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RESIDENCIAL
FINALIDADE
Estas normas e procedimentos têm por finalidade proporcionar maior segurança aos
condôminos e de todos quantos residam no condomínio.
DO ACESSO DE PESSOAS
CAPÍTULO I
VISITANTES
Art. 2º - Entende-se por visitantes as pessoas que fazem parte do convívio dos moradores
do condomínio como parentes, amigos e conhecidos íntimos.
RESIDENCIAL
Parágrafo Único - Somente será permitido o acesso de visitantes depois de autorizado pelo
morador ou de pessoa por ele delegada, sendo que seu acesso dar-se-á pelo portão social
principal sito à Rua _______________________________________________________.
Art. 3º - O porteiro deverá comunicar ao morador a identificação da visita sendo que esta
aguardará, no interior da eclusa, a autorização para adentrar.
§ 2º - Sendo pais e/ou filhos dos moradores, o porteiro deverá dar acesso imediato aos
mesmos a eclusa, anunciá-los, via ramal interno e aguardar autorização expressa do morador
para liberar sua entrada.
Art. 4º - Qualquer que seja a visita, habitual ou eventual, o porteiro deverá comunicar ao
morador para obter ou não a autorização.
Art. 5º - As visitas acompanhadas pelo morador terão acesso ao condomínio, desde que
seja dada a autorização mesmo que verbal ao porteiro.
Parágrafo Único - No caso do morador não comunicar, o porteiro poderá reter as pessoas,
na eclusa, e solicitar a identificação do visitante.
Art. 6º - Nos casos de dúvida sobre a identidade da visita, o morador deverá dirigir-se à
portaria para reconhecimento pessoal ou pelo sistema das câmaras de CFTV instaladas na
portaria.
Art. 7º - Não será permitida a entrada de visitantes que não forem autorizados pelos
moradores, para tanto deverão permanecer do lado externo do condomínio ou ainda no
interior da eclusa.
RESIDENCIAL
Art. 8º - Terão preferência as pessoas que estiverem por entrar no condomínio. A pessoa
que estiver por sair deverá aguardar a identificação daquelas.
§ 2º - O morador que estiver por sair do prédio deverá aguardar a identificação do visitante
que entra para abertura do portão.
CAPÍTULO II
Art. 13 - Fica determinado que, o morador ao demitir seu empregado deverá comunicar
imediatamente ao zelador, por escrito, para fins de atualização de cadastro e proibição de
acesso às dependências do condomínio.
§2º - Em sendo empregado contratado, deverá fornecer, além dos documentos citados no
parágrafo anterior, crachá de identificação da empresa por ele representada.
§3º - Não será permitida a entrada no condomínio, caso não apresente ao porteiro os
documentos exigidos.
§ 1°- Sendo autorizada a entrada, o porteiro deverá providenciar a anotação dos dados de
identificação em livro de registro próprio.
§ 3° – Nos casos de ausência do morador, a autorização que trata o caput, será por escrito e
deverá constar o nome da pessoa por ele delegada.
Parágrafo Único - Somente em casos de emergências inadiáveis será autorizado, desde que
cientificado ao zelador, o atendimento fora do horário estipulado.
Art. 19 - Deverão ser adotadas as mesmas normas para os prestadores que realizam
serviços para o condomínio, devendo possuir autorização expressa do síndico ou zelador.
CAPITULO III
Art. 22 - A identificação do entregador deverá ser feita com o funcionário do lado externo
do condomínio.
§2º - Sendo empregado, deverá fornecer crachá de identificação da empresa por ele
representada.
RESIDENCIAL
§3º - Não será permitida a entrada no condomínio, caso não apresente ao porteiro os
documentos exigidos.
§1º - A entrega até o destino final será efetuada pelo vigia de apoio ou por um outro
funcionário do condomínio, que não o porteiro de serviço. Na impossibilidade destes, pelo
morador ou pessoa por ele delegada.
§ 3º - Os horários de entregas dos itens citados nos parágrafos anteriores deste artigo serão
das 10:00h às 18:00h de segunda à sexta-feira, havendo acompanhamento do vigia de apoio.
Fora desses horários o acompanhamento ficará a cargo do próprio morador ou pessoa por ele
delegada.
§2º - Os porteiros não poderão se ausentar da portaria para prestarem quaisquer tipos de
serviços de cunho particular aos moradores inclusive para entregas de mercadorias, revistas
ou jornais nos apartamentos.
CAPÍTULO IV
DO ACESSO DE VEÍCULOS
Art. 26 – Somente os veículos dos moradores terão acesso livre às garagens do condomínio,
para fins de estacionamento. Cada apartamento terá direito a registrar 05 (cinco) veículos. As
exceções deverão ser encaminhadas ao Conselho de Condôminos.
RESIDENCIAL
§1º – Fica proibida a entrada de quaisquer veículos estranhos ao interior das garagens salvo
situações de embarque e desembarque emergenciais, sendo que nestes casos o morador
deverá informar a portaria principal os dados do motorista e do veículo.
§2º - O uso das garagens é exclusivo para a guarda de veículos, vedando-se a permanência
de pessoas que não estejam trabalhando nas garagens.
§ 3º - Fica proibida a entrada ou saída de pedestres pelos portões das garagens visto que
são de uso exclusivo para circulação veículos. Estes deverão entrar e sair exclusivamente pelas
portarias de pedestres.
Parágrafo Único - Em caso de extravio do adesivo, por qualquer motivo, o morador deverá
comunicar, por escrito ao síndico, solicitando um novo.
Art. 28 – À entrada, nos 1º portões externos, o morador deverá abaixar os faróis, quando à
noite.
Art. 29 – À entrada, o morador deverá parar o veículo, entre as eclusas, em local que o
porteiro tenha boa visualização, inclusive as captadas pelas câmaras de CFTV, apagar os faróis,
fazer-se identificar (abaixar os vidros), quando no interior da eclusa, uma vez que o 2º portão
somente será aberto pelo porteiro após o reconhecimento de quem estiver no interior do
veículo e quando o 1º portão for fechado ou vice-versa.
Parágrafo Único – Os moradores serão orientados para saber como agir em situações de
emergência.
RESIDENCIAL
CAPÍTULO V
DA REALIZAÇÃO DE FESTAS
§ 2º - O convidado que não constar na relação, deverá ser anunciado ao anfitrião (morador)
o qual se dirigirá a portaria principal para autorização e acompanhamento.
RESIDENCIAL
§ 3º - Não será permitida a entrada de pessoas que não constarem na relação e não forem
autorizadas pessoalmente pelo morador.
Art. 37 – Somente o morador poderá utilizar os elevadores e escadas que dão acesso às
unidades residenciais, quando realizados eventos nos salões de festas.
Parágrafo Único – Caso seja necessário o acesso, por parte dos convidados, a unidade
residencial, esta deverá se dar com acompanhamento do morador ou pessoa por ele
delegada'.
SEGURANÇA FÍSICA
Capítulo I
DOS ELEVADORES
Art. 39 – Quando solicitar o elevador deverá apertar apenas o botão desejado (subir ou
descer).
Art. 42 – Apertar apenas o botão interno do destino que o morador pretender acessar.
Art. 43 – Nos casos de parada dos elevadores, o zelador e/ou porteiro deverá comunicar
imediatamente as empresas prestadoras do serviço, para efetuarem a manutenção e retirada
da (s) pessoa (s) do interior dos elevadores.
Art. 44 – Qualquer morador ou empregado estão proibidos de retirar pessoa (s) presa (s) no
interior dos elevadores.
Art. 45 – É proibido fumar e/ou portar aceso, qualquer meio destinado ao ato de fumar no
interior dos elevadores.
Art. 46 – Conforme Lei (verificar se existe lei específica no município) – É proibido crianças
menores de 10 anos utilizarem os elevadores desacompanhadas.
RESIDENCIAL
CAPÍTULO II
DA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS
Art. 49 - É obrigatório manter desobstruídas as áreas de escape e não deixar, mesmo que
provisoriamente, materiais nos corredores e/ou escadas.
CAPÍTULO III
DAS GENERALIDADES
Art. 56 – Os moradores deverão, nas áreas comuns do prédio, conduzir seus cachorros com
guia, ficando proibida sua circulação soltos, sem acompanhamento.
DAS PENALIDADES
Art. 60 – O síndico somente adotará medidas cabíveis ao caso, desde que a notícia do fato
seja expressamente formalizada, de preferência as que estiverem registradas no livro de
ocorrência a disposição na portaria.