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SUMÁRIO PÁGINA
1. Teoria 01
2. Resolução de exercícios 19
3. Lista de exercícios resolvidos 87
4. Gabarito 117
5. Resumo teórico 118
Olá!
1. TEORIA
P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO QUANTITATIVO P RECEITA FEDERAL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
por um período de 5 meses e taxa de juros compostos de 10% ao mês.
Qual é o valor devido ao final de 5 meses?
Ao final do primeiro mês, aplicaremos a taxa de 10% sobre todo o
valor devido, que neste caso é o próprio capital inicial (1000 reais),
resultado em juros de 100 reais. Ou seja, ao fim deste mês você estará
devendo 1100 reais. Ao final do segundo mês, aplicaremos novamente a
taxa de 10% sobre todo o valor devido, que não é mais 1000 reais, e sim
1100 reais. Logo, os juros relativos ao segundo mês somam R$110 reais
(e não 100). A dívida total chegou a R$1210 (1100+110). Portanto, ao
final do terceiro mês serão devidos mais R$121 em juros, que resulta da
aplicação de 10% sobre R$1210. E assim sucessivamente.
Se esta aplicação tivesse ocorrido no regime de juros simples,
teríamos juros de 100 reais a cada mês, de modo que ao final do primeiro
mês a dívida seria de 1100 reais, ao final do segundo seria 1200, ao final
do terceiro 1300, e assim sucessivamente. Comparando esses dois
regimes, veja que:
- ao final do primeiro período, o valor total devido é o mesmo que
no caso dos juros simples (R$1100). Essa propriedade é importantíssima:
juros simples e juros compostos são equivalentes para um único período.
- a partir do segundo período, o valor total devido é maior no caso
de juros compostos (R$1210) do que no caso de juros simples (R$1200).
Ou seja, os juros compostos são mais onerosos que os juros simples, a
partir do segundo período!
Uma informação adicional: para períodos de tempo fracionários (t
entre 0 e 1), os juros simples são mais onerosos que os juros compostos!
ou seja:
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M C (1 j )t
log AB = B x log A
(o logaritmo de A elevado ao expoente B é igual a multiplicação de B pelo
logaritmo de A)
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Atenção: ao invés de fornecer a tabela, o exercício poderia ter
simplesmente dito que, para taxa de 5% ao mês e 7 períodos, o valor do
fator de acumulação de capital é 1,4071.
M = C x (1 + j)t
M = 500 x (1 + 0,10)3
M = 500 x 1,1 x 1,1 x 1,1
M = 500 x 1,21 x 1,1
M = 665,50
Resposta: D
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Taxas nominais, efetivas, proporcionais, equivalentes
Para aplicar corretamente uma taxa de juros compostos, é
importante saber:
- a unidade de tempo sobre a qual a taxa de juros é definida. Isto é, não
adianta saber apenas que a taxa de juros é de “10%”. É preciso saber se
essa taxa é mensal, bimestral, anual etc.
- de quanto em quanto tempo os juros devem ser calculados e seu valor
incorporado no total devido. Este é o período de capitalização. Por
exemplo, se tivermos juros com capitalização semestral, isso quer dizer
que a cada semestre os juros devem ser calculados, e o valor calculado
deve ser acrescido à dívida.
Em regra, a unidade de tempo sobre a qual a taxa de juros é
definida é a mesma do período de capitalização. Ex.: 10% ao mês com
capitalização mensal (isto é, calculados a cada mês), 12% ao ano com
capitalização anual etc. Quando isso acontece, temos uma taxa de juros
efetiva, isto é, uma taxa de juros que efetivamente corresponde à
realidade da operação. Nestes casos normalmente omite-se a informação
sobre o período de capitalização, dizendo-se apenas “10% ao mês” ou
“12% ao ano”.
Porém podemos ter uma taxa de juros de 10% ao ano com
capitalização semestral. Neste caso, a unidade de tempo sobre a qual a
taxa de juros é definida (ao ano) é diferente do período de capitalização
(a cada semestre). Assim, essa é chamada taxa de juros de nominal, pois
ela precisará ser “adaptada” para então ser utilizada nos cálculos.
Quando temos uma taxa de juros nominal, é preciso obter a taxa
efetiva para só então efetuar os cálculos devidos. Isto é muito simples,
pois basta uma simples divisão, de modo a levar a taxa de juros para a
mesma unidade de tempo da capitalização. Veja alguns exemplos:
- Taxa nominal de 10% ao ano com capitalização semestral: como a taxa
é anual, devemos dividi-la por 2 (pois 1 ano possui 2 semestres) para
chegar à taxa efetiva de 5% ao semestre.
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- Taxa nominal de 6% ao semestre com capitalização mensal: basta
dividir a taxa por 6 (afinal temos 6 meses em 1 semestre) para obter a
taxa efetiva de 1% ao mês.
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M C (1 j eq )t
1,12 (1 j eq )12
1
1 j eq 1,1212
1
j eq 1,1212 1 0,0095 0,95%
1
jeq (1,12) 12
1 0, 0095 0,95% am
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A taxa efetiva anual de juros correspondente à taxa nominal de 12% ao
ano, capitalizada mensalmente, monta a:
(A) 12,68%
(B) 12,75%
(C) 12,78%
(D) 12,96%
(E) 13,03%
RESOLUÇÃO:
Essa questão é sobre juros simples ou compostos? Esta é uma
dúvida que pode surgir em muitas questões, e você deve estar atento às
dicas que eu vou passar ao longo da aula para facilitar essa identificação.
Nesta questão, saiba que a palavra “capitalizada” já nos remete ao
regime de juros compostos. Isto porque “capitalizar” juros significa
“incluir os juros no capital”, que é exatamente o que acontece no regime
de juros compostos.
Uma vez identificado o regime de juros, veja que temos uma taxa
anual com capitalização mensal. Basta dividi-la por 12 para obter a taxa
efetiva, uma vez que temos 12 meses em 1 ano. Assim, 12% ao ano,
capitalizada mensalmente, corresponde à taxa efetiva de 1% ao mês.
Para obter o valor da taxa anual equivalente a esta, basta
lembrarmos que, após o mesmo período (1 ano, ou 12 meses) as duas
taxas devem levar o mesmo capital inicial C ao mesmo montante final M:
t
M C (1 j )t C (1 jeq ) eq
C (1 1%)12 C (1 jeq )1
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Para auxiliar as nossas contas, o exercício disse que (1,01)11 =
1,1157. Basta multiplicarmos este valor por 1,01 e teremos (1,01)12:
(1,01)12 1, 01 1,1157 1,1268
Assim,
jeq (1,01)12 1 1,1268 1 0,1268 12,68%a.a.
Resposta: A
3. FCC – Banco do Brasil – 2006) A taxa efetiva trimestral referente a
uma aplicação foi igual a 12%. A correspondente taxa de juros nominal (i)
ao ano, com capitalização mensal, poderá ser encontrada calculando:
RESOLUÇÃO:
Lembrando que 1 trimestre é equivalente a 3 meses, então a taxa
mensal equivalente à taxa de 12% ao trimestre é dada por:
(1 12%)1 (1 jeq )3
jeq (1,12)1/3 1
Resposta: C
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segurança, basta efetuar uma regra de três simples. Vamos obter a taxa
de juros bimestral que é proporcional à taxa de 12% ao ano:
Equivalência de capitais
Se temos 100 reais aplicados em um investimento que rende juros
de 10% ao mês, sabemos que estes 100 reais terão se transformado em
110 reais ao final do primeiro mês. Podemos dizer que ter 100 reais hoje
ou 110 daqui a um mês tem o mesmo valor, ou seja, são situações
equivalentes. É por isso que dizemos, neste caso, que o capital C 1 = 100
reais na data de hoje (t = 0) é equivalente ao capital C 2 = 110 reais daqui
a 1 mês (t = 1).
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Se estivermos tratando de juros compostos, podemos dizer que os
capitais C1 na data t1 e C2 na data t2 são equivalentes se respeitarem a
seguinte igualdade:
C1 C2
(1 j )t1 (1 j )t2
Utilizando o exemplo acima, podemos verificar essa igualdade:
100 110
0
(1 0,10) (1 0,10)1
100 110
1 1,1
100 100
Se estivermos tratando de juros simples, podemos dizer que os
capitais C1 na data t1 e C2 na data t2 são equivalentes se respeitarem a
seguinte igualdade:
C1 C2
(1 j t1 ) (1 j t2 )
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M C (1 j )t
M 1000 (1 0,03)5,2
Observe que elevar 1,03 à potência 5,2 não é trivial. Você não
conseguirá efetuar essa conta na prova sem o auxílio de uma calculadora
ou uma tabela. Por esses e outros motivos, geralmente as provas de
concurso solicitam o cálculo através da convenção linear, que vemos a
seguir.
M C (1 j )t
M 1000 (1 0,03)5 1159,27
M C (1 j t )
M 1159,27 (1 0,03 0,2) 1166,22
fracionária).
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inteiro de períodos (3) e, sobre o montante obtido, aplicar juros simples
pelo tempo restante (0,5 período).
Ao fim dos 3 períodos, temos:
M = 1000 x (1 + 0,18)3
M = 1000 x (1,18)3
M = 1000 x 1,643032 = 1643,032
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Exemplificando, se a inflação é de 5% ao ano, e o nosso rendimento
foi remunerado à taxa de juros jn = 8% ao ano, então o rendimento real
do investimento foi de:
(1 8%)
(1 jreal )
(1 5%)
1,08
(1 jreal )
1, 05
1,028 1 jreal
jreal 0,028 2,8%
Portanto, a taxa de juros real do investimento foi de apenas 2,8%,
pois boa parte do rendimento nominal serviu apenas para repor a inflação
do período.
Veja a questão abaixo:
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1 jn 1, 025 1,10 1,1275
Resposta: A
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LÍQUIDA, pois ela é a taxa que você efetivamente percebe após levar em
consideração os encargos tributários (neste caso, o imposto de renda) e
outros encargos financeiros (por exemplo, o banco poderia cobrar uma
taxa de administração).
Portanto, grave essa diferença: a taxa líquida é aquela obtida a
partir da taxa bruta, após a dedução dos encargos aos quais o capital é
submetido.
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Resolvendo a proporção acima, temos j = 2% ao bimestre.
Para obter a taxa trimestral equivalente, temos:
(1 + j)t = (1 + jeq)teq
Como teq = 1 trimestre corresponde a t = 1,5 bimestre:
(1 + 2%)1,5 = (1 + jeq)1
1,021,5 = 1 + jeq
1,02(1+0,5) = 1 + jeq
1,02¹ x 1,020,5 = 1 + jeq
Veja que 1,020,5 é a raiz quadrada de 1,02, que é aproximadamente
1,01 (pois 1,01×1,01 = 1,0201). Assim, temos:
1,02 x 1,01 = 1 + jeq
1,0302 = 1 + jeq
jeq = 3,02% ao trimestre (aproximadamente 3%).
Resposta: A
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Assim, podemos obter a taxa real do período lembrando que:
(1 + taxa real) = (1 + taxa aparente) / (1 + inflação)
(1 + taxa real) = (1 + 29,47%) / (1 + 21%)
(1 + taxa real) = 1,2947 / 1,21
(1 + taxa real) = 1,07
taxa real = 0,07 = 7%
Resposta: A
8. FGV – ISS/NITERÓI – 2015) Um empréstimo por dois meses
utilizando o regime de juros compostos de 10% ao mês equivale a um
empréstimo utilizando o regime de juros simples, pelo mesmo período,
de:
(A) 9,0% ao mês;
(B) 9,5% ao mês;
(C) 10,0% ao mês;
(D) 10,5% ao mês;
(E) 11,0% ao mês.
RESOLUÇÃO:
No regime composto sabemos que em 2 meses com taxa de 10%am
temos o total de 21% de juros. Basta usar um exemplo simples, partindo
de um capital de 100 reais:
M = 100 x (1 + 10%)2 = 100 x 1,102 = 100 x 1,21 = 121 reais
Para obter esses mesmos 21% no regime simples basta usar a taxa de
21% / 2 = 10,5% ao mês.
Resposta: D
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(D) 13,78%;
(E) 15,82%.
RESOLUÇÃO:
Uma taxa nominal de 20%aa com capitalização trimestral corresponde a
uma taxa efetiva de 20% / 4 = 5% ao trimestre (afinal temos quatro
trimestres em um ano). Para irmos dessa taxa efetiva para outra taxa
efetiva, porém semestral, basta calcular a taxa semestral equivalente a
5% ao trimestre:
(1 + j)t = (1 + jeq)teq
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de juros compostos, considerando apenas a parte inteira do prazo (t = 1
ano):
M = C x (1 + j)t
M = C x (1 + 20%)1
M = 1,20C
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1,22 = (1 + j)2
1,2 = 1 + j
j = 1,2 – 1
j = 0,2
j = 20% ao ano
Resposta: B
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(1 + 6%) x (1 + 6%) – 1 = 1,06 x 1,06 – 1 = 1,1236 – 1 = 12,36%
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14. FGV – ISS/NITERÓI – 2015) Uma aplicação de R$ 10.000,00 foi
resgatada ao final de um ano gerando um montante de R$ 12.000,00.
Nas datas de aplicação e resgate, os números índices de preços - base
fixa eram 200 e 210, respectivamente. A taxa real de juros recebida
nessa aplicação durante o ano foi, aproximadamente:
(A) 5%;
(B) 7%;
(C) 10%;
(D) 14%;
(E) 20%.
RESOLUÇÃO:
Veja que houve um ganho de 2.000 reais, que corresponde ao
ganho percentual de 2.000 / 10.000 = 20%. Este é o ganho aparente, ou
taxa aparente.
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empréstimo. Se forem cobrados juros de taxa de j% ao período e, se a
cobrança dos juros for antecipada, a taxa de juros cobrada é:
(A) j * (1-j);
(B) j / (1+j);
(C) j * (1+j);
(D) j / (1-j);
(E) (1-j) * (1+j)
RESOLUÇÃO:
Temos a cobrança antecipada de uma taxa de j% ao período. Isto
significa que, se queremos pegar um empréstimo de valor inicial C por um
período, os juros de valor J = C.j serão cobrados no momento inicial do
empréstimo. Assim, eu vou sair do banco não com o valor C em mãos,
mas com C – C.j, pois já pagarei os juros neste momento. Ao final do
prazo, o montante M que eu precisarei pagar será simplesmente igual ao
capital C, pois os juros já foram pagos antecipadamente. Em síntese,
tenho uma operação onde o capital inicial é C – C.j, ou C.(1 – j) e o
montante final é C. Na fórmula de juros, para 1 período,
Montante = Capital x (1 + taxa)
C = [C.(1 – j)] x (1 + taxa)
1 = (1 – j) x (1 + taxa)
1 / (1 – j) = 1 + taxa
1 / (1 – j) – 1 = taxa
taxa = 1 / (1 – j) – (1 – j) / (1 – j)
taxa = (1 – 1 + j) / (1 – j)
taxa = j / (1 – j)
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início). Assim, podemos calcular a taxa efetivamente praticada nesta
operação:
100 = 80 x (1 + taxa)
100 / 80 – 1 = taxa
1,25 – 1 = taxa
25% = taxa
Repare que a taxa antecipada era j = 20%, mas no fim das contas a
taxa efetivamente aplicada foi de 25%. Veja que elas obedecem a relação
que encontramos:
taxa = j / (1 – j) = 20% / (1 – 20%) = 0,20 / 0,80 = 1 / 4 = 25%
Resposta: D
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bimestres, de modo a deixar os prazos de cada aplicação na mesma
unidade temporal das respectivas taxas. Note que o valor investido na
última aplicação é igual a:
14.700 - (1/3)x14.700 - (2/5)x14.700 =
14.700 - 4.900 - 5.880 =
3.920
Como estamos no regime de juros simples podemos utilizar a
fórmula J = C.j.t calcular o valor dos juros de cada aplicação,
lembrando que a soma deles é igual a 3616,20 reais:
J = 4.900 x 6% x 3 + 5.880 x 13% x 2,5 + 3.920 x j x 3
3.616,20 = 882 + 1.911 + 11.760j
3.616,20 - 882 - 1.911 = 11.760j
(3.616,20 - 882 - 1.911) / 11.760 = j
0,07 = j
7% ao bimestre = j
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(B) 6,5%
(C) 6,1%
(D) 6,2%
(E) 6,3%
RESOLUÇÃO:
Efetuando as aplicações descritas no enunciado, temos:
M1 = C x (1 + 5%)2 = C x 1,1025 = 1,1025C
M2 = (1,1025C) x (1 + 6% x 6) = 1,1025C x 1,06 = 1,4994C
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(B) 2,5%
(C) 4,5%
(D) 4%
(E) 3,5%
RESOLUÇÃO:
Veja que tivemos um ganho de 13.600 - 10.000 = 3.600 reais no
período. Este é o ganho aparente ou nominal. Percentualmente ele é
igual a:
jn = 3.600 / 10.000 = 0,36 = 36%
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(D) 1.300 < J ≤ 1.400
(E) J > 1.400
RESOLUÇÃO:
Foi dito que J = 3.972 reais, t = 3 anos, e j = 10%aa. No regime
composto, podemos dizer que:
J=M-C
e
M = C x (1 + j)t = C x (1 + 0,10)3 = 1,331xC
Assim,
J=M-C
J = 1,331xC - C
3.972 = 0,331xC
C = 3.972 / 0,331
C = 12.000 reais
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I. R$ 11.600,00, durante 15 meses, sob o regime de capitalização
simples.
II. R$ 20.000,00, durante 1 semestre, sob o regime de capitalização
composta, a uma taxa de juros de 3% ao trimestre.
Se os valores dos juros das duas aplicações são iguais, então a taxa de
juros anual da primeira aplicação é de
(A) 8,4%
(B) 9,0%
(C) 9,6%
(D) 10,5%
(E) 10,8%
RESOLUÇÃO:
Chamando de j a taxa de juros mensais da primeira aplicação,
temos:
J1 = C x j x t = 11.600 x j x 15 = 174.000 x j
J2 = M - C
J2 = Cx(1+j)t - C
J2 = 20.000x(1+3%)2 - 20.000
J2 = 20.000x1,0609 - 20.000
J2 = 20.000x0,0609
J2 = 1.218 reais
Como os juros foram iguais, temos:
J1 = J 2
174.000 x j = 1.218
j = 1.218 / 174.000
j = 0,007
j = 0,7% ao mês
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Resposta: A
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a uma taxa de juros compostos de 4% ao bimestre, apresentará no final
do período um total de juros igual a
(A) R$ 877,20
(B) R$ 1.020,00
(C) R$ 959,60
(D) R$ 938,40
(E) R$ 897,60
RESOLUÇÃO:
Se os juros simples relativos ao período de 12 dias (ou 12/30 mês)
somaram 104,04 reais, então o capital no início deste período foi:
J=Cxjxt
104,04 = C x 2% x (12/30)
C = 13005 reais
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prazo. Ele verifica que a taxa de inflação do período de aplicação foi de
8% e a respectiva taxa de juros real da aplicação foi de 2,5%. Isto
significa que o investidor resgatou um montante no valor de
(A) R$ 13.284,00
(B) R$ 12.660,00
(C) R$ 12.830,00
(D) R$ 13.000,00
(E) R$ 13.260,00
RESOLUÇÃO:
Foi dito que a inflação do período foi i = 8%, e que a taxa de juros
real foi jreal = 2,5%. A fórmula que relaciona a inflação, a taxa real e a
taxa de rendimento nominal (jnominal) é:
1 jno min al
1 jreal
1 i
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24. FEPESE – ISS/FLORIANÓPOLIS – 2014) Uma pessoa aplicou
um capital em um investimento que rende 3% de juros compostos
mensais. Se após 2 meses o montante total (capital + juros) gerado é de
R$22.384,99, então o capital inicial investido foi de:
a. ( ) R$ 21.000,00.
b. ( ) R$ 21.010,00.
c. ( ) R$ 21.090,00.
d. ( ) R$ 21.100,00.
e. ( ) R$ 21.110,00.
RESOLUÇÃO:
Temos:
M = C x (1 + j)t
22384,99 = C x (1 + 3%)2
C = 21.100,00 reais
Resposta: D
P A L
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P A L A
10/2013 0,75
11/2013 -0,15
12/2013 -0,25
01/2014 0,37
02/2014 0,48
a) a inflação acumulada no período é de 2,71%.
b) a inflação acumulada no período é de 2,74%.
c) a inflação acumulada no período é de 3,11%.
d) a inflação acumulada no período é de 3,13%.
e) a inflação acumulada no período é de 3,15%.
RESOLUÇÃO:
A inflação é uma taxa de juros que atua no regime composto, ou
seja, a inflação de um mês atua sobre o valor acumulado da inflação do
mês anterior. Assim, considerando o período fornecido, e chamando de “i”
a taxa acumulada do período, temos que:
(1 + i) = (1 + 0,85%) x (1 + 0,66%) x (1 + 0,75%) x (1 - 0,15%) x (1 - 0,25%) x (1 + 0,37%) x
(1 + 0,48%)
(1 + i) = 1,0273
i = 2,73%
Resposta: B
P A L
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P A L A
Aqui basta vermos a taxa de 15% como sendo a taxa nominal ou
aparente do aumento, e 5% como sendo a inflação do mesmo período.
Assim, a taxa real do aumento é dada por:
(1 + jreal) = (1 + jnominal) / (1 + i)
(1 + jreal) = (1 + 15%) / (1 + 5%)
jreal = 9,52%
P A L
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P A L A
30. FUNDATEC – CAGE/SEFAZ/RS – 2014) Com relação à
frequência de capitalização de uma taxa nominal expressa ao ano, pode-
se afirmar que:
a) A taxa efetiva ao ano não se altera com relação à frequência de
capitalização.
b) A taxa efetiva ao ano aumenta se a frequência de capitalização
aumentar.
c) A taxa efetiva ao ano diminui se a frequência de capitalização
aumentar.
d) Não existe relação entre a taxa efetiva e a taxa nominal.
e) A razão entre a taxa nominal e a taxa efetiva é menor que um para a
taxa nominal e maior que zero para a taxa efetiva.
RESOLUÇÃO:
Quanto maior a frequência de capitalização, maior é a taxa
efetivamente aplicada.
Exemplificando, quando um banco nos dá uma taxa nominal de
12% ao ano, com capitalização mensal, temos uma taxa efetiva de 1% ao
mês. Calculando a taxa anual equivalente:
(1 + 1%)12 = (1 + jeq)1
jeq = 12,68% ao ano
P A L
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P A L A
jeq = 26,82% ao ano
Resposta: A
c) O montante final pode ser igual ao valor dos juros sob regime de juros
compostos.
P A L
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P A L A
ERRADO. Como M = J + C, o montante será sempre maior do que
os juros.
d) O montante final é igual a razão entre juros e capital inicial sob regime
de juros compostos.
ERRADO. Não podemos dizer que M = J / C, mas sim que M = J +
C.
e) O montante final é igual aos juros multiplicados pelo capital inicial sob
regime de juros compostos.
ERRADO. Não podemos dizer que M = J x C.
Resposta: A
P A L
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P A L A
34. VUNESP – ISS/SÃO JOSÉ DO RIO PRETO – 2014) Um capital é
aplicado a uma taxa de juros simples de 9% ao semestre, por 2
semestres. A taxa semestral de juros compostos equivalente está entre
(A) 8% e 9%
(B) 7% e 8%
(C) 6% e 7%
(D) 5% e 6%
(E) 4% e 5%
RESOLUÇÃO:
Temos:
M = C x (1 + j x t)
M = C x (1 + 9% x 2)
M = 1,18C
P A L
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1,0186 = 1,113
(A) 18,2%
(B) 19,5%
(C) 21,0%
(D) 22,3%
(E) 23,9%
RESOLUÇÃO:
Lembrando que a taxa nominal de 18%aa com capitalização mensal
corresponde à taxa efetiva de 18% / 12 = 1,5% ao mês, temos:
(1 + 1,5%)12 = 1,01512 = (1,0156)2 = 1,0932 = 1,1946
P A L
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P A L A
A inflação foi i = 2% neste período. A fórmula que relaciona os juros
reais (jreal) , os juros aparentes (jn) e a inflação (i) é:
1 jn
1 jreal
1 i
1 0,16
1 jreal
1 0, 02
1 jreal 1,137
jreal = 0,137
jreal = 13,7%
M = C x (1 + j)t
P A L
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P A L A
M = C x (1 + 0,10)1 = 1,1C
Esta deve ser a resposta, mas por cautela vamos testar mais a
alternativa seguinte, com j = 15,25%:
P A L
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P A L A
a) 2%
b) 5%
c) 3%
d) 10%
e) 8%
RESOLUÇÃO:
Sendo C = 1500, M = 1653,75 e t = 2 meses, basta aplicarmos a
fórmula de juros compostos para obter a taxa de juros j:
M = C x (1 + j)t
1653,75 = 1500 x (1 + j)2
1,1025 = (1 + j)2
1 + j = 1,05
J = 0,05 = 5%
Resposta: B
P A L
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P A L A
Você se lembra que 152 = 225? E que, portanto, 1,52 = 2,25? Se
sim, basta escrever que:
1,5 = 1 + jeq
jeq = 0,5 = 50% ao semestre (letra B)
Resposta: B
(1 jn )
(1 jreal )
(1 i )
(1 jn )
(1 20%)
(1 10%)
jn 0,32 32%
Resposta: E
P A L
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P A L A
(E) 20,75%.
RESOLUÇÃO:
A relação entre a taxa de juros real (jreal), a inflação (i) e a taxa de
juros nominal ou aparente (jn) é simplesmente:
(1 jn )
(1 jreal )
(1 i )
(1 15%)
(1 jreal )
(1 5%)
jreal 9,52%
Resposta: A
Opção I)
P A L
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M = 10.000 x (1 + 2% x 6) = 11.200 reais
Opção II)
M = 10.000 x (1 + 1%)^6
M = 10.000 x (1,01^2)^3
M = 10.000 x 1,0201^3
M = 10.000 x 1,0615
M = 10.615 reais
Deste modo fica claro que a melhor opção é a proposta III, que
gera o maior montante final.
Resposta: D
P A L
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P A L A
jeq = 33,1% ao semestre
Resposta: D
P A L
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P A L A
Temos:
M = C x (1 + j)t
M = 1.000 x (1 + 20%)2
M = 1.000 x 1,22
M = 1.000 x 1,44
M = 1.440 reais
Resposta: C
P A L
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d) R$ 20.100,00.
e) R$ 2.040,00.
RESOLUÇÃO:
Substituindo os valores fornecidos na fórmula de juros compostos,
temos:
M = C x (1 + j)t
M = 2000 x (1 + 2%)2
M = 2000 x (1,02)2
M = 2000 x 1,0404
M = 2080,80 reais
Resposta: A
P A L
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P A L A
Resposta: A
50. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Comparando o regime de juros
simples (JS) com o regime de juros compostos (JC), tem-se que:
a) Para o primeiro período, o valor final no regime de JC é o dobro do
regime de JS
b) No regime de JS, o capital cresce a uma taxa linear
c) Os juros ganhos a cada período no regime de JC são constantes ao
longo do período
d) Os juros ganhos a cada período no regime de JS são decrescentes ao
longo do período
e) No regime de JC, o valor final é sempre o dobro do valor final no
regime de JS.
RESOLUÇÃO:
Vimos que, ao final do primeiro período (t = 1), o montante é igual
no regime de JC e de JS. Por isso, a primeira alternativa é falsa.
De fato, no regime de JS, o capital começa em C (montante inicial)
e, a cada período, aumenta na quantia fixa de C j . Portanto, a dívida
P A L
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P A L A
51. FCC – AUDITOR ISS/SP – 2012) Uma pessoa investiu
R$1.000,00 por 2 meses, recebendo ao final desse prazo o montante de
R$1.060,00. Se, nesse período, a taxa de juros foi de 4%, então a taxa
de inflação desse bimestre foi de aproximadamente:
a) 1,84
b) 1,86
c) 1,88
d) 1,90
e) 1,92
RESOLUÇÃO:
O ganho aparente nesta aplicação foi de 60 reais (1060 – 1000).
Percentualmente, ganho aparente foi de:
jn = 60 / 1000 = 6%
(1 jn )
(1 jreal )
(1 i )
(1 6%)
(1 4%)
(1 i )
i = 0,0192 = 1,92%
Resposta: E
P A L
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P A L A
(C) 10.
(D) 9.
(E) 6.
RESOLUÇÃO:
Veja que o capital de Saulo cresce devido ao investimento, e o
preço da casa cresce devido à valorização. No caso do capital, seu valor
inicial é C = 45000, a taxa de juros é j = 20% ao ano, regime de juros
compostos (veja que o enunciado nos mandou usar log3, o que é inviável
no regime simples). Após um tempo “t”, o montante é:
M = 45000 x (1 + 0,20)t
53. FCC – SEFAZ/SP – 2006) Uma pessoa aplica 40% de seu capital,
na data de hoje, a uma taxa de juros simples de 30% ao ano, durante 6
P A L
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P A L A
meses. Aplica o restante, na mesma data, à taxa de juros compostos de
10% ao trimestre, durante 1 semestre. Sabendo-se que a soma dos
montantes obtidos através destas duas operações é igual a R$65.230,00,
tem-se que o valor do capital inicial total que esta pessoa possui na data
de hoje é:
a) R$50.000,00
b) R$52.500,00
c) R$55.000,00
d) R$57.500,00
e) R$60.000,00
RESOLUÇÃO:
Sendo T o valor do capital inicial total, podemos dizer que 40%
deste capital é representado por 0,40T, e o restante é 0,60T.
A primeira parte do capital é aplicada à taxa simples j = 30% ao
ano durante t = 1 semestre. Como a taxa e o período estão em
unidades temporais distintas, podemos utilizar a taxa proporcional j =
15% ao semestre, pois ela é equivalente (em juros simples, taxas
proporcionais são também equivalentes). Assim:
M = C x (1 + j x t)
M = 0,40T x (1 + 0,15 x 1)
M = 0,46T
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Resposta: C
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(A) 30%.
(B) 33,1%.
(C) 40%.
(D) 130%.
(E) 133,1%.
RESOLUÇÃO:
Note que podemos tratar a taxa de inflação como uma taxa de juros
qualquer, que corre sob regime de juros compostos, afinal a inflação de
um ano atinge os preços do ano anterior (inclusive eventual inflação já
contida naqueles preços).
Assim, temos j = 10% ao ano, t = 3 anos. Assim, se um produto
tem preço inicial C neste ano, daqui a 3 anos o seu preço final será:
M = C x (1 + 10%)3
M = C x 1,331
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P A L A
Percentualmente, os juros aparentes no período foram:
jn = 1860 / 12000 = 0,155 = 15,5%
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P A L A
60. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2012) Marta aplicou R$ 10.000,00
em um banco por 5 meses, a uma taxa de juros simples de 2% ao mês.
Após esses 5 meses, o montante foi resgatado e aplicado em outro banco
por mais 2 meses, a uma taxa de juros compostos de 1% ao mês. O valor
dos juros da segunda etapa da aplicação é igual a
a) R$ 221,10.
b) R$ 220,00.
c) R$ 252,20.
d) R$ 212,20.
e) R$ 211,10.
RESOLUÇÃO:
No final da primeira aplicação (juros simples) temos o montante:
M = 10000 x (1 + 0,02 x 5) = 11000 reais
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P A L A
a) 4.800,00.
b) 5.200,00.
c) 3.200,00.
d) 5.000,00.
e) 6.000,00.
RESOLUÇÃO:
No sistema de juros simples, um capital C foi aplicado a uma
determinada taxa anual j durante t = 2 anos. O total de juros auferidos
por esse capital no final do período foi igual a J = 2.000,00. Ou seja,
J=Cxjxt
2000 = C x j x 2
C x j = 1000
Como C x j = 1000,
C x 0,2 = 1000
P A L
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P A L A
C = 5000 reais
Resposta: D
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P A L A
C = 22003,04 reais
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P A L A
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P A L A
d) R$ 275.412,00
e) R$ 298.654,00
RESOLUÇÃO:
Repare que Paulo terá uma dívida inicial C = 400000 reais, que será
paga em duas parcelas iguais de valor “P”. A taxa de juros é j = 5% ao
semestre, sendo a primeira parcela paga após t = 1 semestre e a
segunda parcela após t = 3 semestres.
Ao final do primeiro semestre, o valor total da dívida será corrigido
por juros compostos, sendo:
M = C x (1 + j)t = 400000 x (1 + 5%)1 = 420000
P A L
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P A L A
Note que esta é a taxa efetiva porque ela está definida na mesma
unidade do prazo de capitalização (mensal). Não temos a opção 3%am
entre as alternativas de resposta. A única taxa mensal fornecida é a da
alternativa A, que está claramente errada. As outras taxas são bimestrais,
trimestrais ou semestrais. Assim, para analisar as alternativas B a E,
precisamos calcular as taxas bimestrais, trimestrais e semestrais que
equivalem a 3% ao mês. Fazemos isso usando a fórmula:
(1 + jeq)teq = (1 + j)t
P A L
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P A L A
66. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2001) - Indique a taxa de juros
anual equivalente à taxa de juros nominal de 12% ao ano com
capitalização mensal.
a) 12,3600%
b) 12,5508%
c) 12,6825%
d) 12,6162%
e) 12,4864%
RESOLUÇÃO:
A taxa fornecida no enunciado é nominal, pois está definida em um
período (ano) diferente daquele da capitalização (mensal). Como um ano
possui 12 meses, basta dividir a taxa de 12% ao ano por 12, chegando à
taxa efetiva de 1% ao mês.
Precisamos agora obter a taxa anual que equivale à taxa efetiva de
1% ao mês. Basta lembrar que, para o prazo buscado (teq = 1 ano),
temos o prazo correspondente t = 12 meses. Assim,
(1 + jeq)teq = (1 + j)t
(1 + jeq)1 = (1 + 1%)12
P A L
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P A L A
obteve 100 unidades monetárias junto ao Banco Y para serem pagas ao
final de um semestre. Sabendo-se que Maria e Mário honraram seus
compromissos nos respectivos períodos contratados, então os custos
percentuais efetivos pagos por Maria e Mário, foram, respectivamente,
iguais a:
a) 320 % ao ano e 160 % ao semestre.
b) 120 % ao ano e 60 % ao semestre.
c) 72,80 % ao ano e 145,60 % ao semestre.
d) 240 % ao ano e 88 % ao ano.
e) 107,36 % ao ano e 44 % ao semestre.
RESOLUÇÃO:
No Banco X temos uma taxa de 80%aa com capitalização
trimestral, o que corresponde à taxa efetiva de 20% ao trimestre (pois
temos 4 trimestres em um ano). Maria obteve 100 unidades monetárias
junto ao Banco X, para serem pagas ao final de um ano, ou seja, 4
trimestres, portanto o montante pago por ela foi de:
M = C x (1 + j)t
M = 100 x (1 + 20%)4
M = 100 x 1,204
M = 100 x 2,0736
M = 207,36 reais
P A L
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P A L A
1 + jeq = 1,44
jeq = 44% ao semestre
P A L
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P A L A
Note que a aplicação rendeu 10,25% de juros. Para obter o mesmo
rendimento deixando o PV aplicado por t = 1 trimestre, a taxa de juros ao
trimestre (it) deve ser de 10,25%, como pode ser visto abaixo:
M = C x (1 + j)t
FV PV (1 it )1
PV 1,1025 PV (1 it )
1,1025 (1 it )
it 0,1025 10, 25%
Resposta: D
P A L
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P A L A
Para calcular a taxa bimestral que equivale a 2% ao mês, basta
lembrar que para teq = 1 bimestre temos t = 2 meses:
(1 + jeq)teq = (1 + j)t
(1 + jeq)1 = (1 + 2%)2
(1 + jeq)1 = 1,0404
jeq = 4,04% ao bimestre
Note que podemos parar por aqui, afinal temos esta opção na
alternativa A. Se quiséssemos calcular ainda a taxa anual que equivale a
2% ao mês, teríamos:
(1 + jeq)teq = (1 + j)t
(1 + jeq)1 = (1 + 2%)12
(1 + jeq)1 = 1,2682
jeq = 26,82% ao ano
Resposta: A
70. ESAF – Auditor Pref. Natal – 2008) Duas pessoas fizeram uma
aplicação financeira. A pessoa "A" aplicou R$ 100.000,00, à taxa efetiva
P A L
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P A L A
de juros de 0,5% a.m. e a pessoa "B" aplicou R$ 50.000,00, à taxa
nominal de 6% a.a. Em ambos os casos as capitalizações são mensais e
os juros serão pagos junto com o principal. Ao final de 1 (um) ano
podemos afirmar que:
a) O juro recebido pela pessoa "A" é maior do que o juro recebido pela
pessoa "B".
b) Não há proporcionalidade entre juros de "A" e "B".
c) A taxa efetiva de juros de "A" é maior do que a taxa efetiva de "B".
d) A taxa nominal de "B" é maior do que a taxa nominal de "A".
e) Os montantes finais são iguais.
RESOLUÇÃO:
A taxa nominal de 6%aa, capitalizada mensalmente, corresponde à
taxa efetiva de 0,5%am. Portanto, ambos os investimentos tem a mesma
taxa efetiva de 0,5%am. Assim, note que as duas pessoas investiram à
mesma taxa de juros, e pelo mesmo prazo, porém a pessoa A investiu um
capital inicial que é o dobro daquele investido pela pessoa B.
Logicamente, os juros recebidos pela pessoa A serão maiores que os juros
recebidos pela pessoa B, o que já permite marcar a alternativa A. Veja
isso melhor abaixo:
MA = 100.000 x (1 + 0,5%)12
MB = 50.000 x (1 + 0,5%)12
Como J = M – C, temos:
JA = 100.000 x (1 + 0,5%)12 – 100.000
JB = 50.000 x (1 + 0,5%)12 – 50.000
P A L
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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
71. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2006) Um capital de R$ 100.000,00
é aplicado a juros compostos à taxa de 18% ao semestre. Calcule o valor
mais próximo do montante ao fim de quinze meses usando a convenção
linear.
a) R$ 150.108,00
b) R$ 151.253,00
c) R$ 151.772,00
d) R$ 152.223,00
e) R$ 152.510,00
RESOLUÇÃO:
Temos um capital C = 100.000 reais aplicado à taxa de juros
compostos j = 18% ao semestre pelo prazo t = 15 meses. Como 1
semestre é composto por 6 meses, basta dividirmos o prazo mensal por 6
para obtermos o prazo semestral:
t = 15 / 6 = 2,5 semestres
P A L
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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Resposta: C
ATENÇÃO: utilize a tabela abaixo para resolver a próxima questão.
P A L
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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Agora devemos aplicar este montante de 1,418C pela parte
fracionária do prazo (1/3 de mês), utilizando a fórmula de juros simples:
M = 1,418C x (1 + 6% x 1/3)
M = 1,418C x (1 + 2%)
M = 1,418C x 1,02
M = 1,446C
M = C x (1 + 40%)1,5 = 1,656502C
P A L
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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Utilizando a convenção linear, devemos utilizar a fórmula de juros
compostos apenas para a parte inteira do período de aplicação (t = 1) ,
utilizando juros simples para a parte fracionária (t = 0,5). Assim, temos:
M1 = C x (1 + 40%)1 = 1,40C
1,656502C ------------------------- X
X = 0,9860 = 98,60%
Resposta: C
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3. FCC – Banco do Brasil – 2006) A taxa efetiva trimestral referente a
uma aplicação foi igual a 12%. A correspondente taxa de juros nominal (i)
ao ano, com capitalização mensal, poderá ser encontrada calculando:
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6. FGV – ISS/Cuiabá – 2016) Nesta questão considere apenas a
parte inteira da resposta. As taxas efetivas trimestrais equivalentes a
uma taxa nominal de 3% ao trimestre, sob capitalizações mensal e
bimestral, são iguais, respectivamente, a
(A) 3% e 3%.
(B) 3% e 2%.
(C) 3% e 1%.
(D) 1% e 2%.
(E) 2% e 2%.
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9. FGV – ISS/NITERÓI – 2015) Um capital está aplicado à taxa
nominal de 20% ao ano com capitalização trimestral. A taxa efetiva
semestral dessa aplicação é:
(A) 10,00%;
(B) 10,25%;
(C) 11,43%;
(D) 13,78%;
(E) 15,82%.
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taxas de juros semestrais, pagas ao final de cada semestre. Sabendo-se
que as duas taxas de juros praticadas precisam somar 12%, a melhor
escolha para a taxa do primeiro semestre, do ponto de vista do
investidor, é:
(A) 0% ao semestre;
(B) 1% ao semestre;
(C) 6% ao semestre;
(D) 9% ao semestre;
(E) 12% ao semestre.
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15. FGV – ISS/NITERÓI – 2015) Um empréstimo é oferecido de tal
forma que os juros são cobrados antecipadamente, ou seja, no ato do
empréstimo. Se forem cobrados juros de taxa de j% ao período e, se a
cobrança dos juros for antecipada, a taxa de juros cobrada é:
(A) j * (1-j);
(B) j / (1+j);
(C) j * (1+j);
(D) j / (1-j);
(E) (1-j) * (1+j)
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(A) 6,4%
(B) 6,5%
(C) 6,1%
(D) 6,2%
(E) 6,3%
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I. R$ 11.600,00, durante 15 meses, sob o regime de capitalização
simples.
II. R$ 20.000,00, durante 1 semestre, sob o regime de capitalização
composta, a uma taxa de juros de 3% ao trimestre.
Se os valores dos juros das duas aplicações são iguais, então a taxa de
juros anual da primeira aplicação é de
(A) 8,4%
(B) 9,0%
(C) 9,6%
(D) 10,5%
(E) 10,8%
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(B) R$ 1.020,00
(C) R$ 959,60
(D) R$ 938,40
(E) R$ 897,60
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e) R$ 26.000,00
27. FUNDATEC – CAGE/SEFAZ/RS – 2014) Calcule a taxa de
inflação acumulada no período de agosto de 2013 a fevereiro de 2014,
assumindo como válidos os índices apresentados na tabela abaixo:
Período Taxa de Inflação mensal
(%)
08/2013 0,85
09/2013 0,66
10/2013 0,75
11/2013 -0,15
12/2013 -0,25
01/2014 0,37
02/2014 0,48
a) a inflação acumulada no período é de 2,71%.
b) a inflação acumulada no período é de 2,74%.
c) a inflação acumulada no período é de 3,11%.
d) a inflação acumulada no período é de 3,13%.
e) a inflação acumulada no período é de 3,15%.
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de 10% para pagamento à vista. Qual a taxa de juros efetiva embutida
nessa operação?
a) 1,00% ao mês.
b) 5,55% ao mês.
c) 10,00% ao mês.
d) 1,11% ao mês.
e) 11,11% ao mês.
30. FUNDATEC – CAGE/SEFAZ/RS – 2014) Com relação à
frequência de capitalização de uma taxa nominal expressa ao ano, pode-
se afirmar que:
a) A taxa efetiva ao ano não se altera com relação à frequência de
capitalização.
b) A taxa efetiva ao ano aumenta se a frequência de capitalização
aumentar.
c) A taxa efetiva ao ano diminui se a frequência de capitalização
aumentar.
d) Não existe relação entre a taxa efetiva e a taxa nominal.
e) A razão entre a taxa nominal e a taxa efetiva é menor que um para a
taxa nominal e maior que zero para a taxa efetiva.
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31. FUNDATEC – CAGE/SEFAZ/RS – 2014) Uma taxa de juros de
2% ao mês, capitalizada mensalmente, se transforma em uma taxa
efetiva anual de
a) 26,82% ao ano.
b) 24,00% ao ano.
c) 1,240% ao ano.
d) 1,268% ao ano.
e) 1,286% ao ano.
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d) R$ 187.468,43.
e) R$ 187.648,43.
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(A) 14,0%
(B) 13,8%
(C) 13,7%
(D) 13,6%
(E) 13,5%
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(B) 50%.
(C) 61,25%.
(D) 62,25%.
(E) 275%.
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c) se a proposta II for a melhor alternativa de investimento.
d) se a proposta III for a melhor alternativa de investimento.
e) se as propostas I e III apresentarem o mesmo retorno.
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46. FGV – SEFAZ/RJ – 2009) Para um financiamento no valor de R$
1000,00, a ser pago ao final de um ano, a taxa de juros real a ser
cobrada é igual a 10%, enquanto a taxa de inflação, para esse mesmo
período, é de 5%. A taxa aparente anual para esse financiamento será
de:
a) 50%.
b) 20%.
c) 15,5%
d) 10%.
e) 5%.
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de inflação desse bimestre foi de aproximadamente:
a) 1,84
b) 1,86
c) 1,88
d) 1,90
e) 1,92
52. FCC – Banco do Brasil – 2011) Saulo aplicou R$ 45000,00 em
um fundo de investimento que rende 20% ao ano. Seu objetivo é usar o
montante dessa aplicação para comprar uma casa que, na data da
aplicação, custava R$ 135000,00 e se valoriza à taxa anual de 8%.
Nessas condições, a partir da data da aplicação, quantos anos serão
decorridos até que Saulo consiga comprar tal casa?
Dado: (Use a aproximação: log 3 = 0,48)
(A) 15.
(B) 12.
(C) 10.
(D) 9.
(E) 6.
53. FCC – SEFAZ/SP – 2006) Uma pessoa aplica 40% de seu capital,
na data de hoje, a uma taxa de juros simples de 30% ao ano, durante 6
meses. Aplica o restante, na mesma data, à taxa de juros compostos de
10% ao trimestre, durante 1 semestre. Sabendo-se que a soma dos
montantes obtidos através destas duas operações é igual a R$65.230,00,
tem-se que o valor do capital inicial total que esta pessoa possui na data
de hoje é:
a) R$50.000,00
b) R$52.500,00
c) R$55.000,00
d) R$57.500,00
e) R$60.000,00
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54. FCC – SEFAZ/SP – 2010) Os juros auferidos pela aplicação de um
capital no valor de R$ 12.500,00, durante dois anos, a uma taxa de juros
compostos de 8% ao ano, são iguais aos da aplicação de um outro capital
no valor de R$ 10.400,00, a juros simples, à taxa de 15% ao ano. O
tempo em que o segundo capital ficou aplicado foi igual a
(A) 15 meses.
(B) 16 meses.
(C) 18 meses.
(D) 20 meses.
(E) 22 meses.
55. CEPERJ – SEFAZ/RJ – 2011) Foram oferecidas a um investidor as
seguintes opções: investir seu capital no ativo A e obter um rendimento
de 10% ao mês durante três meses, ou investir o mesmo capital no ativo
B e obter um rendimento de 33,1% ao trimestre durante o mesmo
período. Considerando que os ativos possuem o mesmo risco e o regime
de juros compostos, pode-se afirmar que:
a) A taxa de juros efetiva é maior do que a taxa de juros nominal na
opção A
b) O investidor não possui informações para escolher qual o melhor
investimento
c) Na opção B, o valor final do investimento é o dobro da opção A
d) As taxas de juros são equivalentes
e) Na opção B, o valor final do investimento é o triplo da opção A
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(D) R$ 3 489,60.
(E) R$ 3 743,40.
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Após esses 5 meses, o montante foi resgatado e aplicado em outro banco
por mais 2 meses, a uma taxa de juros compostos de 1% ao mês. O valor
dos juros da segunda etapa da aplicação é igual a
a) R$ 221,10.
b) R$ 220,00.
c) R$ 252,20.
d) R$ 212,20.
e) R$ 211,10.
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62. ESAF – RECEITA FEDERAL – 2006) Metade de um capital foi
aplicada a juros compostos à taxa de 3% ao mês por um prazo de seis
meses enquanto o restante do capital foi aplicado à taxa de 3% ao mês,
juros simples, no mesmo período de seis meses. Calcule o valor mais
próximo deste capital, dado que as duas aplicações juntas renderam um
juro de R$ 8.229,14 ao fim do prazo.
a) R$ 22.000,00
b) R$ 31.000,00
c) R$ 33.000,00
d) R$ 40.000,00
e) R$ 44.000,00
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sem considerar os centavos, o valor de cada uma das parcelas será igual
a:
a) R$ 220.237,00
b) R$ 230.237,00
c) R$ 242.720,00
d) R$ 275.412,00
e) R$ 298.654,00
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c) 12,6825%
d) 12,6162%
e) 12,4864%
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70. ESAF – Auditor Pref. Natal – 2008) Duas pessoas fizeram uma
aplicação financeira. A pessoa "A" aplicou R$ 100.000,00, à taxa efetiva
de juros de 0,5% a.m. e a pessoa "B" aplicou R$ 50.000,00, à taxa
nominal de 6% a.a. Em ambos os casos as capitalizações são mensais e
os juros serão pagos junto com o principal. Ao final de 1 (um) ano
podemos afirmar que:
a) O juro recebido pela pessoa "A" é maior do que o juro recebido pela
pessoa "B".
b) Não há proporcionalidade entre juros de "A" e "B".
c) A taxa efetiva de juros de "A" é maior do que a taxa efetiva de "B".
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d) A taxa nominal de "B" é maior do que a taxa nominal de "A".
e) Os montantes finais são iguais.
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d) 48,00%
e) 44,69%
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1 D 2 A 3 C 4 E 5 A 6 A 7 A
8 D 9 B 10 E 11 B 12 C 13 A 14 D
15 D 16 A 17 D 18 A 19 C 20 A 21 B
22 B 23 A 24 D 25 D 26 D 27 B 28 E
29 E 30 B 31 A 32 A 33 B 34 A 35 B
36 C 37 A 38 B 39 B 40 E 41 A 42 D
43 D 44 B 45 C 46 C 47 A 48 E 49 A
50 B 51 E 52 B 53 C 54 B 55 D 56 D
57 B 58 B 59 C 60 A 61 D 62 E 63 B
64 A 65 B 66 C 67 E 68 D 69 A 70 A
71 C 72 E 73 C
P A L
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- dois capitais (C1 e C2) em datas distintas (t1 e t2) são equivalentes se,
na mesma data, representarem o mesmo valor:
C1 C2
- juros compostos: t1
(1 j ) (1 j )t2
P A L