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CURSO: CIENCIAS CONTÁBEIS

NOME
RA

Desafio Profissional
Disciplinas Norteadoras:
Contabilidade Internacional, Contabilidade Avançada I,
Contabilidade Gerencial, Competências Profissionais e Noções de
Atividades Atuariais

Tutora EAD: CIPRIANO MARTINEZ

TABOÃO DA SERRA
2018
CURSO: CIENCIAS CONTABEIS

Desafio Profissional

Tutora EAD: CIPRIANO MARTINEZ

Trabalho desenvolvido para o curso de


Ciências Contábeis, disciplinas
norteadores Contabilidade Internacional,
Contabilidade Avançada I, Contabilidade
Gerencial, Competências Profissionais e
Noções de Atividades Atuariais,
apresentado à Anhanguera Educacional
como requisito para a avaliação na
Atividade Desafio Profissional do 7º
semestre 2018, sob orientação da tutora
EAD Cipriano Martinez.

TABOÃO DA SERRA /SP


2018
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 4
DESENVOLVIMENTO ................................................................................................ 5
1 – Normas Contábeis Internacionais (Passo 1) ................................................. 5
2 – Investimento Wooden Plank S/A (Passo 2) ................................................ 10
3 – Comparativo de Empresas (Passo 3) .......................................................... 11
3.1 Demonstrativos Contábeis da Empresa Natura Cosméticos S/A..........11
4 – Seguridade e cálculos atuariais (Passo 4) .................................................. 19
CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................... 24
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................... 25
4

INTRODUÇÃO

Para uma empresa conseguir manter-se um bom desempenho em suas


contas e carreira financeira global, deve-se ter controle de muitos fatores que
garantem a estabilidade e continuidade. Dentro de todos estes fatores têm de
destacar um dos mais importantes, falar sobre contabilidade na empresa, um dos
mais importantes e necessárias em qualquer modelo de negócio.

A Contabilidade é definida como uma ciência social em sistema adaptado


para classificar os atos contábeis e administrativos que ocorrem em um sistema de
negócios. Assim que ela constitui o eixo central para levar a cabo os vários
procedimentos que conduzam à obtenção de um rendimento econômico máximo
envolvendo constituir uma empresa.

A profissão atuaria é uma das melhores profissões do mundo e está em


amplo crescimento, possibilitando ao profissional grandes chances de empregos e
altos salários. Existem várias áreas de atuação para este profissional possibilitando
grandes diversidades de escolhas.

O trabalho exige habilidades avançadas em matemática e estatística, mas


também no direito, tributação, economia, gestão e finanças. Ele também controla
ferramentas de informática. O senso de trabalho em equipe também é essencial, os
atuários precisam de equipes eficientes capazes de informar com precisão.
5

DESENVOLVIMENTO

1 – Normas Contábeis Internacionais (Passo 1)

A Lei 11.638, de 28/12/2007, introduz alterações significativas em nosso


sistema contábil em relação às empresas (S.A.) e entidades economicamente
grandes.

As mudanças desejam adaptar a contabilidade brasileira às normas


internacionais e estabelecer a necessidade de auditoria, incluindo a apresentação de
novos balanços obrigatórios, uma conta intangível e a utilização do preço de
mercado como padrão.

As alterações ainda deverão ser regulamentadas pela Comissão de Valores


Mobiliários visando a adequação à norma internacional e incluem os fluxos de caixa
obrigatórios e os balanços de valor agregado para todas as Sociedades Anônimas
que estejam sob o controle da CVM e Possuem um patrimônio líquido superior a
dois milhões de reais, bem como determina que os livros devem ser auditados por
um profissional aprovado pela CVM. A contabilidade é forçada e afetada pelas
possibilidades e processos de globalização. Ela impacta na harmonização das
normas de contabilidade e auditoria, da informação financeira e serviços financeiros,
bem como a coordenação e o controle financeiros. Por exemplo, as práticas
contábeis das empresas transnacionais, preços de transferência e tributação
internacional são evidências para o debate sobre a globalização. Para indicar
contabilidade em relação à globalização, as empresas ganharam as pressões da
globalização, a fim de relatar suas atividades e responsabilidades ambientais.

Hoje as economias estão interligadas e a contabilidade que é uma das


ciências mais internacionalizadas, requer padrões uniformes e regras harmonizadas,
entres os diversos países.

A globalização econômica é uma circunstância. Porém, os efeitos que esta


terá sobre as nações irá depender de políticas econômicas a serem adotadas pelos
governos e das decisões dos agentes econômicos (empresas e investidores).

Para que governos e investidores possam tomar corretamente suas


decisões, estes precisam de informações certas (útil, confiável, tempestiva e
compatível), mas, há uma grande diversidade de padrões de mensuração e
6

evidenciação das informações contábeis de empresas em diferentes países do


mundo.

Harmonização e Padronização são processos pelos quais se procura


diminuir as diferenças internacionais nos padrões dos relatórios contábeis. Enquanto
a harmonização objetiva aumentara compatibilidade das práticas contábeis, o
processo de padronização implica na imposição de padrões mais rígidos e estreitos
para diferentes países.

Esse sistema de padronização existe em oficio do atendimento de


finalidades como, por exemplo: facilitar as atividades das empresas transnacionais,
difundir competência na área contábil e servir de alternativa dos padrões norte-
americanos, atender as necessidades de investidores.

Para os investidores é importante se ter uma harmonização contábil, com o


intuito de aumentar a comparabilidade das informações contábeis entre as empresas
de diversos países, uma vez que investidores internacionais querem saber o retorno
de seus investimentos, retorno este calculado por regras e padrões que sejam de
seu conhecimento. Por isso, a harmonização e a padronização contábil têm sido
colocadas como sendo importantes instrumentos institucionais para contribuir com a
globalização dos mercados de capitais.

LEI 11.638/2007 A Nova Visão Contábil

Com a inclusão da lei 11.638/2007, a prática da contabilidade sofre uma


vasta alteração, fazendo com que o contador não se torne apenas um responsável
pela apuração e pagamento de tarifas e impostos no Brasil.

Em vista as mudanças na Legislação Societária e o Ambiente Internacional


de Negócios e por ações, juntamente com o poder regulatório e interpretativo que a
Comissão de valores mobiliários – CVM, possui, encontra-se a necessidade do
Brasil se adaptar a regulação contábil internacional e isso implica em impactos no
balanço patrimonial.

Entre os objetivos desta lei, além de alterar artigos da lei nº. 6.404/1976 para
atualizá-la ao novo mundo de negócios global, deve ser ressaltado o de providenciar
maior transparência às atividades empresariais brasileiras.
7

Alguns dos principais avanços em termos de práticas contábeis é a


adequação do Balanço Patrimonial.

Com a vigência da Lei 11.638/07, já ocorreram mudanças na estrutura do


Balanço Patrimonial, como:

Criação do subgrupo “Intangível” no Permanente, desdobrado do subgrupo


Imobilizado;

Extinção da possibilidade de reavaliação dos bens do Ativo Imobilizado e,


consequentemente, eliminação das Reservas de Reavaliação;

O uso do subgrupo Diferido fica restrito ao registro das despesas pré-


operacionais e aos gastos de reestruturação;

Eliminação da conta “Lucros ou Prejuízos Acumulados” mantendo somente a


conta “Prejuízos Acumulados”;

Criação, no Patrimônio Líquido, do subgrupo “Ajuste de avaliação


patrimonial”, englobando:

Como “Reservas de Capital”, passam a ser considerados apenas os ganhos


relacionados com o capital social da empresa;

Reserva de lucro a realizar, inclusão, no cálculo da parcela realizada do


lucro líquido do exercício, do resultado não realizado da contabilização de ativo e
passivo pelo valor de mercado.

Dentre as principais alterações, destacam-se, resumidamente:

Demonstrações Financeiras:

Além das demonstrações financeiras já anteriormente previstas (balanço


patrimonial, demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados e demonstração do
resultado do exercício), inova a lei ao exigir: demonstração dos fluxos de caixa e, se
companhia aberta, demonstração do valor adicionado. Foi substituída a
demonstração das origens e aplicações de recursos;

Demonstração do resultado do exercício:

A nova lei dispõe que a demonstração do resultado do exercício


discriminara, entre outras informações, as participações de debêntures, de
empregados e administradores, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de
8

instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se


caracterizam como despesa.

Foi revogado o parágrafo 2º do art. 187 da Lei nº 6.404 que dispunha que o
aumento do valor de elementos do ativo em virtude de novas avaliações, registrados
como reserva de reavaliação, poderia ser computado como lucro para efeito de
distribuição de dividendos ou participações depois de realizado.

De acordo com o artigo 6º da Lei 11.638, os saldos existentes nas reservas


de reavaliação deverão ser mantidos até a sua efetiva realização ou estornados até
o final do exercício social em que entrar em vigor.

Demonstrações dos fluxos de caixa e do valor adicionado:

Demonstração dos fluxos de caixa: as alterações ocorridas, durante o


exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas
alterações em, no mínimo, 3 fluxos: (a) das operações, (b) dos financiamentos e (c)
dos investimentos;

Demonstração do valor adicionado: o valor da riqueza gerada pela


companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração
dessa riqueza, como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem
como a parcela da riqueza não distribuída.

Balanço Patrimonial:

O ativo permanente será dividido em: investimentos, imobilizado, intangível e


diferido;

O patrimônio líquido deve ser dividido em: ajustes de avaliação patrimonial


reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados (antes previa
também: reservas de reavaliação e lucros e prejuízos acumulados.

Reservas e retenção de lucros:

A Lei 11.638 cria a reserva de incentivos fiscais, prevendo que a assembleia


geral poderá, por proposta dos órgãos de administração, destinar para a reserva de
incentivos fiscais a parcela do lucro líquido decorrente de doações ou subvenções
governamentais para investimentos, que poderá ser excluída da base de cálculo do
dividendo obrigatório.
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Com o advento da Lei 11.638/2007, torna-se necessária agora a


interpretação dessa nova e vasta legislação que, além de convergir para a
harmonização com as normas internacionais de contabilidade, a transparência das
demonstrações contábeis e a busca da essência sobrepondo a forma, brindou-nos
com a aprovação de 14 deliberações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC). O fato é que 2009 será um ano de adaptação a nova lei em
decorrência das diversas interpretações que surgirão em face do entendimento de
cada uma dessas deliberações.

Ao mesmo tempo, torna obrigatória a elaboração das demonstrações


contábeis, pelas novas regras, para empresas qualificadas no rol das denominadas
sociedades de grande porte que possuem um volume de negócios significativo, e/ou
ativos representativos (ativo superior a R$ 240 milhões ou receita bruta anual acima
de R$ 300 milhões), o que proporcionará uma percepção mais transparente por
parte do mercado.

Todas essas modificações, e isso não há como negar, foi de grande


relevância e representaram um passo importante para que uma integração das
companhias brasileiras com a convergência contábil internacional. Porém, ainda não
iguala o Brasil ao padrão contábil internacional. Primeiro teremos que aguardar os
demais 26 pronunciamentos contábeis previstos pelo CPC e pela Comissão de
valores mobiliários (CVM). Nem tudo são flores, visto que ao mesmo tempo em que
ganhamos na transparência, perdemos no quesito comparabilidade.
10

2 – Investimento Wooden Plank S/A (Passo 2)

Conforme lei CPC 18 que trata do Investimento em Coligada, em Controlada


e em Empreendimento Controlado em Conjuntos, será elabora os lançamentos
contábeis para a compra de 30% do capital social da empresa CIA Laborativa pela
empresa Wooden Plank S/A, conforme quadros abaixo:

Cálculo do Investimento pelo Método de Equivalência Patrimonial (ME)


PL da Investida:
PL no início de X2 R$ 10.000.000,00
Lucro do Exercício R$ 1.500.000,00
PL no final de X2 R$ 11.500.000,00
% de participação 30%
Valor da Equivalência Patrimonial R$ 3.450.000,00
Apuração do Resultado da EP:
Valor da Equivalência Patrimonial R$ 3.450.000,00
(-) Valor Contábil do Invest. Antes da R$ (3.000.000,00)
EP
Ajuste de Equiv. Patrimonial R$ 450,000,00
Lançamento do Resultado da Equivalência Patrimonial
Data 31/12/X2
D – Investimento em Coligada R$ 3.000.000,00
controlada Cia LABORATIVA Ltda.

C – Receita de Equivalência R$ 450.000,00


Patrimonial

Resultado do inv. Da Cia LABORATIVA em X2


Fonte: Desafio Profissional
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3 – Comparativo de Empresas (Passo 3)

Esta parte do trabalho nos leva a fazer comparativo da vida financeira de


duas empresas listadas na bolsa de valores BM&FBovespa, porém, conforme
pesquisa não tem empresa de cosméticos de origem nacional além da Natura
Cosméticos S/A, por esse motivo o qual foi feito um estudo sobre o mercado que
cresce anualmente e que a tendência é só aumentar, a empresa de produtos de
beleza, cuidados e higiene vive em constantes pesquisas para aprimoramento de
seus produtos e no quesito em lançar novos itens no mercado, no início entrou
tímida no mercado, hoje em 2017 é a segunda maior empresa desse seguimento no
país, perdendo apenas para a empresa Boticário de origem nacional fundada em
1977, mas não se encaixando nesse nosso modelo de pesquisa por fazer parte de
rede franquiada e não de capital aberto conforme é a Natura Cosméticos S/A.

3.1 Demonstrativos Contábeis da Empresa Natura Cosméticos S/A

Tabela 1 - DF´s Consolidadas / Balanço Patrimonial Ativo (Reais Mil)

Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015

1 Ativo Total 14.957.462 8.421.579 9.394.981

1.01 Ativo Circulante 7.056.309 4.802.900 6.018.706


1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 1.693.131 1.091.470 1.591.843

1.01.02 Aplicações Financeiras 1.977.305 1.207.459 1.191.836

1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.977.305 1.207.459 1.191.836

1.01.02.01.01 Títulos para Negociação

1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda

1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado

1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento

1.01.03 Contas a Receber 1.507.921 1.051.901 909.013

1.01.03.01 Clientes

1.01.03.02 Outras Contas a Receber

1.01.04 Estoques 1.243.925 835.922 963.675

1.01.05 Ativos Biológicos

1.01.06 Tributos a Recuperar 408.041 329.409 320.392

1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 408.041 329.409 320.392

1.01.06.01.01 Tributos Correntes a Recuperar 210.563 274.093 320.392


12

1.01.06.01.02 Imposto de Renda e Contribuição Social 197.478 55.316 0

1.01.07 Despesas Antecipadas

1.01.08 Outros Ativos Circulantes 225.986 286.739 1.041.947

1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda

1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas

1.01.08.03 Outros 225.986 286.739 1.041.947

1.01.08.03.01 Instrumentos Financeiros derivativos 14.778 0 734.497

1.01.08.03.02 Outros 211.208 286.739 307.450

1.02 Ativo Não Circulante 7.901.153 3.618.679 3.376.275

1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 1.148.870 1.099.737 807.444

1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo

1.02.01.01.01 Títulos para Negociação

1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda

1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado

1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento

1.02.01.03 Contas a Receber

1.02.01.03.01 Clientes

1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber


1.02.01.04 Estoques
1.02.01.05 Ativos Biológicos
1.02.01.06 Tributos Diferidos 344.153 492.996 212.608
1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 344.153 492.996 212.608
1.02.01.07 Despesas Antecipadas
1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas
1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas
1.02.01.08.03 Créditos com Controladores
1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas
1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 804.717 606.741 594.836
1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda
1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas
1.02.01.09.03 Depósitos Judiciais 319.433 303.074 287.795
1.02.01.09.04 Impostos a Recuperar 439.139 280.634 289.437
1.02.01.09.05 Outros ativos não circulantes 46.145 23.033 17.604
1.02.02 Investimentos
1.02.02.01 Participações Societárias
1.02.02.01.01 Participações em Coligadas
1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias
1.02.02.02 Propriedades para Investimento
1.02.03 Imobilizado 2.276.674 1.734.688 1.752.350
1.02.03.01 Imobilizado em Operação
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1.02.03.02 Imobilizado Arrendado


1.02.03.03 Imobilizado em Andamento
1.02.04 Intangível 4.475.609 784.254 816.481
1.02.04.01 Intangíveis
1.02.04.01.01 Contrato de Concessão
1.02.04.02 Goodwill

Fonte: Demonstrações Financeiras Padronizadas – 31/12/2017 – NATURA COSMETICOS S/A

Tabela 2 - DF´s Consolidadas / Balanço Patrimonial Passivo (Reais Mil)

Conta Descrição 31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015

2 Passivo Total 14.957.462 8.421.579 9.394.981

2.01 Passivo Circulante 6.912.005 4.177.899 4.572.920


2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 366.028 208.114 201.200

2.01.01.01 Obrigações Sociais

2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas

2.01.02 Fornecedores 1.553.763 814.939 802.887

2.01.02.01 Fornecedores Nacionais

2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros

2.01.03 Obrigações Fiscais 417.792 1.075.431 1.047.961

2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 312.622 1.007.883 1.047.961

2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 147.942 98.316 0

2.01.03.01.02 Outras Obrigações Fiscais Federais 164.680 909.567 0

2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 105.170 67.548 0

2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais

2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 4.076.669 1.764.488 2.161.383

2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos

2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional

2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira

2.01.04.02 Debêntures

2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro

2.01.05 Outras Obrigações 480.396 314.927 359.489

2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas

2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas

2.01.05.01.03 Débitos com Controladores

2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas


14

2.01.05.02 Outros 480.396 314.927 359.489

2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar

2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 201.652 79.739 0

2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações

2.01.05.02.04 Outros contas a pagar 278.744 161.686 168.831

Provisão para aquisição de participação de não


2.01.05.02.05 0 0 190.658
controladores

2.01.05.02.06 Instrumentos financeiros derivativos 0 73.502 0

2.01.06 Provisões 17.357 0 0

2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 17.357 0 0

2.01.06.01.01 Provisões Fiscais


2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas
2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados
2.01.06.01.04 Provisões Cíveis
2.01.06.02 Outras Provisões
2.01.06.02.01 Provisões para Garantias
2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação
2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação
2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda
2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas
2.02 Passivo Não Circulante 6.410.711 3.247.295 3.744.294
2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 5.255.231 2.625.683 3.374.497
2.02.01.01 Empréstimos e Financiamentos
2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional
2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira
2.02.01.02 Debêntures
2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro
2.02.02 Outras Obrigações 195.127 237.513 87.744
2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas
2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas
2.02.02.01.03 Débitos com Controladores
2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas
2.02.02.02 Outros 195.127 237.513 87.744
2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações
2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital
2.02.02.02.03 Obrigações Fiscais 195.127 237.513 87.744
2.02.03 Tributos Diferidos 422.369 23.775 34.073
2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 422.369 23.775 34.073
2.02.04 Provisões 537.984 360.324 247.980
2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 264.689 93.624 77.858
2.02.04.01.01 Provisões Fiscais
2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas
2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados
2.02.04.01.04 Provisões Cíveis
15

2.02.04.02 Outras Provisões 273.295 266.700 170.122


2.02.04.02.01 Provisões para Garantias
2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação
2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação
2.02.04.02.04 Provisão para aquisição de participação de não controladores
2.02.04.02.05 Outras Provisões 273.295 266.700 170.122
2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados
2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda
2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas
2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar
2.02.06.01 Lucros a Apropriar
2.02.06.02 Receitas a Apropriar
2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar
2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 1.634.746 996.385 1.077.767
2.03.01 Capital Social Realizado 427.073 427.073 427.073
2.03.02 Reservas de Capital 123.177 105.637 96.855
2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 75.588 77.923 78.231
2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação
2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição
2.03.02.04 Opções Outorgadas
2.03.02.05 Ações em Tesouraria -32.544 -37.149 -37.851
2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital
2.03.02.07 Reserva de incentivo fiscal subvenção para investimentos 17.378 17.378 17.378
2.03.02.08 Capital adicional integralizado 62.755 47.485 39.097
2.03.03 Reservas de Reavaliação
2.03.04 Reservas de Lucros 1.031.160 604.419 467.446
2.03.04.01 Reserva Legal 18.650 18.650 18.650
2.03.04.02 Reserva Estatutária
2.03.04.03 Reserva para Contingências
2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar
2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 1.083.619 627.208 449.189
2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos
2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 20.957 20.957 20.957
2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 0 29.670 123.133
2.03.04.09 Ações em Tesouraria
Reserva para aquisição de participação de não
2.03.04.10 0 0 -79.324
controladores
2.03.04.11 Ágio / deságio em transações de capital -92.066 -92.066 -65.159
2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados
2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial 53.336 -140.744 36.812
2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão
2.03.08 Outros Resultados Abrangentes
2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores 0 0 49.581
Fonte: Demonstrações Financeiras Padronizadas – 31/12/2017 – NATURA COSMETICOS S/A
16

Tabela 3 - DF´s Consolidadas / Demonstração do Resultado (Reais Mil)

01/01/2017 01/01/2016 01/01/2015

Conta Descrição
à à à

31/12/2017 31/12/2016 31/12/2015


3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 9.852.708 7.912.664 7.899.002

3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -2.911.077 -2.446.959 -2.415.990

3.03 Resultado Bruto 6.941.631 5.465.705 5.483.012

3.04 Despesas/Receitas Operacionais -5.582.990 -4.382.837 -4.226.243

3.04.01 Despesas com Vendas -4.198.733 -3.336.634 -3.020.500

3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -1.535.945 -1.100.628 -1.271.533

3.04.02.01 Despesas Gerais e Administrativas -1.535.945 -1.100.628 -1.271.533

3.04.02.02 Remuneração dos administradores

3.04.02.03 Participação dos colab. e adm. no lucro

3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos

3.04.04 Outras Receitas Operacionais 151.688 54.425 65.790

3.04.05 Outras Despesas Operacionais


3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial

3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 1.358.641 1.082.868 1.256.769

3.06 Resultado Financeiro -387.449 -656.009 -381.399


3.06.01 Receitas Financeiras 604.392 1.073.288 1.927.228
3.06.02 Despesas Financeiras -991.841 -1.729.297 -2.308.627

3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 971.192 426.859 875.370

3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -300.941 -118.621 -352.638

3.08.01 Corrente
3.08.02 Diferido

3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 670.251 308.238 522.732

3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas

3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas

3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas

3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 670.251 308.238 522.732

3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 670.251 296.699 513.513

3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 0 11.539 9.219

3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação)

3.99.01 Lucro Básico por Ação


3.99.01.01 ON 1,55740 0,68950 1,19000
3.99.02 Lucro Diluído por Ação

3.99.02.01 ON 1,55510 0,68750 1,19000

Fonte: Demonstrações Financeiras Padronizadas – 31/12/2017 – NATURA COSMETICOS S/A


17

Conforme dados retirados do Balanço Patrimonial e DRE de cada empresa


iremos fazer os cálculos para fazer análise de um possível investimento, indicando
qual melhor rumo tomar.

Empresa Natura

Indicador De Liquidez Corrente


QLC = AC / PC
QLC = 7.056.309 / 6.912.005
QLC= 1,0208

Endividamento

Endividamento = (Passivo / Ativo) x 100


Endividamento = (13.322.716/14.957.462) x 100
Endividamento = 89,07%

Rentabilidade Do Patrimônio Liquido

Rentabilidade do Patrimônio Líquido = (Lucro Líquido Anual / Patrimônio Liquido) x


100
Rentabilidade do Patrimônio Líquido = (670.251 / 1634746) x 100
Rentabilidade do Patrimônio Líquido = 41%

Relatório
Liquidez da empresa:
No caso da NATURA verifica-se que durante o período analisado a empresa
possui capacidade de cumprir com as suas obrigações em curto prazo, uma vez que
neste período o quociente de liquidez comum esteve acima de 1.

Índice de endividamento

Quanto MAIOR for o índice encontrado, PIOR será a situação, uma vez que
MAIOR será o risco da atividade! Como parâmetro geral, um índice superior a 70%
denota grande dependência de recursos de terceiros o que pode significar gastos
em excesso e margens insuficientes de comercialização.

Verifica-se que a empresa não está dentro da normalidade com um índice de


endividamento de 89,07%
18

Rentabilidade
Verifica-se que a NATURA teve uma rentabilidade de apenas 41% em
relação a seus investimentos

Parecer

A Aquisição da empresa Ambev é um investimento que trará resultados


positivos a longo prazo, visto que a análise trouxe resultados positivos de suas
demonstrações financeiras em relação a 2017.
19

4 – Viabilidade (Passo 4)

PREVIDENCIA

E suma a Previdência Social se referente ao benefício pago pelo INSS aos


trabalhadores. Ela funciona como um seguro controlado pelo governo, garantindo
que o trabalhador continue a receber uma renda quando se aposentar, mas que
também não fique desamparado em caso de gravidez, acidente ou doença.

A Previdência Privada, como o próprio nome sugere, é uma opção do


indivíduo. Também chamada de Previdência Complementar, ela estabelece a
formação de uma reserva a ser usada tanto para complementar a renda recebida
pelo INSS, quanto para realizar um projeto de vida, como o pagamento da faculdade
dos filhos ou investir em um negócio próprio.

Na Previdência Social, todos os trabalhadores contribuem para fomentar a


renda daqueles que irão se aposentar; é o chamado regime de repartição simples.
Na Previdência Privada, a formação da reserva é individual e o beneficiário recebe
no final todo o saldo acumulado ao longo do tempo.

Na previdência pública o cidadão irá receber uma aposentadoria fixada pelo


governo.

Nos planos de previdência privada, é possível escolher o valor da


contribuição e a periodicidade em que ela será feita.

Nos planos de previdência privada, é possível escolher se a renda recebida


será por um determinado período ou se ela será vitalícia.

Ao analisarmos os planos da previdência social pública e privada podemos


chegar ao consenso que a previdência pública é a escolha mais sensata, visto que a
previdência aberta garante proteção social aos trabalhadores, oferece vantagens do
ponto de vista econômico, quando comparada a outros tipos de seguros
previdenciários.

De acordo com o artigo 201 da Constituição Federal o governo brasileiro é


obrigado a fornecer aos seus trabalhadores segurados condições financeiras para
viver, uma vez que perdem a sua capacidade de trabalho. No Brasil, o sistema de
Segurança Social é gerido por três instituições:
20

 Ministério da Segurança Social


 Instituto de Seguridade Social (INSS)
 Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC)
Todos os meses, os trabalhadores têm parte de seus salários descontados
de sua folha de pagamento por meio de INSS. Se a pessoa estiver empregada de
acordo com as leis da CLT, a contribuição do INSS é descontada
automaticamente. Se ele é um contratante independente, ele terá que se dedicar
parte do seu salário ao INSS, como contribuinte individual. É importante ressaltar
que apenas uma parte do INSS é descontado do salário do empregado. Outra parte
está a cargo da empresa contratante, em conformidade com as leis trabalhistas
brasileiras.
A Segurança Social brasileiro, através do INSS, fornece vários tipos de
benefícios e ajudas para os trabalhadores segurados. Cada um dos benefícios
exigirá um processo de aplicação diferente. Abaixo, você pode conferir o mais
importante deles:
Têm o direito de se beneficiar os trabalhadores urbanos em 65 e mulheres
aos 60 anos de idade. Como para os trabalhadores rurais podem pedir
aposentadoria na idade de 60 anos, para os homens e 55 para as mulheres. A fim
de solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos devem comprovar 180
contribuições mensais ao INSS e trabalhadores rurais, 180 meses de trabalho nos
campos.
Como muitas outras instituições de segurança social em todo o mundo,
INSS está em dívida, devido a uma série de fatores. Se nada muda, estima-se que
as pessoas com 25 a 30 anos agora não vai ser capaz de receber seus benefícios
de aposentadoria, uma vez que eles precisam. É por isso que muitos trabalhadores
optam por pagar uma instituição de previdência privada como forma de
complementar a renda paga pelo INSS.
Muitas empresas também fornecem aos seus empregados um plano de
segurança privada. Ele funciona como um longo tempo de investimento financeiro,
destinado a ser uma renda complementar para ser adicionado ao pagamento que os
segurados receberão do INSS.
21

As empresas de segurança privada são governadas pela Secretaria


brasileira de Segurança Complementar e supervisionado pela Segurança
Superintendência Complementar (Previc).
Todo trabalhador também pode contratar um plano de Previdência Privada e
escolher quanto vai poupar todos os meses e durante quanto tempo. Após o prazo
escolhido, ele começa a receber o dinheiro, de acordo com sua opção: de forma
vitalícia (até o fim da vida); resgate de todo o dinheiro poupado ou, ainda, receber
aos poucos, durante um prazo determinado.
Há, basicamente, dois tipos de planos de previdência privada:
PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) recomendado para pessoas com
maior renda, mais despesas a deduzir e que declarem imposto de renda pelo
modelo completo, pois o valor pago ao plano pode ser abatido do I.R. (desde que
esse valor represente até 12% de renda bruta anual). Quando o dinheiro for sacado,
o imposto pago será referente ao total depositado no fundo.

VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) onde o valor pago ao plano não
pode ser abatido no Imposto de Renda. Contudo, na hora do saque, o imposto
cobrado é referente apenas aos rendimentos obtidos.

Ao analisarmos os planos da previdência social pública e privada podemos


chegar ao consenso que a previdência aberta é a escolha mais sensata, visto que a
previdência aberta garante proteção social aos trabalhadores, oferece vantagens do
ponto de vista econômico, quando comparada a outros tipos de seguros
previdenciários

“O artigo é do Especialista em Políticas Públicas e Gestão Governamental,


Filipe Peixoto, e aborda as vantagens econômicas de ser filiado à Previdência
Social. O estudo analisou se, além de garantir proteção social aos trabalhadores, a
Previdência Social também oferecia vantagens do ponto de vista econômico, quando
comparada a outros tipos de seguros previdenciários. O artigo, publicado no Informe
de Previdência Social de maio, compara a aposentadoria por idade do contribuinte
individual com a previdência privada aberta do tipo VGBL e com a poupança.

Baseado em dados da PNAD 2011, que mostravam que 25 milhões de


pessoas tinham capacidade contributiva, mas não eram filiados à Previdência, o
autor quis investigar as razões para essa alta desproteção social. “O primeiro fato é
22

que esses trabalhadores desconhecem as regras previdenciárias, desconhecem as


vantagens do regime e, por isso, optam por não fazer sua contribuição. O segundo
ponto é a falta de confiança nas instituições, baseada em mitos de que a
Previdência Social estaria em crise ou deficitária. Esses mitos desestimulam muito a
contribuição”, diz. INSS, VGBL ou poupança? O que é melhor na hora de se
aposentar? Estudo mostra as vantagens econômicas de ser filiado à Previdência
Social Foto: Nicolas Gomes Filipe Leite Peixoto, membro da Carreira de Especialista
em Políticas Públicas e Gestão Governamental, em exercício no Ministério da
Previdência Social – autor do artigo. Previdência em Questão - n° 90 3

No estudo, Peixoto mostra a expectativa de sobrevida do aposentado e


apresenta as regras para a aposentadoria por idade. Em uma das simulações, o
especialista mostra a vantagem econômica da mulher que se aposenta por idade, na
condição de contribuinte individual, aos 60 anos e trinta de contribuição. “Nesta
idade, ela tem a expectativa de viver mais 273 meses (ou até os 82,8 anos) e, em
apenas 8 anos e 2 meses após o recebimento da aposentadoria, ela, em tese,
recuperaria toda a sua contribuição previdenciária realizada por 30 anos, já
descontados a inflação, o custo de oportunidade e as contribuições totais feitas”,
explica. A mesma vantagem também foi observada no caso dos homens. Na
comparação com a previdência privada (VGBL), considerando uma contribuição
mensal de R$ 831,80 por 30 anos, a Previdência Social ofereceu uma aposentadoria
mais que duas vezes maior que a da previdência aberta. Considerando as condições
apresentadas pelo estudo, um homem receberia, mensalmente, R$ 1.789,71 com a
previdência privada contra R$ 4.159,00 da Previdência Social. “Mesmo
considerando o resgate do saldo acumulado (caso do VGBL), a previdência social
ofereceria proteção mais ampla”, aponta o autor. (FONTE PREVIDÊCIA: <
http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/28_130909-141429-112.pd

Atualmente a profissão atuaria está oferecendo grandes oportunidades, pois


ela abrange diversas áreas em que o profissional especializado possa atuar.
Atuários aplicam as teorias financeiras e estatísticas para avaliar a
probabilidade de um determinado evento ocorrer e os possíveis custos financeiros.

As tarefas específicas variam, mas o trabalho pode incluir: Análise de dados


estatísticos, a fim de calcular, por exemplo, as taxas de acidentes para determinados
grupos de pessoas, Usando técnicas de modelagem e conceitos matemáticos,
23

estatísticos para determinar a probabilidade e avaliar os riscos, tais como análise de


passivos dos fundos de pensões, ao preço de seguro comercial, Monitoramento do
risco dentro de posições de negociação na banca de investimento, Apresentação de
relatórios, explicando as suas implicações para os gestores e diretores, bem como
assessorar na limitação de riscos, Aconselhamento sobre questões como a seleção
de gestores de investimento ou a administração de pensões e benefícios; Trabalhar
com profissionais de TI para desenvolver sistemas para assegurar o cumprimento
das exigências dos órgãos reguladores, Comunicar com os clientes e realização de
gestão de relacionamento, inclusive com gestores de investimentos, diretores
financeiros e as partes interessadas externas, Supervisão de pessoal, Trabalhar
com fusões e aquisições.

Especificamente, Atuários no seu dia-a-dia podem ser responsáveis pelo


seguinte:

 Analisar riscos relacionados com catástrofes.


 Supervisão de ativos e modelagem de responsabilidade civil.
 Desenvolvimento de produtos e testes de lucro.
 Desenvolvimento de novos produtos financeiros.
 A realização de avaliações de ativos e passivos.
 Aconselhando sobre estratégias de investimento e avaliar a rentabilidade de
uma carteira de investimentos.
 O cálculo das taxas de financiamento e considerando pressupostos para
passivos dos fundos de pensões.
 Medição, monitoramento e mitigação de riscos corporativos e de carteira.
 Preparar apresentações, relatórios, avaliações e atualizações trimestrais.

Atuários também podem estar envolvidos com a aceitação de propostas de


novas políticas, com questões jurídicas e tributárias que afetam o seguro de vida, ou
com o investimento de fundos.

O atuário trabalhando em companhias de seguros sua missão é calcular os


riscos e prever todos os riscos de uma dada situação, de modo a escrever uma
apólice de seguro que não deixa espaço para o inesperado e maximiza os lucros da
empresa.
24

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com o desenvolvimento das nações, as empresas tornaram-se


mais complexas e a contabilidade tem um perfil que determinaram os resultados
operacionais de uma entidade por um sistema de classificação de informação,
registros das operações, quantificação em termos monetários e presentes nas
demonstrações financeiras para análise e tomada de decisão de titular e usuários.
Cada região tem suas características econômicas e sociais formando assim diversas
identidades. Com isso a contabilidade tem de se adaptar a algumas dessas
características. Visto que o campo de atuação do profissional contábil é amplo há a
necessidade de ser estudado as características sociais e humanas.

Os Atuários aplicam as teorias financeiras e estatísticas para resolver


problemas reais de negócios. Estes problemas de negócios tipicamente envolvem
análise de eventos financeiros futuros, especialmente quando a quantidade de um
pagamento futuro, ou o momento em que são pagos, é incerto. O trabalho dos
atuários pode ser descrito como "gestão de risco", avaliando a probabilidade de um
evento ocorrer e os custos a ela associados.

Os atuários contribuem para a gestão das empresas visto que estes


possuem grandes conhecimentos do mercado contribuindo assim para a empresa
de forma planejada com cálculos e previsões, podendo articular os orçamentos da
empresa.
25

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ICE. A importância da contabilidade como ciência social. Disponível em:<


http://www.ice.edu.br/TNX/index.php?sid=452>. Acesso em 08 fev. 2018

REVISTA DEDUÇÃO. Contador pode ser peça chave na crise. Disponível em: <
http://deducao.com.br/noticia/1609-contador-pode-ser-peca-chave-na-crise>. Acesso
em 08 fev. 2018

CERTISIGNEXPLICA. Contador é agente principal no combate à corrupção.


Disponível em: < http://www.certisignexplica.com.br/contador-e-agente-principal-no-
combate-a-corrupcao/>. Acesso em 08 fev. 2018

CAPITALSOCIAL. Qual deve ser a prioridade de sua empresa durante a crise


econômica? Disponível em: < http://capitalsocial.cnt.br/qual-deve-ser-a-prioridade-
de-sua-empresa-durante-a-crise-economica/>. Acesso em 07 fev. 2018

DDC. Profissão contábil: estudo das características e sua evolução no Brasil.


Disponível em < www.dcc.uem.br/enfoque/new/enfoque/data/1222197232.doc>.
Acesso em 05 fev. 2018

CERTISIGEXPLICA. Contador e agente principal no combate a corrupção.


Disponível em: < http://www.certisignexplica.com.br/contador-e-agente-principal-no-
combate-a-corrupcao/>. Acesso em 04 fev. 2018.

Assalin, Fabiano. Quando mudar é preciso...mas difícil. Disponível em:


<http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/quando-mudar-e-preciso-mas-
dificil/102712/>. Acesso em: 04 de fev. 2018.

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