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CARREGADEIRA
ELABORAÇÃO
Daiana Camila Miranda Borbas
Instrutor de Educação Profissionalizante III
Unidade Integrada SESI SENAI Niquelândia/GO
SENAI
Departamento Regional de Goiás
Av. Brasil, Quadras 26 e 27, Conjunto Habitacional Codemin,
Jardim Atlântico, 1ª etapa CEP 76420-000 - Niquelândia-GO
Fone/Fax: (62) 3354-1802 / (62) 3354-1750
e-mail: niquelandia@sistemafieg.org.br
Diretor: Thiago Ferri
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ....................................................................................................... 4
OBJETIVO................................................................................................................... 5
1. CONCEITOS BÁSICOS DE HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO ............ 6
1.1 CAUSAS DOS ACIDENTES DE TRABALHO ..................................................... 12
2. LEGISLAÇÃO .................................................................................................... 14
3. PÁ CARREGADEIRA ......................................................................................... 22
3.1 PRINCIPAIS COMPONENTES ........................................................................... 23
3.1.1 Terminologia de implementos de carregadeiras ............................................... 24
3.1.2 Definições SAE para dimensões de carregadeiras .......................................... 24
3.3 PÁ CARREGADEIRA SOBRE PNEUS ............................................................... 32
3.3.1 Seleção de pás carregadeiras .......................................................................... 33
4. PREPARAÇÃO PARA OPERAÇÃO .................................................................. 34
4.1 PROCEDIMENTOS ANTES DE FUNCIONAR O MOTOR.................................. 34
4.2 DANDO PARTIDA NO MOTOR .......................................................................... 36
4.3 REGARAS GERAIS PARA OPERAÇÃO ............................................................ 36
5. DESLOCAMENTO DA MÁQUINA ..................................................................... 38
6. SEGURANÇA NA OPERAÇÃO ......................................................................... 41
7. MANUTENÇÃO E REPAROS ............................................................................ 44
7.1 MEDIDAS PARA IMPEDIR UM INCÊNDIO ........................................................ 45
7.2 CALIBRANDO OS PNEUS.................................................................................. 49
7.3 INSTRUMENTOS E CONTROLES ..................................................................... 49
8. COMO AGIR DIANTE DE UMA SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA .......................... 51
9. CONCLUSÃO........................................................................................................ 52
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 53
APRESENTAÇÃO
Nos dias de hoje, o mercado de trabalho está cada vez mais exigente em
busca de novas tecnologias e de mão de obra qualificada.
Bom estudo!
A mudança nos hábitos não é uma coisa que possa ser imposta. Deve ser
uma escolha de pessoas bem informadas a favor de bens e serviços sustentáveis. A
tarefa é criar condições que melhorem a capacidade de as pessoas escolherem,
usarem e disporem de bens e serviços de forma sustentável. Além dos impactos
causados na natureza, diversos são os malefícios à saúde humana provocada pela
poluição do ar, dos rios e mares, assim como são inerentes aos processos
produtivos alguns riscos à saúde e segurança do trabalhador.
Exemplos:
Bissinose – causada pela fibra de algodão.
Riscos físicos: São as diversas formas de energia a que possam estar expostos os
trabalhadores em seu ambiente de trabalho.
Exemplos:
Como essas situações estão nos locais de trabalho, podemos deduzir que foram
instaladas por decisão ou mau comportamento de pessoas, que permitiram
situações de risco a aqueles que lá executam suas atividades.
Assim, iniciamos este material conversando com você sobre o meio ambiente, a
saúde e a segurança no trabalho, lembrando que, no exercício profissional diário,
você deve agir de forma harmoniosa com o ambiente, zelando também pela
segurança e saúde de todos no trabalho.
11.1.3.1. Especial atenção será dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas
e guinchos que deverão ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as
suas partes defeituosas.
12.5A Cabe aos trabalhadores: (Item e alíneas inseridos pela Portaria MTE n.º 857,
de 25/06/2015).
a) possuir atuação síncrona, ou seja, um sinal de saída deve ser gerado somente
quando os dois dispositivos de atuação do comando -botões- forem atuados com um
retardo de tempo menor ou igual a 0,5 s (meio segundo); (Retificado pela Portaria
MTE n.º 1.893, de 09 de dezembro de 2013).
c) ter relação entre os sinais de entrada e saída, de modo que os sinais de entrada
aplicados a cada um dos dois dispositivos de atuação do comando devem juntos se
iniciar e manter o sinal de saída do dispositivo de comando bimanual somente
durante a aplicação dos dois sinais;
g) tornar possível o reinício do sinal de saída somente após a desativação dos dois
dispositivos de atuação do comando.
12.34 Devem ser adotadas, quando necessárias, medidas adicionais de alerta, como
sinal visual e dispositivos de telecomunicação, considerando as características do
processo produtivo e dos trabalhadores.
a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
d) serviço realizado;
Capacitação
Sistema hidráulico – Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária para
elevar e inclinar a caçamba.
Lança - A lança da pá carregadeira não tem giro, nem movimento vertical a não ser
em torno do eixo transversal, podendo-se mudar a posição da caçamba para a
descarga, por meios de articulações. Assim evita-se o giro para a descarga,
podendo operar em frentes de trabalho muito estreitas.
Balancim
Braço de elevação da caçamba
Cilindro de elevação da caçamba
Cilindro de inclinação da caçamba
Haste de ligação da caçamba
Nervuras da caçamba
Pino de articulação da caçamba (inferior)
Pino de articulação da caçamba (superior)
Pino do braço de elevação
Borda cortante
Borda lateral inferior
Borda lateral superior
Chapa traseira
Dentes
Fundo
Proteção contra derramamento
Suporte dos dentes
SAE (Society of Automotive Engineers), OSHA (Occupational Safety and Health Act)
e ISO (International Standard Organization) são entidades que estabelecem, entre
outros, procedimentos e normas para determinação de dimensões de máquinas de
construção, conforme detalhado a seguir:
Altura máxima – distância vertical do solo até o ponto mais alto da máquina, com a
caçamba na elevação máxima.
Ângulo de descarga – ângulo máximo que a parte plana do fundo da caçamba irá
girar abaixo da horizontal, com o pino de articulação da caçamba na altura máxima.
Altura livre sobre o solo – distância vertical entre o solo e o ponto mais baixo do
equipamento situado entre os pneus, com a caçamba elevada.
Altura total com a caçamba totalmente levantada – Distância vertical entre o solo
e o ponto mais alto possível para a caçamba, com o pino de articulação na altura
máxima.
Bitola – Distância entre as linhas verticais de centro dos pneus de cada lado.
Juntamente com a distância entre eixos, define a estabilidade real do equipamento.
Largura por fora dos pneus – distância entre as bordas externas dos pneus de
cada lado. Parece não ser importante, mas se a largura dos pneus for maior que a
da caçamba, o desgaste dos pneus dianteiros será acelerado.
Capacidade da caçamba
Existem duas formas de definição da capacidade nominal:
Rasa SAE: volume contido pela superfície interna da caçamba e um plano que
passa através da largura da mesma.
Carga de tombamento
Peso mínimo aplicado no centro de gravidade da capacidade nominal SAE na
caçamba, que faça a máquina girar até uma posição em que as rodas traseiras
saiam do solo, nas seguintes condições:
Força de desagregação
Quando se usar caçambas que não tenham a borda reta, deve-se considerar
como extremidade da borda cortante o ponto mais dianteiro da mesma.
Força de tração
Quando for usado o circuito de elevação, o ponto especificado de giro deverá ser
o ponto de articulação do braço de elevação. O eixo dianteiro deverá ser bloqueado
para eliminar a mudança de posição dos pinos devida á deflexão dos pneus.
A utilização das pás carregadoras, de forma generalizada, fez com que esse
tipo de equipamento evoluísse de uma forma muito rápida, existindo hoje, pás
carregadoras de grande capacidade.
Material solto
Material compactado
Material compactado duro
Material muito duro. Esse fator influencia o tempo de enchimento do balde.
ALERTA
NOTA:
NOTA: Se alguma lâmpada de advertência não acender, a máqina não deve ser
colocada em operação até que a origem do problema seja identidica e corrigida.
Fonte: http://www.terraplenagem.net/analises/maquinas/pas-carregadeiras/caterpillar-966m/
ALERTA
DEVERES DO OPERADOR
ALERTA
NOTA: É importante que você conheça a altura, largura e peso, quando for
transportar a máquina.
DESLOCAMENTO
Não acelere ou freie ao fazer uma curva em alta velocidade, pois a máquina
pode capotar (virar) ou a carga pode cair.
Não transite muito próximo à borda de um cais, rampa ou local similar. Tome
cuidado ao transitar por áreas identificadas como perigosas.
CARREGANDO E DESCARREGANDO
CARGA
PROCEDIMENTO DE SEGURANÇA:
Fazer check list diário Para verificar condições do equipamento.
Não manter a Pá carregada e suspensa quando o equipamento estiver
parado.
Ao parar o equipamento certificar-se que o freio está acionado e o
equipamento esta em local plano com a Pá abaixada
Usar os EPIs corretamente.
Ao abastecer o equipamento durante o trabalho mantê-lo desligado e
preferencialmente afastar-se do equipamento.
Pedir para o motorista do caminhão a ser carregado que saia da cabine e se
afaste.
Somente pessoas Habilitadas e identificadas poderão operar a Pá
carregadeira.
É proibido carona.
Não transportar ou suspender pessoas com o auxilio da Pá.
Qualquer alteração no seu funcionamento deverá ser comunicado ao superior
imediatamente.
UTILIZAÇÃO
Nenhum serviço deve ser executado na máquina até que você tenha adquirido o
conhecimento necessário.
Serviço de manutenção que não for
executado de forma correta podem
ocasionar situações perigosas. Tenha
certeza de que você tem
conhecimento suficiente, informações,
ferramentas e equipamentos corretos,
para desenvolver a manutenção de
forma segura. Repare ou substitua
ferramentas e equipamentos
quebrados.
Leia todas as placas e instruções localizadas na máquina e indicadas no
Manual do Operador, antes de começar a trabalhar na máquina. Cada uma das
instruções contém informações importantes sobre a operação e a manutenção.
Não use roupas folgadas ou soltas, ou adornos quando estiver operando ou
executando atividade de manutenção na máquina.
Quando for trabalhar perto da articulação dos chassis, a mesma deve estar
sempre travada. E quando o trabalho for sob os braços de elevação erguidos, os
braços devem ser mecanicamente bloqueados ou com a caçamba inclinada para
frente e apoiada no solo para impedir que os mesmos abaixem repentinamente.
Tenha certeza que nenhuma ferramenta ou outros objetos que possam causar
danos sejam esquecidos na máquina.
Quando procurar por vazamentos, use um pedaço de papel ou madeira, não use
a mão.
Nunca regule uma válvula de alivio para uma pressão maior do que aquela
recomendada pelo fabricante.
O novo tipo de extintor, com pó ABC apaga os três tipos de incêndio, com ele,
você não precisa identificar a classe do fogo antes de utilizar o equipamento.
b) Validade de 5 anos.
Óleo diesel é inflamável e não deve ser usado para limpeza, ao invés, use um
solvente apropriado.
Não fume ou acenda uma chama próximo a uma máquina durante o
abastecimento ou quando o sistema de combustível estiver desmontado.
Importante:
Não utilize a máquina enquanto você não estiver completamente familiarizado
com a posição e a função dos vários controles e instrumentos.
Leia todo o material cuidadosamente.
Olhe para os instrumentos frequentemente. Quaisquer leituras anormais
serão percebidas em tempo hábil e você poderá agir conforme necessário
para evitar a ocorrência de danos sérios.
INFORMAÇÕES GERAIS –
Para que a máquina trabalhe da forma mais econômica possível, é necessário
seguir criteriosamente o programa de manutenção preventiva, o qual inclui
lubrificação e várias verificações e ajustes.
Os intervalos recomendados para lubrificação e manutenção consideram
condições de trabalho e ambientes normais.
A maior parte dos serviços de manutenção é de simples execução e não
requerem explicações adicionais.
No entanto, em alguns casos, serão necessárias instruções mais detalhadas.