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4. Sensores e Atuadores Lógicos
SENSORES LÓGICOS:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Fiação de Sensores:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Chaves Planas:
Figura 4.1
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Na figura, a chave (botão) de contato NA é conectada à entrada 01.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Transistor Transistor Logic (TTL):
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Figura 4.2
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Sinking/Sourcing:
Sensores sinking permitem que a corrente flua para dentro do sensor
até o comum da tensão, enquanto sensores sourcing permitem que a
corrente flua para fora do sensor a partir de uma fonte positiva. Para
ambos os métodos, a ênfase é no fluxo de corrente, e não na tensão.
Ao usar o fluxo de corrente ao invés da tensão, muitos dos problemas
de ruído elétrico são reduzidos.
Quando discutimos sourcing e sinking, estamos nos referindo à saída
do sensor, que está agindo como uma chave. De fato, a saída do
sensor é normalmente um transistor, que vai funcionar como uma
chave (com alguma perda de tensão). Um transistor PNP é usado para
a saída sourcing, e o transistor NPN é usado para a entrada sinking.
Ao discutirmos esses sensores, o termo sourcing é geralmente
relacionado a PNP, e sinking a NPN.
Um exemplo simplificado de um sensor sinking é mostrado na figura
4.3. O sensor tem uma parte que trata da detecção (no lado esquerdo)
e precisa de uma fonte de alimentação para operar.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Se o sensor detectar algum fenômeno, então ele vai acionar (trigger) a
linha ativa. A linha ativa é conectada diretamente a um transistor NPN
(para um transistor NPN, a seta aponta sempre do centro para fora).
Figura 4.3
Se a tensão para o transistor na linha ativa é 0V, então o transistor não
permite que a corrente flua no sensor. Se a tensão na linha torna-se
maior (digamos 12V), então o transistor vai chavear e permitir que a
corrente flua do sensor para o comum (V-, nesse caso).
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Sensores sourcing são complementares a sensores sinking. Os
sensores sourcing usam um transistor PNP, como mostrado a seguir
(para um transistor PNP, a seta aponta sempre para o centro).
Figura 4.4
Quando o sensor está inativo, a linha ativa permanece no valor de V+,
e o transistor permanece desligado. Quando o sensor se torna ativo, a
linha ativa terá 0V e o transistor permite que corrente flua para fora do
sensor.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
A maioria dos sensores NPN/PNP é capaz de manipular correntes de
até alguns Ampères, e pode ser usada para chavear cargas
diretamente.
Um exemplo usando sensores sourcing e sinking para controle é
mostrado na figura 4.5 (esse exemplo poderia ser usado para um
detector de movimento que liga lâmpadas em um corredor escuro).
Figura 4.5
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Existem duas abordagens viáveis para conectar sensores a CLPs. A
primeira é sempre usar sensores PNP e cartões normais de entrada de
tensão. A segunda opção é comprar cartões de entrada projetados
especificamente para sensores sourcing ou sinking. Um exemplo de
cartão de CLP para sensores sinking é mostrado na figura 4.6.
Figura 4.6
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
A linha tracejada na figura representa o circuito, ou caminho de fluxo de
corrente quando o sensor está ativo. Esse caminho entra no cartão de
entrada do CLP pelo terminal V+ (nota: não existe comum neste cartão)
e flui através de um optoacoplador.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Os cartões de entrada para sensores PNP possuem um comum, como
mostrado na figura 4.7.
Figura 4.7
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Sensores de 2 Fios:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Figura 4.8
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Os cartões de entrada são capazes ainda de detectar quando a
corrente excedeu um dado valor. Ao comprar sensores e cartões de
entrada, existem algumas considerações importantes. A maioria dos
sensores modernos possuem ambas saídas, PNP e NPN, sendo PNP a
opção mais popular.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Detecção de Presença:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Chaves de Contato:
Chaves para pesos baixos podem ser compradas por alguns reais,
enquanto chaves que envolvem ciclos mais intensos possuem custos
muito maiores. Exemplos de aplicações incluem chaves de limite de
movimento e detectores de presença de peças.
Figura 4.9
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Reed Switches:
Reed switches são muito similares a relés, exceto pelo fato de usarem
um ímã permanente em vez de uma bobina com fio.
Figura 4.10
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Sensores Óticos (Fotoelétricos):
Fotocélulas foram usadas originalmente em aplicações como leitura de
trilhas de áudio para figuras em movimento. Todavia, sensores óticos
modernos são muito mais sofisticados.
Figura 4.11
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Detectores são construídos tipicamente com fotodiodos ou
fototransistores. O emissor e o detector são posicionados de tal
maneira que um objeto vai bloquer ou refletir a luz quando estiver
presente.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Um ponto positivo do método em frequência é que os sensores podem
ser usados para longas distâncias e requerem pouca energia.
Figura 4.12
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Uma solução mais interessante é montar o emissor e o detector na
mesma peça. Nesse caso, a luz deve ser refletida de volta, como
mostrado na figura 4.13.
Figura 4.13
Cortinas de Luz:
Figura 4.14
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
O rompimento de qualquer um dos feixes indica que alguém entrou na
célula de trabalho e a máquina precisa ser desligada.
Figura 4.15
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Sensores Capacitivos:
Sensores capacitivos são capazes de detectar a maioria dos materiais
a distâncias de até alguns centímetros.
𝐴𝑘
𝐶=
𝑑
onde,
𝐶 = capacitância (Faraday)
𝑘 = constante do dielétrico
𝐴 = área das placas (eletrodos)
𝑑 = distância entre as placas
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
A figura abaixo ilustra um sensor capacitivo.
Um campo oscilante é usado para determinar a capacitância das
placas. Quando esse valor muda além de uma sensibilidade pré-
estabelecida, a saída do sensor será ativada.
Figura 4.16
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Esses sensores funcionam bem para materiais isolantes (tais como
plásticos) que tendem a possuir altos coeficentes dielétricos,
aumentando portanto a capacitância.
Eles funcionam bem também para metais, pois materiais condutivos se
comportam como grandes eletrodos, aumentando então a capacitância
como mostrado na figura a seguir.
No total, a mudança de capacitância fica normalmente na ordem de pF.
Figura 4.17
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
A figura a seguir ilustra novamente seu princípio de funcionamento, a
imagem de um componente real e algumas aplicações.
Figura 4.18
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Sensores Indutivos:
Sensores indutivos usam correntes induzidas por campos magnéticos
para detectar materiais metálicos nas suas proximidades. O sensor
indutivo usa uma bobina (um indutor) para gerar um campo magnético
de alta frequência, como mostrado a seguir.
Figura 4.19
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
O efeito resultante é a mudança na indutância da bobina do sensor
indutivo. Ao medir a indutância, o sensor pode determinar quando um
metal foi trazido para perto dele.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Figura 4.20
Figura 4.21
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Efeito Hall:
Figura 4.22
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Ultrassônico (Acústico):
Figura 4.23
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Algumas aplicações do sensor ultrassônico são mostradas a seguir.
Figura 4.24
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Fluxo de Fluido:
Figura 4.25
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
ATUADORES LÓGICOS:
Solenóides:
Figura 4.26
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Normalmente, uma mola é usada para manter o pistão fora da bobina.
Quando uma tensão é aplicada à bobina e a corrente flui, é gerado
então um campo magnético na bobina que atrai o pistão e puxa-o para
o centro da mesma.
O pistão pode ser usado para fornecer uma força linear. Aplicações
bem conhecidas de solenóides incluem válvulas pneumáticas e travas
de portas de carros.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Válvulas:
Figura 4.27
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Acionando-se o solenóide Y, a válvula troca de estado, ligando o orifício
P ao A, a via B é ligada a S e o escape R não é usado.
Enquanto o solenóide estiver acionado, a válvula permanece neste
estado, caso contrário, retorna à posição de repouso.
O símbolo à esquerda da figura mostra o esquemático equivalente das
posições reais da válvula.
Figura 4.28
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Cilindros:
Figura 4.29
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
O fluido no outro lado do pistão deve ser capaz de escapar livremente –
se o fluido incompressível for aprisionado, o cilindro pode não avançar.
𝐹
𝑃= 𝐹 = 𝑃𝐴
𝐴
onde,
𝑃 = pressão do fluido hidráulico
𝐴 = área do pistão
𝐹 = força exercida pelo pistão
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Cilindros de atuação simples → aplicam força quando avançam e uma
mola é usada tipicamente para fazer com que o cilindro retorne à sua
posição original.
Figura 4.30
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Hidráulica:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
O fluido hidráulico é geralmente um óleo não-corrosivo, escolhido de
maneira a lubrificar os componentes. Ele é normalmente armazenado
em um reservatório, como mostrado na figura 4.31.
Figura 4.31
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Fluido é drenado do reservatório por uma bomba, onde é pressurizado.
A bomba é capaz de fornecer fluido a uma alta pressão e taxa
constante de fluxo.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Pneumática:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
• Os atuadores vão realizar um movimento brusco;
• Pressões são tipicamente de 85 psi acima da pressão atmosférica;
• O peso dos cilindros pode ser muito baixo;
• Equipamento adicional é requerido para um fornecimento de ar
pressurizado – existem atuadores lineares e rotativos;
• Sistemas de amortecimento podem ser usados para amenizar o
impacto no final do curso do cilindro.
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Figura 4.32
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Motores:
Computadores:
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4. Sensores e Atuadores Lógicos
Outros Atuadores Lógicos:
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Bibliografia
• JACK, H. Automating Manufacturing Systems
with PLCs. Version 5.1, 2008.
Disponível em:
<https://ia600308.us.archive.org/20/items/ost-engineering-plcbook5_1/plcbook5_1.pdf>
Acessado em: 01/03/2016.
54
Bibliografia
• BRYAN, L. A.; BRYAN E.A. Programmable Controllers –
Theory and Implementation. 2ª Ed. 1997.
55
Bibliografia
• SOLOMAN, S. Sensores e Sistemas de Controle
na Indústria. 2ª ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos (LTC), 2012.
56
Bibliografia
• CAPELLI, A. Automação Industrial – Controle do
Movimento e Processos Contínuos. 2ª ed.
São Paulo: Érica, 2008.
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Bibliografia
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Bibliografia
• Material de aula dos profs. Armando Jorge Sousa e José Antônio
Faria – Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP)
– Porto/Portugal:
Disponível em:
<http://paginas.fe.up.pt/~asousa/sind/acetat/grafcet____by_JAF.pdf>
Acessado em 01/03/2016.
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