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Dão toda a atenção até o processo chegar no trânsito em julgado e depois cometem um
grande erro de deixar o INSS calcular a execução!
Vamos fazer o seguinte! Leia este post até o final e, se você não tiver vários insights que
vão aumentar rápido sua lucratividade com direito previdenciário, deixe um comentário
ali embaixo me contando! Topa?
Depois dele vem uma parte crucial para o advogado. É nessa hora que você vai definir
quanto você e seu cliente vão ganhar. E você não pode deixar o INSS definir quanto
você vai ganhar. Tenha o controle dessa parte e você vai ver a diferença!
Quando você faz o cálculo da liquidação de sentença contra o INSS, você vai ter
rapidinho 3 grandes vantagens:
1. Você vai descobrir que o INSS erra mesmo, e você pode perder facilmente mais
de 10.000 em um único processo deixando o cálculo pra eles
2. Você terá segurança pra saber se vale a pena ou não impugnar o cálculo do INSS
e prorrogar a liquidação
3. Você vai passar ainda mais segurança para o seu cliente e para você mesmo.
Essa fase será mais tranquila e corriqueira para você
Então eu vou te mostrar algumas dicas valiosas, em uma forma que encontrei de
explicar que não vi até agora em nenhum livro, curso ou pela internet. Assim você vai
saber analisar o cálculo de liquidação de sentença de forma muito prática e tirar
facilmente as dúvidas sobre divergências.
Dessa forma fica fácil tomar a melhor decisão para o seu cliente e para você.
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Não importa como você vai fazer esse cálculo… Seja com o Cálculo Jurídico, com uma
planilha de cálculo de liquidação de sentença, na mão, etc.
Regra Número 1: Nunca compare cálculos com termo final diferente. Não tem
como dar certo.
O termo final é a data até a qual incidem os juros, correção monetária, parcelas vencidas
e algumas outras variáveis do cálculo de execução, seja ele previdenciário ou de
qualquer outro ramo do Direito. É a data que você vai usar como base para o cálculo de
execução.
O termo final nos processos contra o INSS, de acordo com o STF (em julgamento
recente do Tema 96) deve ser fixado na data da expedição da RPV (requisição de
pequeno valor) ou Precatório.
Mas você já deve saber que não tem como descobrir em que mês será expedida a
RPV/precatório no momento que você ainda está liquidando a sentença. Isso porque a
expedição só acontece depois que o cálculo é feito e homologado.
Você terá que usar uma data base para os seus cálculos (um termo final simulado), e
pedir no processo para que depois tudo seja corrigido até o termo final real (que vai ser
a data da expedição da RPV ou do Precatório), como manda a tese fixada no julgamento
do tema 96 do STF.
Se o INSS já apresentou os cálculos, a data que o INSS fixou como data base
nos cálculos apresentados por ele, pra você poder comparar
Se você vai iniciar o cálculo e o INSS ainda não apresentou os cálculos dele, a
data que você está elaborando os cálculos… Funciona muito bem!
Onde encontro a data que o INSS usou?
Para achar a Data Base do Cálculo no cálculo do INSS, procure termos como: data base
do cálculo, calculado em, termo final, calculado até, data de referência, etc..
Fazendo assim, você estabelece uma data padrão pra comparar seu cálculo com o do
INSS.
Mas lembre! É muito importante você pedir no processo que o termo final seja fixado
na data da expedição da RPV ou Precatório, mesmo que você tenha utilizado outra data
no seu cálculo previdenciário.
Vou dar um exemplo bem simples, pra você entender a importância de pedir que o
termo final seja fixado na data da expedição.
Então, pensando nisso, eu pedi expressamente na liquidação que o termo final fosse
fixado na data da expedição do precatório.
Agora vamos pensar que essa liquidação demorou 8 meses e o INSS impugnou um
ponto mas perdeu.
Eles vão aumentar para R$ 108.000 por causa dos juros! Isso sem contar a correção
monetária desse período.
Sem o pedido para que o termo final fosse fixado na data da expedição do precatório,
seu cliente teria perdido esses R$ 8.000!
Agora que você entendeu direitinho como funciona o termo final, vai ficar bem fácil
entender os principais conceitos e erros na liquidação. Você já está na frente de muitos
advogados.
Como fazer no CJ
Para acertar esse ponto no cálculo de liquidação de sentença do Cálculo Jurídico é bem
fácil, basta você preencher o campo Data base do cálculo com a data em que você está
fazendo o cálculo ou com a data em que o INSS fixou no cálculo dele.
Obs: Se você ficar na dúvida, clique nos ícones de ajuda para ver informações super
completas.
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A partir de hoje, você vai conferir os juros de uma maneira bem simples e nunca mais se
perder. É só prestar atenção nesses detalhes e você vai descobrir erros na evolução dos
juros em segundos e vai salvar bastante dinheiro.
Os juros começam a contar na data da citação (inclusive) e vão até o termo final
(exclusive). Mas quando pensamos assim, fica confuso analisar e entender como são
contados esses juros, não é!?
Pra facilitar mais ainda, primeiro vou te dar alguns exemplos e depois mostrar como
funciona num cálculo do INSS. Você vai conseguir bater o olho no cálculo e ver na hora
se os juros estão certos ou não.
Vamos lá!
Quando você olhar os juros no cálculo, olhando de trás pra frente no tempo, ele deve
começar no mês anterior ao termo final e ir aumentando mês a mês até chegar a data
da citação.
Para os meses anteriores à data da citação, os juros ficam iguais ao da data da citação.
Vou repetir: eles permanecem constantes nos meses anteriores à citação.
Siga as flechas no gráfico abaixo, notando a sequência de datas do cálculo, e você vai
entender direitinho.
Eu vou fazer o cálculo de execução para uma aposentadoria por invalidez com a DIB
(data de início do benefício) em 01/10/2016.
Em 04/12/2016 o INSS foi citado no processo e o termo final para o cálculo é no mês
05/2017.
Viu, agora você já sabe bater o olho no cálculo e ver se os juros estão corretos. Vamos
treinar agora com os erros que o INSS mais comete.
Fique atento a esses erros e salve muito dinheiro! São 3 erros clássicos que eles
cometem quase sempre:
O primeiro caso é fácil perceber. Imagine que uma sentença definiu os juros como 1%
ao mês. Para verificar se o cálculo está certo, é só ver se os juros estão aumentando 1%
para cada mês que você vai voltando.
O segundo caso também é fácil. O INSS muitas vezes evolui os juros um mês a menos
do que deveria, excluindo o mês da citação.
Para verificar isso, basta você ver se o valor do juro muda do mês da citação para o mês
seguinte. Se continua igual, o cálculo está errado. Vou te dar um exemplo de cálculo
errado que é comum.
Para verificar o terceiro erro (aquele do INSS pular uns meses de juros) basta ver se os
juros começaram a contar um mês antes do termo final, olhando de trás pra frente no
tempo. Se eles começaram em outro mês fora esse, o cálculo também está errado.
Nos meses 01/2003 e antes – aumenta 0,5% a cada mês pra trás
o Exemplo: nov/02: 5%, dez/02: 5,5%, jan/03: 6%
De 02/2003 a 06/2009 – aumenta 1% a cada mês (pra trás)
A partir de 07/2009 – Varia um pouco. Geralmente é um dos 3 casos:
o 0,5% ao mês até 04/2012 e após os juros conforme o art. 1º-F da Lei
9.494/97
o 0,5% de juros ao mês
o 1% de juros ao mês
É basicamente isso e não muda muito. Você não precisa se preocupar em decorar nada,
ali pra frente vou mostrar como decidir qual forma de evolução de juros escolher e onde
encontrar essa informação.
Acabei de comentar ali em cima que de 07/2009 em diante os juros podem evoluir
assim:
0,5% ao mês até 04/2012, depois disso juros conforme o art. 1º-F da Lei
9.494/97
Antes de explicar em detalhes, quero que você tenha em mente que é só para você
entender e não decorar nenhum valor de cabeça, deixe que os softwares façam isso por
você. Se você não quer entrar nessas minúcias, pule pro tópico a seguir (como saber
quais juros usar)
Então é assim… Quando na sentença, ou outra decisão, vem escrito que os juros serão
conforme o art. 1º-F da Lei 9.494/97, quer dizer que os juros serão de 0,5% ao mês,
com exceção dos meses em que a SELIC for menor ou igual a 8,5% ao ano. Nos meses
em que isso acontecer, os juros mensais serão 70% da taxa SELIC capitalizados
mensalmente.
0,5%, nos meses que a SELIC for maior que 8,5% ao ano.
0,7*SELIC(mensal) nos meses que a SELIC for menor ou igual a 8,5% ao ano.
Tenha em mente também que diferenças menores que 0,05% significam poucos
centavos na liquidação e não devem ser motivos para impugnação de cálculos de
liquidação.
Para você saber que juros utilizar, é só olhar a decisão do processo. Veja nesse caso
abaixo em que foram definidos juros de 1% ao mês.
Lembre-se, se a sentença não define os juros, ela é omissa e deve ser embargada.
Para calcular os juros no CJ, basta preencher os campos do cálculo de liquidação, que
não leva nem 1 minuto, e escolher a forma de juros que foi definida para o seu processo.
Ele vai calcular automaticamente todas as variáveis, taxa selic, mudanças históricas de
juros, citação e o que mais tiver no seu caso.
A correção monetária também conta do mês anterior ao termo final pra trás, mas,
diferente dos juros, ela não congela para os meses anteriores ao mês da citação.
Outro detalhe, é que ao invés de somar a inflação mês a mês, você deve multiplicar a
inflação de um mês pela do outro. E ao invés de só somar, ela deve ser multiplicada mês
após mês, tomando cuidado com os arredondamentos.
Isso é o que chamam de “índice de correção monetária acumulada” e é por causa disso
que é praticamente impossível calcular a correção monetária na mão e torna o trabalho
de manter as planilhas de cálculo em excel uma tarefa árdua e demorada.
Os maiores erros que o INSS pode cometer em relação à correção monetária são 2:
O primeiro caso é fácil descobrir. Procure no cálculo do INSS a descrição dos índices
utilizados e veja se são os mesmos decididos no processo. Só nisso você já salva
bastante dinheiro.
E isso faz uma baita diferença, porque um erro aqui vai refletir em um índice de
correção monetária menor para todos os meses do cálculo, justamente porque a correção
monetária é multiplicada mês a mês.
E o Tema 810?
Hoje uma grande discussão que existe na justiça é sobre qual índice de correção
monetária deve ser utilizado após 2009, a TR (taxa referencial) ou o INPC.
Há um tempo o STF na ADI 4357 e 4425 discutiu algo parecido, que falava sobre a
correção do precatório. Nessa decisão ele disse que a TR não serve como índice de
correção monetária.
Mas você sabe como essas decisões são… O INSS bate o pé e diz que, para o cálculo
dos atrasados, a TR serve sim como correção monetária.
O que você precisa saber é que a TR é um índice de correção pior (menor) que o INPC.
Isso quer dizer que quando calculamos os atrasados usando a TR como base, o valor dos
atrasados serão menores que se tivessem sido calculados com o INPC.
Mas isso não significa que sempre que o juiz decide pela aplicação da TR, vale a pena
comprar uma briga e continuar o processo pedindo para que seja aplicado o INPC.
Algo muito valioso, que pouca gente percebe, é que quanto mais antiga for a DIB,
maior será a diferença entre aplicar um ou outro.
Tenha em mente o seguinte, para causas com DIBs antigas normalmente vale a pena
prolongar o processo, brigando pela aplicação do INPC. Mas por outro lado, para DIBs
muito recentes essa discussão pode ser sem sentido, e só resultar em uma perda de
tempo sua e do seu cliente.
Dê uma olhada nesses exemplos e você vai entender na prática o que estou te falando.
Quanto você acha que vai dar de diferença a correção pelo INPC versus a correção pela
TR?
Mais de R$ 30.000!
Essa é uma diferença tão pequena, que vale a pena aceitar a aplicação da TR e encerrar
o processo. Tenho certeza que os honorários desses R$ 200 não pagariam o tempo gasto
para levar o processo para frente e o cliente não ficaria feliz em atrasar o processo por
causa deles
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Entrevista Comentada para aposentadorias.
A saída para DIBs antigas, a execução do
incontroverso!
Se você se deparar com um caso de DIB antiga, uma ótima saída é você fazer a
execução do incontroverso.
Mas… veja bem o que eu falei, não tem nada a ver com um pedido de execução
provisória.
A execução definitiva de parte da sentença (ou acórdão) significa pedir para que seja
pago tudo que já está pacificado no processo, enquanto a execução provisória (que NÃO
o mesmo que a execução do incontroverso) é o pedido de algo que já foi decidido no
processo, mas que ainda é matéria de discussão (por um recurso especial,
extraordinário, apelação, etc).
Resumindo:
Então você só pode pedir a execução do incontroverso (como nesse caso da correção
monetária), quando toda a discussão sobre o direito de receber ou não o benefício
previdenciário já terminou, e a única discussão que continua viva no processo é a
discussão sobre os consectários legais (nome chique para juros e correção monetária).
Na execução do incontroverso, você vai solicitar que seja pago tudo que já é
incontroverso no processo, mantendo (temporariamente) o entendimento do INSS que o
índice devido é a TR.
Mas isso não significa que você aceitou a TR como índice de correção monetária. O
processo vai continuar correndo e se, no final, for procedente a aplicação do INPC, você
poderá executar a diferença.
Isso vai permitir a você e seu cliente terem o dinheiro antes e ainda assim conseguir o
direito ao INPC depois, que pode dar aquela bela diferença que vimos antes.
Vou pegar aquele caso que te mostrei lá em cima, que pelo INPC os atrasados eram de
R$ 195.752,29 e pela TR de R$ 165.529,10.
Nesse caso seu cliente já recebeu esse valor e o processo simplesmente acaba.
Agora, se em outro cenário a decisão for por aplicar o INPC, o cliente terá direito a
receber essa diferença de R$ 30.000.
1. O pedido pode não ser procedente (o que pode acontecer com qualquer pedido
judicial)
2. Você precisa fazer algumas peças a mais no processo
As desvantagens são bem pequenas, não são!? Só tem um caso que eu recomendo nem
tentar a execução do incontroverso:
Quando a diferença entre a aplicação da TR e do INPC for muito pequena (DIBs muito
recentes). Nesses casos, a diferença não vale todo o trabalho e tempo.
Se esse for o caso, faça o cálculo para confirmar a diferença pequena e depois
simplesmente concorde com a aplicação da TR, encerrando o processo.
Então fica um resuminho com o que você precisa para fazer esse pedido maravilhoso:
Como fazer no CJ
Se você estiver usando o CJ, esse cálculo de liquidação pode ser feito em 3 minutinhos.
Aqui é sua parte do processo. Mérito todo seu! O que não pode acontecer é ignorar essa
parte e perder um dinheirão. E tem algumas maneiras fáceis de perder dinheiro com os
Honorários Sucumbenciais. Não caia nelas!
Você já deve saber de cor e salteado que os honorários de sucumbência nas causas
previdenciárias incidem normalmente sobre parcelas vencidas até a data da sentença
(Súmula 111 do STJ). Essa súmula está presente em quase todas as decisões
previdenciárias que têm honorários sucumbenciais.
Então, para fazer o cálculo, você primeiro soma todo o valor devido para o seu cliente
(os famosos atrasados) até a data da sentença procedente. Depois você multiplica pelo
percentual definido como honorários sucumbenciais (normalmente é 10%). Pronto!
A primeira forma de você perder dinheiro fácil é esquecer daquela exceção de quando a
sentença é improcedente e foi reformada no acórdão. Nesse caso os honorários de
sucumbência são calculados sobre as parcelas vencidas até a data do acórdão, e não até
a data da sentença.
Olha, pode parecer bobo, mas esse detalhe faz advogados perderem milhares de reais
todos os anos.
Quando existe tutela antecipada durante o processo, é pacífico que a quantia recebida
por tutela antecipada não pode ser descontada para os cálculos dos honorários
sucumbenciais.
Como fazer no CJ
Para calcular seus honorários sucumbenciais basta marcar que o cálculo “tem
honorários sucumbenciais” (marcar essa opção), preencher a data da decisão para os
honorários (normalmente a da sentença) e o percentual dos seus honorários.
Nas opções avançadas você pode definir se os honorários serão calculados sobre o total
devido ou somente sobre a diferença (pro caso da exceção que comentei ali em cima). Já
vem a opção mais comum por padrão, pra você acertar.
As parcelas já recebidas
É bem importante considerar na liquidação as parcelas já recebidas pelo seu cliente.
Elas não podem ser recebidas juntas com o benefício que está sendo executado.
Um exemplo é se você está pedindo uma Aposentadoria Especial para o seu cliente, e
durante o processo o cliente recebeu por 4 meses o benefício de auxílio doença.
Esse benefício de auxílio doença deve ser descontado do valor da liquidação, pois ele
não poderia receber ao mesmo tempo uma aposentadoria e um auxílio doença.
Agora, se durante esse mesmo processo ele começou a receber uma pensão por morte,
não iria fazer diferença nenhuma para o cálculo.
Acontece que a pensão por morte pode ser recebida junto com a aposentadoria e por
isso não deve ser descontada do cálculo de liquidação.
Um “detalhe” que pode fazer muita diferença é olhar com cuidado o seguro-
desemprego. Quem recebe aposentadoria não pode receber seguro-desemprego. Então é
importante você sempre se lembrar de colocar ele nos benefícios recebidos.
Olha no caso abaixo, o INSS está descontando R$ 3.327,14 por mês que o cliente
recebeu seguro desemprego:
Percebeu o erro?
Se você impugnar só esse ponto nesse cálculo do INSS, os atrasados vão aumentar em
mais de R$ 10.000, o que vai aumentar seus honorários sucumbenciais também.
Para encontrar facilmente esse erro basta ver se o INSS está descontando como seguro-
desemprego o mesmo valor que é devido para o seu cliente naquele mês. Se estiver,
fique de olho! Saber aproximadamente o teto do seguro-desemprego na época também
ajuda.
Veja nessa imagem que te mostrei, o INSS desconta o valor de R$ 3.327,14, que é o
mesmo valor devido para ele.
E no CJ?
Para isso é bem simples, faça como se fosse qualquer outra parcela recebida, desconte o
valor mensal das parcelas devidas do seu cliente.
O que normalmente acontece é que, após o inicio da tutela antecipada, a diferença entre
o que era devido e o recebido fica zerado, porque seu cliente já está recebendo o que é
dele por direito.
Só não vai acontecer isso se no final do processo for concedido um benefício diferente
do concedido por tutela antecipada. Raro né?
Esse caso é mais comum nos processos de benefícios por incapacidade (auxílio doença
e aposentadoria por invalidez).
Veja este caso. Ele não mostra as parcelas de 08/2015 até a data do cálculo, 09/2016:
O problema de cortar essas parcelas do cálculo é que fica mais difícil visualizar a
correção dos índices, juros e das próprias parcelas. Então, se você estiver fazendo o
cálculo, sempre mostre todas as parcelas, mesmo quando a diferença entre as devidas e
recebidas for igual a zero.
Esse costume pequeno vai facilitar sua vida se você precisar voltar a analisar esse
cálculo no futuro.
Conclusão
Viu como é possível salvar muito dinheiro para você e para seu cliente atentando para
algumas coisas simples?
Com essas dicas você já faz parte de uma minoria que entende direitinho como você
pode salvar bastante dinheiro para você e seu cliente realizando e analisando o cálculo
da liquidação.
Termo final
Juros
Correção Monetária
Tema 810
Execução do incontroverso
Honorários sucumbenciais
Parcelas recebidas
Tutela antecipada
Cada um dos tópicos com potencial para te trazer milhares de reais no seu dia a dia no
direito previdenciário.
Eu quis fazer todo o trabalho de reunir essas informações desta maneira, pois muitas
pessoas me perguntam sobre essa parte prática da liquidação e alguns advogados se
confundem na hora de fazer o cálculo.
Repito e repito: Não deixe pro INSS decidir o quanto você e seu cliente vão ganhar.
🙂
Diz pra mim ali nos comentários o que você achou desse post. Vou ficar bem feliz de
saber!
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Sobre o Autor
30 Petições Previdenciárias
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59 Comentários
1.
Responder
Obrigado Pauline!
Então sua ansiedade vai acabar já já. No dia 18 de julho vamos liberar as
novas vagas, com preferência para quem estiver cadastrado na lista de
espera. =)
Responder
Responder
2.
Excelente explicação!
Responder
Obrigado Mauricius!
A ideia é que todo mundo possa bater o olho e entender qualquer cálculo
de liquidação!
Responder
3.
Pela publicação o cálculo deve ser muito bom. Gostaria de saber quando vai ser
liberado para compra
Responder
Responder
4.
Responder
Obrigado
Responder
5.
Responder
Obrigado Luana!
Estou preparando alguns outros posts que realmente passam muito valor
para o advogado previdenciário.
Responder
6.
Responder
Perfeito Ivone, dia 18 de julho vamos abrir novas vagas, então se prepare
para pegar uma delas =)
Responder
7.
Rafael, Café já é bom por si só, agora imagina “Cálculo Jurídico no escritório
“COM CAFÉ” !!!
Já tenho CAFÉ no escritório, agora só falta o Cálculo Jurídico!!! Espero
completar minha felicidade “em breve”.
Abraço!
Responder
Kléber, você vai gostar de saber que o Cálculo Jurídico foi projetado
para funcionar melhor ainda quando você está tomando café! hahaha
Muito em breve você vai completar sua felicidade sim, anota na sua
agenda que dia 18 de julho vamos abrir novas vagas, com preferência
para quem estiver cadastrado na lista de espera. Já fez o seu cadastro?
Responder
8.
Responder
o
Olá Jadson!
Responder
9.
Grata,
Att.
Responder
Olá Maria,
Mas essas vagas também vão ser limitadas, isso porque o nosso principal
foco é a excelente qualidade para todos que utilizam o programa.
Como você já deixou seu email, você saberá em primeira mão das
notícias sobre como garantir a sua vaga.
Responder
10.
Responder
11.
Responder
Responder
12.
Responder
Obrigado Leonor!
Os artigos são resultado de um trabalho meu e de toda a equipe do CJ
buscando compartilhar conteúdo realmente valioso para os advogados
previdenciários e é muito gratificante ler comentários como o seu.
Responder
13.
Responder
Abraços
Responder
14.
Abraço,
Fabrício
Responder
Obrigado Fabrício!
Responder
15.
Responder
o
Olá Fernanda! Muito bom ver mais gente que também gosta muito do
direito previdenciário, eu adoro. Fiquei muito feliz que você está
gostando das postagens, tenho muita assunto relevante que quero
escrever aqui.
Abraços Fernanda
Responder
16.
bom dia, tudo bem? estou precisando urgentemente de um calculo para execução
provisória de sentença. e-mail mar(…)adv@gmail.com. agradeço e quero
adquirir o software Cálculo Jurídico em breve.
Responder
17.
Responder
o
Rafael Beltrão no 03/07/2017 a partir do 12:00
Responder
18.
Responder
19.
Responder
20.
Responder
o
Rafael Beltrão no 21/08/2017 a partir do 14:16
Responder
21.
Responder
Responder
22.
Boa noite Dr. Rafael, inicialmente quero lhe dizer que de imediato me
identifique profundamente com Sr. pelo seguinte motivo-, AMO café….(rs).
agradece-lhe pela matéria sobre a forma de correção (super útil) e dizer que já
baixei as 05 primeiras peças. Muito obrigada! Para finalizar, gostaria de saber
como faço para ter acesso ao cálculo jurídico?
Responder
o
Responder
23.
Muito bom, de maneira simples, direta e clara você explica, orienta e incentiva.
Não é à toa o bom conceito que o CJ desfruta, e está em ascendência. Um
abraço! OTONIEL.
Responder
Muito obrigado Otoniel, muito bom ler comentários que nos incentivam
a continuar melhorando e escrevendo conteúdo assim.
O que eu acho mais legal e mais gosto de termos feito o Cálculo Jurídico
é que conseguimos ajudar não só quem já usa o programa, mas todos
previdenciaristas.
Responder
24.
Caro Rafael, meus parabéns pelo excelente e didático material postado. Gostaria
de saber sua opinião a respeito da sucumbência nos processos que ficaram
sobrestados pelo Tema 810 do STF. É que, como sabemos, não há sucumbência
nos JEF’s quando (ainda que em ínfima parte) o recurso é parcialmente provido.
Dito isto e tendo o recurso extraordinário INSS sido parcialmente provido
(embora, ao meu ver, não no que foi estritamente postulado), questiono ao
colega se entende que a sucumbência será mantida pelas Turmas Recusais?
Vejo essa questão como de extrema relevância, pois, quando as TR’s
começarem a fazer a adequação do julgamento, poderão revogar a condenação
da verba honorária de sucumbência.
Responder
25.
Responder
Responder
26.
Boa tarde, consegui reformar uma sentença na turma recursal, ai o Inss entrou
com embargos de declaração alegando aquela divergência de entendimentos da
correção dos juros, ainda está dentro do prazo de recurso do INSS. O que devo
fazer Dr. Rafael, pode me ajudar?
Responder
27.
Responder
Responder
28.
excede observar que no exemplo citado de 100 mil com 8 meses de atraso de
juros compostos, logo capitalização mes a mes
Responder
29.
valor de 100 mil com 8 meses de atraso e 1% ao mes resulta 108285,67 e não
108 mil pois são juros compostos com capitalização mes a mes . raciocinio
correto? Obrigado pela atenção Jair
Responder
30.
Responder
Responder
31.
Responder
Eu acredito que a maior parte das ações vão transitar em julgado ainda
este ano. Mas não tem como ter certeza.
Responder
32.
Responder
33.
Responder
34.
Fiquei com dúvida sobre a data de citação (início dos juros) deve ser a data de
início do prazo ou data final? Pois no eproc tem data de início e fim do
prazo….nunca sei qual data usar.
Responder
Olá Katiuscia,
Responder
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