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RESUMO
INTRODUÇÃO
1 EVOLUÇÃO HISTÓRICA
2 ANÁLISE DA EUTANÁSIA
2.2.3 Distanásia
[...] a suspensão que o médico faz dos meios artificiais para prolongar
a vida de um doente terminal, misturando-lhes, no entanto
medicamento para diminuir seu sofrimento, além de conferir conforto
familiar, psíquico e espiritual. Não se trata a doença, mas sim a dor. É
um lento caminho para a morte, buscando outra via que não seja a de
sofrimento.
Uma das questões que tornam esse assunto polêmico, é o fato de que,
não podemos afirmar de forma exata quanto tempo o paciente
permaneceria vivo, longe dos aparelhos. Outra questão não menos
polemica a se observar é que, diante da legislação, o fato de matar
alguém é crime.
As opiniões se dividem qualitativamente e numericamente, como
podemos observar que doutrinadores respeitáveis, situam-se de lados
opostos.
[...] a eutanásia seja permitida, desde que uma junta de cinco médicos
ateste a inutilidade do sofrimento físico ou psíquico do doente. O
próprio paciente teria que requisitar a eutanásia. Se não estiver
consciente, a decisão caberia a seus parentes próximos.
[...] "essa lei não tem nenhuma chance de ser aprovada". Segundo o
deputado federal Marcos Rolim, presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Câmara, "ninguém quer discutir a eutanásia porque isso
traz prejuízos eleitorais". Rolim, que é do PT gaúcho, diz que, nos dois
anos em que presidiu a comissão, jamais viu o assunto ser abordado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS