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palavra moqueca de acordo com a língua brasileira tem duas origens de seu nome é Mukeka um

que vem da língua Africano significando quimbundo caldeirada de Peixe eo outro é pukeka a
linguagem significado Fazer embrulho Tupi brasileira
a moqueca é uma refeição feita de peixe
suas origens datam de séculos anteriores, os estudiosos Para Alguns Brasileira da gastronomia,
montar uma Origem da Brasileira moqueca até peixada à trazida pêlos portugueses, à qua OS
teriam ingredientes acrescentado africanos da SUA culinária Tradição. Contudo, e importante
lembrar que os indígenas tinham, e não peixe, um alimento de extrema importância, assim como
farinha de mandioca. Tal associação - peixe e farinha - conserva-se na combinação da moqueca
com o pirão.
- Segundo Alves Filho e Giovanni durante MUITOS anos, ficou adormecida, NAS gavetas hum
Arquivo Europeu, carta Uma que Pai Luis de Gra, datado de 1554, que provavelmente
documento é ou Primeiro a ser referido ou moquém ( 'ou carne assada seca em uma grelha de
varas, uma técnica de preparação indígena) e à carne moqueada.
--- O Padre Fernão Cardim escreveu, em 1584: "ELES nos DRAM SUA cear peixinhos moquém
pobreza, Isto É, Assados, doce, cara, fruto Mangará e Outras da terra ..." Já ou pai Monteiro, em
carta escrita Quase Século hum DEPOIS, em 1610 foi AINDA longe Mais, dando Livre curso Ao
Seu entusiasmo Pela dieta indígena: "um moquém carne, fiador, era vai assando com tal
têmpera, que cam Vantagem todos Invenção do assado, na limpeza, na ternura e sabor ".
- Há uma tendência, do século XVIII em diante, em ligar essas moqueadas às menes de peixe.
"Moquém" era, simplesmente, ou assado para embrulhar em folha e feito sobre uma brasa ou
sob uma brasa.Na técnica tradicional indígena, ou traje era assar a carne (ou cozê-la em seu
próprio suco). De acordo com o testemunho de um naturalista alemão do século XVII George
Marcgrave, índios, embalagens, bem como panfletos ou outros arbóreos, e. Essa maneira
branda de assar ou cozer a carne em seu próprio suco é mantida, eu não preparo moqueca.
hoje em dia esta comida é preparada de formas diferentes, a mais comum é feita com peixe,
mariscos, crustáceos, frango e ovos.
mais recentemente uma variação apareceu vegetariano onde eles usam vegetais claramente
substituindo o peixe por ingredientes como polu de caju verde, banana-da-terra, jaca, palmito,
cogumelos, tofu, berinjela, couve-flor etc.
no brasil é bem conhecida a rivalidade de dois tipos de moqueca la baiana e capixaba, ambas
são apenas diferenças parecidas em alguns ingredientes, a frase usada pela amante da capixaba
é "Moqueca é capixaba, ou resto é peixada!" mas os outros não ficam para trás dizendo que
"Moqueca baiana; só isso engana "em referência a capixaba

Tipos de moqueca[editar | editar código-fonte]


Embora aparentemente semelhantes, há diferenças significativas, tanto nos ingredientes
quanto no sabor, entre as moquecas capixaba, baiana e angolana: a capixaba não
contêm pimentão, nem dendê – ingrediente que denota a influência africana sobre
a culinária baiana - e muito menos leite de coco, que estão presentes na moqueca baiana;
já a moqueca angolana é muito semelhante à moqueca baiana.[13][14][15] Todas, entretanto,
são tradicionalmente preparadas e servidas em panelas de barro e todas
contêm tomates maduros, cebolas brancas cortadas e coentro picado. Na receita
capixaba, o azeite de dendê é substituído por azeite de oliva e urucum, um corante natural.
À influência portuguesa, acrescentou-se a africanidade na receita da moqueca baiana. Já
na receita capixaba, a influência africana não aparece. Isto porque o Espírito Santo
recebeu, ao longo de sua história, um pequeno número de escravos africanos, e estes, em
sua maioria, eram oriundos da macrorregião polarizada pelo porto de Luanda, formada
pelo eixo Angola-Benguela-Cabinda, com hábitos alimentares semelhantes aos
dos portugueses, com quem conviviam desde o século XV. Diferentemente, na Bahia, os
africanos chegaram em número muito superior: Salvador foi o maior porto de entrada
de escravos africanos no Brasil até o final do século XVIII, sendo que esses escravos eram
predominantemente minas, jejes e nagôs.[16]
Em Salvador, a "defesa das velhas comidas africanas" é intrinsecamente ligada aos
"candomblés, do culto jeje-nagô, onde a cozinha pôde manter os elementos primários de
sua sobrevivência" mas, além disso, foi capaz de influir decisivamente na constituição
daquilo que se conhece como culinária baiana. Por outro lado, o isolamento que
caracterizou a ocupação do Espírito Santo até o início do século XIXpode ter contribuído
para que sua cozinha permanecesse mais semelhante à portuguesa (no uso do azeite de
oliva), com alguma influência indígena (evidenciada no uso do urucum e do pirão de
farinha de mandioca).

Uma moqueca capixaba feita em casa em panela de barro

Na região litorânea do estado do Espírito Santo, a moqueca está presente no cardápio de


87% dos estabelecimentos voltados à venda de refeiçoes, como uma especialidade de
forte apelo identitário. A receita é bem semelhante em todos esses estabelecimentos, com
pequenas variações na forma de preparo. Na receita típica capixaba, a cor vem da tintura
de urucum; o azeite é de oliva. A moldura perfeita fica por conta da panela de barro, feita
pelas paneleiras do bairro de Goiabeiras Velha, em Vitória. Essas artesãs moldam,
queimam e tingem as panelas com cascas tiradas do manguezal.

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