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Institucionalismo

Análise Dominante tanto nos EUA como na Inglaterra

Não se preocupavam com Metodologia. Pouco material sobre seus pressupostos.

Estudavam um país geralmente começando por sua constituição.

A primeira parte trata do estudo das instituições políticas como objeto de estudo, método e
como teoria. A segunda parte trata das principais críticas e a terceira trata dos três enfoques
atuais: Constitucionalismo, Teoria da Administração e Novo Institucionalismo.

O estudo das instituições políticas é crucial para nossa disciplina.

Faz parte da caixa de ferramentas do cientista político

O enfoque só prosperará caso se situe em um contexto teórico explícito, no qual deveriam ser
utilizadas hipóteses opostas tomadas de diversas teorias.

O Institucionalismo deve se servir da pluralidade dos métodos das Ciências Sociais, não só de
ferramentas de historiadores e Juristas.

Definição

O objeto de Estudo

Sem dúvida o objeto que pode ser reivindicado como próprio da Ciência política, que não
precisa das ferramentas analíticas de disciplinas afins é a estrutura política formal-legal. Esse
continua sendo um pilar no estudo da Ciência Política.

Método

Descritivo-indutivo, de tipo Formal legal e Histórico-comparativo,

Descritivo indutivo

Técnicas do historiador (história contemporânea)

Explica os fatos presentes a partir de fatos anteriores, a ênfase está em explicar e compreender,
não em anunciar leis.

“A história é a política do passado e a política é a história do presente” (Said, 1938, p. 49)

As instituições políticas são como corais, elas foram crescendo e se acumulando lentamente, e
não vêm de uma planificação consciente. Por isso o enfoque histórico é essencial.

Primeiro vem a observação, os acontecimentos são o mais importante.

As instituições políticas pareciam um objeto palpável, concreto, que se pode observar, tocar,
examinar.

O enfoque é indutivo, parte da observação de situações particulares para estabelecer relações


mais gerais, procura deixar os fatos falarem por si mesmos. Tem uma grande dose de aversão à
teoria, considerada secundária e perigosa.

Formal legal
Foca no Direito público e nas instituições de Administração Pública, o estudo da estrutura
constitucional.

Constituição se refere primeiramente à constituição nacional escrita, mas o Institucionalismo


também vai mais além, Constituição pode ser entendida como o sistema de instituições
políticas fundamentais.

Histórico-Comparativo

Compara vários sistemas políticos entre si, várias formas de governo. Fines, um grande nome,
avaliou vários países dentro de uma teoria do Estado e de um contexto econômico e histórico.
Ele examina tanto a estrutura legal quanto seu funcionamento. Parte da ideia principal de que
a essência do Estado é o monopólio legítimo da violência.

As instituições políticas são instrumentos. O Estado é um grupo humano que rege certas
relações de poder entre os componentes individuais associados. Essa relação se encarna em
instituições políticas.

Fines também estuda a Evolução dos sistemas políticos em etapas. O Institucionalismo adota
os valores políticos da democracia liberal.

Enunciados causais

1: Regras e procedimentos legais são a variável independente e fundamental, e o


funcionamento e destino das democracias são a variável dependente.

2: As normas ditam o comportamento. A influência do ordenamento legal no comportamento


político é uma das principais razões para estudar as instituições políticas.

Valores políticos

As instituições políticas devem ser definidas por um imprescindível componente normativo. Os


componentes normativos são os da democracia liberal. Conhecida na Grã-Bretanha como
modelo Westminster.

Características mais relevantes desse modelo são: um partido de governo disciplinado limitado.
Baseado em uma maioria e um programa. Uma oposição institucionalizada, um conjunto de
funcionários estatais neutro e uma equipe de governo.

Consenso de que as instituições políticas inglesas são superiores, que as mudanças devem ser
graduais e que o que pode ser conseguido por meio de ações políticas teria limites estritos.

A Análise Condutivista – Behaviorista?

Pergunta central – Por que fazemos o que fazemos?

Comprovação empírica – comportamento observável dos indivíduos

Investigam o âmbito individual, o comportamento das massas como por exemplo o voto,
também das elites como o comportamento dos líderes. No âmbito grupal, o comportamento
dos grupos de interesse. No âmbito internacional o comportamento dos Estados Nação. E no
âmbito supranacional, organizações como União Européia mas também organizações como
empresas, grupos terroristas.

O que fazem esses atores? Como podemos explicar melhor o que fazem?

Origem do condutivismo

Positivismo de Comte e positivismo lógico do Círulo de Viena

Os Enunciados analíticos sobre o mundo são de três tipos:

 Tautologias úteis
 Enunciados empíricos
 Enunciados sem significado analítico

Obviamente nem tudo o que afirma o positivismo é concordado pelos condutivistas.


Provavelmente a maioria dos condutivistas aceitaria uma das seguintes definições:

A: Uma teoria empírica é um conjunto de enunciados abstratos interconectados que se


compõe de pressupostos, definições e hipóteses constatáveis empiricamente que pretendem
descrever e explicar um fenômeno ou conjunto de fenômenos.

B: Uma explicação dá conta de forma causal de um fenômeno ou conjunto deles. A explicação


de um ou vários tipos de acontecimentos concretos consiste em especificar o conjunto mínimo
não tautológico de condições prévias, necessárias e suficientes para que o acontecimento se
produza.

3 características para os positivistas e condutivistas para avaliar teorias explicativas:

1: coerência interna.

2: uma teoria que explica uma classe de fenômenos deveria estar em consonância com outras
teorias que pretendem explicar fenômenos singulares.

3: as teorias devem gerar predições empíricas que podem comprovar-se mediante a


observação.

Insistência na observação empírica.

A teoria deve necessariamente ser falseável.

Anunciado Empírico VS Anunciado tautológico

Críticas al Enfoque condutista

Objeções à ideia de que enunciados que não têm caráter empírico nem são tautologias
úteis carecem de sentido.

Tendência a um empirismo cego

1: dar ênfase naquilo que pode ser medido mais do que naquilo que tem importância
teórica.

2: depreciação do conceito de “interesse” na investigação condutivista

A suposta independência entre teoria e observação


Os condutivistas alegam que fazem “ciência” sem “teoria”, sem interpretações dos fatos, e que
fazem os fatos falarem por eles mesmos. Como o próprio Hempel já havia investigado, isso é
impossível tendo em vista que a seleção de quais fatos seriam investigados já é uma
interpretação teórica.

Os condutivistas e pós-condutivistas hoje em dia aceitam que o ponto de vista de quem


observa influencia no que é observado. É impossível separar teoria de observação.

Eles têm adotado uma posição um pouco relativista. A teoria obviamente deve corresponder
aos dados observados, isso é o que define se uma teoria é boa ou não. E diferentes teorias
gerariam diferentes descrições e observações da realidade.

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