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DINÂMICA DE CLAREIRAS

VÂNIA ROSSETTO MARCELINO


INTRODUÇÃO

PAPEL DOS DISTÚRBIOS NA COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO DOS


ECOSSISTEMAS É VARIÁVEL:

. Ecossistemas controlados por distúrbios: periodicidade regular de


mudanças no meio físico => alagados

. Ecossistemas dependentes de distúrbios: ruptura da inércia => florestas


maduras

. Ecossistemas mantidos por distúrbios: interrupção da sucessão


ecológica => Cerrado
PROCESSOS ASSOCIADOS À RESPOSTA DOS
ECOSSISTEMAS A DISTÚRBIOS:

DISTÚRBIOS REGENERAÇÃO

Classe I: Dinâmica de Clareiras


 Mudanças cíclicas levando à estabilidade de
composição ou à substituição casual de espécies.

Classe II: Sucessão Secundária


REGENERAÇÃO DAS ESPÉCIES EM UMA FLORESTA
 DINÂMICA DE CLAREIRAS

• IMPORTÂNCIA DAS CLAREIRAS: ESPAÇO, LUZ E NUTRIENTES.

• CLAREIRAS COMO UM DISTÚRBIO NATURAL: TAMANHO, ÉPOCA,


FREQUÊNCIA.

Clareira Regeneração
IMPORTÂNCIA

. A ABERTURA DE CLAREIRAS NO DOSSEL DAS FLORESTAS OCORRE


PERIODICAMENTE PELA QUEDA OU MORTE DE ÁRVORES, ACARRETANDO A
FORMAÇÃO DE UMA PAISAGEM EM MOSAICO DE ÁREAS COM DIFERENTES
IDADES, CONDIÇÕES AMBIENTAIS E COMPOSIÇÃO FLORÍSTICA. A PRINCIPAL
MODIFICAÇÃO QUE OCORRE NO AMBIENTE DE CLAREIRA É O AUMENTO DA
INTENSIDADE DE LUZ, INTERFERINDO NO ESTABELECIMENTO, CRESCIMENTO
E SOBREVIVÊNCIA DE MUITOS INDIVÍDUOS.

. CERCA DE 75% DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DE FLORESTAS TROPICAIS SÃO


DEPENDENTES DE CLAREIRAS NATURAIS PARA ALCANÇAR O TAMANHO
REPRODUTIVO (Hartshorn, 1978).

. 1% DA ÁREA DE UMA FLORESTA TROPICAL É CONVERTIDA EM CLAREIRA


ANUALMENTE (Hartshorn, 1990).
Esquema de clareira natural (duas definições). As linhas contínuas representam árvores ou
partes de árvores que permaneceram quando da formação da clareira e as linhas pontilhadas
representam árvores ou partes de árvores que caíram ou foram danificadas quando da
formação da clareira. b = clareira segundo Brokaw e r = clareira segundo Runkle
CATEGORIAS SUCESSIONAIS (Denslow, 1980)

1) Especialistas em clareiras grandes cujas sementes germinam somente


em altas temperaturas e condições de luz específicas de grandes
clareiras e as plântulas são altamente intolerantes à sombra.

2) Especialistas em clareiras pequenas cujas sementes são capazes de


germinar na sombra, mas que requerem a presença de uma clareira
para o crescimento até o dossel.

3) Especialistas em sub-bosque que aparentemente não requerem


clareiras tanto para a germinação como para o crescimento até o
tamanho reprodutivo.
REGENERAÇÃO NATURAL (DINÂMICA)

CHUVA DE SEMENTES

- Representa um importante componente no potencial de


recuperação de uma floresta;

- O fluxo de indivíduos numa área resulta tanto do processo de


dispersão local (autóctone) como o de sementes provenientes
de outras localidades (alóctone);
BANCO DE SEMENTES

- Estoque de sementes do solo;

- É formado por espécies presentes na vegetação atual, espécies


de etapas sucessionais anteriores e espécies que nunca
estiveram presentes na área, mas que chegaram de localidades
vizinhas através da chuva de sementes;

- Após a sua entrada, as sementes germinam imediatamente ou


permanecem no solo por período variável de tempo;

- Os indivíduos que logo germinam são geralmente de espécies


climáxicas ou secundárias, enquanto as pioneiras formam o
estoque permanente de propágulos no solo, caracterizando
desta forma o banco de sementes transitório e persistente,
respectivamente;

- Assim, o banco de sementes contribui, principalmente, para o


estabelecimento dos indivíduos pioneiros.
BANCO DE PLÂNTULAS

- Geralmente espécies climácicas ou secundárias;

- Germinam rapidamente e permanecem como jovens durante


longo período;

- Geralmente necessitam de clareiras para atingir a fase adulta.

Climácica Euterpe edulis

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