadas à segurança, às condições operacionais da unidade geradora, ao atendimento
dos requisitos mínimos de qualidade de uma instalação elétrica e à funcionalidade dos
esquemas de proteção, controle, sinalização e sistema de aterramento. Para centrais
geradoras classificadas como Minigeração e conectadas à rede por intermédio de inversores a
aprovação e consequente liberação, para conexão efetiva do ponto de conexão, se dará por
meio do relatório de vistoria.

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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

O prazo de envio do relatório ocorrerá é de 5 dias após data de realização da vistoria.


Caso esse relatório não aponte nenhuma necessidade de adequação, a substituição do
medidor ocorrerá em até 7 dias após a data de entrega do relatório.

Para os projetos ingressados via Site Projetos Particulares, a solicitação de vistoria


deverá ser feita através do mesmo.

7.2 Requisitos de Medição

A distribuidora pode exigir a adequação do padrão de entrada da unidade consumidora


em função da substituição do sistema de medição existente, quando:

a) For constatado descumprimento das normas e padrões técnicos vigentes à época


da sua primeira ligação; ou

b) Houver inviabilidade técnica devidamente comprovada para instalação do novo


sistema de medição no padrão de entrada existente.

Quando for necessária a adequação do padrão de entrada do cliente, esta deve ser estar
de acordo com esta norma, NTD 002 e RIC MT.

Nas conexões em MT, a especificação e topologia do Sistema de Medição terão suas


características determinadas em função da potência de geração e, também, do sistema de
comercialização de energia que será adotado.

7.2.1 Conexões de Geradores com Potência entre 76 e 300 kVA

7.2.1.1 Características Técnicas


Nos casos de necessidade de adequação do padrão de entrada, o padrão do sistema de
medição deve atender às mesmas especificações exigidas no RIC MT.

Deve ser prevista a instalação de um elemento de seccionamento e desconexão a


montante do sistema de medição e proteção (considerando o fluxo de geração). Este elemento
trata-se de uma chave seccionadora manual, sem fusíveis e com dispositivo para cadeado,
instalado junto à entrada de serviço, de forma que fique acessível à RGE Sul para eventual
necessidade de desconexão da central geradora durante manutenção em seu sistema.

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A instalação do inversor (quando houver) e de todos os demais equipamentos que fazem


parte do sistema de proteção da unidade geradora, também podem ficar junto à entrada de
serviço. Nos diagramas unifilares das Figuras 8.4 e 8.5, é possível visualizar maiores detalhes
da sua instalação.

7.2.1.2 Responsabilidades
Para os casos de compensação de energia, os custos de projeto, adequação de todo o
sistema de medição e da entrada de serviço são de responsabilidade financeira do Acessante.
Cabe à RGE Sul a responsabilidade técnica pelo sistema de medição e o fornecimento dos
equipamentos de medição, os quais terão a diferença de custo em relação à medição
convencional repassada ao acessante.

7.2.2 Conexões de Geradores Com Potência Entre 301 e 5.000 kVA

7.2.2.1 Características Técnicas

Nos casos de necessidade de adequação do padrão de entrada, o padrão do sistema de


medição deve atender às mesmas especificações exigidas no RIC MT ou AT.

A medição deve ser em MT indireta ou AT indireta, com uso de transformadores de


corrente e de potencial. Deve ser prevista a instalação de um elemento de seccionamento e
desconexão a montante do sistema de medição e proteção (considerando o fluxo de geração).
Este elemento trata-se de uma chave seccionadora de comando manual, sem fusíveis e com
dispositivo para cadeado, instalado junto à entrada de serviço, de forma que fique acessível à
RGE Sul para eventual necessidade de desconexão da central geradora durante manutenção
em seu sistema. A instalação de inversores (quando houver), e de todos os demais
equipamentos que fazem parte do sistema de proteção da unidade geradora, também podem
ficar junto à entrada de serviço. Nos diagramas unifilares das figuras 8.6 a 8.10, é possível
visualizar maiores detalhes da sua instalação.

7.2.2.2 Equipamentos do Sistema de Medição

Os equipamentos de medição destinados para o sistema de compensação de energia


devem atender às mesmas especificações exigidas para unidades consumidoras conectadas
no mesmo nível de tensão da central geradora, acrescido do uso de medidor de 4 quadrantes.

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

A chave de aferição e os transformadores de corrente e de potencial também serão os


mesmos utilizados nos sistemas de medição dos acessantes de carga. Os TCs devem, ainda,
ter corrente primária nominal compatível com a corrente de carga e com a corrente de geração,
de forma que não haja perda de exatidão da corrente transformada em determinado momento,
em caso de baixo fluxo em algum sentido.

7.2.2.3 Responsabilidades

Para os casos de compensação de energia, os custos de projeto, adequação de todo o


sistema de medição e da entrada de serviço são de responsabilidade financeira do acessante.
Cabe à RGE Sul a responsabilidade técnica pelo sistema de medição e o fornecimento dos
equipamentos de medição, os quais terão a diferença de custo em relação à medição
convencional repassada ao acessante.

7.3 Requisitos Específicos de Proteção

Estão descritos em cada item específico desta Norma, conforme faixa de potência da
unidade geradora.

No caso de operação em ilha do acessante, a proteção de anti-ilhamento deve garantir a


desconexão física entre a rede de distribuição e as instalações elétricas internas à unidade
consumidora, incluindo a parcela de carga e de geração, sendo vedada a conexão ao sistema
da distribuidora durante a interrupção do fornecimento.

Fica a critério da RGE Sul solicitar proteções adicionais às descritas nesta norma, a fim
de garantir a segurança e no seu sistema elétrico.

7.4 Requisitos Específicos de Projeto

Todos os projetos referentes ao empreendimento devem ser apresentados à RGE Sul


para análise e liberação, tanto aqueles referentes ao ponto de conexão e adequações no
sistema de distribuição, como os referentes à subestação particular da usina, linhas
particulares e sistema de proteção de linha.

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

A análise dos projetos será realizada pela RGE Sul em até 30 (trinta) dias a contar do
momento em que os documentos apresentados estiverem em conformidade com esta norma a
NTD 002 e RIC MT.

8 SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA

Deve ser instalada sinalização de segurança nos pontos de intervenção humana na


ocasião de uma operação de emergência, como:

• Caixa de acoplamento de geração (CAG);

• Caixa de Medição (BT/MT);

• Disjuntor Geral de MT;

• Disjuntor Geral de BT (para clientes em baixa tensão).

A sinalização deve ser realizada através de placa metálica gravada ou esmaltada a fogo,
ou acrílica gravada em relevo, devidamente fixada por meio de parafusos ou rebitada, com
espessura mínima de 1 mm, conforme o modelo apresentado abaixo.

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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

9 ESQUEMAS UNIFILARES

9.1 Acessante com Potência de Geração Menor ou Igual 75 kW conectados em BT

Figura 8.1 – OPÇÃO 1: Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI


desconectando o Gerador e as Cargas

Legenda:

M = medidor de energia elétrica


EI = Elemento de interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Figura 8.2 – OPÇÃO 2: Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI


desconectando somente o Gerador

Legenda:
M = medidor de energia elétrica
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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NORMA TÉCNICA ÁREA: Engenharia
CÓDIGO: NTD 014.001 DATA DE VIGÊNCIA: 18/10/2017
TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Figura 8.3 – Geração Eólica ou Fotovoltaica

Rede de BT – AES Sul


Limite Propriedade

Poste Instalações
de Conexão
M

DP

81
O/u
27
Área Permitida p/
59
Conexão do Gerador
81
O/u DSV (a critério do Acessante)
78

Cargas

Legenda:
M = medidor de energia elétrica
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

9.2 Acessante com Potência de Geração de 76 a 300 kW

Figura 8.4 – OPÇÃO 1 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando o
Gerador e as Cargas
Rede de MT – AES Sul

Limite Propriedade

Instalações PR Instalações
de de Conexão
Acessante

Y Sistema de
Medição
(1)
DP
25
Intertravamento
(1)

50 50 (3)
51 51N

81
O/u
27 59N
(3) DSV
59 62
81
O/u
78

DPG

Relé de Proteção
Gerador
Cargas

Legenda:
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Figura 8.5 – OPÇÃO 2 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador

Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

9.3 Acessante com Potência de Geração de 301 a 500 kW

Figura 8.6 – OPÇÃO 1 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando o
Gerador e as Cargas

Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Figura 8.7 – OPÇÃO 2 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador

Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Figura 8.8 – OPÇÃO 3 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador

Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

9.4 Acessante com Potência de Geração de 501 a 5.000 kW

Figura 8.9 – OPÇÃO 1 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando o
Gerador e as Cargas
Rede de MT – AES Sul

Limite Propriedade C.F.


Instalações do Acessante
Instalações do Conexão PR
Sistema Módulo
de Medição
Medição

(1) Módulo de
Proteção
25
(1)
DP Falha do Disjuntor
do Gerador 50 BF

67N 50 46 67 51V 50 (3)


51N 51
(3)
47 59 27 81 78 81
DF/Dt U/O

DSV

R0<X0
Y
G Transformador de

Proteção do
Y Potência
Gerador

DPG

Cargas
Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador
NOTA: A Figura 8.9 ilustra a conexão da instalação em MT. As instalações de AT serão
tratadas pontualmente.

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

Figura 8.10– OPÇÃO 2 – Requisitos Mínimos onde a Proteção atua sobre o EI desconectando
apenas o Gerador

Legenda:
EI = Elemento de Interrupção
DP = dispositivo de proteção
DSV = dispositivo de seccionamento visível
DPG = dispositivo de proteção do gerador

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

ANEXO I – Formulário de Registro de Micro e Mini Geração (Campos preenchidos com a


descrição dos dados)

FORMULÁRIO PARA REGISTRO DA SOLICITAÇÃO


INFORMAÇÕES DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
RESPONSÁVEL TÉCNICO
Nº ART Nº CREA
INFORMAÇÕES PARA CADASTRO
INFORMAÇÕES DO TITULAR INFORMAÇÕES DA USINA
NUC MUNICÍPIO
CLIENTE ENDEREÇO
CPF/CNPJ CEP
EMAIL SUBGRUPO
TELEFONE CLASSE
COMPARTILHAMENTO DE CRÉDITOS TENSÃO DE CONEXÃO
QTD DE UCs QUE RECEBEM CRÉDITOS CLASSIFICAÇÃO USINA 0
CPF DO RESPONSÁVEL
EM CASO DO CLIENTE SER UMA PESSOA JURÍDICA
NOME DO RESPONSÁVEL
DADOS DOS GERADORES
PREENCHER OS DADOS DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DA USINA
QUANTIDADE
FABRICANTE
MÓDULOS
MODELO
POTÊNCIA TOTAL (kW)
UFV - USINA FOTOVOLTÁICA
QUANTIDADE
FABRICANTE
INVERSORES
MODELO
POTÊNCIA TOTAL (kW)
EIXO DO ROTOR
ALTURA DA PÁ (m)
AEROGERADOR FABRICANTE
MODELO
EOL - USINA EÓLICA POTÊNCIA
QUANTIDADE
FABRICANTE
INVERSORES
MODELO
POTÊNCIA TOTAL (kW)
RIO
CGH - CENTRAL GERADORA RIO BACIA
HIDRELÉTRICA SUBACIA
GERADOR POTÊNCIA INSTALADA (kW)
POTÊNCIA APARENTE (kVA)
FATOR DE POTÊNCIA
POTÊNCIA INSTALADA(kW)
UTE - USINA TERMELÉTRICA GERADOR
FONTE
MÁQUINA MOTRIZ
CICLO TERMODINÂMICO
É OBRIGATÓRIO O PREENCHIMENTO DESTE FORMULÁRIO
REPONSÁVEL TÉCNICO DATA E LOCAL

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VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

ANEXO II – Formulário de Solicitação de Acesso Para Microgeração Distribuída com


Potência Inferior a 10kW

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

ANEXO III – Formulário de Solicitação de Acesso Para Microgeração Distribuída com


Potência Superior a 10kW

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

ANEXO IV – Formulário de Solicitação de Acesso Para Minigeração Distribuída

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TÍTULO: Conexão de Minigeração e
VERSÃO NORMA: 2.2
Microgeração Distribuída

VIGÊNCIA DA VERSÃO 2.0


A versão da norma 2.0 substitui a versão 1.1, na data de 01/03/2016.

VIGÊNCIA DA VERSÃO 2.1


A versão da norma 2.1 substitui a versão 2.0, na data de 06/09/2013.

ALTERAÇÕES REALIZADAS NA VERSÃO 2.0


ANEXO I – Formulário de Registro de Micro e Mini Geração (Campos preenchidos com a
descrição dos dados).
Descrição Data da vigência
Na Figura 8.9 foi inserido a nota “A Figura 8.9 ilustra a conexão da 30/09/2016
instalação em MT. As instalações de AT serão tratadas
pontualmente.”
Alteração layout e inclusão de dados no formulário do anexo I. 30/09/2016

VIGÊNCIA DA VERSÃO 2.2


A versão da norma 2.1 substitui a versão 2.0, na data de 16/10/2017.

ALTERAÇÕES REALIZADAS NA VERSÃO 2.1


Incluída a opção de apresentação e solicitação de vistoria dos projetos de microgeração e minigeração via site de
Projetos Particulares.

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