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02/05/2018 ..::: Trabalho e Previdencia :::..

CONTEÚDO TRABALHISTA
Saiba tudo sobre Trabalho e Previdência nos links abaixo

- Contribuições Devidas a Outras Entidades ou Fundos

1. Introdução

Neste trabalho comentaremos sobre as contribuições destinadas a Outras Entidades ou Fundos (Terceiros) feitas pelas empresas (comércio, indústria, etc.) conforme a
atividade econômica por elas desenvolvidas.

São consideradas Outras Entidades ou Fundos (Terceiros) as seguintes entidades: Salário-Educação, INCRA, SENAI, SESI, SENAC, SESC, SEBRAE, DPC, Fundo Aeroviário,
SENAR, SEST, SENAT e SESCOOP.

2. Criação das Entidades e Alíquotas

A seguir, histórico com a legislação que criou cada entidade, bem como suas alíquotas.

Terceiros Legislação Finalidade Alíquotas e Incidência Observações

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É uma contribuição social


Criação: Lei nº 4.440/64,
prevista no art. 212, § 5º, da 2,5% sobre o total da
revogada pela Lei nº
Constituição Federal, que serve remuneração paga ou creditada
Salário-Educação 1.422/75, a qual foi  
como fonte adicional de pela empresas aos seus
regulamentada pelo
recursos para o ensino empregados.
Decreto nº 87.043/82.
fundamental público.

Contribuição básica: 2,5% - paga


pela industriais relacionadas no
As empresas que recolham para
art. 2º do Decreto-Lei nº
o INCRA são isentas de
Promoção da reforma agrária e 1.146/70, inclusive cooperativas
recolhimento para SEST/SENAI e
da colonização. O produto da de cana-de-açucar, laticínios,
SESC/SENAC. Excluídos de
sua arrecadação destina-se aos bene ciamento de café de
contribuição: Cartórios;
INCRA (Instituto Criação: Lei nº 2.613/55 e programas e projetos vinculados cereais. Contribuição adicional:
Nacional de Decreto-Lei nº 1.146/70 à reforma agrária e suas 0,2% sobre o total da Órgãos federais, estaduais e
Colonização e Reforma alíquotas e de nições de atividades complementares, o remuneração paga ou creditada municipais de poder público;
Agrária) contribuintes. que se coaduna como as pelas empresas aos empregados
nalidades relativas às e avulsos que lhe prestam Entidades lantrópicas;

contribuições de intervenção no serviço em cada mês. Essa


Empresas de trabalho
domínio econômico. contribuição é de
temporário (regulamentadas
responsabilidade de todas as
pela Lei nº 6.019/74).
empresas, independentemente
do setor.

SENAI (Serviço Criação: Decreto-Lei nº O objetivo do SENAI é promover 1% incidente sobre o total da  
Nacional de 4.048/42. a Educação Pro s-sional, remuneração paga pelas

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Aprendizagem Alterações: visando atender o setor empresas do setor industrial aos


Industrial) industrial mediante o empregados.
Decreto-Lei nº 4.936/42;
desenvolvimento de programas
Decreto-Lei nº 6.246/44; de Aprendizagem.

Decreto-Lei nº 1.861/81;

Decreto-Lei nº 1.867/81.

Para alíquota do SENAI 1%


ver a Tabela I do Decreto nº
60.466/67.

Criação: Lei nº 9.403/46.


1,5% incidente sobre o total da

Alterações: remuneração paga pelas


empresas do setor industrial aos
Decreto nº 60.466/67; Organização e administração de empregados e avulsos que
SESI (Serviço Social da escolas de aprendizagem prestem o serviço durante o
Decreto-Lei nº 1.861/81;  
Industria) industrial, estendida às de mês.
Decreto-Lei nº 1.867/81. transporte e comunicações.
São contribuintes:
Para alíquota do SESI 1,5% -
As mesmas empresas que
ver a Tabela I do Decreto nº
contribuem para o SENAI.
60.466/67.

SENAC (Serviço Criação: Decreto-Lei nº Financiamento de atividades de 1% incidente sobre o total da  


Nacional de 8.621/46. organização e administração de remuneração paga pelas
Aprendizagem escolas de aprendizagem empresas comerciais aos
Alterações:
Comercial) comercial.

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Decreto-Lei nº 1.861/81; empregados e avulsos que lhe


prestam serviços.
Decreto-Lei nº 1.867/81.

Para alíquota do SENAC -


1% - ver a Tabela I do
Decreto nº 60.466/67.

Criação: Decreto-Lei nº
9.853/46.

Alterações:
Aplicação em programas que 1,5% sobre o total da
Lei nº 4.863/65; contribuam para o bem estar remuneração paga ou creditada
SESC (Serviço Social do
Decreto-Lei nº 1.861/81; social dos empregados e suas pelas empresas comerciais aos  
Comércio)
famílias, das empresas empregados e avulsos que lhe
Decreto-Lei nº 1.867/81. relacionadas. prestem serviços.

Para alíquota do SESC -


1,5% - ver a Tabela I do
Decreto nº 60.466/67.

SEBRAE (Serviço Criação: Lei nº 8.029/90 e Aplicação em programas de Na criação do SEBRAE, Lei nº  
Brasileiro de Apoio às Alterações: Lei nº 8.154/90. apoio ao desenvolvimento das 8.029/90, art. 8º, § 3º, foi xada
Pequenas e Médias Empresas de Pequeno Porte em 0,3% sobre o total das
Empresas) (EPP) e Microempresas. remuneração paga pelas
empresas aos empregados.
Contribuintes:

Todas as empresas à
contribuição para SESI/SENAI e
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SESC/SENAC.

2,5% sobre o total da


DPC (Diretoria de As entidades que contribuem
Criação: Lei nº 5.461/68 e Financiamento de atividades de remuneração paga pelas
Portos e Costas do para a DPC não contribuem para
Decreto-Lei nº 1.861/81. ensino pro ssional marítimo. empresas vinculadas ao setor
Ministério da Marinha) SESI/ SENAI e SESC/SENAC.
marítimo aos empregados.

Criação: Decreto-Lei nº
2,5% sobre o total de
270/67; Aplicação limitada e especí ca
remuneração paga pelas As empresas contribuintes para
no ensino pro ssional
Lei nº 5989/73; empresas vinculadas ao setor o Fundo Aeroviário são isentas
Fundo Aeroviário aeronáutico, e estão sujeitas às
aeroviário aos empregados que de contribuições para
Decreto-Lei nº 1.305/74; normas gerais de planejamento,
lhe prestem serviço em cada SESI/SENAI e SESC/SENAC.
programação e orçamento.
mês.
e Decreto-Lei nº 2.237/85.

Organizar, administrar e
executar em todo o território
2,5% sobre o total da
Criação: Lei nº 8.315/91 nacional o ensino da formação
remuneração paga a todos os As empresas que contribuam
SENAR (Serviço (nos termos do art. 62 do pro ssional rural e a promoção
empregados pelas pessoas para o SENAR são isentas de
Nacional de Ato das Disposições social do trabalhador rural, em
jurídicas de direito privado ou a contribuição para o SENAI e
Aprendizagem Rural) Constitucionais centros instalados e mantidos
elas equiparadas que exercem SENAC.
Transitórias). pela instituição ou sob forma de
as mencionadas atividades.
cooperação, dirigida aos
trabalhadores rurais.

SEST (Serviço Social de Criação: Lei nº 8.706/93 e Gerenciar, desenvolver, - 1,5% calculado sobre o A partir de 01/01/1994 cessaram

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Transporte) Decreto nº 1.007/93 executar, direta ou montante da remuneração paga a vinculação e a obrigatoriedade
indiretamente, e apoiar aos empregados nos casos da do recolhimento das
programas voltados à promoção empresa; ou contribuições das empresas de
social do trabalhador em transporte rodoviário ao SESI e
- 1,5% calculado sobre o salário
transporte rodoviário e do SENAI.
de contribuição previdenciária
transportador autônomo,
dos transportadores rodoviários
notadamente nos campos da
autônomos.
alimentação, saúde, cultura,
lazer e segurança no trabalho.

Gerenciar, desenvolver,
executar, direta ou - 1% sobre o montante da
indiretamente, e apoiar remuneração paga aos A partir de 01/01/1994 cessaram
programas voltados à empregados nos casos da
SENAT (Serviço a vinculação e a obrigatoriedade
aprendizagem do trabalhador empresa; ou
Nacional de Criação: Lei nº 8.706/93 e do recolhimento das
em transporte rodoviário e do
Aprendizagem do Decreto nº 1.007/93 - 1% calculado sobre o salário de contribuições das empresas de
transportador autônomo,
Transporte) contribuição previdenciária dos transporte rodoviário ao SESI e
notadamente nos campos de
transportadores rodoviários SENAI.
preparação, treinamento,
aperfeiçoamento e formação autônomos.

pro ssional.

3. Base de Cálculo

De acordo com o art. 109 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, as contribuições destinadas a Outras Entidades ou Fundos (Terceiros) incidem sobre a mesma base de
cálculo utilizada para o cálculo das contribuições destinadas à Previdência Social, ou seja, folha de pagamento de salários, sendo devidas:

a) pela empresa ou equiparado em relação a segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestam serviços;

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b) pelo transportador autônomo de veículo rodoviário, em relação à parcela do frete que corresponde à sua remuneração, observado o disposto no item 7 deste
trabalho;

c) pelo segurado especial, pelo produtor rural, pessoa física e jurídica, em relação à comercialização da sua produção rural e pela agroindústria em relação à
comercialização da sua produção.

4. Enquadramento

As entidades ou fundos para os quais o sujeito passivo deverá contribuir são de nidas em função de sua atividade econômica e as respectivas alíquotas são
identi cadas mediante o enquadramento desta na Tabela de Alíquotas de acordo com código denominado Fundo de Previdência e Assistência Social (FPAS), conforme
item 10 deste trabalho.

O enquadramento na Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS é efetuado pelo sujeito passivo de acordo com cada atividade econômica por ele exercida, ainda que
desenvolva mais de uma atividade no mesmo estabelecimento, observado o disposto nos §§ 1º e 2º do art. 581 da CLT.

O estabelecimento mantido por empresa industrial para venda direta ou exposição de seus produtos será enquadrado no FPAS referente à atividade industrial, ainda
que localizado em endereço distinto do parque industrial, salvo se nesse estabelecimento seja comercializado produto de outras empresas.

4.1. Trabalho no exterior

Nos termos do art. 110 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 alterada pela Instrução Normativa RFB nº 1.027/10 (DOU de 23/04/2010), as contribuições destinadas ao
Salário-Educação, SESI, SENAI, SESC, SENAC, SEBRAE e INCRA, não incidem sobre a remuneração paga, devida ou creditada ao brasileiro contratado no Brasil ou
transferido por seus empregadores para prestar serviços no exterior, conforme disposto no art. 11 da Lei nº 7.064, de 06/12/1982.

Para ns de não incidência, o sujeito passivo deverá prestar suas informações na GFIP com a identi cação do código FPAS 590, conforme Tabela de Códigos FPAS,
prevista no item 10 deste trabalho e preencher o campo "Código de Outras Entidades (Terceiros)" da GFIP com a sequência "0000". (NR)

5. Arrecadação para Outras Entidades ou Fundos

De acordo com o art. 111 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 compete à Receita Federal do Brasil (RFB), nos termos do art. 3º da Lei nº 11.457/07, arrecadar e
scalizar as contribuições devidas a outras entidades ou fundos, conforme alíquotas discriminadas na Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS, prevista no item 10 deste
trabalho.

O recolhimento dessas contribuições deve ser efetuado juntamente com as contribuições devidas pelo sujeito passivo à Previdência Social, ou seja, em Guia da
Previdência Social (GPS), lançadas no campo 6, observado o disposto no item 7 deste trabalho, no que tange ao transportador autônomo.

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5.1. Recolhimento direto a entidades ou fundos

As contribuições devidas a outras entidades ou fundos podem ser recolhidas diretamente à respectiva entidade ou fundo, mediante celebração de Convênio, desde
que haja previsão legal.

5.2. Enquadramento incorreto

Caso seja feito enquadramento incorreto na Tabela de Códigos FPAS prevista no Anexo I da Instrução Normativa RFB nº 971/09, a Receita Federal do Brasil, por meio de
sua scalização, fará a revisão do enquadramento efetuado pelo sujeito passivo, observadas as atividades por ele exercidas.

O sujeito passivo será cienti cado do reenquadramento, havendo ou não lançamento de débito sob o novo código correspondente à entidade e ao fundo para o qual
deve contribuir, para, caso queira, no prazo de 30 dias, apresentar defesa contra o reenquadramento ou o lançamento, conforme o caso.

Na hipótese de enquadramento incorreto, será emitida Representação Administrativa com o objetivo de comunicar a ocorrência às entidades ou fundos que, de
acordo com as atividades econômicas desenvolvidas pelo sujeito passivo são as destinatárias das contribuições, bem como àquelas que deixarão de receber a
contribuição em razão do novo enquadramento.

6. Salário-Educação - Isenção

Nos termos do § 6º do art. 111 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 estão isentas do recolhimento da contribuição social do Salário-Educação, por força do disposto
no § 1º do art. 1º da Lei nº 9.766, de 18/12/1998:

a) a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, bem como suas respectivas Autarquias e Fundações;

b) as instituições públicas de ensino de qualquer grau;

c) as escolas comunitárias, confessionais ou lantrópicas, registradas e reconhecidas pelo competente órgão de educação, e que atendam ao disposto no inciso II do
art. 55 da Lei nº 8.212/91;

d) as organizações de ns culturais que, para este m, vierem a ser de nidas na regulamentação daquela Lei;

e) as organizações hospitalares e de assistência social, desde que atendam, cumulativamente, aos requisitos estabelecidos nos incisos I a V do art. 55 da Lei nº
8.212/91.

Nota :
O art. 55 da Lei nº 8.212/91 foi revogado pela Lei nº 12.101, de 27/11/2009.
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6.1. Serviço social autônomo

As pessoas jurídicas de direito privado constituídas sob a forma de serviço social autônomo, não se sujeitam ao recolhimento de contribuições para Outras Entidades
ou Fundos (Terceiros), exceto as destinadas para o INCRA e para o Salário-Educação, obedecido o respectivo enquadramento no código FPAS 523, no qual, para este
m, enquadram-se na CNAE 9411-1/00.

7. Transportador Autônomo

O condutor autônomo de veículo rodoviário (inclusive o taxista), o auxiliar de condutor autônomo, bem como o cooperado liado a cooperativa de transportadores
autônomos estão sujeitos ao pagamento da contribuição para o SEST e para o SENAT, conforme disposto no art. 7º da Lei nº 8.706/93, que será calculada me-diante a
aplicação da alíquota de 1,5% e 1%, respectivamente, sobre a base de cálculo de 20% do valor bruto auferido pelo frete, carreto ou transporte.

Exemplo

Se o valor do Frete é de R$ 4.000,00

Base de Cálculo = Frete x 20%

Base de Cálculo = R$ 4.000,00 x 20% = R$ 800,00

SEST= R$ 800,00 x 1,5% = R$ 12,00

SENAT= R$ 800,00 x 1% = R$ 8,00

Para a referida contribuição, cujo cálculo não se observará o limite máximo do salário-de-contribuição (atualmente R$ 3.416,54), deverá ser:

a) recolhida pelo próprio contribuinte individual diretamente ao SEST/SENAT, quando se tratar de serviços prestados a pessoas físicas, ainda que equiparadas à
empresa;

b) descontada e recolhida pelo contratante de serviços, quando se tratar de serviços prestados a pessoas jurídicas;

c) descontada e recolhida pela cooperativa, quando se tratar de cooperado liado a cooperativa de transportadores autônomos.

8. Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha (DPC) - Não Incidência

O § 10 do art. 111 da Instrução Normativa RFB nº 971/09 estabelece que não incide contribuição para a Diretoria de Portos e Costas do Ministério da Marinha (DPC)
sobre a remuneração paga por Empresa Brasileira de Navegação aos tripulantes de embarcação inscrita no Registro Especial Brasileiro (REB), conforme estabelece a Lei
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nº 9.432, de 08/01/1997, regulamentada pelo Decreto nº 2.256, de 17/06/1997.

A Empresa Brasileira de Navegação utilizará o código FPAS 523 para os tripulantes de embarcação inscritos no REB e o código FPAS 540 para os demais, observadas as
orientações do Manual da GFIP.

9. Agroindústrias

Quando possuírem produção própria e se lhes aplicar a substituição a que se refere o art. 22-A da Lei nº 8.212/91, as agroindústrias, a partir de 01/11/2001, serão
enquadradas na Tabela de Alíquotas por Códigos FPAS, em relação a todos os estabelecimentos:

a) no código FPAS 825 em relação às atividades relacionadas no art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146, de 31/12/1970;

b) no código FPAS 833 (setor industrial) e FPAS 604 (setor rural) as atividades não relacionadas no Decreto-Lei nº 1.146/70.

As indústrias relacionadas no Decreto-Lei nº 1.146/70, não abrangidas pela substituição por não industrializarem produção rural própria, permanecem enquadradas no
código FPAS 531.

Nota :
Transcrevemos, a seguir, o art. 2º do Decreto-Lei nº 1.146/70:
".............................................................
Art 2º - A contribuição instituída no "caput" do artigo 6º da Lei número 2.613, de 23 de setembro de 1955, é reduzida para 2,5% (dois e meio por cento), a partir de 1º de
janeiro de 1971, sendo devida sobre a soma da folha mensal dos salários de contribuição previden-ciária dos seus empregados pelas pessoas naturais e jurídicas,
inclusive cooperativa, que exerçam as atividades abaixo enumeradas:
I - Indústria de cana-de-açúcar;
II - Indústria de laticínios;
III - Indústria de bene ciamento de chá e de mate;
IV - Indústria da uva;
V - Indústria de extração e bene ciamento de bras vegetais e de descaroçamento de algodão;
VI - Indústria de bene ciamento de cereais;
VII - Indústria de bene ciamento de café;
VIII - Indústria de extração de madeira para serraria, de resina, lenha e carvão vegetal;
IX - Matadouros ou abatedouros de animais de quaisquer espécies e charqueadas".

10. Tabela de Alíquotas por Código de FPAS


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Transcrevemos, a seguir, a Tabela de Alíquotas por Código de FPAS, constante do Anexo II da Instrução Normativa RFB nº 971/09.

Tabela de Alíquotas por Códigos de FPAS

Contribuição Alíquotas (%)

Código
do Empresas  
FPAS

Total
Prev. S. - F. Outras
  RAT INCRA SENAI SESI SENAC SESC SEBRAE DPC SENAR SEST SENAT SESCOOP
Social Ed. Aer. Ent. ou
Fundos

0
  - - 0001 0002 0004 0008 0016 0032 0064 0256 0512 1024 2048 4096  
128

507 20 Var. 2,5 0,2 1,0 1,5 - - 0,6 - - - - - - 5,8

507
20 Var. 2,5 0,2 - - - - 0,6 - - - - - 2,5 5,8
Coop.

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515 20 Var. 2,5 0,2 - - 1,0 1,5 0,6 - - - - - - 5,8

515
20 Var. 2,5 0,2 - - - - 0,6 - - - - - 2,5 5,8
Coop.

                                 

523 20 Var. 2,5 0,2 - - - - - - - - - - - 2,7

531 20 Var. 2,5 2,7 - - - - - - - - - - - 5,2

540 20 Var. 2,5 0,2 - - - - - 2,5 - - - - - 5,2

558 20 Var. 2,5 0,2 - - - - - - 2,5 - - - - 5,2

566 20 Var. 2,5 0,2 - - - 1,5 0,3 - - - - - - 4,5

566 20 Var. 2,5 0,2 - - - - 0,3 - - - - - 2,5 5,5


Coop.
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574 20 Var. 2,5 0,2 - - - 1,5 0,3 - - - - - - 4,5

574
20 Var. 2,5 0,2 - - - - 0,3 - - - - - 2,5 5,5
Coop.

                                 

582 20 Var. - - - - - - - - - - - - - -

590 20 Var. 2,5 - - - - - - - - - - - - 2,5

604 - - 2,5 0,2 - - - - - - - - - - - 2,7

612 20 Var. 2,5 0,2 - - - - 0,6 - - - 1,5 1,0 - 5,8

612 20 Var. 2,5 0,2 - - - - 0,6 - - - - - 2,5 5,8

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Coop.                                

620 20 - - - - - - - - - - - 1,5 1,0 - 2,5

639 - - - - - - - - - - - - - - - -

647 - - 2,5 0,2 - - - 1,5 0,3 - - - - - - 4,5

655 20 Var. 2,5 - - - - - - - - - - - - 2,5

680 20 Var. 2,5 0,2 - - - - - 2,5 - - - - - 5,2

736 22,5 Var. 2,5 0,2 - - - - - - - - - - - 2,7

736
22,5 Var. 2,5 0,2 - - - - - - - - - - 2,5 5,2
Coop.

                                 

744 2,0 0,1 - - - - - - - - - 0,2 - - - 0,2


Seg.
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Esp.

                                 

                                 

744
Pes. 2,0 0,1 - - - - - - - - - 0,2 - - - 0,2
Fis.

                                 

                                 

744
Pes. 2,5 0,1 - - - - - - - - - 0,25 - - - 0,25
Jur.

                                 

                                 

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744 2,5 0,1 - - - - - - - - - 0,25 - - - 0,25


Agro.

                                 

779 5,0 - - - - - - - - - - - - - - -

787 20 Var. 2,5 0,2 - - - - - - - 2,5 - - - 5,2

787
20 Var. 2,5 0,2 - - - - - - - - - - 2,5 5,2
Coop.

                                 

795
20 Var. 2,5 2,7 - - - - - - - - - - 2,5 7,7
Coop.

                                 

825 - - 2,5 2,7 - - - - - - - - - - - 5,2

https://www.sitesa.com.br/contabil/conteudo_trabalhista/procedimentos/p_previdencia/c16.html 16/17
02/05/2018 ..::: Trabalho e Previdencia :::..

833 - - 2,5 0,2 1,0 1,5 - - 0,6 - - - - - - 5.8

876 20 Var. - - - - - - - - - - - - - -

Nota :
- FPAS 620 e 680 - no período de 01/05/1996 a 29/02/2000, a contribuição patronal foi de 15%, a partir de 01/03/2000, de acordo com a Lei nº 9.786/99, passou para
20%.
- FPAS 698, 701, 710 e 728 - extintos a partir de 15/09/2000, data de publicação da Instrução Normativa nº 38, da Diretoria Colegiada do INSS.
- A contribuição de 2,5% destinada ao SESCOOP não é cumulativa com as contribuições para o SENAI, SESI, SENAC, SENAT, SEST e SENAR.
- FPAS 744 - 2,5% Pessoa Jurídica - 2% Produtor rural pessoa física (equiparado a autônomo) e Segurado Especial a partir de 11/12/1997.
- FPAS 604 e 647 - a partir de maio/1996, contribuirão sobre os pagamentos efetuados a empresários, autônomos e trabalhadores avulsos (Lei Complementar nº
84/96).

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