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A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO RURAL NA

COMPETITIVIDADE DO AGRONEGÓCIO
REGIONAL

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• pesca - produção de pescado fresco.

CONCEITO DE AGRONEGÓCIO
Juntamente com a indústria extrativa, a agropecuária constitui o Setor Primário da
economia, que é responsável pelo fornecimento de um amplo conjunto de matérias-primas
para outros setores de atividade econômica e de produtos finais.
Existe uma substancial diferença entre agropecuária e agronegócio. O conceito de
agronegócio deriva da expressão “agribusiness”, atribuída a Davis e Goldberg (1957), e
refere-se ao conjunto das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas;
das operações de produção na fazenda; do armazenamento, do processamento, da
industrialização e da distribuição dos produtos agrícolas.
Portanto, além das atividades agropecuárias — de base empresarial ou familiar —, o
agronegócio engloba a produção de insumos e de bens de capital (fertilizantes, defensivos,
máquinas agrícolas); a indústria de transformação de matéria-prima agropecuária
(alimentos, biocombustíveis, fumo); e as atividades especializadas na oferta de serviços
agropecuários e na armazenagem e distribuição dos produtos do agronegócio.
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O que é o agronegócio?

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CADEIA DO AGRONEGÓCIO

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Participação percentual dos estados no Valor Adicionado Bruto (VAB) total
da agropecuária do Brasil — 2013

VAB: todos os
bens e
serviços
consumidos
pela
agropecuária.

FONTE: Contas Regionais do Brasil — 2010-13 (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2015).

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Em 2013, a agropecuária participou com 10,1% do VAB total do RS (FUNDAÇÃO DE
O valor da produção é a variável econômica com informações mais desagregadas e
recentes para avaliar a atividade agropecuária. Estimativas do MAPA apontam que o VBP3 da
VALOR DA PRODUÇÃO
agropecuária do RS somou R$ 59 bilhões em 2015. A produção pecuária totaliza R$ 19,1

real de, aproximadamente, 4%AGROPECUÁRIA


bilhões (32,3%), e a agricultura, R$ 39,9 bilhões (67,7%). Para 2016, é projetada uma queda
no VBP do RS (BRASIL, 2016).
Entre 2007 e 2015, a agropecuária gaúcha cresceu 42,8%. Os produtos que mais
contribuíram para o crescimento do valor produzido no período foram: soja (23,8 p.p.), arroz
(6,3 p.p.), leite (5,2 p.p.), bovinos (4,0 p.p.) e suínos (3,2 p.p.). As maiores variações positivas
foram observadas no valor da produção de tomate (252,0%), soja (105,8%), ovos (97,7%), leite
(94,9%) e cebola (92,1%). No extremo oposto, trigo (-32,0%), fumo (-14,2%), uva (-13,5%) e
milho (-12,4%) foram os produtos com importância significativa na produção agropecuária
local que sofreram retração no valor da produção (BRASIL, 2016).

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O Valor Bruto da Produção Agropecuária, calculado pelo MAPA, mostra a evolução do desempenho das lavouras
e da pecuária ao longo do ano e corresponde ao faturamento bruto. É calculado com base na produção da safra
agrícola e da pecuária e nos preços recebidos pelos produtores nas principais praças do País, dos 26 maiores
produtos agropecuários do Brasil.

Painel do Agronegócio no RS — 2016 11

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Participação dos principais produtos no Valor Bruto da Produção (VBP)
da agropecuária do RS e do Brasil — 2016

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FONTE: MAPA, Valor Bruto da Produção Agropecuária (BRASIL, 2016).
NOTA: O cálculo das participações for realizado com base nas estimativas realizadas em julho de 2016.
Figura 6

Principiais setores exportadores do agronegócio do Rio Grande do Sul — 2015

3,9% 9,5% Complexo Soja

Carnes
4,2%
Fumo e seus produtos
6,2% 45,3%
Cereais, farinhas e
preparações

13,8% Couro e peleteria

Produtos Florestais

17,0% Outros

FONTE: Exportações do Agronegócio (FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER, 2016a).

Em 2015, as exportações gaúchas do agronegócio tiveram como destino 193 países. A


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China foi o principal comprador, tendo absorvido mais de um terço das exportações do
Figura 7

Principais destinos das exportações de produtos do agronegócio gaúcho — 2015

FONTE: Exportações do Agronegócio (FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER, 2016a).
NOTA: Em percentual do valor em dólares.

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celetistas era a de abate e fabricação de produtos de carne (59.000), seguida do comércio

EMPREGOS FORMAIS LIGADOS AO


atacadista de produtos agropecuários e agroindustriais (37.000) e da produção de lavouras
temporárias (33.000).

Figura 9AGRONEGÓCIO
Estoque de empregos formais celetistas no agronegócio do Rio Grande do Sul — 2007-16

250.000
193.680 192.399 200.534
184.938 185.595 189.903
200.000 170.476 177.285
161.316 164.379
150.000

100.000 73.588 74.637 75.053 77.119 78.258 78.614 80.095 81.421 82.343 82.383

36.977 39.800 41.575 46.328 43.575 39.831 38.841


50.000 31.934 35.082 34.642

0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016

Segmento "dentro da porteira" Segmento "antes da porteira" Segmento "depois da porteira"

FONTE: Emprego formal celetista do Agronegócio (FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER, 2016b).
NOTA: As informações de 2016 referem-se ao estoque de junho.

Em 2015, seguindo a trajetória das economias brasileira e gaúcha, houve queda de


1,3% no estoque de empregos com carteira assinada no agronegócio gaúcho (saldo negativo
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de 4.103 postos). As atividades que apresentaram os piores saldos negativos de emprego
China, 98% das exportações do complexo soja se referem ao grão, para a União Europeia e
Coreia do Sul, o produto dominante na pauta deste complexo é o farelo. A Índia liderou as

DESTINO DAS EXPORTAÇÕES


compras de óleo de soja do RS em 2015.

Tabela 6

Principais destinos das exportações do complexo soja do Rio Grande do Sul — 2015

GRÃO FARELO ÓLEO TOTAL

DESTINOS Valor Valor Valor Valor


Participação Participação Participação Participação
(US$ (US$ (US$ (US$
% % % %
milhões) milhões) milhões) milhões)
China ...................... 3.629 88,6 0 - 68 31,9 3.697 69,9
União Europeia 114 2,8 544 55,5 0 - 658 12,4
Coreia do Sul ........ 0 - 293 29,9 0 - 293 5,5
Vietnã ..................... 215 5,2 49 5,0 0 - 264 5,0
Irã ............................ 74 1,8 5 0,5 26 12,3 105 2,0
Índia ....................... 0 - 0 - 93 43,8 93 1,8
Arábia Saudita 0 - 55 5,6 0 - 55 1,0
Outros .................... 63 1,5 34 3,4 25 11,9 122 2,3
TOTAL ..................... 4.094 100,0 980 100,0 212 100,0 5.287 100,0
FONTE: Exportações do Agronegócio (FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER, 2016a).

Além do complexo soja, outros produtos vegetais derivados da produção agrícola


que detêm relevância na pauta exportadora gaúcha são os dos setores de fumo e seus
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MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
Figura 33
Distribuição do emprego formal das atividades de fabricação de tratores e máquinas e equipamentos para a
agropecuária nos Coredes do Rio Grande do Sul — 2013

FONTE: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS-MTE) (BRASIL, 2015).

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Figura 34
FONTE: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS-MTE) (BRASIL, 2015).

Figura 34 EMPREGO
Evolução do emprego formal das atividades de fabricação de tratores e máquinas e equipamentos para a
agropecuária no Rio Grande do Sul — 2006-14

12.000

10.000
8.909
8.000

6.000 6.293

4.000 4.382

2.000

0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014

Colheita Pré-Colheita Pós-Colheita

FONTE: Relação Anual de Informações Sociais (RAIS-MTE) (BRASIL, 2015).


NOTA: De 2009 para 2010, uma das grandes empresas da aglomeração Pós-Colheita, situada em Panambi, alterou a atividade
principal informada na RAIS. Para evitar a distorção da série, optou-se por adotar a classificação atualmente seguida pela empresa
para todo o período (28.33-0 - Fabricação de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária, exceto para irrigação).

Painel do Agronegócio no RS — 2016 42

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Porém, após ter alcançado o maior nível histórico em 2013, os investimento dos
agricultores brasileiros em bens de capital foi gravemente reduzido. Segundo os dados do
MAPA (2016) e da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (2016), entre
2013 e 2015 o valor da produção brasileira de grãos (soja, milho, arroz, feijão e trigo) cresceu
4,3% em termos reais, mas as vendas de tratores e colheitadeiras recuaram,
respectivamente, 42,6% e 54,1%. A deterioração das condições de crédito, a elevação dos
custos de produção e a maior incerteza quanto à receita futura da atividade (oscilações no
câmbio e nos preços externos) contribuíram para criar um ambiente menos favorável à
expansão da frota agrícola. O endividamento dos produtores, principalmente daqueles que
investiram nos anos anteriores, e o conturbado quadro econômico e político no País são
outros motivos comumente referidos para explicar a queda nas compras de máquinas e
implementos no período recente.
No RS os efeitos da menor disposição ao investimento pelos agricultores brasileiros
são percebidos no desempenho da indústria de máquinas e equipamentos. Depois de recuar
4,8% em 2014, a produção física apresentou queda ainda maior em 2015 (-26,3%). Assim, a
atividade da indústria de máquinas e equipamentos do RS retrocedeu a um patamar de
produção similar ao vivenciado em 2010 (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E
ESTATÍSTICA, 2015c).

Figura 35 UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA


Figura 35

Evolução da produção física da indústria e da divisão de máquinas e equipamentos do


Rio Grande do Sul e do Brasil — 2002-15

FONTE: Pesquisa Industrial Mensal de Produção Física - Regional (INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, 2015c).
NOTA: Os índices têm como base 2002=100.

Como era esperado, a crise UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA


no setor se refletiu no mercado de trabalho. Desde
Figura 36

Unidades de máquinas agrícolas vendidas no Brasil e saldo de empregos formais celetistas no setor de fabricação
de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários do Rio Grande do Sul — jan./2012-jul./2016

1.000 8.000

800 7.000
600
6.000
400
5.000
200
4.000
0
3.000
-200
2.000
-400

-600 1.000

-800 0

Set./14
Mar./14
Maio/14

Set./15
Set./13

Mar./15
Maio/15
Mar./13
Maio/13

Nov./13
Set./12
Mar./12
Maio/12

Nov./12

Jan./16
Jan./14

Jul./14

Nov./14

Mar./16
Maio/16
Jul./16
Jan./15

Jul./15

Nov./15
Jan./13

Jul./13
Jan./12

Jul./12

Saldo de empregos formais no setor de fabricação de tratores, máquinas e


equipamentos agropecuários - RS
Vendas de máquinas agrícolas - Brasil

FONTE: Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (2016)


FONTE: Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged-MTE) (BRASIL, 2016b).
NOTA: 1. As vendas de máquinas agrícolas correspondem à soma das unidades de cultivadores motorizados, tratores de rodas e
colheitadeiras de grãos comercializadas no território nacional.
NOTA: 2. O saldo de empregos foi ajustado a partir das declarações ao Caged enviadas fora do prazo.

Em 2015, o saldo entre trabalhadores celetistas admitidos e desligados no setor de


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fabricação de tratores, máquinas e equipamentos agropecuários foi negativo em 4.973
Figura 40
Evolução das exportações de máquinas e implementos agrícolas do Rio Grande do Sul — 2010-15

(US$ milhões)
900
800 Total
700 Tratores agrícolas
600
Colheitadeiras
500
Semeadeiras e plantadeiras
400
Pulverizadores
300
Implementos agrícolas
200
100
0
2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015

FONTE: Exportações do Agronegócio (FUNDAÇÃO DE ECONOMIA E ESTATÍSTICA SIEGFRIED EMANUEL HEUSER, 2016a).

Em 2015, os principais destinos das exportações gaúchas de máquinas e


implementos agrícolas foram Venezuela, Paraguai, México, Bolívia, Chile, Senegal, Colômbia e
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Argentina.
GESTÃO EFICIENTE
PREÇO DE
MERCADO

CUSTO DE
GESTÃO
PRODUÇAO

LUCRO

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Problemas

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EFICIÊNCIA PRODUTIVA
OUTPUTS/INPUTS ≥ 1

Inputs Outputs
DMU

Figura 2 - Representação de uma DMU

Uma das formas para avaliar o desempenho de uma DMU é correlacionando os outputs
DESAFIO: PRODUZIR
inputs do sistema analisado. O cálculo da razão entre os outputs e os inputs de uma DMU
denominado como produtividade (CAMPOS, 2004). Logo, a produtividade de uma DM
MAIS COM MENOS
com um único input e um único output pode ser calculada pela “Equação 1”:

Produtividade = O / I (1)
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Em que:
A prática de benchmarking COMPLEMENTA a
estratégia das empresas e principalmente, oferece
insumos para a melhoria contínua de processos e
definição de metas.
O que significa ter 10% de falhas na produção? É
ru i m ? É b o m ? S ó s a b e m o s a re s p o s t a a o
compararmos com algum ponto de referência. Ao
dizer que a média do setor é de 2%, temos a resposta.
Ou ainda que o concorrente tem um percentual de
5%. Benchmarking é: conhecer os outros pra
melhorar a si próprio. UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA
BENCHMARKING: CONHECENDO A
FRONTEIRA DA EFICIÊNCIA

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O que fazer com o benchmarking?

•  Redução dos niveis de inputs a par\r das propriedades


benchmark eficientes,
•  A fronteira de eficiencia deve ser vista como um parametro
para estabelecer um nivel aceitavel de custos em relação a
receita,
•  Os dados ob\dos em relação à fronteira de eficiência de
cada propriedade podem representar uma linha de
equilíbrio para o produtor, onde é possível reconhecer o
volume de custos que se pode suportar, dado o volume de
produção e o preço pra\cado pelo mercado.

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DESAFIOS PARA O DESENVOLVIMENTO
DO AGRONEGÓCIO
ü GESTÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA – A PROPRIEDADE
RURAL É UMA EMPRESA
ü PARCERIAS – USAR A PESQUISA CIENTÍFICA A FAVOR
DO PRODUTOR
ü QUESTÕES AMBIENTAIS
ü SUCESSÃO FAMILIAR
ü RASTREABILIDADE E TECNOLOGIA DE PRECISÃO
ü ASSIMETRIA DE INFORMAÇÕES AO LONGO DA CADEIA

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ÁREA EXPERIMENTAL UNICRUZ
A Área Experimental da Universidade de Cruz Alta conta com 69 hectares, divididos
em área para condução de culturas anuais com 49 hectares e área de preservação,
condução de culturas perenes e reservatório de água que abrange o restante da área.
Nestes espaços, são conduzidas a\vidades de ensino, pesquisa, extensão, inovação e
empreendedorismo.

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NOSSOS PARCEIROS
Senar, Emater; coopera\vas e
empresas: ADAMA, Adubasul,
Agrofel, ALTA, Agroprecision,
Basf, Coopertec, Cropfield, Difere
Consultoria, Dimicron, Dupont,
Dow Agrociense, Ihara,
Mocrogeo, Monsanto, Mosaic,
Mondial, Nidera, Nortox,
Novatech, Nufarm, Paiol
Sementes, Penerge\c,
Preservagro, Sementes Ponteio,
Sementes Aurora, Sementes
Santa Rita, Produquimica,
Simbiose, Syngenta, TMG, Triton,
Unifer\l, UPL, Vence Tudo, Yara,
Selena, Ruralsul, dentre outras.
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DIA DE CAMPO

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PESQUISA
•  As áreas de pesquisa são divididas em duas,
aquelas u\lizadas por empresas, as quais são
sob demanda de área, para culturas de
inverno três empresas apresentam pesquisas,
ADAMA, Dimicron e Dow Agrociense, e as
áreas des\nadas para acadêmicos e docentes,
as quais apresentam 30 protocolos,
es\mando-se a produção de pelo menos 60
trabalhos cienqficos a cada ano
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