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MANAUS
2018
BRUNA CALDAS DA COSTA
Orientadora: Profa.
Manaus
2018
FOLHA DE APROVAÇÃO
Utilizar o modelo utilizado pelo curso – elemento obrigatório
SOBRENOME, Prenome do Autor do Trabalho. Title of the working: subtitle (if any).
2017. 65 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Engenharia de Software.
Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Cornélio Procópio, 2017.
acep. Acepção
Biol. Biologia
flex. Flexão
LISTA DE SIGLAS
Elemento opcional
1 INTRODUÇÃO....................................................................................... 15
1.1 Delimitação do tema............................................................................ 15
1.2 Problemas e premissas....................................................................... 15
2 ASSUNTO INICIAL............................................................................... 16
2.1 Desdobramento do assunto inicial.................................................... 16
2.1.1 Abordagem específica do assunto inicial.............................................. 17
2.1.1.1 Tabelas.................................................................................................. 18
2.1.1.2 Equações............................................................................................... 20
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................. 21
REFERÊNCIAS..................................................................................... 22
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1 INTRODUÇÃO
A história do direito sucessório remonta-se aos tempos mais longínquos, sendo uma
forma de transmitir o patrimônio e dar continuidade a família. Da mesma forma, a possibilidade
de exclusão do direito à herança também é uma prática antiga, sendo consequência direta de
determinadas condutas do herdeiro.
O Código Civil dispõe como causas de exclusão da herança a declaração de indignidade
e a deserdação. Embora existam diversas diferenças entre os dois institutos, remonta-se como
uma semelhança que ambos prescrevem situações moralmente reprováveis, que impedem o
herdeiro de receber o patrimônio do autor da herança.
Neste contexto, atentar contra a vida de quem se vai suceder, seu cônjuge, ascendente e
descendente, configura uma das hipóteses mais relevantes na declaração de indignidade, sendo
a mesma prevista no artigo 1.814, I, do Código Civil. A constituição brasileira de 1988 prevê
ainda, que no âmbito criminal, tais casos sejam de competência do Tribunal do Júri Popular.
Ademais, como não existe exclusão automática da herança, a concretização da
supracitada previsão legal só se opera por meio de sentença judicial. E no caso da indignidade,
a lei civil traz a tipificação de condutas que embora também estejam sendo julgadas
concomitantemente juízo criminal, não necessitam da sua decisão para a aplicação do instituto
na esfera civil. Tal situação, pode gerar casos com sentenças conflitantes, fato que traz à tona
uma mitigação de direitos e um quadro de insegurança jurídica.
Neste contexto, tendo em vista a relevância da pesquisa sobre o aparente conflito de
decisões judiciais na exclusão do herdeiro pela declaração de indignidade, o presente estudo
estabelece como problema de pesquisa: como evitar a incompatibilidade da decisão que declara
a indignidade do herdeiro na hipótese do art. 1.814, I, do Código Civil, com a do Tribunal do
Júri? Destarte, o objetivo geral passa a ser analisar o possível conflito entre a sentença que
declara o herdeiro indigno por crime doloso contra a vida e, a posterior decisão absolutória da
esfera criminal. Sistemicamente, buscará apresentar os aspectos gerais do Direito Sucessório,
sua evolução histórica, conceito, fundamentos e importância na atual, bem como, desenvolver
sobre aspetos de direito material e processual da Indignidade, buscando elucidar quais as formas
possíveis de se evitar decisões conflitantes no deslinde da matéria.
Para o efetivo desenvolvimento dos objetivos específicos em uma análise argumentativa
consistente, adota-se como processo metodológico uma abordagem qualitativa, baseando-se na
construção doutrinária e a pesquisa em artigos jurídicos, periódicos, revistas jurídicas e na
jurisprudência, bem como, em normas constitucionais e infraconstitucionais.
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do artigo art. 5º, inciso XXX, da Constituição Federal de 1988, o direito fundamental à
herança.
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REFERÊNCIAS