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Duque de Caxias
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ÍNDICE
2. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO 12
2.1. Normas Básicas de Segurança no Laboratório 12
2.2. Descarte de Rejeitos (Resíduos) 14
2.3. Acidentes Comuns em Laboratório e Primeiros Socorros 16
3. EXPERIMENTOS
3.1 - Temperatura de fusão de uma substância pura
3.2 - Determinação da fórmula de um sal hidratado
3.3 - Comparação entre compostos iônicos e covalentes
3.4 - Estudos das reações
3.5 - Determinação colorimétrica do ph
3.6 - Calor de reação:
3.7 - Calor de reação ácido-base.
3.8 - Velocidade de reação.
efeito da concentração dos reagentes
3.9 - Eletroquímica
3.10 - Estudo cinético da reação bromato- brometo
3.11 -Equilíbrio químico – princípio de le chatelier. Parte I
3.12- Equilíbrio químico – princípio de le chatelier. Parte II
3.13- Determinação do poder rotatório específico de uma substância com polarímetro
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1. INTRODUÇÃO AO TRABALHO EM LABORATÓRIO
Nunca começar uma experiência sem antes compreendê-la totalmente; isto significa estudar o
experimento antes de entrar no laboratório.
Esmero é muito importante para uma boa técnica. Descuidar ao manusear compostos químicos e
aparelhos, pode não somente levar a maus resultados, como também é perigoso. Há geralmente uma
razão de como e porque cada operação é desenvolvida como descrita na literatura, embora a razão, a
princípio, possa não ser óbvia para o estudante iniciante.
Desde o início da disciplina o aluno recebe o cronograma das aulas experimentais. A fase pré-
laboratório tem como objetivo familiarizar o aluno com o experimento a ser realizado. Leia com
antecedência o roteiro da aula a ser realizada, procurando compreender os objetivos e os procedimentos a
serem adotados, e dê especial atenção às advertências em relação à segurança.
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1.2. Instruções para as Aulas de Laboratório
O aluno deverá portar os seguintes materiais obrigatórios para freqüentar as aulas práticas: um
guarda-pó, o Caderno de Laboratório e o roteiro do experimento a ser executada no dia.
No início da aula o professor dará orientações pertinentes ao experimento da aula; é interessante
anotar no Caderno de Laboratório estas orientações.
Ao final da aula, descarte em recipientes adequados os resíduos e lave toda a vidraria. Em geral a
vidraria pode ser lavado com detergente e uma escova apropriada. Enxague várias vezes com água da
torneira, e duas ou três vezes com água destilada; não é necessário enxugar nenhum material, que será
guardado molhado (mas não sujo). Lembre-se que este material será utilizada por alunos da próxima aula
do Laboratório de Química
O Caderno de Laboratório deve conter todo o registro das atividades efetuadas no laboratório,
numa linguagem direta e resumida, mas de forma COMPLETA. Estas notações devem ser realizadas, na
maior parte, durante a própria aula. Os preparativos pré-laboratoriais devem ser feitos antes da realização
do experimento, enquanto as discussões e conclusões podem ser registradas depois. Entretanto os dados
e observações devem ser anotados durante a própria aula, para evitar que se percam informações
armazenadas de memória. Seguindo este procedimento, economiza-se tempo e trabalho.
Para um bom registro de informações observem as seguintes recomendações:
Iniciar sempre o registro com o número do experimento (ou da aula) e a data. Em seguida anote o título
e faça um breve resumo do que será feito durante a aula, contendo os objetivos e os procedimentos.
Eventualmente, dependendo do que for ser realizado, o procedimento poderá ser melhor descrito através
de um fluxograma, principalmente quando envolver várias etapas. Nesta fase está incluída também a
construção de tabelas para anotações dos dados experimentais. As anotações dos dados e das
observações devem ser individuais. Habitue-se a fazer os registros à tinta, e as eventuais retificações não
deverão ocultar as anotações incorretas. Freqüentemente os dados considerados aparentemente errados,
podem se revelar valiosos posteriormente.
A análise dos dados, suas discussões e as conclusões tiradas são partes importantes do trabalho
experimental. Nesta fase estão incluídos os cálculos, a construção de gráficos e as avaliações
comparativas de dados obtidos pelas equipes. Desta análise são obtidas conclusões que respondem ao
questionamento(s) inicial(ais). Lembre-se que um experimento é planejado para obter dados que permitam
responder a alguma questão, originada pela simples curiosidade, por dúvidas ou polêmicas. O registro das
conclusões deve ficar no caderno, sendo que alguns autores consideram esta parte como a mais
importante do trabalho.
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1.4. Após Finalização do Experimento (Fase Pós-Laboratório)
Finalizado o experimento e com todos os materiais limpos e guardados, realize a “Tarefa pós-
laboratório” do roteiro. Em geral esta tarefa é constituída por questões que o auxiliará na interpretação dos
dados coletados. A tarefa pós-laboratório deverá ser feita antes da próxima aula no Caderno de
Laboratório, pois será cobrada pelo professor.
O registro de dados coletados no laboratório tem tanta importância quanto os procedimentos para a
execução do experimento. As anotações no caderno de laboratório deverão ser úteis para consultas
futuras para você ou para seus colegas, o que ocorrerá somente se forem feitas de forma clara, concisa e
bem organizada. Habitue-se ainda a representar os dados dentro das normas adotadas pela comunidade
científica.
O valor de uma grandeza física pode ser expresso como o produto de um valor numérico e uma
unidade: grandeza física = valor numérico x unidade. A utilização de símbolos torna a representação
bastante compacta e, uma vez que se torna um hábito, facilita muito a leitura. Alguns símbolos usuais para
as grandezas comumentes encontradas na Química são: V – volume, m – massa, P – pressão, n –
quantidade de matéria, T – temperatura, entre outras que você terá oportunidade de encontrar nas aulas
práticas.
As grandezas físicas, os valores numéricos e as unidades podem ser manipuladas através das
regras ordinárias da álgebra. Também se pode multiplicar ou dividir este quociente pelo fator exponencial
de base 10, para simplificar o valor.
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Uma tabela consiste em um arranjo retangular de células contendo dados. A localização de uma
célula na tabela pode ser especificada pela linha (no sentido vertical) e pela coluna (no sentido horizontal).
O exemplo a seguir demonstra como construir uma tabela.
TABELA 1: massa de precipitado obtido pela reação entre soluções de NaI 0,50 mol L-1 e de Pb(NO3)2
0,50 mol L-1
Béquer V(NaI)/mL V[Pb(NO3)2]/mL n(NaI)/(10-3 mol) n[Pb(NO3)2]/(10-3 mol) m(ppt)/g
A 0,0 5,0 0,0 2,5 0,00
B 5,0 5,0 2,5 2,5 0,58
C 10,0 5,0 5,0 2,5 1,15
D 15,0 5,0 7,5 2,5 1,15
E 20,0 5,0 10,0 2,5 1,15
Neste caso, pode-se organizar os dados de cada béquer em uma linha; assim, em cada coluna deverá
constar cada um dos dados requeridos. Na primeira linha deve-se especificar o tipo de informação contida
em cada uma das colunas. A tabela deve ser antecedida por um título que fornece informação necessária
para permitir a sua interpretação, de forma independente e autosuficiente.
Apresentação de Dados em Gráficos
Trabalho em Equipe
Todos os trabalhos serão realizados por equipes de dois ou mais alunos. Compreenda, pois, o seu
papel e colabore para que os trabalhos realizados sejam o resultado de um esforço conjunto. Na solução
de problemas surgidos esforce-se ao máximo para resolve-los, consultando o professor sempre que for
preciso. Procure estar presente na hora marcada para o início das aulas e evite saídas desnecessárias
durante os trabalhos de laboratório.
É muito importante que o estudante tenha o seu caderno de laboratório para anotar todos os
dados, observações e resultados obtidos em determinada experiência.
Todo profissional, no exercício de sua atividade, necessita se comunicar, seja sob a forma escrita
ou oral. A elaboração de relatórios de aulas práticas consiste num treinamento de comunicação. O enfoque
a ser dado a um relatório não é apenas o de responder a um questionário ou escrever aleatoriamente
sobre o trabalho realizado; deve, porém, ser encarado como uma comunicação sobre uma atividade
prática realizada, dirigida não apenas ao professor, mas a qualquer leitor que se interesse pelo assunto.
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Antes de iniciar a elaboração de um relatório, é necessário pensar no assunto a ser relatado,
analisar os aspectos importantes que devam ser abordados e planejar uma seqüência lógica de exposição.
Com esta análise preliminar estarão sendo definidos os aspectos essenciais do trabalho a serem
mencionados.
Observações Gerais:
O tempo verbal deve ser padronizado num texto. Uma vez passado, sempre passado...
Tente usar a terceira pessoa e evitar “no nosso experimento”, “meus resultados” “pipetamos” etc....
preferir “no experimento realizado.....” , “os resultados obtidos....”
Defina os itens do seu relatório com clareza. Agrupe assuntos semelhantes e separe assuntos não
relacionados. Use subitens para organizar melhor os assuntos;
Sempre procure numerar os itens para facilitar o acompanhamento da hierarquia dos itens (se a
hierarquia for importante, evite marcadores);
Use termos técnicos;
Respeite a grafia corretas de nomes científicos;
Padronize a formatação: tamanhos e tipos de letras, tanto no texto quanto nos títulos; procure usar
parágrafos alinhados pelas duas margens (esquerda e direita); mantenha sempre a mesma quantidade
de espaços entre parágrafos e títulos, etc;
Não enfeite demais seu relatório. Ele é um texto técnico e deve ter aspecto profissional. È bom ter uma
capa com: Nome da Instituição, nome da disciplina, título da prática (ou práticas), integrantes do grupo
e turma.
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OBJETIVO: Um pequeno parágrafo indicando os objetivos a que se pretende alcançar.
PARTE EXPERIMENTAL: Um texto, descrevendo a metodologia empregada para a realização do
experimento. Geralmente é subdividido em duas partes:
Materiais e Reagentes: Um texto, apresentando a lista de materiais e reagentes utilizados no
experimento, especificando o fabricante e o modelo de cada equipamento, assim como a
procedência e o grau de pureza dos reagentes utilizados.
Procedimento: Um texto, descrevendo de forma detalhada e ordenada as etapas necessárias à
realização do experimento.
RESULTADOS E DISCUSSÃO: Um texto, apresentando resultados na forma de dados coletados
em laboratório e outros resultados, que possam ser calculados a partir dos dados. Todos os
resultados devem ser apresentados na forma de tabelas, gráficos, equações químicas, esquemas,
diagramas, imagens fotográficas ou outras figuras. Em seguida, apresenta-se uma discussão
concisa e objetiva dos resultados, a partir das teorias e conhecimentos científicos prévios sobre o
assunto, de modo a se chegar a conclusões.
CONCLUSÃO: Um texto, apresentando uma síntese sobre as conclusões alcançadas. Enumeram-
se os resultados mais significativos do trabalho. Não se deve apresentar nenhuma conclusão que
não seja fruto da discussão.
REFERÊNCIAS: Livros, artigos científicos e documentos citados no relatório (inclusive páginas da
web) devem ser indicados a cada vez que forem utilizados. Recomenda-se a formatação das
referências segundo norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Um Exemplo de Relatório
Observação: O modelo de relatório que se segue, deve servir apenas como um indicativo sobre
tópicos a serem relatados em suas descrições dos experimentos efetuados. A maneira de como escrever,
deve seguir o estilo e a liberdade de expressão de cada grupo, para que possamos manter a
personalidade de cada um.
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DETERMINAÇÃO DA DENSIDADE DO CHUMBO SÓLIDO
RESUMO
A densidade do chumbo sólido foi determinada, na temperatura de 303,15 K, pela razão entre a
massa e o volume de corpos de chumbo de tamanhos variados. Obteve-se o valor 11,4 0,001 g / cm3, o
qual apresenta boa concordância com o valor reportado na literatura.
INTRODUÇÃO
O chumbo é um elemento químico metálico, de número atômico 82, que funde na temperatura de
600,6 K. Seu símbolo químico é Pb. É aplicado em proteção contra radiação ionizante, em acumuladores
(baterias), soldas, munição, além de outras. (BARBOSA, 1999)
Densidade é a razão entre a massa e o volume de um dado corpo ou substância (vide Equação 1).
É uma propriedade física que pode ser utilizada para identificar substâncias. Pelo fato dos sólidos serem
bem pouco compressíveis, a densidade dos sólidos não varia muito com a temperatura. Já os líquidos e os
gases apresentam uma variação de densidade considerável em função da temperatura.
massa (1)
densidade
volume
OBJETIVO
O objetivo deste experimento é determinar a densidade do chumbo sólido e compará-lo com o valor
11,35 g / cm3 apresentado na literatura. (KOTZ, 2002)
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais e Reagentes
Foram pesados três corpos de chumbo, de tamanhos variados, em uma balança semi-analítica,
anotando-se suas massas com precisão de 0,001 g. Cada corpo de chumbo foi imerso em uma proveta
de vidro, de capacidade igual a 50,0 cm3, contendo previamente 25,0 cm3 de água destilada. A seguir,
anotou-se o volume de água deslocado após a imersão do corpo de chumbo. Todo o procedimento foi feito
na temperatura ambiente do laboratório, igual a 303,15 K.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os valores das massas dos corpos de chumbo e dos volumes de água deslocados após a imersão
de cada corpo estão apresentados na Tabela 1. Assumiu-se que o volume deslocado de água corresponde
ao volume do corpo imerso. A densidade de cada corpo de chumbo foi calculada, a partir dos valores
medidos de massa e de volume, utilizando a Equação 1. Por fim, determinou-se o valor médio da
densidade do chumbo e o respectivo desvio-padrão, que mede a precisão do resultado. O valor obtido
para a densidade do chumbo é igual a 11,4 0,001 g / cm3 e apresenta uma boa concordância com o valor
da literatura 11,35 g / cm3. (KOTZ, 2002)
Tabela 1. Valores das massas dos corpos de chumbo, dos volumes de água deslocados e das densidades
calculadas.
Corpo de Chumbo massa / g volume / cm3 densidade / g/cm3
1 57,5 5,0 11,5
2 79,8 7,0 11,4
3 101,7 9,0 11,3
média 11,4
desvio-padrão 0,1
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
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2. SEGURANÇA NO LABORATÓRIO
A segurança no laboratório é uma responsabilidade que deve ser assumida por professores,
monitores e alunos. No recinto do laboratório não é permitida brincadeiras ou atitudes que possam
provocar danos para si ou outras pessoas. Apesar disso, os laboratórios de química não são
necessariamente lugares perigosos embora muito dos perigos estejam associados a eles. Acidentes são,
na maioria das vezes, causados por falta de cuidado, ignorância e desinteresse pelo assunto.
Embora não seja possível enumerar todas as causas de possíveis acidentes num laboratório,
existem alguns cuidados que são básicos e que, se observados, ajudam a evitá-los.
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12. Evite contato físico com qualquer tipo de reagente químico. Tenha cuidado ao manusear substâncias
corrosivas como ácidos e bases - use a CAPELA;
13. A diluição de ácidos concentrados deve ser feita adicionando-se o ácido, lentamente, com agitação
constante, sobre a água - com essa metodologia adequada, o calor gerado no processo de mistura, é
absorvido e dissipado no meio. NUNCA proceda ao contrário (água sobre o ácido).
14. Nunca deixe frascos contendo reagentes químicos inflamáveis próximos à chama;
15. Não deixe nenhuma substância sendo aquecida por longo tempo sem supervisão;
16. Não jogue nenhum material sólido dentro das pias ou ralos. O material inútil (rejeito) deve ser
descartado de maneira apropriada;
17. Quando for testar um produto químico pelo odor, não coloque o frasco sobre o nariz. Desloque os
vapores que se desprendem do frasco com a mão para a sua direção;
18. Use a CAPELA para experiências que envolvem o uso ou liberação de gases tóxicos ou corrosivos;
19. Não aqueça tubos de ensaio com a extremidade aberta voltada para si mesmo ou para alguém
próximo. Sempre que possível o aquecimento deve ser feito na CAPELA;
20. Não deixe recipientes quentes em lugares em que possam ser pegos inadvertidamente. Lembre-se de
que o vidro quente tem a mesma aparência do vidro frio;
21. Não pipete de maneira alguma, líquidos corrosivos ou venenosos, por sucção, com a boca. Procure
usar sempre a “pêra de sucção” para pipetar.
22. O bico de Bunsen deve permanecer aceso somente quando estiver sendo utilizado;
23. Não trabalhe com material imperfeito;
24. Em caso de acidentes, comunique o professor imediatamente. Ele deverá decidir sobre a gravidade do
acidente e tomar as atitudes necessárias;
25. Em caso de possuir alguma alergia, estar grávida ou em qualquer outra situação que possa ser afetado
quando exposto a determinados reagentes químicos, comunique o professor logo no primeiro dia de
aula;
26. Em caso de incêndio este deverá ser abafado imediatamente com uma toalha ou, se necessário, com o
auxilio do extintor de incêndio apropriado;
27. Comunique o professor, monitor ou técnico sempre que notar algo anormal no laboratório;
28. Faça apenas as experiências indicadas pelo professor. Caso deseje tentar qualquer modificação do
roteiro experimental discuta com o professor antes de fazê-lo;
29. No laboratório é OBRIGATÓRIO o uso do jaleco, de óculos de segurança (para quem não usa óculos
de grau), de calça comprida e sapato fechado. Mantenha sempre o cabelo preso.
A finalidade destas indicações é transformar produtos químicos ativados em derivados inócuos para
permitir o recolhimento e eliminação segura. Ao se manejar produtos químicos de laboratório e
principalmente ao se desativar produtos químicos deve-se ter a máxima precaução, visto que são muitas
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vezes reações perigosas. Todos os trabalhos devem ser executados por pessoal habilitado com o uso de
roupas e material de proteção adequados a cada finalidade. Insiste-se para que a inativação seja feita em
escala reduzida, podendo-se fazer adaptações.
As substâncias vencidas e/ou contaminadas que forem dispostas para descarte deverão ser
conservadas em sua embalagem original, conservando todas as informações contidas nos rótulos.
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12. Ácidos inorgânicos são diluídos em processo normal ou em alguns casos sob agitação em capela
adicionando-se água. A seguir neutraliza-se com solução de hidróxido de sódio. Recipiente Coletor
D.
13. Bases inorgânicas são diluídas como ácidos e neutralizadas com ácido sulfúrico. Recipiente Coletor
D.
14. Sais inorgânicos - Recipiente Coletor I. Soluções - Recipiente Coletor D.
15. Soluções e sólidos que contém metais pesados - Recipiente Coletor E.
16. No caso de sais de tálio, altamente tóxicos e suas soluções aquosas é necessário precaução
especial - Recipiente Coletor E. As soluções são precipitadas com hidróxido de sódio (formam-se
óxidos de tálio) com condições de neutralização.
17. Compostos inorgânicos de selênio - Recipiente Coletor E. O selênio elementar pode ser recuperado
oxidando-se os concentrados em capela com ácido nítrico concentrado. Após a adição de
hidrogenossulfito de sódio o selênio elementar é precipitado. Recipiente Coletor E.
18. No caso de berílio e sais de berílio (altamente cancerígenos) recomenda-se precauções especiais.
Recipiente Coletor E.
19. Compostos de urânio e tório devem ser eliminados conforme legislação especial.
20. Resíduo inorgânico de mercúrio - Recipiente Coletor G.
21. Resíduo inorgânico de prata- Recipiente Coletor H.
22. Cianetos são oxidados com hipoclorito de sódio, preferencialmente à noite. O excesso de oxidante é
destruído com tiossulfato. Recipiente Coletor D.
23. Peróxidos inorgânicos são oxidados com bromo ou iodo e tratados com tiossulfato de sódio.
Recipiente Coletor D.
24. Ácido fluorídrico e soluções de fluoretos inorgânicos são tratados com carbonato de cálcio e filtra-se
o precipitado. Sólido - Recipiente Coletor I e solução aquosa - Recipiente Coletor D.
25. Resíduos de halogênios inorgânicos, líquidos e sensíveis à hidrólise são agitados na capela em
solução de ferro e deixados em repouso, durante à noite. Neutraliza-se com solução de hidróxido de
sódio. Recipiente Coletor E.
26. Fósforo e seus compostos são muito inflamáveis. A desativação deve ser feita em atmosfera de gás
protetor em capela. Adiciona-se 100 mL de solução de hipoclorito de sódio 5% contendo 5 mL de
hidróxido de sódio 50%, gota a gota. Em banho de gelo, à substância que se quer desativar. Os
produtos de oxidação são precipitados e separados por sucção. Precipitado - Recipiente Coletor I e
solução aquosa - Recipiente Coletor D.
27. Metais alcalinos e amidas de metais alcalinos, bem como os hidretos, decompõem-se
explosivamente com a água. Por isso estes compostos são colocados com a máxima precaução em
2-propanol, em capela com tela protetora e óculos de segurança. Se a reação ocorrer muito
lentamente pode-se acelerar com adição cuidadosa de metanol. Em caso de aquecimento da
solução alcóolica deve-se interromper o processo de destruição da amostra. Obs. Nunca esfriar com
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gelo, água ou gelo seco. Recomenda-se deixar em repouso durante a noite, diluindo-se no dia
seguinte com um pouco de água e neutralizando-se com ácido sulfúrico. Recipiente Coletor A.
28. Os resíduos que contenham metais preciosos devem ser recolhidos no recipiente Coletor H para
reciclagem. Solução aquosa - Recipiente Coletor D.
29. Alquilas de alumínio são extremamente sensíveis à hidrólise. Para o manejo seguro destes
recomenda-se o uso de seringa especial. Deve-se colocar se possível no frasco original ou no
Recipiente Coletor F.
30. Os produtos para limpeza quando contenham substâncias contaminantes são colocados no
recipiente D.
http://unigranrio.com.br/residuos/informacoes_residuos.html
2.3. Acidentes Comuns em Laboratorio e Primeiro Socorros
I. QUEIMADURAS
a) Causadas pelo calor - quando leves, aplicar pomada de Picrato de Butesina e, quando graves,
devem ser cobertas com gaze esterilizada, previamente umedecida com solução aquosa de
bicarbonato de sódio 5%.
b) Causadas por ácidos - deve-se lavar imediatamente a região com bastante água durante pelo
menos 5 minutos. Em seguida, tratar com solução de bicarbonato de sódio a 5% e lavar novamente
com água. Secar o local e aplicar Merthiolate.
c) Causadas por bases - proceder como em b, aplicando solução de ácido acético 1%.
II. ÁCIDOS NOS OLHOS – Deve-ser lavar com bastante água durante aproximadamente 15 minutos e
aplicar solução de bicarbonato de sódio 1%.
III. BASES NOS OLHOS – Proceder como em II e aplicar solução de ácido bórico 1%.
IV. INTOXICAÇÃO POR GASES – Remover a vítima para um ambiente arejado e deixar descansar.
Em caso de asfixia fazer respiração artificial.
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1-TEMPERATURA DE FUSÃO DE UMA SUBSTÂNCIA PURA
Objetivo:
Método:
1- Colocar no interior de um tubo de ensaio grande, uma porção de timol ou paradiclorobenzeno (de
acordo com o professor),o suficiente para cobrir o bulbo do termômetro.
2- Encher três quartos da capacidade de um becker com água corrente.
3- Aquecer levemente o tubo de ensaio, té a fusão completa do timol ou paradiclorobenzeno, sem se
preocupar com a temperatura.
4- Deixar a massa esfriar até +90c .se necessário,colocar o tubo no interior do becker com água.
5- Anotar a temperatura de sua amostra de 10em10 Seg.,e montar uma tabela de temperatura tempo.
6- Segurar o termômetro junto a parede do tubo, quase no fundo,de modo que fique encaixado nesta
posição quando a substância se solidificar.
7- Prosseguir ininterruptamente até que a temperatura da amostra esteja em equilíbrio com a temperatura
ambiente.
1- Retire do becker o tubo de ensaio contendo a amostra solidificada e aqueça a água, até 70c.
2- Introduzir novamente o tubo de ensaio no interior do becker aquecido, e anotar o tempo e a
temperatura, em intervalos de tempo(10 em 10 Seg.),até a fusão completa da amostra, tendo o cuidado
QUESTÕES:
de manter a temperatura do banho a +70c.
1.o que é temperatura de fusão de uma substância?
2.em que temperatura a substância em estudo fundiu?
3.elabore um gráfico temperatura tempo, para as partes I e II na mesma folha de papel milimetrado
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2-DETERMINAÇÃO DA FÓRMULA DE UM SAL HIDRATADO
Objetivo:
Método:
CÁLCULOS:
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3 - COMPARAÇÃO ENTRE COMPOSTOS IÔNICOS E COVALENTES
Objetivo:
Comparar algumas características tais como ponto de fusão,solubilidade, miscibilidade e condutibilidade,
entre compostos iônicos e covalentes.
Método:
I - AQUECIMENTO:
a)- Colocar pequena quantidade de cloreto de sódio sólido em um tubo de ensaio seco e aquecer até que
aconteça alguma mudança em suas características físicas.
b)- Repetir o procedimento acima em outros tubos de ensaio, com paradiclorobenzeno,sulfato de cobre
pentaidratado e cloreto de cálcio di-hidratado.
II-SOLUBILIDADE
Em um tubo de ensaio tentar a dissolução de o,5g dos solutos em 2ml dos solventes , conforme tabela
abaixo.lembre-se que todos os testes são comparativos,por isso deve-se manter a mesma relação soluto –
solvente.
Água Álcool Diclorometano
Cloreto de sódio
Sacarose
Sulfato de sódio
Parafina
III-MISCIBILIDADE
Misturar aproximadamente 2ml de cada um dos líquidos,conforme tabela abaixo.
Observar e anotar. Estes testes também são comparativos,deve-se manter os volumes constantes
Acetona
Éter etílico
Questionário:
1.Por que alguns solutos são solúveis e outros não? Do que depende a solubilidade?
2.O que é miscibilidade?
3.Por que a algumas soluções tem a condutibilidade alta e outras não?
4.Por que algumas substâncias não fundem em bico de Bunsen?
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4 - ESTUDOS DAS REAÇÕES
8-pegar dois tubos de ensaio. Em um deles verter 2ml de solução de cloreto de sódio e no outro, igual
volume de nitrato de sódio. À ambos os tubos adicionar 1ml de solução de brometo de potássio.
Observar e anotar.
Questionário:
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5 - DETERMINAÇÃO COLORIMÉTRICA DO PH
Objetivo:
Avaliar o comportamento de ácidos e bases quando são adicionados a estes indicadores de
neutralização.
Método:
Parte I- faixa ácida
2. colocar em cada um dos 5 tubos acima uma gota de solução alaranjado de metila e uma gota de
solução de azul de bromotimol.
3. em um tubo de ensaio limpo e seco adicionar 10 ml de ácido clorídrico 0,1mol/L e em outro tubo
adicionar 10 mL de solução de cloreto de amônio 0,1mol/L.acrescentar em cada um deles uma gota de
solução de alaranjado de metila e uma gota de solução de azul de bromotimol.
4.comparar a coloração das soluções do item 1, e determinar o PH das mesmas
1-proceder da mesma forma que no item 1 da faixa ácida , substituindo apenas a solução de HCL
0,1mol pela solução de NaOH 0,1mol.
2- em cada um dos 5 tubos acima adicionar uma gota de solução de fenolftaleína e uma gota de azul de
bromotimol.
3-colocar em tubos de ensaio separados 9ml de solução de NH4OH 0,1mol, e 9ml de solução de acetato
de sódio (CH3COONa) e 9ml de solução de NaHCO3. Acrescentar a cada um dos tubos, uma gota de
fenolftaleína e uma gota de azul de bromotimol.
4-comparar a coloração das soluções do item 3 com as do item 1, e determinar o PH das mesmas.
Questionário:
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.
6 - CALOR DE REAÇÃO
Objetivo:
Determinar a quantidade de calor envolvida em diversas reações.
Método
PARTE I
1. Determinar a massa de um erlenmeyer de 250ml, limpo e seco.
2. A este erlenmeyer adicionar 2 gramas de NaOH (sólido), com aproximação de +0,01g de variação .( O
NaOH é uma substância muito higroscópica, logo não deve ficar muito tempo em contato com o ar.)
3. Com o auxílio de termômetro, determine a temperatura de 200ml de água destilada, medidos em uma
proveta.
4. Verter a água sobre o NaOH. Agitar vagarosamente o erlenmeyer até que o NaOH se dissolva. Colocar
o termômetro no frasco e anotar a temperatura máxima alcançada.
OBS: a cada medida de temperatura utilizando o termômetro é necessário que este seja devidamente
lavado e que a temperatura volte a temperatura ambiente.
PARTE II
Proceda da mesma forma que nos itens acima, substituindo apenas, o item 3 ,os 200ml de água por 200ml
de HCL 0,25mol/L medidos em uma proveta.
PARTE III
1.Verter 50ml de solução de NaOH 0,5mol/L, para o interior de um erlenmeyer previamente limpo e seco,
com massa determinada. Verter sobre o NaOH 50ml de solução de HCl 0,5mol/L.assegurar-se de que
ambas as soluções estejam a temperatura ambiente. Com o auxílio de um termômetro, determine a
temperatura máxima alcançada.
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7- CALOR DE REAÇÃO ÁCIDO-BASE
Método:
1. Determinar a massa de um erlenmeyer limpo e seco.
2. Colocar 100ml da solução base no erlenmeyer. Reservar 100ml da solução do ácido numa proveta.
Assegurar-se de que as soluções estejam a temperatura ambiente e anotar esta temperatura.
3. Acrescentar a solução do ácido sobre a base. Homogeneize rapidamente com auxílio do termômetro e
registre a temperatura máxima alcançada (cuidado, o termômetro é frágil)
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8 -VELOCIDADE DE REAÇÃO.
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9 - ELETROQUÍMICA
Objetivo: Identificar o estudo oxidação-redução através das reações realizadas.
Método:
1 - .Identificar 7 tubos de ensaio e adicionar a cada um uma pequena quantidade do metal indicado e
transferir 2,ml da solução indicada, lentamente e sob agitação.
2.Identificar 6 tubos de ensaio e adicionar a cada um uma pequena quantidade do metal indicado e
transferir 5ml de solução de HCL 6mol/L, lentamente e sob agitação. Cuidado!
Número Metal Observação
1 Fe
2 Zn
3 Pb
4 Al
5 Mg
6 Cu
Questionário:
1) Mostrar todas as equações iônicas para o item 1
2) Mostrar todas as equações iônicas para o item 2
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10- ESTUDO CINÉTICO DA REAÇÃO BROMATO - BROMETO
Objetivo: Determinar experimentalmente a lei da reação entre brometo e bromato, em meio ácido. Determinar a
constante de velocidade e a energia de ativação da mesma reação.
Assuntos envolvidos:
Velocidade de reações químicas. Lei das velocidades. Efeito da concentração. Ordem da reação.Constante de
velocidade. Efeito da temperatura. Energia de ativação. Equação de Arrhenius.
Método :
Para cada combinação adote o seguinte procedimento: meça com uma bureta num dos béqueres (béquer A) , os
volumes correspondentes de soluções de bromato ,brometo e água e no outro béquer (bequer B) ,o ácido perclórico, a
solução de alaranjado de metila e o fenol segundo os volumes indicados na tabela .
Coloque os dois béqueres imersos em um banho de água à temperatura ambiente e anote a temperatura .É
importante que em todas as combinações as temperaturas das soluções sejam as mais próximas possíveis.
A seguir, adicione a solução contida no béquer A à do bequer B. Inicie a contagem de tempo no instante em que
as soluções forem misturadas e interrompa com desaparecimento do último traço do indicador.
Velocidade
Combinação (tempo)
1
2
3
4
Interpretação do resultado
Pela comparação de duas combinações adequadas,tire os valores das ordens de reação pra cada um dos
reagentes. Por exemplo, a ordem de reação em relação ao brometo pode ser obtida pela comparação das
combinações 1 e 2 da tabela em relação ao bromato,pela comparação das combinações 1 e 3 da tabela e assim por
diante.
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11- EQUILÍBRIO QUÍMICO – PRINCÍPIO DE LE CHATELIER
RESUMO DA TEORIA:
As reações estudadas em química não resultam de uma conversão completa de reagentes em produtos
, pois todas elas tendem a alcançar um equilíbrio , que isto nem sempre seja evidente. No estado de equilíbrio
a razão entre a concentração de reagentes e produtos é constante.
O que significa dizer que a velocidade da reação direta é igual á velocidade da reação inversa e, por
isso,não são mais observadas modificações macroscópicas do sistema em estudo. Diz-se que o equilíbrio
químico é dinâmico, pois as reações direta e inversa continuam a ocorrer, com velocidades iguais, porém
opostas.
As concentrações das substâncias em equilíbrio, numa determinada temperatura, guardam entre si uma
relação definida que é expressa pela equação genérica da constante de equíbrio químico, K.
O princípio de Le Cahtelier estabelece que a posição do equibrio sempre mudará na direção que
contrabalancei ou minimize a ação de uma força externa aplicada ao sistema . isto significa que se houver
aumento da temperatura de um sistema reacional, provaoca-se a reação química que contribui para resfriar o
sistema (cinsumindo energia térmica). Ou ainda , se houver o aumento proposital de um dado reagente ou
produto , o equilíbrio favorecerá a reação de consumo desta substância em excesso de reagente ou produto
adicionado ao sistema, nunca é completamente consumido, para que a constante de equilíbrio (K) permaneça
constante , desde que a temperatura não mude. Da mesma forma ,quando um componente é removido do
sistema em equilíbrio, ocorrerá um deslocamento para repor este componente, sendo que esta reposição
nunca é total para que K permaneça constante.
MÉTODO:
As espécies Co(aq) e CoCl4(aq) apresentam cores contrastantes, logo a intensidade das cores rosa e azul em
solução são proporcionais à concentração molar de Co e CoCl4. Então, quando o sistema for submetido a
uma ação externa poder-se-á observar o deslocamento deste equilíbrio.
Prepare 10 tubos de ensaio limpos e numerados e colocar em todos eles 10 gotas da solução aquosa
de cloreto de cobalto 0,25mol/L. Adicione HCl concentrado à solução fornecida pelo professor até
obter uma cor violeta.
Observação : o tubo 1 será usado como padrão de cor e, por isso, nada mais será adicionado a ele.
Aqueça em banho-maria a porção do TUBO 2.
Colocar a porção do TUBO 3 em um banho de gelo (béquer com gelo).
Inverta os procedimentos acima, isto é , resfriar o TUBO 2 e aquecer o TUBO 3.
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Compare as cores das soluções aquecidas e resfriada com o padrão de comparação, isto é com o
TUBO 1,e interprete os resultados em termos de deslocamento de equilíbrio , registrando tudo no
quadro abaixo.
Aquecimento Resfriamento
2+
[Co ]
[Cl-]
[CoCl42-]
Compare as cores das soluções dos tubos dos TUBOS 4 a 10 com o padrão (TUBO 1) e interprete os
resultados em termos de deslocamento de equilíbrio, registrando tudo no quadro abaixo .
Cl- (aq) Cl- (aq) +H2SO4 KCl(s) KCl(s)+ H2SO4 HCl AgCl (aq) H2O
Tubo Padrão 4 5 6 7 8 9 10
Cor
TUBO 4 5 6 7 8 9 10
[Co2+]
[Cl-]
[CoCl42-]
Questionário:
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6. explique por que o ácido sulfúrico influencia o equilíbrio , apesar de não participar da reação .
7. explique por que a adição KCl (sólido)afeta mais significantemente o equilíbrio após a adição do
ácido sulfúrico .
8. por que o ácido clorídrico influi mas a posição de equilíbrio do que o KCl sólido e a solução de KCl
0,1mol/L.?
9. sabendo que Cl-e Ag+ reagem segundo a reação : Ag+ (aq) + Cl- (aq) →AgCl (s), justifique a
alteração de equilíbrio que ocorre no tubo TUBO 9.
10. Explique , através de Keq, as alterações ocorridas pela diluição provocada no tubo 10.
A mudança de posição de equilíbrio neste sistema é observada , visto que o íon cromato é
amarelo e o íon dicromato é laranja,o que falicitará a observaçaõ de qualquer deslocamento da
posiçaõ de equilíbrio .Será investigado nesta experiência , o efeito da adição ou retirada de íons
hidrogênio , na posição do equílibrio. Além de investigar a reação acima na presença do íon
Ba2+,pois os íons dicromato e cromato formam sais : BaCr2O7(solúvel) e BaCrO4 (insolúvel).
Agite continuamente com um bastão de vidro e adicione gota a gota, até que se note variação de
cor em um dos tubos:
Prepare 4 tubos de ensaio, limpos e numerados .Nos tubos 1’ e 2’adicione 10 gotas da solução de
cromato de potássio K2CrO4 0,1mol/L. Nos TUBOS 3’ e 4’adicione 10 gotas da solução de
dicromato de potássio , K2Cr4O7, 0,1mol/L . Agite continuamente com um bastão de vidro e
adicione gota a gota :
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12- Determinação do poder rotatório específico de uma substância com polarímetro .
Introdução :
Normalmente a luz usada é a de uma lâmpada de vapor de sódio (risca D, correspondendo λ a 589,3
nm) e a temperatura considerada é 20°C – [ α ]D20°C .
O instrumento utilizado par medir [α ] é o polarímetro .
Procedimento:
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ATENÇÂO:
BIBLIOGRAFIA DA DISCIPLINA
BÁSICA
ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2008-2012. 2v.
BALL, David W. Físico-química. São Paulo: Cengage Learning, 2005. 2v.
CASTELLAN, Gilbert W. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 1986. (reimpressão 2011).
COMPLEMENTAR
ÇENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.
(Minha Biblioteca)
CHANG, Raymond. Físico-química: para as ciências químicas e biológicas. 3. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2009. 2v.
(Minha Biblioteca)
MOORE, Walter J. Físico-química. São Paulo: E. Blucher, 1976. 2v. (reimpressão 2011).
PILLA, Luiz; SCHIFINO, José. Físico-química. 2. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006. 2v.
SOUZA, Alexandre Araújo de; FARIAS, Robson Fernandes de. Cinética química: teoria e prática. Campinas: Átomo, 20
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ANEXO 2: MODELO DE RELATÓRIO
Experimento N0 : ____________________________________________________________
1) Objetivo
2) Fundamento Teórico
3) Equipamentos e Reagentes
4) Procedimento Experimental
5) Resultados e Discussão
6) Questionário
7) Conclusões
8) Bibliografia Consultada
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