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ÁRVORE DA VIDA

INDICE:

 Na Cabala
 Na Bíblia
 No Cristianismo Esotérico
 Na Mesopotamia

Na Cabala
A árvore da vida é um
conceito cabalístico. Ela
é formada
pelas dez emanações de
Ain Soph,
chamadas Sephiroth. A
essência de todas as
Sephiroth é a mesma,
mas cada uma possui
uma propriedade
particular. A essência é
universal, o que muda é
a emanação de cada
Sephirah. Segundo a
cabala, a síntese da
árvore da vida é Adam
Kadmon, o Homem
Arquetípico.
Essas emanações se
manifestam em quatro
diferentes planos,
interconectando as dez
sephiroth em camadas
cada vez mais densas.

 Atziluth o Mundo
das Emanações -
Kether Chokmah Bin
ah
 Beriah o Mundo das
Criações -
Chesed Geburah Tip
areth
 Yetzirah o Mundo
das Formações -
Netzach Hod Yesod
 Asiyah o Mundo das
Ações – Malkuth

As três sephiroth
superiores formam um mundo abstrato e representam o estado potencial. As
seis sephiroth interiores se agrupam em uma dimensão conhecida por Zeir
Anpin, formando o elo entre o abstrato e a matéria. Estão firmemente
interconectadas entre si. A última sephirah inferior é a representação do nível
material.
No pilar esquerdo da árvore rege o princípio feminino. No pilar direito da
árvore rege o princípio masculino. No pilar central da árvore existe
a ligação entre os dois princípios.
O topo da árvore representa o bem e a base o mal.

Sephiroth
Kether - Coroa
Kether se situa na posição central superior da árvore. É a coroa. É o
potencial puro das manifestações que acontecem nas outras dimensões.
Representa a própria essência, atemporal e livre. É a gênese de todas as
emanações canalizadas pelas outras Sephiroth.

Chokmah - Sabedoria
Chokmah se situa no topo da coluna direita. É a sabedoria. É o salto
quântico da intuição, que deriva as manifestações artísticas. Analogamente, é
o lado direito do cérebro, onde flui a criatividade e o mundo das idéias. Possui
energia do fogo, associada à masculinidade e também representa o passado.
Também representa a fé nos melhores dias para a humanidade.

Binah - Entendimento
Binah se situa no topo da coluna esquerda. É o entendimento. É a lógica que
dá definição à inspiração e energia ao movimento. Analogamente, é o lado
esquerdo do cérebro, onde funciona a razão, organizando o pensamento em
algo concreto. Possui a energia da água associada à femilinidade e também
representa o futuro.

Chesed - Misericórdia
Chesed se situa abaixo de Chokmah. É a misericórdia. Representa o desejo
de compartilhar incondicionalmente. Representa a vontade de doar tudo de si
mesmo e a generosidade sem preconceitos, a extrema compaixão.
Geburah -
Julgamento
Geburah se situa
abaixo de Binah. É
o julgamento.
Representa o
desejo de
contenção e de
questionador de
impulsos. Canaliza
sua energia por
meio de objetivos,
com o intuito de
superar obstáculos
e transformar a
própria natureza.

Tipareth -
Beleza
Tipareth se situa
abaixo e entre
Chesed e Geburah.
É a beleza. Junto
com Chesed e
Geburah forma a
tríade
superior Maguen
David, criando
harmonia.
Transforma em
beleza Chokmah,
Binah e Kether. A
sabedoria e o
entendimento, com
a luz do
conhecimento.

Netzach - Vitória
Netzach se situa abaixo de Chesed. É a vitória. Existe a vontade de
reciprocidade, a busca pelo próximo e a superação dos próprios limites,
propagando o pensamento eterno. Funciona como o princípio fertilizador do
espermatozóide masculino.

Hod - Esplendor
Hod se situa abaixo de Geburah. É o esplendor. É um canal de
aprimoramento interno, de identificação com próximo, sendo uma forma de
aceitação do pensamento, de reconhecimento. Funciona como o princípio
receptivo do óvulo feminino.

Yesod - Fundamento
Yesod se situa abaixo e entre Netzach e Hod. É o fundamento. Funciona
como um reservatório onde todas as inteligências emanam seus atributos que
são misturados, equilibrados e preparados para a revelação material. É
compilação das oito emanações.

Malkuth - Reino
Malkuth se situa na posição central inferior da árvore. É o reino. Representa
o mundo físico, onde é revelado o material compilado das oito emanações. É
o canal da manifestação, desejando a recepção das sephiroth. É a distância
de Kether que provoca esse desejo, criando a sensação de falta.

Daath - Conhecimento
A árvore da vida é um conceito cabalístico. Ela é formada pelas
dez emanações de Ain Soph, chamadas Sephiroth. A essência de todas as
Sephiroth é a mesma, mas cada uma possui uma propriedade particular. A
essência é universal, o que muda é a emanação de cada Sephirah. Segundo a
cabala, a síntese da árvore da vida é Adam Kadmon, o Homem Arquetípico.

Fonte:Wikipedia
Ir para origem da CABALA

Na Bíblia
O conceito geral da Árvore da Vida talvez seja familiar para alguns leitores, que
provavelmente já devem tê-la encontrado no Gênesis do Velho Testamento da
Bíblia ou como uma figura presente em tapetes orientais e antigos manuscritos
medievais.

Na Bíblia cristã, a Árvore ocupa lugar


de destaque, aparecendo não apenas
na história da expulsão do homem do
paraíso, mas também ao fim da Bíblia,
no último capítulo do Livro do
Apocalipse, onde uma árvore que
cresce no centro da Jerusalém
celestial é apresentada como o sinal
da salvação da humanidade:

1) E mostrou-me o rio da água da vida,


claro como cristal, que procedia do trono
de Deus e do Cordeiro.

2) No meio da sua praça, e de ambos os


lados do rio, estava a árvore da vida, que
produz doze frutos, dando seu fruto de
mês em mês; e as folhas da árvore são
para a cura das nações.

João - Apocalipse (22:1-2)

Estes dois exemplos fazem com que a Árvore seja uma espécie de Alfa e
Ômega na doutrina crista da salvação em seus primeiros tempos. No início do
Cristianismo, a Árvore da Vida está associada com a cruz de Cristo, e até o
final da Idade Média, representações de Cristo freqüentemente tomam a forma
da Arvore da Vida. O estudioso cristão Tertuliano, que viveu no final do
Segundo século, começo do Terceiro, escreveu um poema chamado De ligno
vitae, onde a cruz do Gólgata se transforma numa árvore magnífica que dá
frutos deliciosos e néctar divino para todas as nações. A noção da cruz como a
Árvore da Vida é também um conceito Gnóstico, também presente em textos
siríacos. Só depois do século IX é que esta noção foi gradualmente substituída
pelo símbolo de martírio e execução.

Na Bíblia e na literatura cristã dos primeiros tempos, assim como na arte, uma
certa aura de mistério envolve a Arvore. Em geral, esta pode ser descrita e
representada graficamente com muitos detalhes, mas raramente explicada.
Esta atitude é mais pronunciada dentro do misticismo judaico, onde o
conhecimento místico relacionado com a Árvore é visto como um segredo, a
ser divulgado apenas àqueles que "temam o Nome Divino". Tais cuidados e
votos de segredo lembram o final da expulsão de Adão e Eva do paraíso, onde
uma espada resplandecente é colocada à entrada do céu, para guardar a
Árvore da Vida.

Mas a Árvore da Vida é mais do que uma invenção bíblica ou judaico-cristã. Ela
é encontrada sob diversas representações visuais e nomes (Árvore Celeste,
Árvore do Mundo, Árvore Cósmica, Árvore do Esclarecimento, Árvore
do Conhecimento) em todo mundo, do antigo Oriente Próximo, Egito, Grécia
e Índia, até o mundo islâmico, Escandinávia medieval, Ásia Central, China,
América do Norte e Central e até mesmo na Indonésia (1). Na maior parte das
culturas do mundo, a Árvore está relacionada com a psique e o espírito divino.
De fato, esta associação é tão pervasiva, que o psicanalista Carl Jung considera
a Árvore como um arquétipo e símbolo do Self, ou da psique integrada,
produzida pelo inconsciente. Por milhares de anos, a Árvore tem sido uma
fonte de inspiração para artistas e pensadores, o seu apelo intelectual não
sendo apenas um dos caprichos da história. Ainda existem muitos que pensam
seriamente estar contido na Árvore uma série de ensinamentos que podem
levar ao esclarecimento e à vida eterna.

Fonte: Lishtar: Este artigo tem fundamentação no trabalho excepcional do grande


Assiriologista finlandês, Professor Simo Parpola.

Sarça Ardente (Moisés)


2) E apareceu-lhe o anjo do
Senhor em uma chama de fogo do
meio duma sarça. Moisés olhou, e
eis que a sarça ardia no fogo, e a
sarça não se consumia;
3) pelo que disse: Agora me
virarei para lá e verei esta
maravilha, e por que a sarça não
se queima.
4) E vendo o Senhor que ele se
virara para ver, chamou-o do meio
da sarça, e disse: Moisés, Moisés! Respondeu ele: Eis-me aqui.
5) Prosseguiu Deus: Não te chegues para cá; tira os sapatos dos pés; porque o
lugar em que tu estás é terra santa.
Exodo, Capitulo 3
Duas
Oliveiras:
11) Falei mais, e lhe
perguntei: Que são
estas duas oliveiras à
direita e à esquerda do
castiçal?
12) Segunda vez falei-
lhe, perguntando: Que
são aqueles dois ramos
de oliveira, que estão
junto aos dois tubos de
ouro, e que vertem de
si azeite dourado?
13) Ele me respondeu,
dizendo: Não sabes o
que é isso? E eu disse:
Não, meu senhor.
14) Então ele disse:
Estes são os dois
ungidos, que assistem
junto ao Senhor de
toda a terra.
Zacarias, capitulo 4

4) Estas são as duas


oliveiras e os dois
candeeiros que estão
diante do Senhor da
terra.
5) E, se alguém lhes
quiser fazer mal, das
suas bocas sairá fogo e devorará os seus inimigos; pois se alguém lhes quiser
fazer mal, importa que assim seja morto.
6) Elas têm poder para fechar o céu, para que não chova durante os dias da
sua profecia; e têm poder sobre as águas para convertê-las em sangue, e para
ferir a terra com toda sorte de pragas, quantas vezes quiserem.
7) E, quando acabarem o seu testemunho, a besta que sobe do abismo lhes
fará guerra e as vencerá e matará.
Apocalipse, Capítulo 11

SIMBOLOGIA ESOTÉRICA:
A árvore da Vida dentro do microcosmo representa O SER HUMANO DENTRO
E A SUA EVOLUÇÃO, a árvore é a COLUNA VERTEBRAL, a serpente a energia
sexual com seus dois fluxos de energia, o primeiro a ENERGIA MASCULINA que
simboliza a energia positiva, simbolizada na bíblia pelo ADÃO (ENERGIA
MASCULINA), por EVA (ENERGIA FEMININA), no hinduismo, trata-se da
ENERGIA KUNDALINI, representada pelas energias: masculina = pingala,
feminina = ida.

Note que na figura Judáica ao lado (duas Oliveiras), a disposição simbólica


representam a energia sexual, com suas duas energia, a masculina e a
feminina. De um lado o SOL (PINGALA, ADÃO), do outro a LUA (IDA, EVA).
Sete estrelas representam os 7 chakras. Ouroboros (ou oroboro ou ainda
uróboro) é um símbolo representado por uma serpente, ou um dragão, que
morde a própria cauda.

É um símbolo para a eternidade. Está relacionado com a alquimia, que é por


vezes representado como dois animais míticos, mordendo rabo um ao outro.
A fênix ou fénix (em grego) é um pássaro da mitologia grega que, quando
morria, passado algum tempo, renascia das próprias cinzas.

No macrocosmo, a árvore da vida, representa todo o processo humano,


representado pela roda de Sanshara, o ciclo humano em todas suas
reencarnações.
por Beraldo

No Cristianismo Esotérico
UNIVERSALISMO CRÍSTICO:
A humanidade não evolui aos saltos, mas sim passo a
passo, entretanto, de tempos em tempos, a Alta
Espiritualidade nos presenteia com novos
direcionamentos para caminhos verdadeiros no sentido do
amor e do progresso, quebrando paradigmas e
convidando-nos a um novo roteiro espiritual. Foi assim na
época de Akhenaton e Moisés, com a mensagem do Deus
Único, e depois com Jesus em seu inesquecível convite ao
caminho do Amor Universal.

Mais do que nunca, espera-se que espiritualidade e


ciência se fundam para permitir um maior crescimento
evolutivo de nossa humanidade em todos os aspectos. E
que, nesse ínterim, as religiões, que servem e serviram
para religar o homem ao Divino, também se unifiquem
para tornarem-se um moderno instrumento que auxilie o
homem em sua nova jornada evolutiva no terceiro
milênio: a era de aquário, que exigirá uma nova postura
espiritual, onde o homem deverá conhecer-se, buscar
verdadeiramente espiritualizar-se, em oposição a formal
submissão religiosa que vigora nos dias atuais. Estamos
adentrando na era da conscientização espiritual e
abandonando a da alienação frente aos sagrados
objetivos da vida.

Esse processo de fusão religiosa e cultural entre todos os povos do planeta é o


que a própria Alta Espiritualidade da Terra - desencadeadora dessa visão -
denominou de Universalismo Crístico, que é o primeiro passo de unificação
verdadeira dos princípios espirituais trazidos à Terra pelos grandes avatares de
nossa história. É necessário colocar a mensagem cristalina do Alto à frente das
religiões que "engessaram" a verdade trazida por esses grandes líderes
espirituais.

Ao contrário do que muitos podem pensar, não se trata de um movimento,


mas sim de uma ação individual consciente, tolerante e paciente, que se
sustenta no diálogo aberto entre todas as religiões. Ninguém se auto-intitulará
o dono da verdade, mas o debate será convocado para que, junto com o bom
senso e a razão, se promova uma evolução no modelo espiritual vigente.

Obviamente alguns princípios são fundamentais para servirem de estrutura


para o Universalismo Crístico, assim como as fundações de uma casa:

I- O amor ao próximo como a si mesmo buscando cultivar as virtudes cristicas


de forma verdadeira e incondicional refletindo diretamente o amor do próprio
Criador.

II- A crença na reencarnação do espírito e do carma, pois sem esses princípios


não existe justiça divina.

III- A busca incessante pela sabedoria espiritual aliada ao progresso filosófico e


científico com o objetivo de promover a evolução integral da humanidade.

O Universalismo Crístico é principalmente uma ação individual que visa o


coletivo. A aceitação do outro mas com respeito e diálogo, pois ao final,
compreenderemos que somos todos células de um mesmo corpo: a
humanidade.
por Hermes

Retirado do site: http://ww2.universalismocristico.com.br/index.php?uc - em


19/06/2011

SIMBOLOGIA:
A árvore de Natal é uma simbologia Pagã,
mas representa o nascimento e a evolução,
foi adaptada pelo catolicismo, para
popularizar uma festacomum na europa,
dessa forma o nascimento de Jesus Cristo,
passou a ser 25 de dezembro.

VIA SACRA:
Por “Via Sacra” entende-se um exercício de
piedade segundo o qual os fiéis percorrem
mentalmente com Cristo o caminho que
levou o Senhor do Pretório de Pilatos até o
monte Calvário; compreende quatorze
estações ou etapas, cada uma das quais
apresenta uma cena da Paixão a ser
meditada pelo discípulo de Cristo:

1. Estação: Jesus é condenado à


morte - (Ao nascer o homem já está
condenado a morte)
2. Estação: Jesus carrega a cruz às
costas - (O homem carrega suas
dívidas, suas mazelas, simbolizada
pela Cruz)
3. Estação: Jesus cai pela primeira vez
- (Primeiros baques na vida, primeiros desafios surgem)
4. Estação: Jesus encontra a sua Mãe - (O homem valorizando suas
origens)
5. Estação: Simão Cirineu ajuda a Jesus - (O homem encontrando seus
amigos)
6. Estação: A Verônica limpa o rosto de Jesus - (O homem e o troco
daquilo que fez, encontro com seus oposto energético)
7. Estação: Jesus cai pela segunda vez
8. Estação: Jesus encontra as mulheres de Jerusalém - (O homem e o
sexo oposto)
9. Estação: Terceira queda de Jesus
10. Estação: Jesus é despojado de suas vestes - (O final da vida o homem
se despe de suas vestes, a velhice o torna mais real).
11. Estação: Jesus é pregado na cruz - (No final o encontro com seu
destino final)
12. Estação: Jesus morre na cruz - (a partida da terra)
13. Estação: Jesus morto nos braços de sua Mãe - (O encontro com os que
ficaram)
14. Estação: Jesus é enterrado - (Acaba a caminhada, o homem deixa o
corpo carnal).

Existem diversas meditações de autores espirituais sobre a via crucis ou via


sacra.

CRISTO CRUCIFICADO
A árvore, representa a VIDA, os
elementos, da terra, do fogo, da
água e do ar. A árvore em sua
estrutura tem a função de
canalisar a energia, de nascer da
terra, romper e subir aos céus.

A cruz representa a matéria e o


espírito, o plano físico pela linha
horizontal, a plano espiritual pela
linha vertical.

O ser crístico, representa toda a


caminhada do ser humano, até
atingir a integralidade o SER
CRÍSTICO, o estado búdico.

CRISTO na CRUZ, simboliza, o


homem encarnado na terra, a
cruz é o próprio homem carnal
físico, é a coluna vertebral, Cristo
nela é o ESPIRITO, com a energia
Kundalínica, evoluindo, subindo
através das provações.

A cruz cristã é a árvore da vida do cristianismo. A essência a ser percebida, é


entender que a ENERGIA SEXUAL, é a energia cósmica, principal energia da
evolução espiritual.
A coluna vertebral tem 33 vértebras em toda a sua estrutura, Cristo viveu 33
anos, e 33 são os graus maçonicos.

A cruz na terra, simula a árvore, a árvore que começa semente, que germina,
que aflora, que cresce e evolui. Assim é o homem em toda a sua epopéia
humana.
O que está encima é igual ao que está embaixo - O microcosmo é o
macrocosmo

CADUCEU:
O caduceu ou emblema de Hermes
(Mercúrio) é um bastão em torno do qual
se entrelaçam duas serpentes e cuja
parte superior é adornada com asas. É
um antigo símbolo, cuja imagem pode
ser vista na taça do rei Gudea de
Lagash, 2.600 anos a.C., e sobre as
tábuas de pedra denominadas, na Índia,
nagakals. Esotericamente, está
associado ao equilíbrio moral, ao
caminho de iniciação e ao caminho de
ascensão da energia kundalini.

A serpente da direita é chamada Od, que


representa a vida livremente dirigida; a
da esquerda Ob, vida fatal e o globo
dourado no cimo Aur, que representa a
luz equilibrada. Estas duas serpentes
opostas figuram forças contrárias que
podem se associar mas não se confundir. É frequentemente confundido com o
símbolo da medicina, o bordão de Esculápio ou bastão de Asclépio.

OS CHAKRAS, estão associados A SIMBOLOGIA ESOTÉRICA do CADUCEU, a


evolução das SERPENTES (dualidade da energia sexual feminina e masculina),
na figura ao lado, estendem-se ao longo do caduceu (COLUNA VERTEBRAL =
CRUZ CRISTÃ), de forma uniforme e a serpente essa energia dual existente em
todos os seres humanos.
A Energia Sexual, que está enrolada na base da coluna, e ao ser desperta sobe
de forma espiralada, pelos condutores da coluna vertebral até atingir o chackra
coronário, tornando dessa forma o ser desperto, conhecido como um SER
CRÍSTICO (Eu maior).

Compilação e fonte : Beraldo / Wikipedia


Na Mesopotamia
A Mesopotâmia — nome grego que significa "entre ( meso ) rios ( potâmia
) é uma região de interesse histórico e geográfico mundial. Trata-se de
um planalto de origem vulcânica localizado no Oriente Médio,
delimitado entre os vales dos rios Tigre e Eufrates, ocupado pelo atual
território do Iraque e terras próximas. Os rios desembocam no Golfo
Pérsico
e a
região
toda é
rodead
a por
deserto
s.
Inserida
na área
do
Crescent
e Fértil -
de Lua
crescent
e,
exatame
nte por
ela ter o
formato
de uma
Lua
crescent
e e de
ter um solo fértil -, uma região do Oriente Médio excelente para a agricultura,
exatamente num local onde a maior parte das terras vizinhas era muito árida
para qualquer cultivo, a Mesopotâmia tem duas regiões geográficas distintas:
ao Norte a Alta Mesopotâmia ou Assíria, uma região bastante montanhosa,
desértica, desolada, com escassas pastagens, e ao Sul a Baixa Mesopotâmia ou
Caldéia, muito fértil em função do regime dos rios, que nascem nas montanhas
da Armênia e desaguam separadamente no Golfo Pérsico.

Uma árvore estilizada aparece pela primeira vez como motivo em arte de
sentido claramente religioso aparece pela primeira vez na Antiga Mesopotâmia.
Ela ocorre nos grafites pré-históricos e nas cerâmicas, torna-se um motivo
favorito nos selos cilíndricos, e mais tarde torna-se num motivo preferido em
selos, principalmente os glifos e selos reais.

Nos tempos do Império Neo-Assírio (930-607 BC), o tema da Árvore é


encontrado em quase todos os lugares: em selos, jóias, painéis, esculturas,
pinturas de parede e colunas de palácios reais, em vestimentas reais, móveis,
implementos, elmos, armas, etc.

Portanto, em termos de história da arte, a árvore Mesopotâmica em suas


formas variadas, pertence a mesma tradição das Árvores Judaica, Cristã,
Islâmica e Indiana, sem sombra de dúvida. A abundante evidência não deixa
dúvidas de que como tema de arte, a Árvore se espalhou a partir da
Mesopotâmia para outras partes do Antigo Oriente Próximo, e que por
exemplo, a árvore israelita do primeiro milênio e que se transforma na
lamparina de sete velas (menorah) são ambas derivadas do modelo
Mesopotâmico. Da mesma forma, historiadores da arte faz muito se referem à
àrvore Mesopotâmica como A Árvore da Vida, deixando bem clara a relação
entre a Árvore Mesopotâmica e a Árvore da Vida de grande significado
esotérico.

Entretanto, enquanto que os textos mesopotâmicos contém ocasionais


referências místicas sobre todos os tipos possíveis de árvores místicas, o termo
Árvore da Vida não pode ser encontrado de forma tão evidente na
Mesopotâmia. Além disso, nenhum mito mesopotâmico conhecido fala de uma
árvore miraculosa. Portanto, Assiriologistas em geral referem-se a ela através
de termos mais neutros desde a década de 1950, preferindo o termo "Árvore
Sagrada".

A ÁRVORE DA VIDA
ASSÍRIA

Professor Parpola atualmente vê


a Árvore não como uma Árvore
propriamente dita, mas como um
símbolo visual de múltiplas
camadas, um instrumento de
auxílio para a memória, que
contém não apenas um, mas uma
infinidade de significados. A
forma da Árvore com sua
oposição vertical céu-terra e
direita-esquerda fornecia uma
estrutura pela qual era possível
expressar várias doutrinas
interrelacionadas da religião
Mesopotâmica e da ideologia real.
A Árvore podia ser tomada para
refletir a estrutura psíquica do homem perfeito como um equilíbrio de virtudes
cardeais; ao mesmo tempo, ela também representava deus e a soma total de
seus atributos. Ela podia simbolizar o rei como mediador entre o céu e a terra,
mas também a alma como uma entidade que transcendia os limites do céu e
da terra. Ela podia ser contemplada como uma imagem do cosmo que consistia
do céu, da terra e um mesocosmo de estrelas e dos grandes deuses situados
entre eles. Ela podia refletir o conselho divino, tal qual o gabinete assírio, cujos
ministros ideologicamente eram imagens dos grandes deuses. A árvore
delineava a ascensão da alma pura até os céus.

Todas estas diferentes interpretações têm algo em comum: a crença na


habilidade da alma pura de transcender as fronteiras entre os reinos
diametralmente opostos do céu e da terra. Esta crença fazia possível, por outro
lado, apresentar o rei como o homem perfeito, enviado pelos céus para guiar a
humanidade, bem como para manter a esperança de uma ressurreição dos
mortos.

Ao representar o rei como o homem perfeito e a imagem de deus, a tornou-se


no símbolo principal do império Assírio. No culto de Ishtar, a Árvore deve Ter
em principio funcionado como objeto de meditação, como espécie de mandala.
Como a personificação humana da Árvore - o homem perfeito - o rei tinha
papel importante nos rituais. Ele era o salvador enviado para resgatar os
justos, o redentor para aqueles que acreditavam nele. Podemos, portanto, de
certa forma entender por que os antigos mespotâmicos escolheram-na como
objeto de reverência, conhecimento secreto e contemplação. Palavra escrita
alguma pode expressar de forma adequada as idéias complexas sugeridas pelo
poderoso símbolo visual. Muito antes pelo contrário, estas tendem a obscurecer
e distorcer a mensagem fundamental que pode ser intuitivamente obtida
através da contemplação, meditação e estudo da iconografia sagrada,
baseados nas fontes do cuneiforme que temos disponíveis.

Naturalmente, a Árvore era apenas um dos símbolos visuais entre muitos


outros no mundo antigo. Mas era um símbolo importante na Assíria,
comparável à cruz no Cristianismo. Evidentemente, deve-se frisar que qualquer
tentativa de se entender a Árvore da Vida Assíria deve estar firmemente
fundamentada por evidências assírias. Uma vez que as doutrinas relativas à
Árvore eram também secretas, sendo escritas quando muito em linguagem
alegórica e velada, deve-se também estudar doutrinas relacionadas como a
Cabala, que são melhores conhecidas e sobre as quais encontramos material
disponível. Somente com a ajuda de tal abordagem comparativa é que
poderemos melhor entender e organizar nossas descobertas de forma coerente
e tão fiel aos fatos quanto possível.

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