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Aplicações de Matrizes

As aplicações das matrizes são encontradas em todos os campos científicos.


Em física, são usadas em ramos como mecânica clássica, ótica, eletromagnetismo, mecânica
quântica e eletrodinâmica quântica, além de serem essenciais na descrição do movimento
de corpos rígidos.
Na teoria da probabilidade e estatística, podem ser utilizadas matrizes estocásticas que são
usadas para descrever os conjuntos de probabilidades.
Em computação, as matrizes são usadas em algoritmos de rankeamento de páginas e, por
exemplo, no método dos elementos finitos, em que se define um elemento e, através de matrizes, os
elementos são reescritos e associados.
Além disso, as matrizes podem ser usadas em Cadeias de Markov, crescimento populacional,
grafos, códigos coletores de erros, modelo quântico entre outros.
Com isso, podemos concluir que as matrizes são muito utilizadas na computação para
representarmos translação, rotação, escala de objetos em computação gráfica, para se resolver
sistemas de equações, etc. Na engenharia elétrica, é muito difícil resolver problemas de circuitos
elétricos e linhas de transmissão de energia elétrica sem matrizes. Trabalhar com uma malha de linha
de transmissão e passar esse circuito para forma matricial, mais fácil. Na mecânica também é muito
importante, pois os tensores (grandeza) só são fornecidos em forma de matriz.Os determinantes
simplificam e sistematizam a resolução de sistemas de equações lineares.

Matriz quadrada é a que tem o mesmo número de linhas e de colunas (ou seja, é do tipo mxn).
A toda matriz quadrada está associado um número ao qual damos o nome de determinante.
Dentre as várias aplicações dos determinantes na Matemática, temos:
-resolução de alguns tipos de sistemas de equações lineares;
-cálculo da área de um triângulo situado no plano cartesiano, quando são conhecidas as coordenadas
dos seus vértices.

Computação gráfica
Os principais parâmetros de instanciamento utilizados em Computação Gráfica são as
chamadas Transformações Geométricas de translação, rotação e escala. A seguir cada uma destas
transformações será apresentada em detalhe.

 Transformação de Translação: A translação define a posição do modelo no universo.

Dadas as coordenadas (xo,yo) de um ponto no SRO e os valores dos parâmetros de translação


do modelo nos eixos X e Y (TX e TY), a obtenção do par de coordenadas correspondente (xu,yu), no
SRU, é bastante simples:

xu = xo + TX
yu = yo + TY
É importante ressaltar, pelas características da fórmula recém apresentada, que o ponto do
modelo que estiver sobre a origem do sistema de coordenadas será transferido, após a translação,
para o ponto (TX,TY) do universo.

Esta característica é muito importante, e em geral, é considerada na criação de modelos com


o objetivo de que se possa posicioná-los no universo da melhor forma possível. A figura 7.4
apresenta dois modelos de uma casa aos quais são aplicados os mesmos parâmetros de
instanciamento. Note-se que a única diferença entre os modelos é a posição destes no SRO.
Figura - Exemplos de Translação

 Transformação de Escala: A transformação de escala consiste da alteração do tamanho do


modelo.

A fórmula de "escalamento" de um ponto é a seguinte:

xu = xo * EX
yu = yo * EY
Onde EX e Ey são respectivamente os fatores de escala em relação aos eixos X e Y.

Sobre a transformação de escala é importante ressaltar algumas características:

 a escala ocorre sempre em torno da origem do SRO. Isto quer dizer que todo o ponto que
estiver sobre a origem, no SRO, permanece nesta posição após a escala. Por outro lado, os
pontos que não estão sobre a origem sofrem um deslocamento em relação a esta após a
operação de escala. Este fato deve ser considerado na construção do modelo pois pode
causar translações indesejáveis quando da criação de instâncias;
 fatores de escala maiores do que 1(um) aumentam o tamanho do modelo enquanto que
fatores menores que 1 e maiores que 0(zero) diminuem este tamanho. Fatores de escala
negativos "invertem" o modelo em relação aos eixos coordenados

Escala em torno de um ponto arbitrário

Em diversas aplicações é necessário fazer a alteração do tamanho de um modelo com relação a


pontos diferentes da origem do SRO. A este ponto, em geral, dá-se o nome de Ponto de
Referência(PR).

Tomando PR, de coordenadas (x,y), como ponto em relação ao qual se deseja "escalar" um objeto e
PO, de coordenadas (xo,yo), um ponto qualquer do modelo, o procedimento é o seguinte:
a)aplicar sobre PO a translação que seria necessária caso estivéssemos transladando PR para a
origem:

xa = xo - xr
ya = yo - yr
b)aplicar sobre o ponto obtido a escala desejada:
xb = xa * EX
yb = ya * EY
c)desfazer a translação realizada no passo a):
xu = xb + xr
yu = yb + yr
(xu,yu) ponto no universo

Unindo este três passos em uma única fórmula tem-se:

xu = (xo-xr) * EX + xr
yu = (yo-yr) * EY + yr
 Transformação de Rotação: A rotação define a orientação do modelo no universo.

A fórmula de rotação de um ponto (xo,yo) de um ângulo de 'ang' é dada por:

xu := xo * cos (ang) - yo * sin (ang)


yu := yo * cos (ang) + xo * sin (ang)
Nesta fórmula deve-se dar especial atenção ao fato de que a maioria das linguagens
possuem funções trigonométricas operando em radianos.

Da mesma forma que ocorre com a transformação de escala a rotação também se processa
em torno da origem. Assim sendo, é importante considerar isto na criação do modelo para evitar
translações indesejáveis.

Figura - Translações indesejáveis na rotação

Rotação em torno de um ponto arbitrário


Em várias aplicações é necessário "rotacionar" um modelo em relação a pontos diferentes da origem
do SRO.

Tomando um ponto de referência, de coordenadas (x,y), como ponto em relação ao qual se deseja
girar um objeto e PO, de coordenadas (xo,yo), um ponto qualquer do modelo, o procedimento é o
seguinte:

a)aplicar sobre PO a translação que seria necessária caso estivéssemos transladando PR para a
origem:

xa = xo - xr
ya = yo - yr
b)aplicar sobre o ponto obtido a rotação desejada:
xb := xa * cos (ang) - ya * sin (ang)
yb := ya * cos (ang) + xa * sin (ang)
c)desfazer a translação realizada no passo a):
xu = xb + xr
yu = yb + yr
(xu,yu) ponto no universo

Unindo este três passos em uma única fórmula tem-se:

xu := (xo-xr) * cos (ang) - (yo-yr) * sin (ang) + xr


yu := (yo-yr) * cos (ang) + (xo-xr) * sin (ang) + yr

MATRIZES DE TRANSFORMAÇÃO GEOMÉTRICA


é visto em disciplinas de geometria analítica é possível representar as transformações
geométricas de rotação, translação e escala, em forma de matrizes. Esta forma de representação
tem como vantagem básica permitir que em uma única matriz seja representada a combinação de
várias transformações.

As matrizes de transformação são as seguintes:

Matriz de Translação MT

Matriz de Escala ME

Matriz de Rotação MR

Para que as transformações sejam realizadas as coordenadas dos pontos devem ser
dispostas numa matriz-linha e esta deve ser operada(multiplicada ou somada) com a matriz de
transformação. A matriz de coordenadas MC deve ter a seguinte configuração: MC = [x y].

As fórmulas para a realização das transformações são as seguintes:


Translação : MC + MT

Escala : MC * ME

Rotação : MC * MR

Combinação das transformações

A principal motivação do uso da representação matricial das transformações geométricas,


conforme foi mencionado, é a possibilidade de combinar as matrizes de rotação e escala em uma
única matriz e posteriormente multiplicar a matriz resultante pela matriz de coordenadas. Esta
combinação se dá através da simples multiplicação das matrizes MR e ME.

O inconveniente desta abordagem é que a matriz de translação não pode ser combinada com
as demais, exigindo um tratamento diferenciado. Isto se deve ao fato de que a translação não é
efetuada por uma multiplicação de matrizes e sim por uma soma.

Coordenadas homogêneas

Com objetivo de permitir que quaisquer das três transformações sejam realizadas com
multiplicações e, com isto, tornar possível a combinação de todas elas numa única matriz foi criado o
conceito de coordenadas homogêneas.

Com o uso desta técnica a configuração das matrizes apresentadas acima fica da seguinte
forma:

Já as fórmulas para a realização das transformações tornam-se todas multiplicações:

Translação : MC * MT

Escala : MC * ME
Rotação : MC * MR

A matriz linha resultante das operações terá sempre 3 colunas, onde a 3ª deve ser ignorada.

Para criar uma matriz única, que represente mais de uma transformação basta multiplicar as
matrizes correspondentes a estas operações.

Criptografia

Informações codificadas

Um estudo importante na Matemática é a origem dos números Naturais, o professor deve


repassar ao aluno que esses números foram criados pelos árabes e introduzidos na Índia.
O algarismo zero foi acrescentado ao conjunto dos números Naturais posteriormente, pois ele
foi descoberto a fim de criar um símbolo que representasse algo nulo, um espaço vazio.

Criptografar significa escrever uma mensagem através de códigos, onde somente o remetente
e o destinatário possuem conhecimento adequado para a leitura das mensagens criptografadas.
Podemos associar os números Naturais à criptografia da seguinte maneira: a cada letra do alfabeto
associamos um número Natural. Veja:

Podemos propor uma atividade extra, pedindo aos alunos que criptografem palavras e textos,
enviando ao colega para que ele leia os códigos e traduza.

Vamos converter um código usando a tabela acima:


5-20-19-4-1-14-11 = FUTEBOL

13-0-14 8-4 15-14-3-4 5-0-11-0-17 3-4 4-3-20-2-0-2-0-14 18-4-12 0-12-14-17


“NÃO SE PODE FALAR DE EDUCAÇÃO SEM AMOR”.
Criptografando a palavra ESCOLA:
4-18-2-14-11-0

Observação: O modelo de criptografia usado aqui possui inteiramente interesse educacional,


pois a criptografia usada por algumas agências, forças militares, países, órgãos do governo, entre
outros, no intuito de esconder informações importantes, possui maior complexidade, sendo quase
impossível realizar sua leitura mentalmente e manualmente.

Matemáticos relacionados às matrizes


O desenvolvimento das matrizes ocorreu a partir do século XIX, apesar de ter representações
de números semelhantes as matrizes modernas desde a Era Cristã, com matemáticos como Arthur
Cayley, Augustin-Louis Cauchy e William Rowan Hamilton.
Trabalho
de
Matemática
Aluno: Ian P. Laz Paixão

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