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FACULDADE XXXXXXXXXXXXXX

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA

MANAUS
2016
NOME XXXXXXXXXXX
MATRICULA XXXXXXXXXX

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA

Trabalho curricular apresentado ao curso de Graduação em


Engenharia Elétrica da Faculdade xxxxxxxxxxx como
requisito parcial para obtenção de nota na Disciplina Análise
Estática de Sistema de Energia.

Orientador: xxxxxxxxxxxxx, Especialista.

MANAUS
2016
DEDICATÓRIA (OPCIONAL)

Aos nossos familiares e professores pelo incentivo para realização desse


trabalho. E à Cia. MR xxxxxx por proporcionar os meios necessários para a nossa
formação profissional.
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)

A Deus;
Nossas famílias pelo incentivo;
Aos professores, Coordenação do Curso e Instituição, por oferecerem os
meios necessários para conclusão dos estudos.
Ao nosso orientador pelo acompanhamento e confiança.
A empresa Cia. MR xxxxx pela oportunidade que nos foi dada.
RESUMO

Este estudo visa descrever, baseado em normas técnicas e legislações vigentes, o


conceito de eficiência energética, a sua importância no cenário energético do Brasil
e como aplicar ações que farão racionalizar o uso da energia elétrica. A Indústria é o
setor base para desenvolvimento deste trabalho, pois os equipamentos, as
máquinas e os dispositivos utilizados geram um consumo de energia elétrica alta e
podem criar resultados de desperdício de energia, que em alguns casos, passam
despercebidos. E isso será repassado ao custo do produto final, encarecendo-o ao
chegar à mão do consumidor. Quando as ações são aplicadas promovem o correto
uso da energia, influenciando diretamente no bom desempenho energético na
Indústria. Precisa-se também observar que a geração de energia, seja ela hidráulica,
a óleo, a carvão e a gás natural, agride o meio ambiente. Logo, é necessário
preservar as fontes de energia existentes comercialmente e aumentar a eficiência do
uso racional da energia.

Palavras-Chave: Eficiência. Energia. Indústria.


ABSTRACT

This study aims to describe, based on technical standards and legislations, the
concept of energy efficiency, its importance in the energy scenario in Brazil and how
to apply actions that will rationalize the use of electricity. The industry sector is the
basis for development of this work, because the equipment, machines and devices
used generate a high consumption of electricity and can create results in waste of
energy, which in some cases go unnoticed. And that will be passed on to the final
product cost, increasing it to reach the hands of the consumer. When actions are
applied promote the correct use of energy, directly influencing the good energy
performance in industry. One must also note that the generation of energy, be it
hydraulic, oil, coal and natural gas, harm the environment. Therefore, it is necessary
to preserve the sources of commercially available energy efficiency and increase the
rational use of energy.
Key-Words: Efficiency. Energy. Industry.
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (OPCIONAL)
Figura 1 – Requisito para instalar o Ubuntu ........................................................ 33
Figura 2 – Componentes e Funções do pacote do BrOffice ...............................50
LISTA DE SIGLAS (OPCIONAL)
ANEEL - Agencia Nacional de Energia Elétrica.
CPE - Consultoria e Projetos Elétricos.
COMPET - Programa Nacional de Racionalização de uso dos Derivados de Petróleo
e Gás Natural.
CGIEE - Comitê De Gestão De Indicadores De Níveis De Eficiência Energética.
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços.
INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade da Indústria.
MME - Ministério de Minas e Energia.
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .......................................................................................................................................... 9
1. BREVE HISTÓRIA DO CONSUMO DE ENERGIA ................................................................................... 10
2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA.................................................................................................................... 10
2.1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL ........................................................................................... 11
3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA ........................................................................................... 13
CONCLUSÃO .......................................................................................................................................... 14
REFERÊNCIAS ......................................................................................................................................... 15
9

INTRODUÇÃO

O aumento do consumo de energia no mundo fez a sociedade a cada dia se


preocupar com as medidas de uso racional das diversas formas de energia
utilizadas, notadamente a energia elétrica.
Os procedimentos e as ações para reduzir os desperdícios de energia elétrica
são resultados de práticas utilizadas nas dezenas de projetos desenvolvidos pela
CPE – Consultoria e Projetos Elétricos, associada a uma extensa pesquisa de
publicações especializadas, inclusive aquelas editadas pelo PROCEL.
Este trabalho de pesquisa verifica e explana ações para melhor utilização da
energia elétrica no setor industrial, que é um grande usuário de energia,
caracterizando os fatores determinantes para uma boa eficiência energética.
O trabalho divide-se em conceituar eficiência energética, mostrar o cenário
deste tema no Brasil e listar ações que devem ser tomadas dentro da Indústria para
evitar desperdícios de energia elétrica. Também há explicações do que ocorre
quando não são aplicadas atitudes de racionalização no consumo de energia
elétrica.
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1. BREVE HISTÓRIA DO CONSUMO DE ENERGIA

Em 1971, tiveram início contínuas crises energéticas denominada crise do


petróleo, que culminaram com a decisão dos países que compunham a OPEP –
Organização dos Países Exportadores de Petróleo - de estabelecer que os valores
do petróleo fossem fixados pela própria organização e não pelas companhias
distribuidoras, resultando em um aumento exorbitante no barril de petróleo.
Então, os governos e as sociedades em geral, se conscientizaram de que era
necessário conter os desperdícios de energia e implementar programas para
alcançar esse objetivo. No Brasil, em 1985, os Ministérios das Minas e Energia e
Indústria e Comercio tomaram para si essa tarefa, instituindo o Programa Nacional
de Conservação de Energia Elétrica – PROCEL, cuja função básica era integrar as
ações de conservação de energia, na época em andamento por iniciativa de várias
organizações públicas e privadas.

2. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

A energia é uma fonte da qual o ser humano se tornou fortemente


dependente. Essa dependência tem por base o estilo de vida que atualmente se
verifica, sendo impossível desfrutá-la, caso não existissem recursos energéticos. O
acesso à energia é fundamental para o desenvolvimento das sociedades.
A eficiência energética significa racionalização de energia e compreende
ações ou medidas comportamentais, tecnológicas e econômicas, as quais ao serem
realizadas sobre sistemas e processos de conversão/produção, resultem em
diminuição da demanda energética, sem prejuízo da quantidade ou da qualidade dos
bens e serviços produzidos.
Figura 1 - Eficiência energética.

Fonte: ANEEL.
A eficiência energética passa pela utilização da energia de forma mais
racional (econômica) passível, sem prejuízo do nível de conforto ou da qualidade de
11

vida. Trata-se essencialmente de evitar o desperdício de energia e pode ser


alcançado através da alteração de alguns comportamentos e da utilização de
equipamentos que consumam menos energia.
Os principais benefícios da eficiência energética são a redução dos valores na
fatura de energia e a melhoria do meio ambiente.

2.1 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NO BRASIL

De 2001 até meados de 2002, o sistema energético brasileiro entrou em


colapso, devido a falta de chuvas. Teve-se que racionar energia elétrica. Isso
ocorreu de junho de 2001 a fevereiro de 2002.
Nesse instante o país ficou ciente de que teria que investir em políticas de
crescimento e ao mesmo tempo, economia de energia elétrica. O governo verificou a
necessidades de criar entidades que planejassem em longo prazo a expansão do
sistema elétrico brasileiro. O Ministério de Minas e Energia (MME), a Eletrobrás,
responsável pela execução do Programa Nacional de Conservação de Energia
Elétrica (PROCEL); a Petrobrás, responsável pela execução do Programa Nacional
de Racionalização do Uso de Derivados de Petróleo e Gás Natural (CONPET); a
Agência Nacional de Energia elétrica (ANEEL), responsável pela execução do
Programa de Eficiência Energética das Concessionárias Distribuidoras de Energia
Elétrica (PEE), as próprias concessionárias Distribuidoras; o Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade da Indústria, INMETRO, responsável pela
execução do Programa Brasileiro de Etiquetagem - PBE, e algumas grandes
empresas industriais que possuem programas internos de conservação de energia.
Atualmente, o Plano Nacional Brasileiro - PNE 2030 - definiu uma meta de
economia de 10% no consumo final da energia elétrica. É uma meta desafio, mas
que vai ter alguns incrementos na eficiência energética, que evidenciou ter de criar
um plano específico para fazer isso acontecer, o Plano Nacional de Eficiência
Energética (PNE), que deverá dar um direcionamento e desenvolvimento da
eficiência energética do País.
Um outro instrumento legal criado recente no Brasil é a Lei N.º 10.295/2001
(Lei da Eficiência Energética) e o Decreto N.º 4.059/2001 que criou um Comitê De
Gestão De Indicadores De Níveis De Eficiência Energética (CGIEE). Ainda temos
12

dois instrumentos importantíssimos que são: o Programa Brasileiro de Etiquetagem


e o selo do PROCEL de economia, que corresponde à maioria dos resultados
obtidos pelo PROCEL.
Conhecendo o potencial de eficiência, a Confederação Nacional da Indústria
(CNI 2009) com a colaboração do Subprograma PROCEL Indústria, o qual faz parte
do programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica (PROCEL), fez um
diagnóstico objetivando identificar as principais oportunidades e prioridades para o
desenvolvimento do mercado de eficiência energética industrial no Brasil.
No cálculo dos potenciais técnicos de eficiência, o estudo aprofundou seu
exame nos principais usos industriais da energia, como por exemplo, aquecimento
direto, considerando fornos e fornalhas; aquecimento por indução, condução e
micro-ondas; calor de processo, incluindo energia usada em caldeira, aquecedores
de água e circulação de fluídos térmicos; força motriz, com motores estacionários;
refrigeração; processos eletroquímicos; iluminação e outros usos finais. Esse cálculo
apontou um potencial técnico total de eficiência na indústria de 25,7%. Sendo que
82% das suas oportunidades estão nos processos térmicos.
Figura 2 – Vista frontal de um amperímetro.

Fonte: MAMEDE, 2002, p. 580.


Essa evidência indica que os projetos de eficiência estavam focalizados
predominantemente na economia de eletricidade. Os indicadores levantados
revelaram que 19% das ações de eficiência eram dedicadas à troca de motores
elétricos, 20% se concentravam em iluminação e 8% em ar comprimido. As ações
que envolviam a otimização dos processos térmicos foram de apenas 6%, apesar de
alguns resultados significativos alcançados, como por exemplo, na cogeração em
siderurgia.
Além do potencial de eficiência industrial a ser utilizado do uso da energia
mencionada, outro fator determinante no estímulo aos projetos de eficiência
energética na indústria é o crescimento incessante e proeminente dos tributos e
encargos sobre a energia, os quais pressionam os custos de produção no Brasil. Em
alguns estados da federação, como por exemplo, no Rio de Janeiro, o imposto sobre
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circulação de mercadorias e serviços (ICMS) da energia chega a ser maior do que o


incidente sobre bebidas alcoólicas e cigarros, qualificados como supérfluos,
atingindo 30% sobre a demanda. Os custos da energia, no Brasil já estão
comprometendo os resultados de setores mais sensíveis ao poder aquisitivo da
população, como por exemplo, o de alimentos e bebidas

3. EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NA INDÚSTRIA

Os procedimentos e as ações para reduzir os desperdícios de energia elétrica


são resultados de práticas utilizadas nas dezenas de projetos desenvolvidos pela
CPE - Consultoria e Projetos Elétricos - associada a uma extensa pesquisa de
publicações especializadas, inclusive aquelas editadas pelo PROCEL.
Para realizar um estudo de eficiência energética numa instalação industrial é
necessário agir nos diferentes tipos de carga com a finalidade de verificar o seu
potencial de desperdício. Além das mencionadas cargas devem ser implementadas
certas ações, que podem resultar na racionalização do uso de energia e na
consequente economia na fatura mensal de energia elétrica. As ações devem ser
implementadas nos seguintes segmentos: Iluminação, condutores elétricos, fator de
potência, motores elétricos, consumo de água, climatização, ventilação industrial,
refrigeração, aquecimento de água, elevadores e escadas rolantes, ar comprimido,
carregamento de transformadores, instalação elétrica, administração do consumo de
energia e controle de demanda.
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CONCLUSÃO

A proposta do trabalho foi conceituar a eficiência energética, enfatizando a


sua importância e destacando os resultados positivos quando é empregada de forma
planejada e sistemática.
O setor Industrial necessita de um alto consumo de energia elétrica, em
alguns casos, 24 horas por dia em 365 dias por ano, por isso é o setor onde a
eficiência energética está sendo bem difundida e que conforme foi explicado existem
ações que devem ser aplicadas gerando sempre resultados positivos. O Governo
Federal contribuiu em muito em divulgar os procedimentos corretos para uso
racional da energia e criou leis que obrigaram o setor industrial a aplicar as atitudes
corretas.
Para prosseguir nos conhecimentos adquiridos nesta pesquisa pode-se
sugerir verificar no Polo Industrial de Manaus quais as empresas que adotam de
forma contínua esse conceito e que benefícios produtivos e econômicos resultaram.
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REFERÊNCIAS

FILHO, João Mamede. Instalações Elétricas Industriais. 8. Ed. São Paulo: LTC,
2013.

BARROS, Benjamim Ferreira de; BORELLI, Reinaldo. GEDRA, Ricardo Luis.


Gerenciamento de Energia. 1. Ed. São Paulo: Érica, 2013.

Schneider Electric. Disponível em:


http://www.schneiderelectric.pt/documents/solutions/solution/EficienciaEnergetica/Ca
talogoEficienciaEnergetica.pdf. Acesso em 03/08/2014.

ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. Disponível em:


http://www.aneel.gov.br/. Acesso em 04/08/2014.

ELETROBRÁS. Disponível em:


http://www.eletrobras.com/elb/procel/main.asp?TeamID={7476AC13-99FF-406E-
B5F6-4DB8CB144F40}. Acesso em 04/08/2014.

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