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Tratamento:
1- Medidas não farmacológicas: horários, higiene do sono.
2- Tratar comorbidades ou doença de base (fator causal). Ex.:
Antipsicoticos – se sintomas psicóticos Anticolinesterásico -
doenças degenerativas. Medicamentos: rivastigmina,
donepezila e galantamina.
3- Antiglutamato – memantina
DEMENCIA VADCULAR. Tto fator de risco e memantina.
DEMENCIA FRONTOTEMPORAL. Tto com Antipsicoticos atípico.
DEMENCIA DE LEWY. Tto com Anticolinesterásico e
Antipsicoticos atípico.
DEMENCIA ALCOOLICA. Tto suspender uso de bebidas e
antiglutamato (memantina).
DEMENCIA NA DOENÇA DE PARKNSON. Tto com
antiparksoniano Antipsicoticos atípico (quetiapina).
COREIA DE HUNTINGTON. Tto com anticolinergico e clozapina
( antipsicotico).
PSEUDODEMENCIA. Tto com antidepressivo.
TRANSTORNOS Mentais RELACIONADOS AO USO DE
SUSTANCIAS PSICOATIVAS
Depressoras → SNC do usuário p/ adaptação → fica estimulado
Substancias psicoativas
Estimulantes → SNC do usuário p/ adaptação → fica deprimido
A abstinência é o oposto do efeito da droga!
ALCOOL: Depressor do SNC
Intoxicação aguda: euforia, tontura, incordenação, confusão,
desorientação, disartria, anestesia, evolução clássica para estupor
e coma. Mecanismo protetor equivale a náusea e vômitos.
Abstinência: tremor (1ª manifestação), insônia, agitação (dura 5 a
10 dias). Hiperatividade simpática
➔ Delirium tremens: tremores, alucinações e ilusões,
diminuição do nível de consciência e confusão mental,
hiperatividade autonômica.
➔ Alucinose alcoólica: alucinações predominantemente
auditivas, sem rebaixamento do nível de consciência e s/
alterações autonômicas.
Transtorno amnéstico persistente;
➔ Síndrome de Wernick (SW): alteração precoce da falta de
tiamina (Vit B1); ataxia, confusão mental e alterações da
motilidade ocular extrínseca. É reversível.
➔ Síndrome de korsakoff (SK): alteração crônica da falta de
tiamina (Vit B1); pode ser uma evolução da SW; demência
com perda da memoria recente e confabulação; é
irreversível
Tratamento de ambas as síndromes é a reposição de tiamina
e benzodiazepínicos.
Tratamento:
Intoxicação aguda
1- Suporte: hipoglicemia
2- Repor timina
3- Antipsicótico (se alucinação)
Síndrome de abstinência
1- Benzodiazepínico
2- Repor tiamina
3- Antipsicóticos (se alucinação)
Interrupção do Hábito:
1- Terapia cognitiva-comportamental
2- Dissufiram (aversão ao álcool). 2ª linha
✓ Bloqueia a ação do ALDH, dessa forma bloqueando a
conversão de acetaldeido à acetato.´
3- Naltrexano (antagonista opiacio – hepatotoxico) 50 a 100
mg/dia. Não se deve utilizar junto a opiacios.
4- Acamprosato (antagonista NMDA glutamato).
Cocaína
Com prevalência 2:1 homens. Derivada da folha de coca
(Erytrhoxylon coca). Metabolitos podem ser detectados na urina
em até 10 dias após o consumo.
Mecanismo de ação: inibição da receptação de dopamina/
bloqueio da receptação da noradrenalina e da serotonina.
Classificação:
1- Transtornos depressivos:
1. Episodio depressivo: + 2 semanas. Episodio dura 3- 12
meses. Classificado na Cid 10: leve, moderado ou grave
2. Depressão endógena ou melancolia: anedonia, culpa
excessiva, piora pela manha, insônia terminal e
lentificação psicomotora.
3. Depressão atípica: ganho de peso, hiperfagia, aumento
do apetite, hipersonia e sensação de corpo muito
pesado. TTO: IMAO.
4. Depressão sazonal
5. Depressão pós-parto: inicio 4 semanas. Insônia
acentuada, instabilidade e fadiga ao suicídio.
6. Depressão psicótica: depressão grave, humor
congruentes, conteúdo incongruente com o humor,
delírios de perseguição, autorreferentes, paranoides.
7. Estupor depressivo: prevalece o negativismo. Ausência
de respostas ambientais, recusa alimentar e
permanência no leito por dias. Episodio depressivo
catatônico.
8. Pseudodemencia: transtorno depressivo maior que se
apresenta como disfunção cognitiva semelhante a
demência. Variação diurna, autorreprovação, agitação
psicomotora, valorização de sintomas.
9. Depressão dupla: paciente distimicos que
desenvolvem transtonor depressivo maior sobreposto.
Episódios maníacos
1- Episodio maníaco grave: taquipsiquismo, agitação
psicomotora, heteroagressividade, fuga de ideias e delírios
de grandeza.
2- Episodio maníaco irritado ou disforico: irritabilidade, mau
humor, hostilidade, heteroagressividade e destruição de
objetos.
3- Episodio maníaco: sintomas maníacos e depressivos.
4- Estupor maníaco: episódios depressivos; catatônicos:
maneirismo, ecolalia ou ecopraxia, negativismo.
5- Hipomania:
Transtorno bipolar
1- Transtorno bipolar tipo 1: episódios depressivos leves e
graves, intercalados com fase de normalidade e fases
maníacas bem caracterizadas.
2- Transtorno bipolar tipo 2: episódios depressivos leves e
graves, intercalados com fase de normalidade e seguidos de
fase hipomaniacas.
3- Transtorno bipolar de ciclagem rápida: episódios maníacos e
depressivos alternados, com intervalos de 48-72 horas.
4- Tratamento:
1. Olanzepina – mania aguda
2. Clonazepam e antipsicoticos
3. Carbonato de lítio: 1ª linha no tratamento e profilaxia do
transtorno bipolar, os níveis recomendado estão entre
0,6 e 1,2 mEq/l, dose inicial de 300 mg/dia e aumentando
gradativamente até manter a faixa terapêutica. Solicitar
exames laboratoriais antes de iniciar o tratamento.
Efeitos colaterais mais comuns: sede e poliúria,
alterações de memoria, tremores, ganho de peso,
sonolência, náuseas e diarreia. E hipotireoidismo.
Tratamento da intoxicação por lítio: monitorização da
litemia, manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, uso
de diuréticos osmóticos e dialise.
4. Anticonvulsivante: valproato e carbamazepina
5. Antipsicoticos:
6. Clonazepam: se agitação ou insônia.
Tratamento
1- Hospitalização: necessidades de procedimentos
diagnósticos, risco de suicídio e homicídios e capacidade
reduzida de cuidados básicos.
2- Farmacoterapia:
1. Se não houver historia previa, deve-se utilizar como 1ª
escolha um ISRS ou tricíclico e monitorar por 2-3
semanas.
2. Depressão bipolar: lítio 1ª escolha.
3. Potencializar o efeito antidepressivo: L-triioditironina,
carbonato de lítio e 1-triptofano.
4. Trazodana (200-600mg/dia): depressão + insônia.
5. Venlafaxina (75-375 mg/dia): depressão ansiosa.
6. Mirtazapina (15-45 mg/dia): depressão em idosos.
7. Inibidores da MAO: tranilcipromina, moclobemida
(depressão atípica).
3- A eletroconvulsoterapia fica reservada aos casos de
transtorno depressivo grave com sintomas psicóticos e
refratário ao uso de antidepressivos.
Classe de antidepressivos e algumas drogas disponíveis:
1- Tricíclicos: amtriptilina (75-300), imipramina (150-300),
clomipramina , nortriptilina.
2- Inibidores da MAO: tranilcipromina, moclobemida.
3- ISRS: fluoxetina, paroxetina, sertralina, citalopram.
4- Outros: mirtazapina, venlafaxina, trazodana
Transtorno distimico: depressão leve de intensidade duradoura e
inicio insidioso. Amis comum em mulheres, frequente em pessoas
com historia de estresse prolongado ou perda súbita.
Compromete o desempenho e o relacionamento social.
Tratamento: antidepressivo e psicoterapia.
Transtorno ciclotimico: instabilidade do humor com alternância
de inúmeros períodos distimico ou de falta de interesse e prazer,
com episódios hipomaníacos. É uma condição crônica. As
mudanças de humor recorrentes podem provocar dificuldades
sociais e profissionais. Tratamento: estabilizadores de humor
(litio, carbamazepina e valproato) e psicoterapia.
TRANSTORNO DE ANSIEDADE, DISSOCIATIVOS E SOMATOFORMES
A ansiedade é caracterizada por um sentimento vago, difuso e
desagradável de apreensão.
Sinais e sintomas:
Físicos: autonômicos (taquicardia, vasoconstricção, sudorese,
aumento do peristaltismo, náusea, midríase, piloereção,
vertigem). Musculares (doresm contraturas, tremor, tensão).
Cinestesicos (parestesias, calafrios, ondas de calor). Respiratórios
(sensação de sufocamento e asfixia).
Psíquicos: nervosismo, apreensão, insegurança, dificuldade de
concentração, sensação de estranheza, despersonalização e
desrealização.
I. Transtorno de pânico: ocorrência espontânea,
inesperada de ataques de pânico, de forma recorrente.
São ataques agudos e graves de ansiedade, de curta
duração. Pode ser acompanhado por agorafobia.
Mulheres (2:1) inicio médio aos 25 anos.
Etiologia: dióxido de carbono, bicarbonato e lactato,
atrofia temporal direito e fatores genéticos.
Diagnostico: Cid 10 exige que haja três ataques em três
semanas ou quatro ataques em quatro semanas.
Diagnostico de agoragobia: medo de surgimento de
sintomas incapacitantes ou constrangedores, ansiedade.
Características clinicas: primeiro ataque de pânico pode
ocorrer de forma espontânea, pode ter inicio após
exercícios físicos, trauma emocional, atividade sexual, ou
uso de substancias, com cafeína, álcool e outras. duração
de 20 a 30 mim.
Sintomas psíquicos: extremo medo e sensação de morte
e catástrofe iminentes; desrealização e
despersonalização.
Sintomas físicos: palpitações, sudorese, tremores , boca
seca, calafrios ou sensações de calor, sensação de falta de
ar ou de asfixia, dor ou desconforto torácico, náusea ou
dor abdominal, tontura e parestesias.
Tratamento:
1- antidepressivo – inibidores de receptação de
serotonina (paroxetina e sertralina) em doses mais
baixas.
2- Tricíclicos e benzodiazepínicos de ação curta
(alprozolam) – pode ser usados.
3- Psicoterapia.
II. Transtorno obsessivo compulsivo: existência de
pensamento obsessivos e comportamento compulsivo.
Etiologia: neurotransmissor envolvido é a serotonina.
Áreas acometidos é o córtex frontal, gânglios basais, e o
cíngulo. Mecanismos de defesa são, isolamento, anulação
e formação reativa.
Características clinicas: classicamente coexistem
sintomas obsessivos simultâneos as compulsões. Os
sintomas obsessivos são pensamento , impulsos ou
imagens recorrentes estereotipadas e de difícil
resistência, que levam a ansiedade. Compulsões
configuram comportamento ou atos mentais repetitivos,
que o individuo se sente compelido a executar como
resposta a um pensamento obsessivo, ou tentativa de
reduzir a angustia
Diagnostico: são baseados na presença dos pensamento
obsessivos recorrentes, e que causem ansiedade
significativa, ou sintomas compulsivos, executados na
tentativa de neutralizar os sintomas obsessivos.
Diagnostico diferencial: síndrome de tourette,
transtornos de tiques, epilepsia do lobo temporal,
esquizofrenia, fobias e transtornos depressivos.
Curso crônico.
Tratamento:
1- Antidepressivos: Clomipramina e ISRS – em doses
elevadas
2- Haloperidol e risperidona – antipsicoticos podem ser
usadas associadas aos antidepressivos
3- Psicoterapia cognitiva-comportamental.