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Processo De Urbanização Em Copacabana No Rio De Janeiro 11/10/23 19:24

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Praia Do Morro
Processo De Urbanização Em Copacabana No Rio De
Janeiro
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Sofitel Praia UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO


Red Urbana PROF. JOSÉ DE SOUZA HERDY

Ipanema Praia INSTITUTO DE HUMANIDADES

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Trabalho apresentado a disciplina Historia do Rio de Janeiro I do Instituto de
Humanidades da Universidade do Grande Rio Prof. José e Souza Herdy como
Fale Conosco
requisito parcial para 2ª Avaliação do curso de Licenciatura Plena em História,
sob orientação do ( Profº Gil Vicente.

DUQUE DE CAXIAS, 2008.

SUMÁRIO

Apresentação
....................................................................................................... 03

Da Origem ao início da urbanização ...................................................................


04

A s lendas mais remotas


........................................................................................ 05

A Origem do nome
"Copacabana...........................................................................06

A Origem do
bairro.................................................................................................07

O Processo de Urbanização
..................................................................................08

A
Arquitetura..........................................................................................................11
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Arquitetura..........................................................................................................11

As Ruas de
Copacabana..........................................................................................13

Rio de Janeiro como


vitrine.................................................................................14

Conclusão
................................................................................................................15

Referencias Bibliográficas
....................................................................................17

PROCESSO DE URBANIZAÇÃO EM COPACABANA NO RIO DE JANEIRO

APRESENTAÇÃO:

Por ser Copacabana uma espécie de vitrine não só do Rio de Janeiro como do
Brasil, Resolvemos abordá-la de uma forma mais profunda neste trabalho.
Visto que é um bairro nobre da zona Sul do Rio de Janeiro, que impressiona
por sua beleza natural acolhida pelo mar e pelo conjunto de montanhas. A
pintora e escritora inglesa Maria Graham, em 1824, publicou o primeiro livro
que mencionava Copacabana. Em seu livro Diário de uma viagem ao Brasil, a
autora faz este relato: "Depois que voltei, juntei-me a um alegre grupo num
passeio a cavalo a Copacabana, pequena fortaleza que defende uma das
baías atrás da Praia Vermelha e de onde se pode ver algumas das mais belas
vistas daqui. As matas das vizinhanças são belíssimas e produzem grande
quantidade de excelente fruta chamada cambucá, e nos morros o gambá e o
tatu encontram-se freqüentemente".[1]
A sua paisagem urbana composta de um belo conjunto arquitetônico
contemporâneo marcado por construções antigas no estilo art-déco/nouveau[2]
com algumas de suas obras assinadas pelo grande arquiteto Oscar
Niemeyer[3], como o Edifício Ipyranga, por exemplo.

Pretendemos com este trabalho estar identificando a reforma urbana, pela qual
o bairro passou no início do século XX, sob a gestão do prefeito Pereira
Passos[4]. Ou ainda antes disso desde a construção do Túnel Alaor Prata (o
Túnel Velho), por volta de 1890, construído pelo engenheiro Cupertino
Cintra[5], considerado "o pai de Copacabana", através desta construção se
tornou possível o acesso por terra ao local. Mais tarde Em 1906 o prefeito
Pereira Passos realizou uma remodelação urbana em Copacabana: com a
perfuração do Túnel Novo unindo o bairro à cidade, e a construção da Avenida
Atlântica, aumentando a demanda por terrenos.

DA ORIGEM AO INÍCIO DA URBANIZAÇÃO

A Europa no século XIX se encontrava na segunda face da Revolução


Industrial, na qual surgiram novas formas de energia como a hidrelétrica e
novos combustíveis como a gasolina. Já o Brasil deixava de ser Monarquia e
começava a ser tornar uma República.

No período que se estende de 1870 a 1902, representa para o Rio de Janeiro a


primeira fase da expansão da malha urbana e um fator decisivo para isso,
foram os bondes e os trens que possibilitaram tal feito. A primeira concessão a
favor dos bondes de burro foi outorgada a Botanical Garden Railoard
Company, que posteriormente viria a ser chamar Companhia Ferro Carril do
Jardim Botânico, uma empresa americana que teve sucesso e levou a criação
de empresas similares.

Com a instalação de bondes, os bairros que ficavam perto dos eixos


ferroviários, pertos de portos e ao centro da cidade tinham uma procura maior
para a instalação de fábricas. Nessa mesma época surge um modelo de
ideologia que vigora até hoje, a ideologia de que o estilo de vida moderno era a
residência a beira mar, devido a esses fatores surge Copacabana, porque a
Companhia do Jardim Botânico queria estender suas linhas até Copacana, que
na época era um local distante do centro da cidade, era um areal entre mar e
morros.

A Companhia do Jardim Botânico era uma empresa formada através de uma


aliança de interesses centrados na valorização fundiária e imobiliária, os
acionistas dessa empresa eram proprietários de terras em Copacabana, vários

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bancos como o Luso-Brasileiro faziam parte dessa aliança, pode-se dizer que
era a elite local formando uma aliança em prol de si.

Fica clara a vontade de transformar um local de difícil acesso como


Copacabana, em um local para se ter casa de veraneio.

A Companhia do Jardim Botânico decide estender suas linhas até Copacabana


com o intuito de valorizar os terrenos e solicita ao então intendente da Capital
da República Dr. Ubaldino do Amaral Fontoura permissão para alongar os
trilhos, mas para isso teriam que fazer um túnel no Morro do Barroso, que viria
se tornar o Túnel Velho.

A autorização para alongar os trilhos quem assina é Felix da Cunha Menezes,


que ocupa o cargo deixado por Ubaldino.

Em 1892 é inaugurado o Túnel Velho, perfurado pela Companhia do Jardim


Botânico, foi à primeira linha para Copacabana que tinha ponto terminal na Rua
Barroso, atual Siqueira Campos.

AS LENDAS MAIS REMOTAS:

A primeira lenda que se conhece sobre Copacabana, o bairro, que já tinha este
nome, conta que duas baleias, encalhadas segundo alguns, livres segundo
outros, teriam aparecido na praia, no final de agosto de 1858. Entre os dias 22
e 23 daquele ano, centenas de pessoas - com o imperador Pedro II e sua
comitiva à frente - deslocaram-se para vê-las.

Os mais ricos seguiam de coches, puxados a cavalo, e levavam um grande


farnel barracas para se acomodarem. Outros iam a cavalo, ou mesmo a pé. As
baleias não estavam mais lá, apesar disso, quem ficou na praia divertiu-se
muito, num piquenique que durou três dias e três noites.
Começou daí o namoro da população do Rio de Janeiro com aquele
areal inóspito e insalubre, que em meados do século XVIII, trocara o nome de
Sacopenapã (toda a região de Copacabana até a Lagoa Rodrigo de Freitas),
em tupi o caminho das socós (ave pernalta, da família dos ardeídeos, muito
abundante nas restingas do Rio de Janeiro), por Copacabana, mirante do azul,
em quichua (nativos do Peru e da Bolívia) e, também, vem do termo aymara
arcaico Copakawana e significa aquele que atira a pedra preciosa.

A ORIGEM DO NOME COPACABANA:

Copacabana ganhou esse nome, que significa "mirante do Azul", no século


XVII, quando mercadores trouxeram para o Rio de Janeiro uma réplica da
Virgem de Copacabana, Na península de Copacabana, ao Sul do lago Titicaca,
entre os países do Peru e da Bolívia existe uma capela onde está uma imagem
da Virgem Maria, supostamente milagrosa. Em 1770, quando regressava da
África, Frei Antonio do Desterro[6] quase foi vítima de um naufrágio, próximo de
onde se encontrava a capela, prometeu, então, que se sobrevivesse ergueria
uma capela para a santa e assim o fez, erguendo uma capela para acolher a
santa, onde hoje é o Forte de Copacabana, no posto seis e foi dedicada a
Nossa Senhora de Copacabana, surgindo o nome do bairro, esta capela
permaneceu no local até 1918, quando foi demolida e sua área anexada ao
Forte de Copacabana. Copacabana permaneceu longo tempo como uma
Colônia de Pescadores, muito distante do Centro da cidade. Durante muito
tempo o bairro permaneceu desabitado, devido ao seu difícil acesso, ele servia
apenas como posto de defesa marítima.

Jean Baptiste Debret[7], que veio ao Brasil como membro da Missão Artística
Francesa, descreve, em 1834, em sua obra Viagem Pitoresca e Histórica ao
Brasil: "Vê-se no meio da areia a pequena igreja de Copacabana, isolada num
pequeno platô, mais a direita um segundo plano, formado por um grupo de
montanhas, entrando pelo mar e esconde a sinuosidade do banco de areia,
cuja extremidade reaparece com sua parte cultivada, tão reputada pelos seus
deliciosos abacaxis."

Entretanto, a região só foi incorporada à cidade do Rio de Janeiro em seis de


julho de 1892, com a inauguração provisória do Túnel de Real Grandeza, atual
Túnel Velho, cujo nome correto é Túnel Alaor Prata. Nessa ocasião, com a
presença do presidente, em exercício, Marechal Floriano Peixoto[8], foi lavrada
uma ata que marcou, oficialmente, o nascimento do bairro de Copacabana.

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A ORIGEM DO BAIRRO:

Até o século XIX, o acesso a Copacabana era feito por duas ladeiras: a do
Barroso, atual Ladeira dos Tabajaras e a do Leme; ou através de um longo
percurso através da Lagoa Rodrigo de Freitas. Os primeiros proprietários do
bairro foram a família Suzano e seu vizinho, o Comendador João Cornélio dos
Santos donos de quase todo o Bairro. Alexandre Wagner[9], adquiriu a partir de
1873, as três chácaras pertencentes as esta família, assim como as terras de
João Cornélio dos Santos : a do Boticário; a do Sobral e do Leme; que iam da
Ponta do Leme até a atual Siqueira Campos.

Em 1881, seus dois genros e procuradores Theodoro Duvivier e Otto Simon


fundaram a empresa Duvivier & Cia. Levando avante a abertura das referidas
ruas e desenvolveram o seu loteamento. Entretanto, poucos foram lá morar.

Desde os primeiros anos do século XVIII, muitas terras de Copacabana eram


desmembradas em chácaras de variadas dimensões. Em 1779 Copacabana é
integrada no sistema defensivo da cidade, para evitar a entrada de piratas, com
a edificação de fortificações no Reduto do Leme do Forte do Vigia, no morro da
Babilônia e o Reduto de Copa-Cabana, junto a Ponta da Igrejinha. Já existiam
as baterias do Inhangá do Reduto do Leme.

Quando Copacabana não passava de um imenso areal, havia somente um


acesso por mar, até alcançar a praia com vários alagadiços onde estariam
antigas tabas de índios tamoios. Em 1855, nascia a ladeira do Barroso, atual
Tabajaras e seu prolongamento a Rua Siqueira Campos.

José Martins Barroso, proprietário de terras em Copacabana, mandou construir


uma estrada de meia rodagem, onde pudessem transitar carruagens e
cavaleiros em direção à praia, ligação que começava na Rua Real Grandeza,
subindo a grota entre os morros de São João e da Saudade. Esta assim criada
a segunda passagem que levava à Copacabana.

O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO:

Na década de 90, do século XIX, formou-se a Empresa de Construções Civis


para lotear Copacabana. Essa empresa foi criada por Alexandre Wagner, seus
genros Otto Simon e Theodoro Duvivier, junto com Paula Freitas e Torquato
Tapajós. Em 1891, a empresa comprou as propriedades de Alexandre Wagner
que iam das proximidades da ladeira do Barroso até o Leme, para abertura de
ruas e construções de casas.

Por volta de 1890 o Túnel Alaor Prata (o Túnel Velho) é construído pelo
engenheiro Cupertino Cintra, considerado "o pai de Copacabana". Possibilita
assim o acesso por terra ao local. Já em 1892 a primeira linha de trem é
inaugurada, o que facilita a ocupação e à integração com o resto da cidade. Em
1903, bondes já movidos à eletricidade circulam por todo o novo bairro, da
Igrejinha ao Leme.

O bonde ia até a estação, localizada na Praça Malvino Reis (atual Serzedelo


Correia) e foi um grande avanço para a efetiva ocupação do bairro. Dois anos
depois, o Prefeito Coronel Henrique Valadares[10] inaugurou dois novos
ramais, Leme e Igrejinha (atual Posto VI), sendo as novas linhas inauguradas a
15 de abril. Onze dias depois, era lançado ao público o novo loteamento do
bairro do Leme, com várias ruas já cordeadas.

Em 1904 a Companhia Ferro Carril do Jardim Botânico inaugurou sua nova


estação e restaurante anexo, logo arrendado à Cervejaria Brahma.

Em 1904 foram abertos os Túneis Engenheiro Coelho Cintra e Engenheiro


Marques Porto, que ficaram conhecidos como o Túnel Novo e que ligava
Botafogo à Rua Salvador Correia (hoje Avenida Princesa Isabel).

Nesse mesmo ano, o prefeito Pereira Passos inicia as obras de construção da


Avenida Atlântica, que até então não passava de fundo de quintal das casas da
Avenida Nossa Senhora de Copacabana. AAvenida Atlântica atravessa toda a
orla ao longo dos Bairros do Leme e de Copacabana foi aberta em 1906, como
parte da urbanização da cidade mas era bastante rústica. Ganhou melhor
aparência em 1919, mas foi em parte destruída em 1920, por uma ressaca e
reconstruída pelo Prefeito Carlos Sampaio[11]. Ao longo dos anos tem passado
por diversos aterros, o último deles nos anos 60 e encontra-se sempre sendo
objeto de aprimoramentos e de embelezamento, como um dos cartões postais
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objeto de aprimoramentos e de embelezamento, como um dos cartões postais


mais importantes da cidade.

A pedreira de Inhangá é arrasada e as calçadas são revestidas de mosaicos


pretos e brancos, com desenhos em ondas, trazidos de Portugal.

Em 1915 foi assinado pelo prefeito Rivadávia da Cunha, o decreto


determinando a separação de Copacabana do distrito da Gávea, apesar de sua
criação em 1892.

Outro decreto de outubro de 1917 reconhece a denominação de Praia de


Copacabana, nos seus mais de quatro quilometros de extensão, que tinha
quarenta e cinco ruas, uma avenida, quatro praças, duas ladeiras e Dois túneis.

Os banhos de mar entram na moda e a Prefeitura resolve regulamentar o


funcionamento dos balneários. Em 1917 o prefeito Amaro Cavalcanti[12],
baixou um decreto regulamentando o uso do banho de mar:
"O banho só será permitido de 2 de Abril à 30 de Novembro das 6h às 9h e
das 16h às 18h. De 1 de Dezembro à 31 de Março das 5h às 8h e das 17h às
19h. Nos Domingos e feriados haverá uma tolerância de mais uma hora em
cada período."
"Vestuário apropriado guardando a necessária decência e compostura."
"Não permitir o trânsito de banhistas nas ruas que dão aceso às praias, sem
uso de roupão ou paletots sufficientemente longos, os quaes deverão se
fechados ou abotoados e que só poderão ser retirados nas praias."
"Não permitir vozerios ou gritos, que não importem em pedidos de socorro e
que possam alarmar os banhistas."
"Prohibir a permanencia de casaes que se portem de modo offensivo à moral e
decoro públicos nas praias, logradouros e nos vehiculos".[13]

Depois do banho de mar matinal, todos iam beber seu copo de leite, ao pé da
vaca, num estábulo da Rua Barata Ribeiro.

Na administração do prefeito Paulo de Frontin[14] é inaugurada a nova Matriz


de Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima, no local onde
estava a Capela do Senhor do Bonfim (atual Praça Serzedelo Correia).
Também, no mesmo ano, em 22 de julho de 1919, foi inaugurada a nova
Avenida Atlântica, com pista dupla e iluminação no canteiro central, o que
embelezou mais ainda a praia. Dessa época datam os primeiros edifícios de
apartamentos de Copacabana e o novo Forte do Leme (atual Forte Duque de
Caxias)

Com as facilidades de acesso ao novo bairro torna-se moda ir à Missa do Galo,


na Igrejinha de Copacabana. Uma grande novidade: é inaugurado o primeiro
cinema do bairro, na Praça Serzedelo Correia. Nessa época, os habitantes das
cerca de 600 casas do bairro podiam divertir-se na Cervejaria Brahma, no final
do ramal do bonde do Leme, e no Cabaré Mère Louise, próximo à Igrejinha,
que funcionava dia e noite e lembrava um cabaré de far west. É criada a
paróquia de Nossa Senhora de Copacabana e Santa Rosa de Lima.

A ARQUITETURA:

Copacabana é um Bairro que pode ser visto como uma síntese da


cidade do Rio de Janeiro possui a beira-mar uma região mais nobre com
prédios residenciais luxuosos, que vão diminuindo de importância à medida
que se caminha para seu interior, possui uma periferia formada pelas: Avenida
Visconde de Santa Isabel, Rua Prado Júnior e início da Barata Ribeiro; onde
habita uma população de mais baixa renda em apartamentos conjugados e tem
pequeno comércio, mas abriga também favelas como a do Morro do Chapéu
Mangueira, no entanto possui edifícios requintados, principalmente na orla, na
Avenida Atlântica, onde habita uma população de bom poder aquisitivo.

O conjunto arquitetônico do Rio de Janeiro, inicialmente em estilo art-


déco foi imediatamente implantado em Copacabana e existem até hoje, prédios
que apresentem esse estilo. Edifícios como o Itaóca na Rua Duvivier, 43,
o Tuyuti, América e Caxias, Rua Ministro Vieiros de Castro, 100, 110 e 116,
expressam esse estilo até os dias de hoje, assim como o glamuroso
Copacabana Pálace , inaugurado em setembro de 1923 na Avenida Atlântica,
considerado o mais suntuoso edifício do gênero que possui a América do Sul e
um dos mais lindos do mundo.
O hotel tornou-se um ponto de convergência da alta sociedade carioca
e, dessa forma, os terrenos vizinhos ao hotel ficaram muito valorizados.
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e, dessa forma, os terrenos vizinhos ao hotel ficaram muito valorizados.

No trecho das avenidas Atlântica e Nossa Senhora de Copacabana, próximo a


praça do Lido, ergueram-se os primeiros edifícios de apartamentos, símbolos
de um bairro moderno e elegante

Copacabana fez política durante décadas, porque muitos nomes que


fizeram a história do Brasil escolheram o bairro para morar: Na praça Vinte e
Seis de Janeiro, atual Praça Bernadelli (mais conhecida como Praça do Lido,
foi construído um pavilhão normando, em 1928, onde durante muitos anos
funcionou um dos restaurantes mais elegantes da cidade, o Lido. Seus bailes
de carnaval eram famosos e iam até às 11 horas da manhã.

Em 1931, encontravam-se construídos vários prédios de apartamentos,


naquela região. Esses prédios recebiam a denominação de palacetes-
atribuição equivalente à das casas isoladas, dos palacetes das classes
abastadas, como forma de conferir-lhes o mesmo grau de distinção que estes e
tornado-os bem aceitos.
O Palacete Duvivier, de propriedade de Eduardo Duvivier; o Edifício
Itaóca; o Palacete Veiga; o Palacete São Paulo, a Casa Rosada; o Palacete
Oceânico, são alguns destes prédios.
Os estilos arquitetônicos predominantes eram o Luís XV e o Luís XVI.
Os ocupantes desses primeiros edifícios eram, geralmente, estrangeiros, que
procuravam alugar os apartamentos, sobretudo na época do verão. As famílias
não precisavam se preocupar com empregados, pois os encarregados dos
apartamentos se incumbiam de tudo - num tipo de serviço que poderia ser
considerado o precursor dos apart-hotéis, que se instalariam no bairro, e na
cidade, cinqüenta anos mais tarde.

O Copacabana Pálace Hotel, com seu cassino, alçou a fama e a


internacionalização do bairro. Em 1936, Noel Rosa cantava, em Tarzan, o filho
do alfaiate:

Eu poso pros fotógrafos/


e distribuo autógrafos/
a todas as pequenas lá da praia de manhã. /
Um argentino disse, me vendo em Copacabana: /
no hay fuerza sobre-humana/ que detenga este Tarzan!

Havia outro cassino no bairro, inaugurado dois anos antes, o Atlântico,


edificado onde antes era o Mère Louise (no futuro, estaria ali a TV Rio e, hoje,
o Sofitel Rio Palace Hotel). Os cassinos atraíam personalidades do mundo todo
até o dia 30 de abril de 1946, quando o presidente Eurico Gaspar Dutra baniu o
jogo do país. O Copacabana Palace Hotel teve a glória de hospedar reis,
imperadores, príncipes, presidentes do Brasil e de vários países, marajás da
Índia, intelectuais, cientistas, artistas de todo o mundo e figuras respeitadas
das mais diversas categorias.

Começa a circular, em Copacabana, os ônibus da Light, em 1931. Por essa


época, nos seus arranha-céus já existiam apartamentos de aluguel por
temporada, destinados a estrangeiros e turistas que vinham ao Rio de Janeiro
passar o verão na praia. O edifício Palácio Império, na revista O Cruzeiro,
anunciava apartamentos mobiliados, restaurante e garagem. Em 1938, na
administração do prefeito Henrique Dodsworth, são concluídos os trabalhos de
corte do morro do Cantagalo, ligando Copacabana à Lagoa Rodrigo de Freitas.

AS RUAS DE COPACABANA:

Todas as ruas de Copacabana têm os seus nomes ligados diretamente a


historia de alguma personalidade do lugar como é o caso de algumas das ruas
abaixo que analisamos:

A Ladeira dos Tabajaras teve origem em meados do século XIX, D. Pedro


costumava passar por uma trilha conhecida como "caminho do boi" para
encurtar o percurso entre o Jardim Botânico e a região litorânea. Por obra de
José Martins Barroso, em 1855, a trilha logo se transformou na primeira estrada
de meia rodagem ligando os bairros de Copacabana e Botafogo. Em
homenagem ao seu fundador, o caminho passou a se chamar Ladeira do
Barroso. Apenas 62 anos mais tarde é que o nome Ladeira dos Tabajaras veio
a ser adotado, como uma homenagem aos índios Tabajaras. Essa tribo vinda
do nordeste habitava os morros de São João e da Saudade, ambos cortados

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pela Ladeira.

Já a Travessa Santa Margarida inicialmente denominada Rua Dona Margarida,


em homenagem à Dona Maria Margarida Barroso, esposa de José Martins
Barroso, proprietário de terras em Botafogo e responsável pela construção de
um melhor acesso à Copacabana, em 1855. O terreno em que foi aberta a
travessa pertencia ao casal.

A Rua Santa Clara, inicialmente só existia no trecho entre o mar e a Rua


Tonelero, tendo sido aberta por um grupo de proprietários de terras locais.
Chamava-se Rua de Santa Clara, mas com o tempo viria a ser apenas Rua
Santa Clara. O nome em homenagem à santa, deve-se à influência da
colonização portuguesa na ocupação do bairro.

A Rua Décio Vilares é uma homenagem a Décio Rodrigues Vilares, que nasceu
no Rio de Janeiro em 1851. Cursou Belas-Artes e partiu em seguida para a
Europa onde realizou algumas exposições. Em 1974 retornou ao Brasil e
algumas de suas telas podem ser vistas no Museu Nacional de Belas-Artes,
como os retrato de Benjamim Constant e do marechais Deodoro da Fonseca e
Floriano Peixoto.

A Rua Maestro Francisco Braga, é uma referencia a Antônio Francisco Braga


nasceu no Rio de Janeiro em 1868. Por intermédio de bolsa de estudos, foi
estudar composição em Paris. Retornou ao Brasil em 1900. Foi compositor
sinfônico, regente de orquestra e professor do Instituto Nacional de Música.

A Praça Edmundo Bittencourt resguarda a memória de Edmundo Bittencourt


nascido em 1866, na cidade de Santa Maria da Boca do Monte no Rio Grande
do Sul. Foi fundador e diretor do jornal Correio da Manhã que foi um dos
veículos de maior expressão das primeiras décadas do século XX. Faleceu aos
77 anos no Rio de Janeiro.

No caso da Praça Vereador Rocha Leão, é uma homenagem a Antônio da


Rocha Leão que nasceu no Rio de Janeiro, em seis de setembro de 1877. Foi
membro da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e líder de governo do então
Prefeito Ernesto Batista. Faleceu em 12 de julho de 1952, no Rio de Janeiro.

Rio de Janeiro como Vitrine:

O jornal O Globo noticiava em 29 de janeiro de 1954[15]


"Desde 1935, quando foi inaugurado o Cassino Atlântico, o Posto Seis, em
Copacabana, tem sido um dos pontos de maior animação carnavalesca da
capital da República. Atualmente, transformado em sede da Associação
Atlética do Banco do Brasil (AABB), o edifício da esquina da Avenida Atlântica
com a Rua Francisco Otaviano continua mantendo a tradição de baluarte da
alegria carnavalesca. Há duas semanas vêm realizando em sua boate os
movimentados bailes "Sassaricadas" (das 14h às 20h), os quais terão
prosseguimento, todos os sábados, até o carnaval.".

Nas décadas de 1940 e 1950, o processo de urbanização de Copacabana se


intensificou, ainda mais quando em 1946 houve a liberação para construção de
prédios de 8 para 12 andares. Em 1950, Copacabana já é independente do
Centro da Cidade, atraíra para si centros de comércio e lazer, se firmando
como um centro urbano.

Entre os anos de 1945 e 1965 a população do bairro dobrou. No período de


1960/1970 importantes obras foram feitas, como a construção dos túneis das
ruas Barata Ribeiro (Túnel Major Rubens Vaz) e Toneleros (Túnel Prefeito Sá
Freire Alvim).

Em 1970 foi a vez da Avenida Atlântica: aterrada, ganhou um largo canteiro


central e o calçadão no lado edificado da rua, com projeto paisagístico de Burle
Max.

CONCLUSÃO:

Embora o namoro da população com Copacabana date do séc. XVIII, a região


ficou isolada entre o mar e o maciço costeiro até fins do séc. XIX.

Por muito tempo Copacabana foi habitada apenas por humildes pescadores

que viviam em palhoças. Porém as companhias de empreendimentos

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que viviam em palhoças. Porém as companhias de empreendimentos


imobiliários já vislumbravam o futuro promissor da região. Foi o progressivo
entrelaçar desses loteamentos que deu o aspecto geometricamente ordenado
às suas ruas.

No começo da década de 80 do séc. XIX os ares terapêuticos e a tranqüilidade


e beleza da região eram divulgados aos quatro cantos como atrativos para seu
povoamento.

A "princesinha do mar" foi criada para abrigar casas de veraneio para a


população de status elevado, tornando-se elegante e aristocrático bairro
residencial da então capital da República.

Para proporcionar conforto aos ilustres moradores, além de torná-la mais


atrativa, a região passou por um processo de urbanização com a implantação
de redes de água e esgoto, iluminação pública e a expansão dos bondes.

Essas reformas foram realizadas mesmo que em detrimento de outras áreas da


cidade mais povoadas.

Não havia por parte do Estado exigências para a construção dos imóveis,
deixando os novos proprietários livres para ocupar o território. Por isso
Copacabana é tida como um bom exemplo da transformação da cidade em
objeto de lucro a partir de fins do séc. XIX.

Sua participação na vida política do país começou cedo, quando a área ainda
não passava de um imenso areal deserto. A intelectualidade da época, 1905,
reunia-se na casa de Afrânio de Melo Franco para discutir política nacional e
internacional. Dessas reuniões saíram até mesmo futuros presidentes da
república.

Sempre um pólo lançador de novidades a aviação brasileira encontrou em


Copacabana um excelente lugar para decolagens devido à imensa faixa de
areia.

Os primeiros edifícios de apartamentos surgidos em 1919, chamaram atenção


da classe média carioca.

Na década de 40, Copacabana se firmou como bairro chique e de vida noturna


animada, já podiam ser encontrados no bairro ônibus circulando e
apartamentos para alugar por temporada. Seus cassinos dominavam as noites
cariocas e mesmo com a proibição do jogo no Brasil a boêmia não sai de
Copacabana mudando apenas de divertimento.

A indústria automobilística brasileira pode contar com um grande mercado


consumidor em Copacabana, graças ao alto padrão econômico da população.
Toda a classe média queria morar em Copacabana.

Hoje, porém Copacabana, em estado deplorável de decadência. O rápido


surgimento e crescimento contrastam agora com muita pobreza e violência.

Sua história alterna momentos de glória e luxo com momentos de decadência e


abandono e pode ser confundida com a história do maravilhoso Hotel
Copacabana Palace que também já foi do luxo total ao abandono e hoje tem se
reerguido. Assim é Copacabana.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

http://www.copacabana.com/
http://www.rio.gov.br/ipp

http://www.brevescafe.oi.com.br/cornelio_hist.htm

Jornal O Globo - Janeiro de 1954. (Acervo da Biblioteca Nacional)

Jornal O Globo - Março de 1954. (Acervo da Biblioteca Nacional)

Jornal O Globo - Maio de 1954. (Acervo da Biblioteca Nacional)

VIOTTI, Emília da Costa. Momento Decisivo. In VIOTTI, Emilia da Costa. Da


Monarquia a Republica. 7ª edição. UNESP.

CORREIA, Roberto Lobato. O Espaço Urbano. 4ª edição. Editora Ática, 2005.

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[1] Lady Maria Dundas Graham Callcot (Inglaterra, 20 de fevereiro de 1785 -


1842), mais conhecida no Brasil como Maria Graham, foi uma escritora
britânica de literatura de informação e infantil, além de notável pintora,
desenhista e ilustradora. Esteve tres vezes no Brasil .

[2] Estilo artístico desenvolvido na Europa a partir do final do século XIX. O


estilo Art. Nouveau é caracterizado pela sua ruptura com as tradições que até
então persistiam excessivamente na arte e na arquitetura. Tratou-se de um
estilo novo voltado para a originalidade da forma, de modo que era destituído
de quaisquer preocupações ideológicas e independente de quaisquer tradições
estéticas O termo art. déco, de origem francesa refere-se a um estilo decorativo
que se afirma nas artes plásticas, artes aplicadas (design, mobiliário,
decoração etc.) e arquitetura no entreguerras europeu

[3] Oscar Niemeyer Soares Filho é um arquiteto brasileiro nascido no Rio de


Janeiro. Formou-se na Universidade do Brasil em 1935. Trabalhou com o muito
conceituado arquiteto Suíço, Le Corbusier, no revolucionário desenho do
edifício dos Ministérios da Saúde e da Educação brasileiros, que ficou
terminado em 1936. Entre muitos edifícios que Niemeyer desenhou estão a
Igreja de São Francisco que tem uma estrutura tão radical que a sua
consagração foi atrasada até 1959, embora a Igreja tivesse sido terminada em
1943

[4] Francisco Pereira Passos (Piraí, 29 de agosto de 1836 — 12 de março de


1913) foi um engenheiro brasileiro e prefeito da cidade do Rio de Janeiro entre
1902 e 1906, nomeado pelo presidente Rodrigues Alves.

[5] José de Cupertino Coelho Cintra (Pernambuco, 18 de Setembro de 1843 -


Rio de Janeiro, 12 de Agosto de 1939, engenheiro brasileiro.Bacharelou-se em
Matemáticas e Ciências Físicas e Naturais, em 1865, pela Escola Central, hoje
Faculdade Nacional de Engenharia.

[6] Antônio Malheiros Reimão (Frei Antônio do Desterro Malheiros) (f.1773),


português, beneditino (OSB), foi o sexto bispo católico do Brasil

[7] Debret, Jean-Baptiste (1768-1848), pintor francês que esteve no Brasil com
a Missão Artística Francesa, nasceu em Paris, a 18 de abril de 1768 e faleceu
na mesma cidade a 11 de junho de 1848 de Janeiro.

[8] O Marechal Floriano Vieira Peixoto era vice-presidente e entrou no lugar de


Deodoro da Fonseca, que renunciou ao cargo após oito meses de mandato.
Muitos políticos e militares se levantaram contra o governo de Floriano porque
a Constituição determinava novas eleições em caso do presidente sair antes de
dois anos de mandato. Floriano reprimiu de forma enérgica a oposição e
movimentos que queriam restaurar a monarquia. Ele entrou para a história
como o "Marechal de Ferro".

[9] Alemão, capitalista e grileiro Wagner comprou a 07 de maio de 1873 todas


as terras da família Suzano e de seu vizinho, o Comendador João Cornélio dos
Santos, tornando-se único proprietário dos chãos que iam do morro do Leme
até a Pedra do Inhangá. Wagner abriu diversas ruas em suas terras, doando-as
à municipalidade em 1874.

[10] Henrique Valadares (1852-1903) nasceu no Piauí. Fez longa carreira nas
fileiras do Exército, tornando-se oficial e engenheiro militar.

Foi nomeado prefeito do Distrito Federal em junho de 1893 pelo presidente


Floriano Peixoto (1891-1894). Em sua gestão procurou reorganizar as
repartições municipais e sanear as finanças da prefeitura. Deixou o cargo em
dezembro de 1894.

[11] Carlos César de Oliveira Sampaio (Rio de Janeiro, 13 de Setembro de


1861 - Paris, 18 de Setembro de 1930). foi um político e engenheiro brasileiro.

Diretor da Port of Pará, da Estrada de Ferro Madeira - Mamoré, e das Docas da


Bahia. Representou o Brasil na I Conferência Financeira Pan -Americana, em
Washington (1920). Realizou o arrasamento do morro do Senado. Participou da
operação "Água em Seis Dias" (1889) e das obras de abertura da Avenida
Central, futura Avenida Rio Branco. Como prefeito do Distrito Federal (Rio de
Janeiro), (1920-22), realizou obras importantes.

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[12] Amaro Bezerra Cavalcanti, (15/8/1849 - 28/1/1922) Diretor do Liceu do


Ceará, Inspetor Geral de Instrução Pública , Presidente da Companhia de
Navegação do Rio das Velhas, Ministro Plenipotenciário no Paraguai, Ministro
da Justiça e Negócios Interiores, Ministro do Supremo Tribunal Federal,
Senador 1890 a 1894, Prefeito -1917 a 1918 Deputado Federal - 1897 a
1897 Vice-governador Deputado - até 1891

[13] Decreto de 1917 baixado peloprefeito Amaro Cavalcanti

[14] André Gustavo Paulo de Frontin (Raiz da Serra de Petrópolis, 17 de


setembro de 1860 — 15 de fevereiro de 1933) foi um político e engenheiro
brasileiro.Foi senador, prefeito do Distrito Federal (Rio de Janeiro) e deputado
federal. Ganhou notoriedade ao multiplicar o abastecimento de água na cidade
do Rio de Janeiro num prazo recorde de uma semana, num empreendimento
que ficou conhecido com Água em Seis Dias. Como prefeito realizou obras
importantes, como o alargamento da Avenida Atlântica, em Copacabana, e a
construção das avenidas Niemeyer e Delfim Moreira, ambas na zona sul da
capital fluminense.

[15] Acervo da Biblioteca Nacional (RJ)

Autor: Danielle Paixao Louredo

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