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Primeira Igreja Presbiteriana em Samambaia

Ministério de Evangelismo e Discipulado

Mudança de paradigma na igreja

Qual o estado atual do crescimento da igreja? Talvez o trabalho das estruturas tenha
predominado sobre a vida da igreja. Há comissões, estruturas, programas, atividades e
levantamento de fundos, e muitas pessoas gastam muito tempo em mantê-los todos funcionando,
mas a obra atual de fazer a igreja crescer recai sobre poucos. De fato, talvez o único tempo real de
crescimento seja no culto regular de domingo, ocupado somente pelo pastor ao pregar o sermão.
Se a igreja está nessa condição, então, há toda a chance de que ela esteja parecendo cansada,
o pastor deva estar trabalhando intensamente, sentindo-se sobrecarregado. E desencorajado pelo
fato que sua fiel a cada domingo parece não produzir muito fruto. De fato, ele sente muitas vezes
que gostaria de fazer mais para ajudar e incentivar outros a envolverem na obra de crescimento da
igreja. Mas a verdade triste é que recai sobre ele a organização da maior parte da obra de
crescimento da igreja - rol de membros, propriedade e questões do prédio, comissões, finanças,
orçamento, supervisionar o escritório da igreja, planejar e administrar eventos. Não há tempo
suficiente. A ordem da Grande Comissão não é fundamentalmente sobre missões em algum lugar de
outro país. É uma Comissão que torna o fazer discípulos a agenda e a prioridade normal de cada
igreja e de cada discípulo cristão. Argumentaremos que as estruturas não fazem um ministério se
desenvolver, e que a maioria das igrejas precisa fazer uma mudança consciente - do estabelecimento
e manutenção de estruturas para o crescimento de pessoas que são discípulos que fazem discípulos
de Cristo.
Do realizar programas para o edificar pessoas
Uma abordagem é considerarmos os programas existentes na igreja (como as reuniões de
domingo, trabalho com jovens, departamento infantil e grupos de estudo bíblico) e, depois,
elaborarmos maneiras com esses programas podem ser mantidos e melhorados. A outra abordagem
é começarmos com as pessoas na igreja local, não tendo em mente estruturas ou programas
específicos, e, depois, considerarmos quem são essas pessoas que Deus nos confiou, como podemos
ajudá-las na crescer na maturidade Cristã e que forma seus dons e oportunidades podem assumir.
Quando fixamos o pensamento nas pessoas da igreja, isso muda o nosso foco para as colocamos
em primeiro lugar e edificarmos ministérios ao redor delas.
Do realizar eventos para treinar pessoas
Se quisermos que nossa estratégia seja focalizado em pessoas, devemos concentrar-nos em
treinamento, o que aumenta o número e a eficácia de discipuladores do evangelho (ou seja, pessoas
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que podem falar as boas novas em conversas pessoais e em contextos públicos). Esse tipo de
estratégia envolve identificarmos e equiparmos mais os discipuladores.
Do usar pessoas para o promover o crescimento de pessoas
Voluntários são aqueles que mantêm e expandem os programas da igreja. Pela graça de
Deus, os voluntários são a força vital de nossas igrejas: eles gastam suas noites e fins de semana em
reuniões dominicais, trabalhos com crianças, grupos de jovens, estudos bíblicos, comissões,
cuidando do patrimônio da igreja e assim por diante. O perigo de ter esses voluntários dispostos é
que os usamos, os exploramos e esquecemos de treiná-los.
Do preencher lacunas para treinar novos obreiros
Uma das pressões imediatas sobre os pastores e preencher lacunas deixadas por líderes que
renunciaram ministérios. Mas, se nos focalizarmos apenas em preencher lacunas, nunca sairemos do
modo de manutenção: estamos apenas mantendo sem propósito ministérios existentes, em vez de
nos expandimos em novas lideranças de ministérios.
Nosso alvo é fazer discípulos
O alvo do ministério cristão não é aumentar o auditório de domingo, fortalecer o papel da
membresia, ter mais pessoas nos grupos pequenos ou expande o orçamento (por mais importante
valiosos que essas coisas sejam!) O alvo fundamental é fazer discípulos que fazem outros
discípulos, para a glória de Deus. Queremos ver pessoas convertidas da morte em ofensas e pecados
para a vida em Cristo; e, uma vez convertidas, que sejam acompanhadas e firmadas como discípulos
maduros de Jesus; e, quando se tornarem firmes, que sejam treinados em conhecimento, piedade e
habilidades para que, por sua vez, façam discípulos de outros.
Esta é a Grande Comissão - fazer discípulos. O padrão de uma igreja florescente é que ela
esteja fazendo discípulos genuínos, que, por sua vez, façam discípulos de Jesus Cristo.
Igrejas tendem em direção ao institucionalismo
Igrejas se movem inevitavelmente em direção ao institucionalismo. Deixando de ver as
pessoas crescendo como discípulos para organizar e manter programas e atividades. Desgastamo-
nos no envolver com pessoas em Pequenos Grupos, aumentar os números de pessoas em vários
programas, criar eventos aos quais pessoas possam vir e assim por diante. Paramos de pensar e orar
sobre as pessoas e o ponto em que cada uma está no crescimento evangélico e nos focalizamos, em
lugar disso, em conduzir grande número de atividades - cuja frequência (presumimos) equivalerá a
crescimento e discipulado. No entanto, participar de grupos e de atividades não produz crescimento
em discipulado. Discípulos produzem discípulos.
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A essência do fazer discípulos é o ensino diligente


A palavra “discípulo” significa, antes de tudo, “aprendiz” ou “pupilo”. É assim que nos
tornamos discípulos e crescemos como discípulos: ouvindo e aprendendo a Palavra de Cristo, o
evangelho, e aplicando sua verdade ao nosso coração pelo Espírito Santo. O problema é que não há
quase qualquer trabalho pessoal acontecendo, e os que constituem o conselho gastam seu tempo em
organizar e administrar, em vez de procurar, discipular e treinar pessoas.
Ser discípulo é ser um fazedor de discípulos
Jesus deu a seus discípulos uma visão para fazerem discípulos em todos o mundo. Nenhum
lugar fora da criação está fora dos limites, e nenhum discípulos está isento da obra. “Fazer
discípulos” é uma expressão realmente útil para resumir esta chamada radical, porque abrange tanto
alcançar os não cristãos quanto encorajar os irmãos na fé a crescerem em Cristo. Fazer discípulos,
portanto, se refere a uma enorme gama de relacionamentos, conversas e atividades – tudo desde
pregar o evangelho a ensinar numa classe de escola dominical; desde conversar com um vizinho
não cristão a escrever uma mensagem de encorajamento para um amigo cristão; desde convidar um
membro da família para ouvir o evangelho na igreja a reunir-se com um irmão em Cristo para
estudarem a Bíblia juntos; desde ler a Bíblia para seus filhos a fazer um comentário cristão no
cafezinho do escritório. Se esta visão de fazer discípulos está correta, uma parte integral de fazer
discípulos é ensinar e treinar cada discípulo a fazer outros discípulos. Este treinamento não é
apenas a transmissão de certas técnicas e habilidades. Envolve nutrir e ensinar pessoas em seu
entendimento e conhecimento (suas convicções), em sua piedade e maneira de viver (seu caráter) e
em suas habilidades e experiência prática de ministrar aos outros (sua competência). É relacional e
pessoal e envolve modelação e imitação.

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