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START UP DE CALDEIRAS

A Caldeira pode ser operada sob controle manual


ou por controle automático, desde que a Caldeira
esteja operando dentro da faixa de controle. O
sistema automático de controle da Caldeira é
vital para uma segura operação, pois elimina
muitas das incertezas e inexatidões do controle
manual, assegurando ao operador uma operação
mais segura, eficiente e com um mínimo de
manutenção.
Uma boa operação pode ser
resumida abaixo, como:
Produção de mais vapor com a utilização de menos
combustível, com o máximo de segurança;
Evitar depósitos isolantes sobre superfícies de troca de
calor;

Evitar depósitos de lama;

Evitar depósitos excessivos através do caminho do gás e


assegurar a mínima descarga de particulado para a
atmosfera;

Evitar arraste de água;

Usar os equipamentos de maneira adequada;


START UP DE CALDEIRAS

Para operar a Caldeira com segurança e


eficiência o operador deverá inicialmente instruir-
se com respeito ao equipamento e manter um
interesse contínuo com relação a performance
diária deste e sua operação segura.
START UP DE CALDEIRAS

Em função da natureza da instalação, não pode


ser assumido que um projeto correto e as
necessárias instruções para operação assegurem
por si só uma operação segura, com um alto
nível técnico e experiência operacional; muito
mais que isso torna-se necessário manter um
bom operador à frente da instalação, pela
necessidade de se ter um elemento capaz de
resolver com eficiência e segurança os
problemas que porventura se apresentarem
durante o funcionamento desta.
Uma boa operação pode ser
resumida abaixo, como:
Aderir aos códigos de segurança com respeito ao
manuseio de combustíveis;
Seguir a curva ou tabela de partida da Caldeira
recomendada pelo Fabricante;
Manter-se alerta quanto ao estado da instalação e estar
pronto para agir de imediato, antecipando e prevenindo
qualquer emergência;
Agir corretamente no caso de uma emergência.
EFICIÊNCIA NA GERAÇÃO DE VAPOR

EFICIÊNCIA NA
CONTROLE DO
GERAÇÃO DE VAPOR
COMBUSTÍVEL

CONTROLE DA
COMBUSTÃO
1. CONTROLE DA EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO

A) Conhecimento das propriedades do combustível utilizado


(Poder calorífico, umidade, teor de cinzas). Estabelecimento de limites.
Controle da umidade do Combustível.

B) Controle automático da combustão

(parâmetros pré-estabelecidos).

C) Curvas levantada para diversas produções de vapor


(conhecimento da curva do sistema, da curva dos ventiladores,
estabelecimento das curvas de controle de carga em função das
umidades do combustível).
1. CONTROLE DA EFICIÊNCIA DA COMBUSTÃO

D) Controle contínuo de oxigênio, dióxido de carbono e


monóxido de carbono (podendo influenciar na malha de controle de
combustão).

E) Controle do excesso de ar.

F) Controle da temperatura dos gases na base da


chaminé

(saia do último equipamento de troca de calor).

G) Treinamento dos Operadores (conhecimentos básicos sobre


o processo de combustão, suas causas e efeitos).
2. Controle dos parâmetros de operação

A) Manter a pressão do vapor constante (linha de saída de vapor).

B) Manter o nível de água em 50%.

C) Manter a depressão da Fornalha (-5 a –7 mmca).

D) Manter a umidade do combustível constante na saída das moendas


(próxima a 50%).

E) Manter o excesso de ar constante (próximo a 30%) – Medir os valores


de CO2 (próximo a 15%) e oxigênio (próximo a 5%) e monóxido de
carbono CO ( < 500ppm). Medir na saída do feixe tubular.

F) Manter a temperatura de saída dos gases constante e o mais próxima


possível do ponto de projeto (medir após o último equipamento de troca

de calor no sentido de saída dos gases).


3. ANEXOS

- Tabela 1: Perdas de Combustível por excesso de ar.

- Tabela 2: Aumento do consumo de Bagaço de cana em


função do aumento da umidade.

- Tabela 3: Acréscimo das perdas pelo aumento da


temperatura de saída dos gases da Caldeira.

- Tabela 4: Tabela comparativa pressão e temp. de


geração de vapor em Caldeiras
TABELA 1: PERDAS DE COMBUSTÍVEL POR EXCESSO DE AR
(BAGAÇO DE CANA 50% UM. E PCSBU2255Kcal/kg)

% DE CO2 NOS % DE EXCESSO PERDA DE % DE PERDA DE


GASES DE AR CALOR (KCAL) COMBUSTÍVEL
19,91 0 0 0,0

18,08 10 21 0,9

16,57 20 41 1,8

15,28 30 64 2,8

14,19 40 87 3,9

13,24 50 114 5,1

12,40 60 148 6,6

11,02 80 222 9,8

9,91 100 306 13,6

7,92 150 474 21,0

6,60 200 522 23,1

4,94 300 1271 56,0


TABELA 2: AUMENTO DO CONSUMO DE BAGAÇO DE CANA EM
FUNÇÃO DO AUMENTO DA UMIDADE
UMIDADE PCS (BU) REND. AO KGV/KGC VARIAÇÃO ACRESC.
COMB. KCAL/KG PCSBU (%) UMID. CONS. COM.
COMB. (%) (%)

49 2282 68,19 2,48 0 0,0

51 2192 67,02 2,34 2 6,0

53 2103 65,75 2,21 4 12,2

55 2013 64,37 2,07 6 19,8

57 1924 62,86 1,93 8 28,5


TABELA 3: ACRÉSCIMO DAS PERDAS PELO AUMENTO DA
TEMPERATURA DOS GASES NA SAÍDA DA CALDEIRA
(BAGAÇO DE CANA 50%UM. E PCSBU2255Kcal/kg)

TEMP. GASES TOTAL DE ACRÉSCIMO DE


SAÍDA CALD. (OC) PERDAS (%) PERDAS (%)
120 27,89 0

140 29,03 1,14

160 30,16 2,27

180 31,30 3,41

200 32,40 4,51


TABELA 4: TABELA COMPARATIVA PRESSÃO E TEMP. DE GERAÇÃO
DE VAPOR EM CALDEIRAS

Condição Pressão Tempe Pressão do Eficiên Produçã Consumo Consumo Queda de


do vapor ratura vapor – cia da o de específico de bagaço Consumo
–entrada do saída Caldeir vapor Turbina por kw de
(kgf/cm2 vapor (kgf/cm2g) a ao por kg multi-estágios (kbag/kw) bagaço
g) entrada PCI(%) de (kgvapor/kw) por kw
(oC) bagaço (%)
(kv/kb)

1 23 300 1,5 86 2,55 10,42 4,086 0

2 23 350 1,5 86 2,44 9,60 3,934 3,72

3 44 450 1,5 86 2,27 6,85 3,018 23,28

4 44 470 1,5 86 2,23 6,60 2,960 1,922

5 62 480 1,5 86 2,23 6,10 2,735 7,601

6 62 510 1,5 86 2,18 5,82 2,670 2,376

7 64 480 1,5 86 2,23 6,05 2,713 -1,610

8 64 510 1,5 86 2,18 5,75 2,638 2,764

9 64 515 1,5 86 2,17 5,70 2,627 0,417


Emissão de Particulados

Equipamentos de Controle de Poluição do ar

• Controle da emissão de material particulado

Filtros de Manga
Coletores Inerciais ou Gravitacionais
Coletores Úmidos
Ciclones
Precipitadores Eletrostáticos
Resolução CONAMA nº 382,
de 26 de Dezembro de 2006

Anexo III – Limites de Emissão para poluentes atmosféricos


provenientes de processos de geração de calor a partir da
combustão externa de bagaço de cana-de-açúcar
Resolução CONAMA nº 382,
de 26 de Dezembro de 2006

Anexo IV – Limites de Emissão para poluentes atmosféricos


provenientes de processos de geração de calor a partir da
combustão externa de derivados da madeira

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