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MATA ATLÂNTICA:
CARACTERÍSTICAS, BIODIVERSIDADE E A HISTÓRIA DE
UM DOS BIOMAS DE MAIOR PRIORIDADE PARA
CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE SEUS
ECOSSISTEMAS
Belo Horizonte – MG
2010
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MATA ATLÂNTICA:
CARACTERÍSTICAS, BIODIVERSIDADE E A HISTÓRIA DE
UM DOS BIOMAS DE MAIOR PRIORIDADE PARA
CONSERVAÇÃO E PRESERVAÇÃO DE SEUS
ECOSSISTEMAS
Não havendo mais a tratar, eu, Adriano Páglia, lavrei a presente ata que, depois
de lida e aprovada, será assinada por mim, pelo representante do colegiado do
Curso de Ciências Biológicas e pelo(a) aluno (a). Belo Horizonte, 25 de Junho
de 2010.
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Orientador(a)
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Membro do Colegiado
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Aluno(a)
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AGRADECIMENTOS
SUMÁRIO
Resumo 7
Conclusão 28
Referências bibliográficas 29
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Abstract: Some call it evergreen broadleaf forest Swamp coastal, others refer to as
tropical moist broadleaf forest hillside. But everyone knows the name of Atlantic. This
is an evergreen forest, whose components in general have broad leaves, where there is
enough moisture throughout the year due to their proximity to the Atlantic Ocean, and
accompanying a large coastal area of Brazil. The Atlantic forest originally stretched
across the Brazilian coast from Rio Grande do Norte to Rio Grande do Sul, and covered
up an area of about 1.3 million km2, or 15% of the country, passing through 17 states.
She represented the second largest tropical rainforest in Brazil. This forest is a major
area of global biodiversity and is among the top five hotspots on the planet, harboring a
large number of species that are not found anywhere else. However, it is now one of the
most degraded biomes of Brazil, intensely devastated by the actions of man since the
colonial period. The vegetation of the forest trees are composed mainly of medium and
large size, forming a closed forest and dense, and boasting a rich fauna with the
presence of several species. The preparation of this work is intended to show readers the
great importance of this biome, and that even having lost about 90% of its original
forest still lush. This work will lift the main factors that contributed and still contribute
to the devastation that occurred in this forest, and discuss their economic and
environmental importance. The overall objective of the paper is to present a broad view
of the forest, raising points for consideration of the population about their preservation
and making people look to the forest with other eyes, always seeking the creation of
strategic actions for possible restoration of the biome through sustainable development.
This work also aims at identifying, systematizing and disseminating information to
support the protection and rational use of the remaining Atlantic Forest.
Figura 1a. O Domínio Mata Atlântica nos 17 Estados Brasileiros. No Brasil a Mata Atlântica ocorre em 17
Estados e em cerca de 3.400 municípios. Sendo que, três Estados (RJ, ES, SC) estão integralmente
incluídos no Domínio da Mata Atlântica. Fonte: Portal da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
Figura 1b. Domínio original da Mata Atlântica próximo ao ano de 1500 e seus Remanescentes Florestais
atuais. Segundo o Decreto 750/93. Fonte: Fundação SOS Mata Atlântica.
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Tabela 1. Área original da Mata Atlântica segundo definição do Conselho Nacional do Meio Ambiente –
CONAMA. Fonte: Portal da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica.
Área original da Mata Atlântica segundo definição do Conselho Nacional do
Meio Ambiente - CONAMA
Área UF Área
UF 2 2
Km (1) Km (2) % (3)
Alagoas 27.933 14.529 52,01
Bahia 567.295 177.924 31,36
Ceará 146.348 4.878 3,33
Espírito Santo 46.184 46.184 100,00
Goiás 341.290 10.687 3,13
Mato Grosso do Sul 358.159 51.536 14,39
Minas Gerais 588.384 281.311 47,81
Paraíba 56.585 6.743 11,92
Pernambuco 98.938 17.811 18,00
Piauí 252.379 22.907 9,08
Paraná 199.709 193.011 96,65
Rio de Janeiro 43.910 43.291 98,59
Rio Grande do Norte 53.307 3.298 6,19
Rio Grande do Sul 282.062 132.070 46,82
Santa Catarina 95.443 95.265 99,81
Sergipe 22.050 7.155 32,45
São Paulo 248.809 197.823 79,51
TOTAL 3.428,783 1.306.421 38,10
(1) IBGE, 1999
(2) ISA, 1999
(3) Sobre a área da UF
DMA – Domínio da Mata Atlântica (CONAMA, 1992)
Figura 3. Distribuição das diferentes formações vegetais dentro do Domínio da Mata Atlântica. Fonte:
Digitalização do Mapa de Vegetação do Brasil, IBGE, escala 1:5.000.000. - Instituto Socioambiental /
Fundação SOS Mata Atlântica.
Ecológicos com 103 Km2 e a Floresta Ombrófila Aberta com 18.740 Km2. Essas
formações florestais juntamente com as demais, totalizam uma área estimada em
1.306.421 Km2 de floresta, o que corresponde à área atual do Domínio da Mata
Atlântica.
A Floresta Estacional Semidecidual é também conhecida como Mata de
Interior. As características ecológicas que se destacam nesse tipo de vegetação são a
dupla estacionalidade climática e a chamada seca fisiológica. Essa formação vegetal
ocorre principalmente nos Estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato
Grosso do Sul, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Com a ocorrência de alguns
encraves no Nordeste, como nos Estados da Bahia e do Piauí. Formada por um
conjunto vegetativo bastante diversificado, a Floresta Estacional Semidecidual
dividi-se em: Floresta Estacional Semidecidual das Terras Baixas, Floresta
Estacional Semidecidual Submontana e Floresta Estacional Semidecidual Montana.
Já a Floresta Ombrófila Densa ou Floresta Pluvial Tropical Atlântica é uma floresta
que se caracteriza principalmente por apresentar uma cobertura vegetal densa
formada pelo dossel das árvores, por ser uma floresta perenefoliar e também por
apresentar uma ecologia que se reside nos ambientes ombrófilos – relacionada com
os índices termo-pluviométricos mais elevados das regiões litorâneas. Devido à
precipitação bem distribuída durante todo o ano, a floresta praticamente não tem
períodos de seca. Essa formação vegetal estende-se do Ceará ao Rio Grande do Sul,
localizada principalmente nas encostas da Serra do Mar, da Serra Geral e em ilhas
situadas no litoral entre os Estados do Paraná e do Rio de Janeiro (RBMA, 2010).
Floresta Ombrófila Mista conhecida como Mata de Araucária, é caracterizada por
apresentar dois estratos, um estrato superior com a presença dominante da
Araucária angustifólia e um estrato inferior constituído por árvores e arbustos mais
baixos pertencentes em sua maioria a família das Mirtáceas. O estrato superior
forma uma cobertura característica, dando a impressão de tratar-se de uma formação
uniestratificado. Mais sob a cobertura das copas das araucárias encontram-se outras
espécies de árvores, arbustos, ervas e epífitas, que variam em número e porte
dependendo do local e do estágio de desenvolvimento da comunidade em questão.
Está floresta estende-se principalmente aos Estados do Rio Grande do Sul, Santa
Catarina e Paraná, e em pequenos fragmentos, nas partes mais elevadas de São
Paulo, Rio de Janeiro e no sul de Minas Gerais (Biodiversidade RS, 2010).
Entre as formações vegetais do Domínio da Mata Atlântica encontramos as
chamadas zonas de tensão ecológicas ou ecótonos, que são formações
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Tabela 2. Fisionomias vegetais inseridas no Domínio da Mata Atlântica, conforme CONAMA 1992.
Figura 4. Bacias e Micro Bacias Hidrográficas na Mata Atlântica e seu Domínio. Fonte: Reserva da
Biosfera da Mata Atlântica - Anuário Mata Atlântica. Fonte: Portal da Reserva da Biosfera da Mata
Atlântica.
1. Rios Litorâneos do Extremo Sul da Mata 12. Bacia Hidrográfica do Rio Pardo
Atlântica (Bacia dos Rios Araranguá, 13. Bacia Hidrográfica do Rio de Contas e
Mapituba e Tramandaí) Adjacentes
2. Rios Litorâneos de Santa Catarina 14. Bacia Hidrográfica do Rio Paraguaçu
3. Rios Litorâneos do Paraná 15. Rios Litorâneos entre a Foz do Rio
4. Bacia Hidrográfica do Rio Ribeira de Paraguaçu e do Rio São Francisco
Iguape 16. Bacia Hidrográfica do Rio São
5. Rios Litorâneos do Norte de São Paulo e Francisco
Baía de Ilha Grande 17. Rios Litorâneos do Nordeste Oriental
6. Rios Litorâneos do Rio de Janeiro 18. Bacia Hidrográfica do Rio Paraná
7. Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul Superior (Alto Paraná)
8. Rios Litorâneos do Espírito Santo entre a 19. Bacia Hidrográfica do Rio Iguaçu
Foz do Rio Paraíba do Sul e Rio Doce 20. Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai
9. Bacia Hidrográfica do Rio Doce Superior
10. Rios Litorâneos entre a Foz do Rio 21. Bacia Hidrográfica do Rio Uruguai
Doce e do Rio Jequitinhonha Médio
11. Bacia Hidrográfica do Rio 22. Bacia Hidrográfica da Laguna dos Patos
Jequitinhonha
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Figura 5. Distribuição geográfica do Aqüífero Guarani em relação ao Hotspot Mata Atlântica. Fonte: State
of the Hotspots - Mata Atlântica: Biodiversidade, Ameaças e Perspectivas.
Com 1,1 milhões de Km2, sendo que 770.000 Km2 estão em território
brasileiro, o Aqüífero ainda abrange mais três Países, a Argentina, o Paraguai e o
Uruguai com 220.000 Km2 – 80.000 Km2 – 60.000 Km2 respectivamente. A
profundidade no Aqüífero pode variar de poucos metros até quase 1.000 metros e
um volume de água na ordem de 45.000 Km3 (Gastmans & Chang, 2005).
A utilização de suas águas de modo consciente e sustentável com a
conservação das condições que garantem a qualidade da água são os principais
fatores que estão ligados a proteção do Aqüífero. Pelo fato da Mata Atlântica estar
sobre esse imenso manancial subterrâneo o último fator deve está intimamente
ligado à preservação da floresta. A proteção, tanto das florestas como das águas na
Mata Atlântica deve ser realizada com urgência, através de políticas e mecanismos
de gestão integrada, além de mecanismos institucionais apropriados. A perda das
últimas áreas remanescentes da Mata Atlântica pode desenvolver uma série de
fenômenos físicos, químicos e biológicos que, em última instancia, alterariam a
capacidade de infiltração dos solos, o tempo necessário para a renovação da água e,
ainda, a qualidade da água do Aqüífero. Podendo ocorrer um grande desequilíbrio
nos ecossistemas acima dele (Facetti, 2005).
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Soja (1970 -). A exploração do Pau-Brasil (Caesalpinia sp.), por exemplo, durou
mais de três séculos de extração predatória sem que sequer o processamento da
madeira para extração do corante tivesse sido desenvolvido na colônia, agregando
algum valor ao produto. Estes ciclos econômicos juntamente com a ocupação
desordenada dos centros urbanos são alguns dos principais fatores que contribuíram
e que ainda contribuem para a devastação da Mata Atlântica. A dinâmica da
destruição foi mais acentuada durante as últimas três décadas, resultando em
alterações severas para os ecossistemas que compõem o bioma, especialmente pela
alta fragmentação do habitat e perda de sua biodiversidade. Muitas espécies vegetais
como o Pau-Brasil, o Cedro e a Araucária foram quase extintas devido sua
superexploração, o que acarretou uma grande perda de hectares da floresta. Pois
essas árvores eram e ainda são consideradas madeiras de alto valor econômico,
essas e outras madeiras foram empregadas em diversas atividades desde o período
colonial, da construção de navios a extração de essências para perfumes. Mas a
exploração da madeira na Mata Atlântica teve uma grande importância econômica
para o Brasil até muito recentemente (Dreyer, 2003). Segundo dados do IBGE a
Mata Atlântica era responsável por grande parte das madeiras em toras
comercializadas no País. Em meados de 1970 a floresta ainda contribuía com 47%
de toda a produção de madeira em tora no Brasil, com um total de 15 milhões de m3.
Produção radicalmente reduzida para menos de 7,9 milhões de m3 em 1988, dado o
esgotamento dos recursos devido à exploração não sustentável. Hoje, no entanto, a
indústria conta com a exploração em larga escala de madeira da Floresta Amazônica
ou de plantações de espécies exóticas de Pinheiros e Eucaliptos. Entre 1985 e 1990
foram cortadas na Mata Atlântica 1.200.000.000 de árvores (Centro Ecológico,
2005).
De 2005 a 2008 a Mata Atlântica perdeu mais de 102.938 hectares, o
equivalente a dois terços da cidade de São Paulo, de acordo com o levantamento do
Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica (SOS Mata Atlântica &
INPE, 2008). A destruição da Mata expressa e sintetiza todo o processo de
desenvolvimento econômico predatório no Brasil. Os dados do levantamento
mostram que o desmatamento é expressivo, contrariando a queda na taxa observada
entre 2000-2005.
O levantamento do Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica
renova os dados de 10 dos 17 Estados que possuem a Mata Atlântica em seu
domínio: Bahia, Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de
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Janeiro, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Mostrando os Estados que mais
contribuem para esse crescente desmatamento que são: Minas Gerais, Santa
Catarina e Bahia, que perderam nos últimos três anos, 32.728 ha, 25.953 ha e 24.148
ha, respectivamente. Atrás destes Estados se encontram o Estado do Paraná, Rio
Grande do Sul, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Goiás e Espírito
Santo (SOS Mata Atlântica & INPE, 2008).
Em Minas Gerais a floresta possuía, originalmente, 27.235.854 ha de Mata
Atlântica, que se estendiam por 46% de seu território. Pelo levantamento, restam
apenas 9,6% de floresta. Já em Santa Catarina, que está completamente inserido no
bioma, tem 23,2% de floresta, e a Bahia, com 33% do território na Mata Atlântica,
tem hoje apenas 8,8% de floresta. (INPE, 2008).
Além da exploração dos recursos naturais da Mata Atlântica, as
monoculturas são um outro problema que contribuiu em grande parte para o
agravamento do desmatamento da floresta. Nos séculos XVI e XVII, os
responsáveis por destruir enormes extensões de terras foram a Cana-de-Açúcar e o
Café, que necessitavam cada vez mais de grandes áreas, devido o crescimento
econômico da época e, hoje podemos destacar o plantio da Soja como o principal
vilão das monoculturas (Oliveira, 2009).
Nos dias atuais, a cada ano que passa a soja ganha mais mercado e com isso
exigi cada vez mais território para as expansões agrícolas. Deste modo à soja
continuará a devastar a Mata Atlântica e iniciará uma devastação mais acentuada da
Floresta Amazônica por já ter invadido suas fronteiras.
Se por um lado não restam dúvidas de que a Mata Atlântica é o bioma que
mais sofreu modificações desde o período colonial brasileiro, com efeitos
irreversíveis sobre a biodiversidade, a sua abrangência também coincide com os
locais de maior concentração do conhecimento científico do país. Assim, fazem-se
também prioritárias a criação e estruturação de novos centros difusores de
conhecimento, distribuídos de maneira mais uniforme nas demais regiões
brasileiras.
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Tabela 3. Número de espécies ameaçadas em cada bioma por categoria de ameaça. Legenda: EX –
Extinta; EW – Extinta na natureza; CR – Criticamente em Perigo; EN – Em Perigo; VU – Vulnerável.
Fonte: Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.
Tabela 4. Número total de espécies, espécies endêmicas e espécies ameaçadas de grupos selecionados da
Mata Atlântica do Brasil. Fonte: State of the Hotspots - Mata Atlântica: Biodiversidade, Ameaças e
Perspectivas.
Uma das melhores formas encontradas por muitos países para garantir a
proteção da diversidade de seres vivos e de seus hábitats, foram à criação das
Unidades de Conservação, que são consideradas a melhor estratégia a ser adotada
para preservar. Embora as ações para a criação das unidades de conservação tenham
sido altamente positivas, as grandes áreas a serem preservadas e a falta de
informações sobre as poucas áreas protegidas enfatiza a necessidade imediata de
adotar ações voltadas para áreas prioritárias, estipuladas a partir de estudos técnico-
cientificos. Áreas não só da Mata Atlântica, mas de todos os outros biomas.
Está parte do trabalho tem como objetivo, expor alguns dos principais
projetos e programas de incentivo a conservação da biodiversidade da Mata
Atlântica. Iniciativas que são desenvolvidas a partir de políticas públicas com a
ajuda de Organizações não governamentais, que por conseqüência resultam em
importantes aprendizado e inovações estratégicas para a conservação do bioma.
A partir da degradação ambiental observada no Brasil, foram criados em
1934 mecanismos legais voltados para a conservação – Código Florestal Brasileiro,
mas era insuficientemente satisfatório. Publicado em 1934 e editado novamente em
1965, o código florestal já definia uma área mínima das matas nativas a serem
protegidas. Mas só em 1988, com a nova Constituição Federal, que a conservação
da biodiversidade passou a ser de competência da União, dos Estados e dos
Municípios.
Na Mata Atlântica brasileira nos últimos 40 anos foram criadas mais de 600
novas áreas de proteção, sendo uma das regiões com o maior número de Unidades
de Conservação de Proteção Integral - entre Parques, Reservas Biológicas, Estações
Ecológicas entre outras. Apesar de grande, este número é insuficiente, pois as
Unidades de Conservação são pequenas e a floresta passou e vem passado por alto
grau de devastação. Mas esse crescimento no número de áreas protegidas representa
o início de uma caminhada importante para a preservação do bioma.
Pessoal mal preparado e a falto de investimentos dos órgãos governamentais
dificultam e limitam seriamente os trabalhos realizados nas Unidades de
Conservação. Além disso, muito dos fragmentos de Mata Atlântica que restam para
se preservar se encontram em propriedades privadas. Isso pode permitir o
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
AZEVEDO, A.R., SILVA, V.V. & FERREIRA, A.M.M. 2003. Análise dos
fragmentos florestais na Bacia o Rio Turvo, Médio Vale do Rio Paraíba do Sul, RJ.
In: Anais de trabalhos completos do VI Congresso de Ecologia do Brasil. Fortaleza,
p. 79-80.
FONTANA, C.S., G.A. BENCKE E R.E. REIS (org.). 2003. Livro Vermelho da
Fauna Ameaçada de Extinção no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EDIPUCRS.
LAGOS. A. R., & MULLER B. L. A., Hotsport Brasileiro - Mata Atlântica, Saúde
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