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OPINIÃO

Empregador também tem direito ao


benefício da assistência judiciária gratuita
18 de março de 2017, 11h12 Imprimir Enviar 2555 0 0

Por Alexandra Mara Alves da Silva e Clarissa Cunha Cardoso Duarte

Tradicionalmente, a Justiça do Trabalho concede o benefício da assistência


judiciária aos trabalhadores que ajuízam reclamatórias trabalhistas e fazem
o pedido, independentemente de qualquer comprovação de
hipossuficiência. De outro giro, a Justiça do Trabalho reiteradamente insiste
em negar a concessão da gratuidade da justiça aos empregadores, ainda que
estes sejam pessoa física, e juntem aos autos a necessária comprovação de
insuficiência de recursos.

As incontáveis sentenças e acórdãos que negam o benefício ao empregador


usualmente fundamentam sua decisão nos artigos 790 da CLT e na Lei LEIA TAMBÉM
5.584/70, dispositivos estes incapazes de justificar decisões que ferem ASSISTÊNCIA GRATUITA
gravemente a Constituição Federal, o ordenamento jurídico vigente, e a Sindicato não pode cobrar
Justiça, especialmente quando interpretados alheiamente aos ditames honorários advocatícios de
constitucionais. sindicalizado

Diante do sabido e notório cenário de crise econômica que assola o país ASSISTÊNCIA JUDICIÁRIA
atualmente, bem como o abalo financeiro atual de vários empreendedores, Pessoa jurídica notoriamente
empregadores pessoas físicas frequentemente se veem diante de sentenças carente não precisa provar miséria
em reclamatórias trabalhistas que merecem reparo. Entretanto, os
INSUFICIÊNCIA DE RECURSOS
empregadores são impedidos de exercer seu direito ao reexame do decisum
STJ julga se CPC exige prova de
por se verem sem condições de arcar com os elevados valores dos depósitos
necessidade de Justiça gratuita
recursais da Justiça do Trabalho, mesmo que o provimento jurisdicional
primevo possa ser fonte de enriquecimento ilícito do empregado. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ
Mentir na petição inicial impede
Usualmente, o empregador pessoa física que passa no momento por crise concessão de assistência gratuita
financeira consegue com extrema dificuldade honrar seus compromissos
básicos e não dispõe de recursos para pagamento do depósito recursal. SIMPLES DECLARAÇÃO
Afastada a possibilidade de protelação da demanda com a distribuição de Justiça gratuita pode ser requerida
recurso que sabidamente deveria ser instruído por preparo recursal, o em qualquer tempo, reafirma TST
pedido de concessão da gratuidade de justiça merece análise para que o
DIFICULDADE FINANCEIRA
recorrente possa explanar suas razões e seu inconformismo perante a
Pessoa jurídica deve provar
prolação do comando sentencial.  Outrossim, o enriquecimento desmedido
dificuldades para se beneficiar da
do reclamante diante de injustiças cometidas pela sentença a quo prolatada
Justiça gratuita
é incentivado, em detrimento do direito de recorrer atingido por
justificativas insubsistentes. Facebook Twitter

Verificada a boa-fé do empregador pessoa física recorrente, comprovada sua


Linkedin RSS Feed
hipossuficiência financeira (especialmente através de declarações de
Imposto de Renda à Receita Federal), identificado o intuito de que seja feita
plena justiça em não compactuar com o enriquecimento desmedido do
empregado, não há razão para que o benefício lhe seja negado.

Neste sentido, o artigo 3º, inciso VII da Lei 1.060 de 1950, antes da vigência
da Lei 13.105/15 (novo Código de Processo Civil), assegurava aos litigantes
que não possuem condições de arcar com o ônus das custas e despesas
processuais, desde que comprovada a condição de hipossuficiência, as
seguinte isenções:

Art. 3º. A assistência judiciária compreende as seguintes isenções:


VII – dos depósitos previstos em lei para interposição de recurso,
ajuizamento de ação e demais atos processuais inerentes ao
exercício da ampla defesa e do contraditório.

Data venia, discordamos do entendimento daqueles que consideram que o


dispositivo legal acima transcrito havia sido “revogado” pelo art. 98, § 1º do
novo Código de Processo Civil, uma vez que a redação de ambos é
praticamente idêntica:

Art. 98.  A pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira,


com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas
processuais e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade
da justiça, na forma da lei.
§ 1o A gratuidade da justiça compreende:
VIII - os depósitos previstos em lei para interposição de recurso,
para propositura de ação e para a prática de outros atos
processuais inerentes ao exercício da ampla defesa e do
contraditório;

Portanto, entende-se que as duas disposições legais estão vigentes, e tanto a


referência ao art. 3º, VII da Lei 1.060/50 ou ao art. 98, § 1º, VIII da Lei
13.105/15 estão corretas.

Com relação às sentenças e acórdãos que negam o benefício ao empregador


e que fundamentam suas decisões nos artigos 790 da CLT e na Lei 5.584/70,
tem-se que a seleção de tais dispositivos é absolutamente inadequada, se sua
interpretação se der de forma dissociada aos ditames constitucionais. Ora,
em que pese a assistência judiciária na Justiça do Trabalho estar
disciplinada pelos artigos 14 e seguintes da Lei 5.584/70, a mesma refere-se
tão somente ao trabalhador quanto aos benefícios da Lei 1.060 de 1950. A
referida Lei 5.584/70 é omissa quanto ao empregador:

Art 14. Na Justiça do Trabalho, a assistência judiciária a que se


refere a Lei nº 1.060, de 5 de fevereiro de 1950, será prestada pelo
Sindicato da categoria profissional a que pertencer o trabalhador.
§ 1º A assistência é devida a todo aquele que perceber salário igual
ou inferior ao dobro do mínimo legal, ficando assegurado igual
benefício ao trabalhador de maior salário, uma vez provado que
sua situação econômica não lhe permite demandar, sem prejuízo
do sustento próprio ou da família.
§ 2º A situação econômica do trabalhador será comprovada em
atestado fornecido pela autoridade local do Ministério do Trabalho
e Previdência Social, mediante diligência sumária, que não poderá
exceder de 48 (quarenta e oito) horas.

E quanto ao art. 790 da CLT, este disciplina apenas que

Art. 790. Nas Varas do Trabalho, nos Juízos de Direito, nos


Tribunais e no Tribunal Superior do Trabalho, a forma de
pagamento das custas e emolumentos obedecerá às instruções que
serão expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho.

As instruções à que se refere o art. 790 da CLT consistem especialmente na


Instrução Normativa (IN) 3 do TST que interpreta o art. 8º da Lei 8542/92,
que por sua vez trata do depósito para recurso nas ações na Justiça do
Trabalho. A IN 3 considera que os depósitos recursais na Justiça do Trabalho
não têm natureza jurídica de taxa de recurso, mas de garantia do juízo
recursal.

Com relação ao depósito recursal, além de ser um pressuposto processual


recursal objetivo, implica em ser uma forma de garantia da futura execução
por quantia certa. Seu objetivo é impor dificuldades à interposição de
recursos protelatórios e, até certo ponto, garantir a execução da sentença.
Entretanto, o item X da IN 3 trata da dispensa do depósito recursal para os
entes de direito público externo e as pessoas de direito público
contempladas no Decreto-Lei 779/69, assim como para a massa falida e a
herança jacente. De qualquer forma, inexiste justificativa para que tal
depósito recursal não se enquadre na hipótese de isenção prevista no art. 98,
§ 1º, VIII do novo CPC.

Conclui-se de forma bastante cristalina que tanto a Lei 5.584/70 quanto o art.
790 da CLT, inclusive a IN 3 do TST, são dispositivos incapazes de respaldar
as decisões que negam o benefício da Justiça Gratuita ao empregador na
Justiça do Trabalho, pois são todos dispositivos omissos quanto ao direito do
empregador.

Assim, a própria CLT dispõe em seu artigo 8º que “as autoridades


administrativas e a Justiça do Trabalho, na falta de disposições legais ou
contratuais, decidirão, conforme o caso, pela jurisprudência, por analogia,
por eqüidade e outros princípios e normas gerais de direito, principalmente
do direito do trabalho, e, ainda, de acordo com os usos e costumes, o direito
comparado, mas sempre de maneira que nenhum interesse de classe ou
particular prevaleça sobre o interesse público” e que “o direito comum será
fonte subsidiária do direito do trabalho, naquilo em que não for
incompatível com os princípios fundamentais deste”.

Pelo exposto, é imperativo buscar socorro na Constituição Federal e na lei


geral, no que tange à assistência judiciária ao empregador. A Constituição
Federal, em seu art. 5º LXXIV, assegura o benefício aos que comprovarem a
insuficiência de recursos. E, com respaldo nos princípios basilares do
Direito, relativos ao contraditório e ampla defesa dos litigantes, o artigo 2º
da Lei 1.060/50, vigente segundo nosso entendimento, também traz essa
garantia ao definir “necessitado” como sendo aquele cuja situação
econômica não lhe permita pagar as despesas processuais sem prejuízo de
seu sustento ou de sua família.

O artigo 98 da Lei 13.105/15, a nosso ver totalmente compatível com a Lei


1.060/50, garante que a “pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira,
com insuficiência de recursos para pagar as custas, as despesas processuais
e os honorários advocatícios tem direito à gratuidade da justiça, na forma da
lei”.
De forma que a falta de capacidade econômica do empregador para efetuar
o pagamento do depósito recursal não significa que lhe possa ser vedado o
direito ao recurso (art. 5º, lV, CF) com a imposição da deserção.

Apesar de ser uma norma constitucional (art. 5º, XXXV), o exercício do direi-
to de ação pressupõe a observância de alguns pressupostos (interesse, legiti-
midade e possibilidade jurídica do pedido), os quais são exigíveis por legisla-
ção infraconstitucional. Como desdobramento do direito de ação, o recurso
possui pressupostos (dentre eles, o preparo). É viável, porém, com base no
art. 5º, LXXIV, da CF, a concessão do benefício da gratuidade de justiça
quando o empregador declarar, sob as penas da lei, que não possuir
recursos para o pagamento das custas processuais. Neste caso, obviamente,
admite-se prova iuris tantum.

Pois bem, a concessão da assistência judiciária ao empregador, pessoa


natural ou jurídica, encontra respaldo na própria CF (art. 5º, LXXIV).
Contudo, a demonstração da falta de capacidade econômica do empregador
deverá ser demonstrada de forma inequívoca e está sujeita a apreciação
judicial, não sendo suficiente a mera declaração de insuficiência de recur-
sos, posição já adotada pelo STF e STJ.

De qualquer forma, é inadmissível a negativa do benefício da justiça


gratuita, incluída a isenção do pagamento das custas processuais, diante da
literalidade do art. 3º, VII, Lei 1.060/50 e do art. 98, § 1º, inciso VIII do Novo
CPC. Argumenta-se que o depósito recursal trabalhista, em sendo
pressuposto processual e não taxa recursal, não pode ser objeto da
assistência judiciária, mas tal entendimento é contrário à própria
Constituição, e ao texto da Lei 1.060 e do novo CPC.

Segundo este equivocado entendimento, reiteradas decisões de nossos


tribunais trabalhistas mostram-se escatológicas:

TRT-10 - ROPS 1264200610110004 DF 01264-2006-101-10-00-4  (TRT-


10)
Ementa: DEPÓSITO RECURSAL. PARTE RECLAMADA QUE É PESSOA
FÍSICA E QUE GOZA DO BENEFÍCIO DA JUSTIÇA
GRATUITA. ISENÇÃO DE RECOLHIMENTO SOMENTE DE CUSTAS,
E NÃO DE DEPÓSITO RECURSAL. No processo do trabalho,
o depósito recursal não tem a natureza de taxa judiciária
(Instrução Normativa 03/93, item I, do C. TST), mas sim é parcela
garantidora da instância. Desta sorte, mesmo que a parte
reclamada seja beneficiária da justiça gratuita, ainda assim
subsiste a necessidade de recolhimento de tal depósito (CLT , art.
899 e Lei 8.1771/91, art. 40), sem o que o apelo interposto pelo réu é
deserto.

TST - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA AIRR


1314820115150130 (TST)
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. DESERÇÃO DO RECURSO DE
REVISTA. PESSOA JURÍDICA. GRATUIDADE DE JUSTIÇA. Mesmo nas
hipóteses em que é admitida a gratuidade de justiça,
consubstanciada no art. 3º, da Lei nº 1.060/50, às pessoas físicas
ou jurídicas, quando há prova induvidosa da insuficiência
econômica alegada - hipótese que não corresponde a que ora se
analisa -, tal benefício não abrange o depósito recursal, que tem
natureza de garantia do juízo e não de despesa processual, cujo
escopo consiste em assegurar o êxito em processo de execução
futura. Agravo de instrumento a que se nega provimento.
TST - AGRAVO DE INSTRUMENTO EM RECURSO DE REVISTA AIRR
1590007920095010030 (TST)
Ementa: AGRAVO DE INSTRUMENTO. RECURSO DE REVISTA.
DESERÇÃO. JUSTIÇA GRATUITA. EMPREGADORA. DEPÓSITO
RECURSAL. Considerando que o benefício da justiça gratuita, nos
termos do artigo 3º da Lei nº 1.060/50, limita-se às despesas
processuais, não alcançando o depósito recursal correspondente à
garantia do juízo, cuja finalidade é assegurar a exequibilidade da
sentença, quando a empregadora reclamada não prepara seu
recurso de revista com o depósito recursal disso resulta deserção e,
forçosamente, o seu trancamento. Agravo de instrumento
improvido.

TRT-3 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA RO


01475201214203009 0001475-27.2012.5.03.0142
Ementa: JUSTIÇA GRATUITA. EMPREGADOR. PESSOA FÍSICA.
Incabível o deferimento
dos benefícios da justiça gratuita à reclamada, por ausência de
norma legal. E, mesmo que fosse possível, o deferimento
dos benefícios da justiça gratuita ao empregador, pessoa física, a
isenção de pagamento alcançaria apenas as custas processuais,
uma vez que o depósito para recurso não se constitui em ato
estatal, mas é garantia da execução. Sendo assim, não tendo sido
recolhidos o depósito recursal e as custas do processo, é deserto o
recurso ordinário interposto.

Mas em alguns julgados, o TST e outros tribunais do Trabalho, observadas as


peculiaridades processuais, já reconhecem que os benefícios da assistência
judiciária ao empregador se estendem à isenção de recolhimento do
depósito recursal, posição que merece pacificação.

INSUFICIÊNCIA ECONÔMICA DO EMPREGADOR. JUSTIÇA


GRATUITA. O Reclamado, dono de uma firma individual,
enquadrado como microempresário, ao interpor o Recurso
Ordinário, declarou, de próprio punho, sob as penas da lei, ser
pobre na acepção jurídica do termo, não tendo condições de residir
em Juízo pagando as custas do processo sem prejuízo do próprio
sustento e dos respectivos familiares. Assim, não se apresenta
razoável, diante da peculiaridade evidenciada nos autos, a
deserção declarada pelo Tribunal Regional, na medida em que o
entendimento adotado acabou por retirar do Reclamado o direito à
ampla defesa, impedindo-o de discutir a condenação que lhe foi
imposta em 1º Grau. A tese lançada na Decisão revisanda vai de
encontro aos termos do art. 5º da Constituição Federal, pois tal
dispositivo, em seu inciso LXXIV, estabelece textualmente que o
Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que
comprovarem insuficiência de recursos, sem fazer qualquer
distinção entre pessoas física e jurídica. Recurso conhecido e
provido” (TST – 2ª T – RR 728010-27.2001.5.09.5555 – Relator
Ministro: José Luciano de Castilho Pereira – DJ 11/4/2006).

TRT-9 - 512672005670909 PR 51267-2005-670-9-0-9

Ementa: TRT-PR-15-09-2006 AGRAVO DE INSTRUMENTO-


ASSISTÊNCIAJUDICIÁRIA GRATUITA-
EMPREGADOR PESSOA FÍSICA-POSSIBILIDADE DECONCESSÃO - A
interpretação sistemática dos artigos 5º (LXXIV) da CF , 790 (o 3º)
da CLT , 4º da Lei nº 1.060 -1950 e 1º da Lei nº 7.115 -1983 autoriza
a concessão dos benefícios da
Justiça Gratuita ao empregador pessoa física que declarar ser
desprovido de recursos para satisfazer as custas processuais e o
depósito recursal (se esta declaração não for desconstituída pela
parte adversa). Benefícios da assistência judiciária gratuita que se
concede ao reclamado para dispensá-la do preparo recursal
(recolhimento de custas processuais e realização de depósito
recursal). Agravo de Instrumento provido para determinar o
processamento do recurso ordinário do reclamado.

EMENTA: JUSTIÇA GRATUITA. EMPREGADOR. No Processo do


Trabalho, a gratuidade da justiça é instituto direcionado
eminentemente ao trabalhador, como se depreende
da  interpretação  das  normas  aplicáveis (art. 5º, LXXIV da CF, art.
4º da  Lei  nº  1.060/50, art. 14 da Lei nº 5.584/70, e art. 790, § 3º da
CLT). Excepcionalmente,  admite-se  concedê-la  em  outros
casos,  nos quais, porém, não  basta a simples declaração de
pobreza,   impondo-se a efetiva comprovação do estado de
insuficiência econômica,  de forma que
seja  manifestamente  incompatível  com  as obrigações
pecuniárias exigidas no processo.(TRT3ª Região - 6ª T. - AP
00697.2002.007.03.00.7 - Rel. Des. Ricardo Antônio Mohallem - J.
24.07.2006 - Publicação 03.08.2006).

JUSTIÇA GRATUITA - POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO AO


EMPREGADOR. A realidade sócio-econômica do País deve ser
levada em consideração na análise dos fatos, pelo que o
microempresário em dificuldades financeiras não deve ser privado
da defesa de seus direitos em razão de não ter condições de
efetivar o depósito recursal ( TRT 20ª Região - Ac. 2785/2000 - Rel.
Juiz Carlos Alberto Pedreira Cardoso - DJSE 18.04.2001)

Em conclusão, não mais podem existir dúvidas de que o empregador, pessoa


natural ou jurídica, tem o pleno direito à percepção da assistência judiciária
gratuita, diante da inexorável demonstração da sua necessidade. E que tal
benefício se estende ao pagamento do depósito recursal sob pena de
violação do direito constitucional de ampla defesa e contraditório.

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Alexandra Mara Alves da Silva é bacharel de Direito e atua no escritório Duarte Gandra
Sociedade de Advogados, com pós-graduação em Direito Público pela Universidade Cândido
Mendes do RJ.

Clarissa Cunha Cardoso Duarte é sócia do escritório Duarte Gandra Sociedade de


Advogados, especialista em Direito Público e Direito Trabalho, com mestrado Maestria en
Aspectos Bioeticos Y Juridicos de La Salud pela UMSA Buenos Aires.

Revista Consultor Jurídico, 18 de março de 2017, 11h12

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