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países. Os decretos-leis podem aplicar-se à ordem económica, fiscal, social, territorial e de segurança, com
legitimidade efetiva de uma norma administrativa e poder de lei desde a sua edição, sanção e publicação no diário ou
jornal oficial.
O decreto-lei existe em Portugal e noutros países e territórios com sistemas constitucionais e jurídicos inspirados
nos portugueses. Aliás, os decretos-lei constituem a maioria das leis ordinárias publicadas em Portugal. No Brasil, o
decreto-lei deixou de ser previsto pela chegada da Constituição de 1988.
Índice
Brasil
A regra, no Estado democrático de direito, de regime presidencialista é que a lei seja feita pelos órgãos de
representação do povo - no Brasil, o Congresso Nacional(no âmbito federal), as assembleias legislativas (na esfera
estadual) e as câmaras de vereadores (no nível municipal). Em períodos excepcionais, porém, o Executivo se confere
o poder legiferante - seja porque este concentra nas suas mãos o Poder Legislativo, então suspenso; seja em virtude
de autorização do Congresso, e dentro das condições e limites que a Constituição estabelecer.
Historicamente, houve no Brasil diversos tipos de decreto-lei:[1]
Portugal
Em Portugal, o decreto-lei é um diploma legislativo emitido pelo Governo da República, no âmbito das suas
competências legislativas definidas pelo artigo 198.º da Constituição.[4]
Segundo o referido artigo, o Governo faz decretos-leis sobre as seguintes matérias:
Itália
O Governo italiano não pode, sem delegação das Câmaras, emanar decretos que tenham valores de lei ordinária.
Quando, em casos extraordinários, de necessidade e de urgência, o Governo adopta, sob a sua responsabilidade [5],
medidas provisórias com força de lei, deve no próprio dia apresentá-los para a conversão às Câmaras que mesmo se
dissolvidas foram propositadamente convocadas e devem reunir-se no prazo de cinco dias. Os decretos perdem
eficácia desde o início se não forem convertidos em lei no prazo de sessenta dias desde a sua publicação. As Câmaras
podem todavia regular com a lei as relações jurídicas que surgem na base dos decretos não convertidos.
Referências
1. Ir para cima↑ Definição oficial de Decreto-Lei no Brasil
2. Ir para cima↑ Emenda constitucional nº 1, de 17 de outubro de 1969.
3. Ir para cima↑ Jus Navigandi. Medidas provisórias e matéria tributária, por Luciana Furtado de Moraes, dezembro de
2004.
4. Ir para cima↑ Constituição da República Portuguesa, artigo 198.º
5. Ir para cima↑ (em italiano) Giampiero Buonomo, Decreto-legge: un uso che finisce in abuso.
Decreto legislativo (DLG) é um ato normativo de competência exclusiva do poder legislativo com eficácia análoga a
de uma lei.
Índice
1Conteúdo
2Comparação com outras normas
3Processo de elaboração
4Referências
Decreto Legislativo do Congresso Nacional do Brasil aprovando uma intervenção federal.
No Brasil, conforme os arts. 49 e 62, § 3º, da Constituição Federal, o decreto legislativo tem como objeto matérias
apontadas como de competência exclusiva do Congresso Nacional, por exemplo: as relações jurídicas decorrentes
de medida provisória não convertida em lei; resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que
acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; autorizar o Presidente da República a declarar
guerra ou a celebrar a paz e autorizar o Presidenteou o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País por
mais de quinze dias.
Processo de elaboração
No Brasil, os projetos de decreto legislativo devem ser discutidos e votados em ambas as casas do Congresso
Nacional (Câmara dos Deputados e Senado Federal.[2]Se aprovados, são promulgados pelo presidente do Senado
Federal, não havendo participação do Presidente da República. Não há, portanto, possibilidade de veto.
Cabe destacar, apenas, que o processo legislativo do decreto legislativo, como ato privativo do Congresso Nacional,
será realizado obrigatoriamente por meio de atuação das duas Casas do Congresso Nacional e que, ademais, não
haverá participação do Chefe do Executivo no procedimento, quer dizer, ao contrário do que sucede com a leis, as
quais são, de regra, promulgadas pelo Presidente da República, os decretos legislativos são promulgados pelo
Presidente do Senado.[3]
Referências[editar
MORAES, Alexandre de (2001). Direito Constitucional 10ª ed. São Paulo: Atlas. 822 páginas. ISBN 8522429405
FERREIRA, Pinto; Decreto legislativo, in "Enciclopédia Saraiva do Direito", Volume 22, Saraiva, São Paulo,
1977.
MENDES, Gilmar Ferreira e FORSTER JÚNIOR, Nestor José. Manual de redação da Presidência da República.
2; ed; rev. e atual. Brasília: Presidência da República, 2002.
PAULO Vicente e ALEXANDRINO, Marcelo; Direito Constitucional Descomplicado, Rio de Janeiro: Impetus,
2007
Notas
1. Ir para cima↑ Ferreira, p. 500-502
2. Ir para cima↑ Moraes, p. 559
3. Ir para cima↑ http://legis.senado.gov.br/legis
Os Decretos legislativos presidenciais autorizados podem ser objecto de apreciação parlamentar, mediante requerimento subscrito por
pelo menos 10 Deputados em efectividade de funções, nos 30 dias subsequentes à sua publicação no Diário da República. Estes são
elaborados para efeitos de cessação de vigência ou de modificação.
A Assembleia Nacional pode suspender, no todo ou em parte, em caso de existir qualquer requerimento de propostas de alteração, a
sua vigência até à publicação da lei que vier alterar ou até à rejeição de todas as propostas.
A referida suspensão caduca decorridos 45 dias sem que haja pronunciamento final da Assembleia Nacional. Se a cessação de vigência
do decreto legislativo presidencial autorizado for aprovado, o diploma deixa de vigorar desde a publicação da resolução em Diário da
República, não podendo voltar a ser publicado na mesma Sessão Legislativa.
Este instrumento de fiscalização política é de maior importância para o Governo, uma vez que permite à Assembleia Nacional corrigir
eventuais deficiências detectadas em diplomas do Governo, bem como obrigar ao debate em torno da matéria do decreto-lei em
apreciação.
Actos Legislativos do Presidente da República
ACTOS LEGISLATIVOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Os decretos legislativos presidenciais autorizados podem ser objecto de apreciação parlamentar, mediante requerimento subscrito por
um mínimo de 10 Deputados em efectividade de funções, nos 30 dias subsequentes à sua publicação no Diário da República.
A apreciação dos decretos legislativos presidenciais autorizados é feita para efeitos de cessação de vigência ou de modificação.
A Assembleia Nacional pode suspendê-lo, no todo ou em parte, mediante resolução, até à publicação da lei que o vier alterar ou até à
rejeição de todas as propostas.
A referida suspensão prescreve decorridos 45 dias, sem que haja pronunciamento final da Assembleia Nacional. Se a cessação de
vigência, do Decreto Legislativo Presidencial for Autorizado ou aprovado, a lei deixa de vigorar desde do dia da publicação da resolução
no Diário da República, não podendo voltar a ser publicado na mesma Sessão Legislativa.
ACTOS LEGISLATIVOS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA
em vigor.
As normas jurídicas não são do mesmo nível, havendo normas que são
existem normas que são do mesmo nível. Isto quer dizer que existe