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Pontos gatilho são áreas localizadas de tecido neural hiper-irritável que se encontram em bandas
tensas em músculos ou fáscias que foram estressadas. Eles causam prejuízos locais e em áreas
distantes, incluindo dor e atividade alterada do
sistema nervoso autônomo, e são fonte de uma
enorme perda de energia.
Liebenson (1) resume a maneira pela qual padrões disfuncionais no sistema musculoesquelético
podem ser corrigidos:
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Nem todos terapeutas concordariam com esta sequência, ou com todos ingredientes do protocolo,
no entanto, ele é baseado em um sólido conhecimento e pesquisa em biomecânica (2, 3) e serve
como uma base útil para o cuidado e a reabilitação dos indivíduos.
A resistência neuronal nas vias locais torna-se mais fraca em virtude do estresse repetitivo de
origem mecânica, bioquímica ou reflexa (Ex. viscerosomática), tornando a área hiper-irritável.
Qualquer estresse, de qualquer tipo, que faça demandas adaptativas no indivíduo será focado
posteriormente na área de facilitação, quer seja paraespinal (facilitação segmental) ou local (ponto
gatilho) – nos músculos, fáscia, ligamento, tecido cicatricial, etc.
Direção da
palpação.
Banda tensa.
Banda tensa
contendo um
ponto
gatilho.
Fibras musculares
relaxadas.
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A normalização das influências nocivas de pontos gatilho demanda desensibilização local e a
redução global de influências negativas, quer sejam nutricionais, psicológicas ou
estruturais/mecânicas.
Fatores como uso excessivo, mau uso (e falta de uso) do corpo, como lesões ou padrões
inapropriados no trabalho, esporte ou atividades regulares.
Fatores reflexos (pontos gatilho, regiões espinais facilitadas) que geram demandas adaptativas
adicionais nos tecidos alvo.
Déficits nutricionais.
Acumulações tóxicas.
Infecções.
Como resultado de tais demandas adaptativas, que afetam cada um de nós de alguma forma,
problemas agudos e dolorosos sobrepostos cronicamente nos tecidos moles tornam-se a norma – e
dentro destes padrões, pontos gatilho miofasciais são inevitáveis. Quando o sistema
musculoesquelético é “estressado” por uma ou outra combinação de tais fatores, ocorre uma
sequência que pode ser resumida como:
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Algo (como listado acima) ocorre, o que leva à um tônus muscular aumentado.
Tônus muscular aumentado, se for além do curto prazo, leva a retenção de resíduos
metabólicos.
Tônus muscular aumentado simultaneamente leva a algum grau de falta de oxigênio local
(relativo às demandas de esforço dos tecidos) – resultando em isquemia.
A produção de tecido conectivo aumenta com ligações cruzadas (Cross linkage) levando a
um encurtamento da fáscia. Uma vez que toda fáscia/tecido conectivo é contínuo através do
corpo, qualquer distorção ou restrição que se desenvolvam em uma região podem
potencialmente criar compensações e mudanças em qualquer lugar, influenciando
negativamente estruturas que são suportadas ou inseridas na fáscia, incluindo nervos,
músculos, estruturas linfáticas e vasos sanguíneos.
Reações em cadeia surgem, em que alguns músculos (posturais – tipo 1) encurtam, enquanto
outros (fásicos – tipo 2) tornam-se fracos.
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Se desenvolvem mudanças funcionais generalizadas – afetando a função respiratória, por
exemplo – com repercussões na economia total do corpo.
Neste estágio, a restauração da função requer que o terapeuta forneça uma informação (N.T: Um
“input”) que vise às múltiplas mudanças que ocorreram, assim como as necessidades para uma
reeducação do indivíduo em relação a como usar seu corpo, como respirar, carregar coisas e usar o
corpo de maneiras menos estressantes.
A “Lei de Wolff” observa que o cálcio é depositado ao longo das linhas de estresse, resultando em
esporões ósseos, imobilidade articular e calcificação nos ligamentos... Hipertrofia muscular ocorre
em músculos que recebem sobrecarga; atrofia por desuso ocorre naqueles que não são trabalhados
adequadamente.
N.T: Em termos simples, a Lei de Wolff, de 1892, diz que os ossos respondem de
acordo com o estresse colocado sobre eles. De forma que as forças mecânicas
alteram seu formato. Cada mudança na função é seguida por certa mudança na
arquitetura.
Mudanças crônicas na pele (secura, escamação, espessamento, espinhas, etc.) ocorrem quando
substâncias tróficas (carregadas através de canais vasculares ou pelo fluxo axoplasmático) não
fornecem nutrição adequada.
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Levar em consideração os padrões musculoesqueléticos disfuncionais associados (articulação,
fáscia ou músculo).
Relaxamento pós-isométrico ou inibição recíproca dos tecidos que abrigam pontos gatilho,
seguido por um alongamento usando a técnica de Energia Muscular (N.T: Técnicas abordadas
adiante no texto).
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A combinação sequencial dos 3 primeiros elementos desta lista forma a base da Técnica
Integrada de Inibição Neuromuscular.
Sobre uma área de disfunção aguda ou crônica, local ou reflexa, a pele irá parecer tensa na
palpação e será relativamente difícil movê-la ou
deslizar sobre as estruturas abaixo.
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A pele irá perder sua qualidade totalmente elástica, de modo que um leve alongamento (pegar uma
área de pele que tenha pouca resistência ao alongamento) irá testar uma área menos elástica nas
vizinhanças. (N.T: Ou seja, tomar como parâmetro uma superfície de pele não afetada pelo
aparecimento de pontos gatilho, a partir daí, usar essa percepção do que seria normal em termos
de elasticidade da pele para comparar com uma área que apresente pontos gatilho). A pele acima
de estruturas reflexivamente ativas também será mais aderente à fáscia abaixo, algo que será
evidente em qualquer tentativa de deslizamento, quando comparada com áreas normais.
Compressão isquêmica de um
ponto gatilho.
A Sequência da Técnica Integrada de Inibição Neuromuscular
então avança para um componente de liberação posicional (N.T:
Mais sobre a Liberação Posicional adiante no texto).
– Aplique uma firme compressão digital ao ponto gatilho, suficiente para produzir dor/desconforto
localizado, assim como os sintomas na área alvo.
– Mantenha esta compressão por cerca de 10 segundos, aumente o grau de pressão ligeiramente e
mantenha por mais 10 segundos. Aumente a pressão uma vez mais e mantenha por mais 10 segundos.
– Lentamente libere a pressão.
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A Sequência da Técnica Integrada de Inibição Neuromuscular então avança para um
componente de liberação posicional.
Todas as áreas dolorosas na palpação estão respondendo, ou estão associadas com, a algum grau de
desequilíbrio, disfunção ou atividade reflexa que pode muito bem envolver tensão aguda ou
crônica. Jones, identificou posições de pontos dolorosos relacionados à determinadas posições de
tensão. Faz sentido trabalhar de maneira inversa e identificar onde a tensão provavelmente ocorrerá
em relação a qualquer ponto de dor que tenha sido identificado.
Podemos considerar que qualquer ponto doloroso, encontrado durante a palpação (incluindo pontos
gatilho miofasciais), poderiam ser tratados usando a Liberação Posicional, quer se saiba ou não que
tipo de tensão o produziu, e quer o problema seja agudo ou crônico. A experiência e a lógica nos
dizem que a resposta à liberação posicional de uma área cronicamente fibrosada será menos
dramática do que a de tecidos que simplesmente estão em espasmo ou hipertônicos.
No entanto, mesmo em um contexto crônico, um grau de liberação pode ser produzido, permitindo
um acesso mais fácil a uma fibrose mais profunda.
Esta abordagem, de ser capaz de tratar qualquer tecido doloroso usando liberação posicional, é
válida quer a dor esteja sendo monitorada através da resposta do paciente (usar a redução do nível
de dor ao se palpar o ponto como guia) ou se for usado o conceito de avaliar a redução no tônus do
tecido (como na técnica funcional osteopática).
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Aplicar pressão suficiente em um ponto para causar um desconforto
médio e então lentamente posicionar a área de maneira a reduzir ou remover
o desconforto sentido no ponto.
Se o ponto doloroso está na parte anterior do corpo, considere a flexão ou flexão lateral e/ou
rotação em direção ao lado que dói, como as direções mais prováveis de se criar maior
relaxamento.
Se o ponto doloroso está na parte posterior do corpo, considere a extensão e girar se afastando
do lado que dói como a direção mais provável de se criar maior relaxamento.
N.T: Em resumo, essa técnica usa a pressão tradicional nos pontos gatilho e
movimento nos segmentos corporais ou no tronco a fim de achar uma posição em que
desapareça ou ao menos diminua a dor causada pela pressão no ponto.
O objetivo é alcançar uma resposta de dor do paciente de pontuação 3, ou menos, antes de terminar
o processo de liberação posicional.
A área é posicionada passivamente (usando o guia acima de flexão para os pontos na parte anterior
do corpo e extensão para os pontos na parte posterior) até que algum grau de relaxamento é
alcançado no ponto doloroso (baseado na pontuação ou valor informado pelo paciente) que nesse
estágio está sendo constantemente comprimido (esta é a minha preferência, se o desconforto não é
muito grande) (25) ou, pressionado de maneira intermitente (que é a preferência de Jones).
Quando é alcançado uma redução ao redor de 50%, um grau de sintonia é alcançado, em que
muitos poucos graus de posicionamento adicionais são necessários a fim de alcançar a posição de
máximo relaxamento, em que a “pontuação” da dor seja reduzida para, ao menos, 70%.
Neste momento, o paciente pode ser instado para inspirar/expirar profundamente enquanto percebe
mudanças no ponto que está sendo palpado, a fim de avaliar em que fase do ciclo respiratório a
pontuação da dor reduz mais. A fase do ciclo respiratório em que o paciente sente a maior
redução na dor é mantido, pelo tempo em que for tolerado (segurando a respiração em
inspiração/expiração ou em algum ponto entre os 2 extremos) enquanto a posição de relaxamento
continua a ser mantida e a área tensa/dolorosa é monitorada.
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Durante a sustentação da posição de relaxamento a compressão direta pode ser reduzida a um mero
toque no ponto, junto com um teste periódico para estabelecer que o relaxamento está sendo
mantido.
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Evienth, de maneira sucinta, resume o benefício que os tecidos obtêm dessa técnica:
“Cada paciente com sintomas envolvendo o sistema locomotor, particularmente sintomas de dor
e/ou restrição de movimento, deveria ser examinado para avaliar a função articular e muscular.
Se o exame mostra que o jogo articular está normal, mas revela músculos encurtados ou espasmo
muscular, então o tratamento usando alongamento (e consequentemente Energia Muscular) é
indicado” (36).
É sugerido que quando for tratar problemas agudos nos tecidos moles (ou articulações em
qualquer momento) usando energia muscular, o início da contração isométrica é quando se
atinge a barreira de restrição (primeiro sinal de resistência no tecido).
É sugerido que quando for tratar problemas crônicos nos tecidos moles usando energia
muscular, o início da contração isométrica é um pouco além da barreira de restrição (primeiro
sinal de resistência no tecido).
N.T: O que ele chama de “barreira de restrição” é o primeiro sinal de resistência. O que não
significa “alongar o máximo o tecido ou máxima amplitude articular”, é o primeiro sinal de
mínima resistência ao alongamento.
Também é sugerido que quando se forem usar técnicas de energia muscular para tratar problemas
agudos nos tecidos moles ou disfunção articular, a ação que se segue à contração isométrica não
envolva alongamento e sim meramente levar os
tecidos/articulação até uma nova barreira de restrição.
Quando o caso for problemas crônicos nos tecidos
moles, a ação que se segue à contração isométrica
deve envolver alongamento um pouco além da nova
barreira de restrição (N.T: Mais detalhes sobre a
técnica podem ser encontrados no livro do Leon
Chaitow – imagem ao lado).
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A fase de contração deve ser mantida por 7 segundos ou mais, seguida por um completo
relaxamento da área (e do paciente) e um alongamento assistido (se possível) ATÉ (casos agudos),
ou ATRAVÉS (casos crônicos), da barreira e deve ser mantido (o alongamento) por até 20
segundos. O procedimento é então repetido.
A sensibilidade ao ponto gatilho provavelmente irá permanecer por algumas horas, mas deve ser
reduzida ou ter desaparecido quando for testada novamente alguns dias depois do procedimento.
Uma adição promissora para a sequência descrita acima, leva em conta o potencial oferecido pelos
métodos desenvolvidos alguns anos atrás pelo médico osteopata T. J. Ruddy (37). Nos anos 40 e
50, Ruddy desenvolveu um método de rápidas contrações pulsadas contra resistência que ele
chamou de “Ducção resistiva rítmica rápida”. Por óbvias razões, o termo mais curto “técnica de
energia muscular pulsada” é agora aplicado ao método de Ruddy.
Seu uso mais simples envolve o tecido ou articulação disfuncional sendo sustentado na sua barreira
de restrição, nessa altura o paciente, contra a resistência oferecida pelo terapeuta, introduz uma
série de pequenos esforços rápidos (2 por segundo) em direção a barreira.
Os efeitos prováveis, Ruddy sugere, incluem oxigenação melhorada, circulação venosa e linfática
através da área sendo tratada.
Além disso, ele acreditava que o método influencia a postura estática e dinâmica, por causa dos
efeitos nas vias aferentes proprioceptivas e interoceptivas, ajudando, portanto, a manter o
equilíbrio dinâmico, que envolve a manutenção da homeostase química, física, elétrica e dos
fluidos corporais. Em um contexto em que músculos tensos, hipertônicos, possivelmente
encurtados, têm sido tratados com alongamentos, é importante facilitar e fortalecer os antagonistas
inibidos e fracos.
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Isto é verdade quer os músculos tensos em excesso estejam sendo tratados somente por razões de
encurtamento/hipertonicidade ou porque acomodam pontos gatilho ativos dentro de suas fibras.
Reeducação proprioceptiva.
Fortalecimento dos antagonistas fracos.
Maior inibição dos agonistas tensos.
Circulação local e drenagem aumentados.
E, nas palavras de Craig Liebenson, “reeducação de padrões de movimento de maneira
reflexa, subcortical”.
Peitoral Rombóides,
maior e trapézio
menor médio e
inferior
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Complexo dos
Extensores abdominais
N.T: O texto original não descrevia a lombares
Síndrome Cruzada Inferior, descrevo-a
para fins de compreensão da teoria de Janda:
A síndrome cruzada inferior envolve
basicamente o seguinte desequilíbrio: Os Glúteo máximo Flexores do
extensores lombares e os flexores do quadril qudril (ilíaco
e psoas)
estão tensos em demasia e encurtados.
Enquanto que o complexo dos músculos
abdominais e o glúteo máximo estão fracos.
➢ O profissional coloca um dedo, bem de leve, em contato com a borda medial inferior da
escápula, no lado do trapézio superior que vai ser tratado, com o indivíduo sentado ou em
pé. Ao indivíduo é pedido que tente relaxar a escápula.
➢ É dado o seguinte comando: “Empurre meu dedo em direção a sua coluna com a escápula,
por menos que 1 segundo”.
➢ Uma vez que o indivíduo entenda como controlar este último movimento em particular (o
que pode levar algumas tentativas), e puder fazer isso um segundo de cada vez
repetitivamente é hora de começar a Sequência de Ruddy.
➢ Ao indivíduo é dito algo como: “Agora que você já sabe como ativar os músculos que
empurram sua escápula levemente contra meu dedo, quero que você tente fazer isso 20
vezes em 10 segundos, começando e parando, para que nenhum real movimento ocorra,
apenas a contração e relaxamento dela, repetitivamente”.
➢ Esta contração repetitiva irá ativar os romboides e os trapézios médio e inferior, produzindo
uma inibição recíproca automática do trapézio superior.
➢ Ao indivíduo pode ser ensinado como colocar um dedo levemente contra sua própria borda
medial da escápula, para fazer a sequência como tema de casa.
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Um grau de criatividade pode ser
levado a cabo ao se planejar aplicações
semelhantes da Facilitação Antagonista
Recíproca de Ruddy para uso em
Trapézio qualquer área do corpo, a fim de
Rombóide
superior complementar procedimentos de
maior
Rombóide alongamento e desativação de pontos
menor gatilho, no conhecimento de que todo o
Trapézio processo de tratamento se estende
médio
portanto, a uma fase de reabilitação e
educação, especialmente do tema de
casa a ser passado para o indivíduo.
Trapézio
inferior
Borda medial inferior
da escápula
Estes métodos e outras técnicas avançadas de tecidos moles são ensinados como parte dos cursos
disponíveis na “University of Westminster”, Londres.
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Para mais detalhes sobre estes métodos, consulte os seguintes textos:
• A Massage Therapists Guide to Myofascial Trigger Points (With Sandy Fritz). Churchill
Livingstone/Elsevier, Edinburgh.
• Clinical Applications of NMT. Volume 1: Upper Body. 2nd edition (with Judith Delany)
Churchill Livingstone/Elsevier, Edinburgh.
Referências
(3) Jull, G., Janda, V. Muscles and motor control in Low Back Pain, In: Twomey, L.,
Taylor, J. (eds) Physical Therapy for the Low Back (Clinics in Physical Therapy).
Churchill Livingstone. New York, 1987.
17
(7) Travell, J., Simon, G. Myofascial pain an dysfunction ‐ The Trigger point manual.
Williams and Wilkins. Baltimore, 1983/1991.
(12) Dvorak, J., Dvorak, V. Manual Medicine ‐ Diagnostics. Georg Thiem Verlag
Thieme‐Stratton. Stuttgart, 1984.
(13) Ward, R. (ed) Foundations for Osteopathic Medicine. Williams & Wilkins for
American Osteopathic Association, 1997.
(14) Kuchera, M., McPartland, M. in: Ward, R. (ed) Foundations for Osteopathic
Medicine. Published by Williams and Wilkins for American Osteopathic Association,
1997.
(15) Greenman, P. Principles of Manual medicine. Williams & Wilkins. Baltimore, 1989.
(21) Korr, I. The neural basis of the osteopathic lesion. Journal American Osteopathic
Association, 1947.
18
(22) Van Buskirk, R. Nociceptive reflexes and the somatic dysfunction. J. American
Osteopathic Assoc., 1990.
(23) Jacobson, E. et al. Shoulder Pain and Repetition strain injury. Journal American
Osteopathic Association, 1989.
(24) Rathbun, J., Macnab, I. Microvascular pattern at the rotator cuff. J. Bone & Joint
Surgery, 1970.
(28) Travell, J., Simons, D. Myofascial Pain and Dysfunction - Volume 2. Williams &
Wilkins. Baltimore, 1992.
(29) Liebenson, C. Active muscular relaxation techniques (parts 1 & 2). Journal of
Manipulative and Physiological Therapeutics 12(6)pp446‐451, 1989 and 13(1)pp2‐6,
1990.
(36) Evjenth, O., Hamberg, J. Muscle Stretching in manual therapy. Alfta Rehab, 1984.
19
(37) Ruddy, T.J. Osteopathic rapid rhythmic resistive technic. Academy of applied
osteopathy ‐ yearbook 1962 pp23‐31.
(38) Simons, D., Travell, J. Low back pain (pt 2). Post Graduate Medicine, 1983;73
(2):81‐92.
Texto Original:
Myofascial Trigger Points:
What they are and how to treat them.
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