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SUMÁRIO PÁGINA
1. Normas Brasileiras de Contabilidade e de Auditoria 2
2. NBC TA 200 10
3. Princípios de Contabilidade (Resolução CFC nº 750/93) 18
4. Resolução CFC nº 1.374/11 32
5. Deliberação CVM nº 539/08 42
Lista das questões comentadas durante a aula 49
Referências bibliográficas 59
Olá, pessoal.
É claro que não vamos estudar todas as normas do CFC, e nem é esse o
objetivo da banca. O que vamos tratar é dos conceitos relacionados às
Sobre a Resolução 1.121/08, essa norma foi revogada pela Resolução CFC
nº 1.374/11. Ou seja, nosso curso já está completamente atualizado em
relação às normas mais recentes.
Até o ano de 2009, não havia dúvida sobre quais normas estudar, em
relação à auditoria independente, pois estava em vigor a NBC T-11
(Resolução 820/97, Normas de Auditoria Independente das
Demonstrações Contábeis) e suas derivadas.
Normas Profissionais:
Normas Técnicas:
EXERCÍCIO COMENTADO
Comentários:
Como vimos, as normas profissionais dos auditores independentes
são as NBC PA e as técnicas NBC TA.
Resposta: D
Fonte: IBRACON
NBC TA
Seção 200 Princípios Gerais e Responsabilidades
NBC TA Assunto
Objetivos gerais do auditor independente e a condução de
200
uma auditoria de acordo com as normas de auditoria
210 Concordando com os termos de um trabalho de auditoria
Controle de qualidade de uma auditoria de demonstrações
220
contábeis
230 Documentação de auditoria
Responsabilidades do auditor relacionadas com fraude em
240
uma auditoria de demonstrações contábeis
Consideração de leis e regulamentos em uma auditoria de
250
demonstrações contábeis
260 Comunicação com os responsáveis pela governança
Comunicação de deficiências nos controles internos aos
265
responsáveis pela governança e administração
EXERCÍCIO COMENTADO
Comentários:
Essa questão poderia ter sido resolvida com uma leitura atenta e
bom senso. Vamos comentar cada alternativa.
A alternativa A está incorreta, pois considerar os documentos
sempre genuínos contraria uma das características mais marcantes do
profissional de auditoria, que é o ceticismo profissional. O auditor tem o
dever de questionar, sempre que houver dúvida.
A letra B está incorreta, pois a confirmação irrestrita de documentos
emitidos eletronicamente seria inviável, pois a maioria dos documentos é
emitida eletronicamente.
Da mesma forma, considerar apenas os documentos com firma
reconhecida contraria a economia processual e geraria um gasto
relevante para a empresa, além de ser desnecessário. Isso torna a
alternativa C incorreta.
A letra D está incorreta, pois, de acordo com a NBC TA 240 -
Responsabilidade do Auditor em Relação à Fraude - se, como resultado de
QUESTÃO COMENTADA
Comentários:
2.3 Requisitos
Pra finalizar esse tópico, achamos relevante trazer pra vocês os princípios
fundamentais de ética profissional do contador (Lembrem-se! Todo
auditor é antes de tudo um contador!).
Nas resoluções das questões vamos ver que diversas delas são resolvidas
apenas com esse conhecimento.
EXERCÍCIOS COMENTADOS
Comentários:
Questão bastante comum em provas de auditoria. Para respondê-la,
basta saber o objetivo de uma auditoria independente, que é, segundo a
Comentários:
A alternativa “a” está incorreta, pois, de acordo com a NBC T-11
(vigente à época da prova), o parecer do auditor independente tem por
limite os próprios objetivos da auditoria das demonstrações contábeis e
não representa, pois, garantia de viabilidade futura da entidade ou algum
tipo de atestado de eficácia da administração na gestão dos negócios. A
NBC TA 200, vigente atualmente, não modificou esse entendimento.
Segundo essa norma, o auditor não pode prever esses eventos ou
condições futuras. Consequentemente, a ausência de qualquer referência
à incerteza de continuidade operacional, no relatório do auditor
independente, não pode ser considerada uma garantia da capacidade de
continuidade operacional.
A letra “b” está incorreta, pois a responsabilidade pelo trabalho de
auditoria é exclusiva do auditor.
A norma especifica que, na ausência de disposições específicas,
prevalecem as práticas já consagradas pela Profissão Contábil,
formalizadas ou não pelos seus organismos próprios. Portanto, a letra “c”
está incorreta.
A alternativa “d” também está errada, pelos mesmos motivos
apresentados na análise da letra “a”, não sendo possível, para o auditor,
“garantir” a continuidade da empresa, pois estaria atestando certa
eficácia da administração.
Por fim, a letra “e” é o gabarito da questão. De acordo com a NBC
T-11, o parecer é de exclusiva responsabilidade de contador registrado no
Conselho Regional de Contabilidade. Atenção! CRC e não CFC. Embora a
Comentários:
O Código de Ética Profissional do Contador (Resolução nº
803/1996), assim como a NBC PA 01, que trata do controle de qualidade
para firmas de auditoria, estabelece como princípios fundamentais de
ética profissional: integridade; objetividade; competência profissional e
devido zelo; confidencialidade e comportamento (conduta) profissional.
Esses princípios são replicados no item A14 da NBC TA 200, que consta
no nosso edital.
Portanto, para responder esta questão, bastava ficar atento para a
letra “a”, que não corresponde a um desses princípios fundamentais da
ética profissional. A ESAF tentou confundir o candidato, trocando
“integridade” por “independência técnica”.
Resposta: A
Comentários:
Comentários:
A NBC T 11, legislação aplicável à época desta prova, definia Risco
de Auditoria como sendo a possibilidade de o auditor vir a emitir uma
opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis
significativamente incorretas. A NBC TA 200, apesar de definir com outras
palavras, como vimos em questões anteriores, não modifica o conceito de
risco de auditoria.
Dessa forma, na letra “a”, os controles internos da empresa não são
eficientes, mas há a possibilidade de o auditor entender esses controles
são eficientes. Já a alternativa “e” apresenta uma situação inversa. O
controle interno é eficiente e o auditor tem a possibilidade de considerá-lo
ineficiente. Portanto, há risco de auditoria (emissão de opinião
inadequada) nesses dois casos.
Na opção “b” o saldo de uma conta estava correto, mas o auditor
tem a possibilidade de considerá-los incorretos. Dessa forma, sua opinião
estaria inadequada e há risco de auditoria. A opção “d” traz o caso
inverso. O saldo de uma conta está incorreto e o auditor tem a
possibilidade de considerá-lo correto. Também há risco de auditoria.
Por fim, a letra “c” é a resposta da questão, pois não há risco de
auditoria na situação em tela. Segundo essa opção, os controles internos
são ineficientes e o auditor os considera dessa forma. Logo, não há
emissão de uma opinião inadequada.
Comentários:
Segundo a NBC TA 200, Risco de detecção é o risco de que os
procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a
um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que
possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras
distorções. Em outras palavras, é o risco do auditor!
Nesse sentido, todas as alternativas, com exceção da letra “e”
(gabarito da questão) apresentam assuntos que devem ser observados
pelo auditor para redução do seu risco de detecção. A alternativa “e” é
falsa, pois de o auditor diminui seu escopo e aplica menos testes, ele
estará aumentando a possibilidade de não detectar alguma distorção
relevante e, dessa forma, aumentando o risco de detecção.
Resposta: E
Em cada uma das ciências são definidos princípios que servem de base
para a orientação e condução de determinadas ações. Com a
Contabilidade, como ciência, não poderia ser diferente.
- o da ENTIDADE
- o da CONTINUIDADE;
- o da OPORTUNIDADE;
- o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
- o da COMPETÊNCIA; e
- o da PRUDÊNCIA.
A falta de integridade e
tempestividade pode ocasionar
perda de sua relevância, por isso
é necessário ponderar a relação
entre oportunidade e
confiabilidade da informação.
EXERCÍCIOS COMENTADOS
Comentários:
Segundo a Resolução CFC nº 1.282/2010, o Princípio da
Oportunidade “refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos
componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e
tempestivas”. Isso significa que os registros contábeis devem ser feitos de
imediato e da extensão correta, para que não seja perdida a relevância
dessa informação. As outras alternativas trazem outros PC, já abordados
na nossa aula.
As palavras-chave para identificar que a questão trata do Princípio
da Oportunidade são: integridade do registro, imediato e extensão
correta.
Resposta: Letra B
Comentários:
Esta questão da ESAF cobra um conhecimento de contabilidade. O
valor da venda do televisor deve, realmente, ser registrado como receita
de vendas. Entretanto, o valor obtido pela garantia estendida não pode
ser levado ao resultado, pois é uma Receita Antecipada, e deve ser levada
ao Passivo. Dessa forma, ao longo dos três anos é que a receita deve ser
efetivada, e não de uma só vez, quando do momento da venda.
Isso ocorre para obedecer ao Princípio da Competência que,
segundo a Resolução CFC nº 1.282/2010, “determina que os efeitos das
transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se
referem, independentemente do recebimento ou pagamento”, ou seja, o
registro da receita deve ocorrer somente na ocorrência do fato gerador.
O Princípio da Continuidade (letra “a”) pressupõe que a Entidade
continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a
apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta
circunstância. Já o Princípio da Entidade (letra “e”) “reconhece o
Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia
patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular
no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer
a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de
qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por
conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles
dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição”.
(Resolução CFC nº 750/1993).
As letras “b” e “d” não apresentam Princípios de Contabilidade, de
acordo com as normas vigentes.
Resposta: Letra C
Comentários:
O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações
e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento.
Resposta: E
Comentários:
Conforme verificado, a adoção de menor valor para os componentes
do ativo e maior para os do passivo obedece ao Princípio da Prudência.
Ressalta-se, como visto na teoria, que segundo o CFC, a aplicação desse
princípio não deve levar a excessos, a situações classificáveis como
manipulações do resultado, com consequente criação de reservas ocultas.
Resposta: B
Comentários:
A afirmativa "a todo débito corresponde um crédito de igual valor"
não se refere a nenhum dos Princípios de Contabilidade, mas sim ao
Método de Partidas Dobradas (MPD).
Resposta: E
Comentários:
Ao contrário da afirmação constante da alternativa C, o Princípio da
ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e
afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de
um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes,
independentemente de pertencer a pessoa, conjunto de pessoas,
sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem
fins lucrativos.
As demais alternativas estão corretas e não merecem reparos.
Resposta: C
Comentários:
Ao contrário do descrito na alternativa D, os princípios da Resolução
CFC 750/93, além de servirem como orientação precisa para os
procedimentos contábeis, constituem condição de legitimidade das
Normas Brasileiras de Contabilidade.
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Auditoria p/ICMS-SP
Teoria e exercícios comentados – Aula 01
Prof Claudenir Brito e Prof Rodrigo Fontenelle
As demais alternativas não apresentam erro. – Aula 00
Resposta: D
Comentários:
A alternativa A está incorreta, pois contraria o princípio da
competência, que determina que os efeitos das transações e outros
eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem,
independentemente do recebimento ou pagamento.
A letra B está também está errada, pois o Princípio da PRUDÊNCIA
determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do
maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas
igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que
alterem o patrimônio líquido.
A alternativa C está incorreta, pois apresenta a definição do
princípio do Registro pelo Valor Original como sendo do custo como base
de valor, que não é um dos Princípios de Contabilidade.
A letra D está correta, como vimos na aula, pois o Princípio da
ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma
a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um
Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes.
A alternativa E está incorreta, pois o princípio da consistência não
está relacionado como Princípio de Contabilidade.
Resposta: D
Comentários:
Segundo o princípio da entidade, o patrimônio não se confunde
com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou
instituição.
Resposta: E
Comentários:
As alternativas A e B apresentam a definição de princípio da
prudência como se fosse da competência.
A letra C apresenta a definição de princípio da competência como se
fosse da prudência.
A alternativa D misturou os conceitos de competência e
continuidade.
A letra E está correta, conforme a Resolução 750/93.
Resposta: E
Comentários:
Como vocês estão notando, as questões se repetem. O Princípio da
PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes
do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem
alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações
patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
Resposta: A
Comentários:
Conforme vimos na aula, o PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE,
mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de
patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa
unidade de natureza econômico-contábil.
As demais alternativas não contem erros.
Resposta: D
Comentários:
São resultantes da adoção da atualização monetária, incluído
no princípio do Registro pelo Valor Original:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de
valor, não representa unidade constante em termos do poder
aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores
das transações originais, é necessário atualizar sua expressão
formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam
substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais
e, por consequência, o do Patrimônio Líquido; e
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas
tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada
data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos
aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional
em um dado período.
Resposta: D
Comentários:
O princípio da prudência pressupõe o emprego de certo grau de
precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em
certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não
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Teoria e exercícios comentados – Aula 01
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sejam superestimados e que passivos e despesas não– Aula 00
sejam
subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração
e apresentação dos componentes patrimoniais.
Assim, quando o contador toma as medidas apresentadas na
questão, está tendo precaução no exercício dos julgamentos necessários
às estimativas em condições de incerteza.
Resposta: C
A utilidade da informação
contábil-financeira é melhorada
se ela for comparável,
verificável, tempestiva e
compreensível.
As características qualitativas
fundamentais são relevância e
representação fidedigna.
Não vamos nos aprofundar no assunto, por não ser objetivo do curso,
tema mais específico da disciplina Contabilidade Geral.
4.6 Performance
EXERCÍCIOS COMENTADOS
Comentários:
A Resolução 1.121/08 foi revogada pela Resolução nº 1.374/11, que
estudamos na aula de hoje. No item 3.9.1 da presente aula, vimos que
um ativo deve ser reconhecido no balanço patrimonial quando for
provável que benefícios econômicos futuros dele provenientes fluirão para
a entidade e seu custo ou valor puder ser mensurado com confiabilidade.
Resposta: D.
26 - (Cesgranrio/Petrobrás-Contador/2011) - O pronunciamento
conceitual básico intitulado Estrutura Conceitual para a
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, emitido
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, estabelece as
diretrizes para a preparação e apresentação das demonstrações
contábeis destinadas aos:
A) administradores corporativos.
B) bancos e investidores.
C) contadores e executivos da empresa.
D) sócios/acionistas da empresa.
E) usuários externos.
Comentários:
A Resolução CFC nº 1.374/11 estabelece que as demonstrações
contábeis são elaboradas e apresentadas para usuários externos em
geral, tendo em vista suas finalidades distintas e necessidades diversas.
Resposta: E
Comentários:
Como visto, ativo é um recurso controlado pela entidade como
resultado de eventos passados e do qual se espera que fluam futuros
benefícios econômicos para a entidade.
No item 3.9.1, vimos que um ativo deve ser reconhecido no balanço
patrimonial quando for provável que benefícios econômicos futuros dele
provenientes fluirão para a entidade e seu custo ou valor puder ser
mensurado com confiabilidade.
Resposta: D
Comentários:
Como vimos na questão anterior, a Resolução 1.121/08 foi
revogada pela Resolução nº 1.374/11, que define receitas como sendo
aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a
forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de
passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não
estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos
patrimoniais, ou seja, que sejam provenientes de transações com
terceiros.
Resposta: C
29 - (Cesgranrio/Petrobrás/Administrador/2011-adaptada) - O
Comitê de Pronunciamentos Contábeis no CPC 00 -
Pronunciamento Conceitual Básico - estabelece as características
qualitativas desejáveis para a informação contábil. Segundo o
pronunciamento, as principais características que tornam as
demonstrações contábeis úteis para os usuários são:
A) essência sobre a forma, neutralidade, prudência e continuidade.
B) compreensibilidade, verificabilidade, tempestividade e
comparabilidade.
C) materialidade, continuidade, neutralidade e integridade.
D) tempestividade, integridade, materialidade e comparabilidade.
E tempestividade, uniformidade, consistência e compreensibilidade.
Comentários:
As características qualitativas da informação contábil-financeira
útil identificam os tipos de informação que muito provavelmente são
reputadas como as mais úteis para investidores e demais interessados,
para tomada de decisões com base na informação contida nos seus
relatórios contábil-financeiros (informação contábil-financeira). A utilidade
da informação contábil-financeira é melhorada se ela for
comparável, verificável, tempestiva e compreensível.
Resposta: B
Pressupostos Básicos
5.4 Neutralidade
5.5 Prudência
5.6 Integridade
5.7 Comparabilidade
5.8 Tempestividade
EXERCÍCIOS COMENTADOS
30 - (Cesgranrio/Transpetro/Contador/2011) - O Pronunciamento
Conceitual Básico do CPC, que dispõe sobre a Estrutura Conceitual
para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis,
aprovado pela Deliberação CVM no 539, de 14 mar. 2008, afirma
que as demonstrações contábeis preparadas sob a orientação
desse pronunciamento objetivam fornecer informações que sejam
úteis. Tais demonstrações contábeis são úteis porque:
A) permitem avaliar as variações patrimoniais, econômicas e financeiras
ocorridas no exercício social.
B) fornecem informações para a tomada de decisão e a avaliação por
parte dos usuários em geral.
C) facilitam a determinação de políticas públicas.
D) ajudam a desregulamentar as atividades das entidades.
E) determinam a contenção de investimentos para a aplicação em
mercado futuro.
Comentários:
Como vimos no decorrer da aula, de acordo com a norma,
demonstrações contábeis preparadas sob a égide da Estrutura Conceitual
Comentários:
Questão bastante simples. Como vimos, para que a informação
represente adequadamente as transações e outros eventos que ela se
propõe a representar, é necessário que essas transações e eventos sejam
contabilizados e apresentados de acordo com a sua substância e realidade
econômica, e não meramente sua forma legal. A esse princípio a norma
denomina primazia da essência sobre a forma.
Resposta: C
26 - (Cesgranrio/Petrobrás-Contador/2011) - O pronunciamento
conceitual básico intitulado Estrutura Conceitual para a
Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis, emitido
pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, estabelece as
diretrizes para a preparação e apresentação das demonstrações
contábeis destinadas aos:
A) administradores corporativos.
B) bancos e investidores.
C) contadores e executivos da empresa.
D) sócios/acionistas da empresa.
E) usuários externos.
27 - (Cesgranrio/Petrobrás-Contador/2011) - O pronunciamento
conceitual básico do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que
trata da Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação
das Demonstrações Contábeis, no item 89, estabelece que um
ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando:
A) gerar benefícios futuros de modo a poder identificar de forma aceitável
o reconhecimento do custo efetivo do ativo.
B) puder ser assim classificada a obrigação, desde que sejam atendidos
os critérios de reconhecimento nas circunstâncias específicas.
C) for provável a saída de recursos envolvendo benefícios econômicos
futuros na liquidação da obrigação, a valor presente determinado em
bases confiáveis.
29 - (Cesgranrio/Petrobrás/Administrador/2011-adaptada) - O
Comitê de Pronunciamentos Contábeis no CPC 00 -
Pronunciamento Conceitual Básico - estabelece as características
qualitativas desejáveis para a informação contábil. Segundo o
pronunciamento, as principais características que tornam as
demonstrações contábeis úteis para os usuários são:
A) essência sobre a forma, neutralidade, prudência e continuidade.
B) compreensibilidade, verificabilidade, tempestividade e
comparabilidade.
C) materialidade, continuidade, neutralidade e integridade.
D) tempestividade, integridade, materialidade e comparabilidade.
E tempestividade, uniformidade, consistência e compreensibilidade.
30 - (Cesgranrio/Transpetro/Contador/2011) - O Pronunciamento
Conceitual Básico do CPC, que dispõe sobre a Estrutura Conceitual
para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis,
aprovado pela Deliberação CVM no 539, de 14 mar. 2008, afirma
que as demonstrações contábeis preparadas sob a orientação
GABARITO
RIBEIRO, Juliana Moura e RIBEIRO, Osni Moura. Auditoria fácil. 1. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012.