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JOSIELTON DA SILVA SANTOS


THALISSON RIBEIRO ANDRADE

RELATÓRIO DE ENSAIO: DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO


GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO GRAÚDO

ARACAJU
2018
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CURSO: ENGENHARIA CIVIL


DISCIPLINA: MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO II

TÍTULO DO ENSAIO: DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO


GRANULOMÉTRICA DO AGREGADO GRAÚDO

PROFESSOR: EULER WAGNER FREITAS SANTOS

TÉCNICO DE LABORATÓRIO: VALDENIR QUIRINO SANTOS, DENISSON DE


OLIVEIRA ALMEIDA E RAFAEL BATISTA DOS SANTOS

AUTORES: JOSIELTON DA SILVA SANTOS E THALISSON RIBEIRO ANDRADE

ARACAJU
2018
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Relatório de Ensaio em Laboratório


apresentado ao Curso de Engenharia Civil do
IFS - Campus Aracaju, como requisito parcial
à aprovação na disciplina Materiais de
Construção II, ministrada pelo professor Euler
Wagner Freitas Santos.

ARACAJU
2018
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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO 05

2 INTRODUÇÃO 06

3 OBJETIVOS DO ENSAIO 08

4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS 09

5 PROCEDIMENTOS EXECUTIVO 10

6 RESULTADOS 11

7 ANÁLISE DOS RESULTADOS 12

8 CONCLUSÃO E CONSIDERAÇÕES FINAIS 13

REFERÊNCIAS 14
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1 APRESENTAÇÃO

Determinação da composição granulométrica do agregado graúdo (NBR

NM 248: 2003). Ensaio realizado no dia 28 (vinte e oito) de março de 2018 (dois mil

e dezoito) no laboratório de materiais de construção do IFS – campus Aracaju.


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2 INTRODUÇÃO

A granulometria é uma propriedade que apresenta a distribuição das

dimensões dos grãos de um agregado, ou seja, determinam-se as porcentagens de

uma amostra que pertence a uma determinada faixa granulométrica, de acordo com

o tamanho dos grãos. A distribuição granulométrica é determinada por meio de um

ensaio descrito na NBR NM 248:2003, que consiste no peneiramento de uma

amostra de material cuja massa mínima é expressa na tabela abaixo, em função da

dimensão máxima do agregado a ser peneirado.

Dimensão Máxima característica do Massa mínima de amostra para o ensaio

agregado (mm) (kg)

9,5 1
12,5 2
19,0 5
25,0 10
37,5 15
Tabela 1: Massa mínima para ensaio.

Conforme a distribuição granulométrica o agregado pode ser classificado em


diferentes faixas que são destinadas a diferentes aplicações. A tabela abaixo
apresenta um exemplo mas, deve-se lembrar que esta é uma classificação comercial
dos produtos e pode mudar de uma região para a outra.
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Produto Dimensão (mm) Aplicação


Brita 0 4,5 a 9,5 Confecção de massa
asfáltica e concretos em
geral: lajes pré-moldadas,
estruturas de ferragem
densa, artefatos de
concreto (pré-moldados),
chapiscos e brita
graduada para base de
pistas.
Brita 1 9,5 a 19 Confecção de massa
asfáltica e concretos em
geral: lajes pré-moldadas,
estruturas de ferragem
densa, artefatos de
concreto (pré-moldados),
chapiscos e brita
graduada para base de
pistas.
Brita 2 19 a 25 Confecção de concreto
em geral e drenagem.
Brita 3 25 a 38 Reforço de subleito para
pistas de tráfego pesado e
lastros de ferrovias
Brita 4 38 a 76 Fossas sépticas,
sumidouros, gabião,
reforço de subleito para
pistas de tráfego pesado e
lastros de ferrovias.
Rachão 76 a 150 Gabião, concretos
ciclópicos, calçamentos de
ruas e drenagem.
Tabela 2: Classificação e Aplicação dos agregados graúdos.
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3 OBJETIVOS DO ENSAIO

Esse ensaio tem como principal objetivo, observar e determinar a

granulometria do agregado graúdo para posterior classificação. O ensaio e a norma

(NBR NBR NM 248:2003) mostram instruções para determinação do tamanho dos

grãos do agregado.

.
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4 MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

4.1 Materiais/Equipamentos

Balança - Cap. Mínima de 1kg e sensibilidade de 1g;

Estufa;

Bandejas;

Escova ou pincel;

Série de peneiras denominadas normais: 31,5mm, 25,0mm, 19,0mm,

12,5mm, 9,50mm, 6,30mm, 4,75mm e fundo

4.2 AMOSTRA

• 5000 g de Brita
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5 PROCEDIMENTOS

5.1. Formou-se duas amostras M1 e M2 de acordo com a tabela de

amostragem (Tabela 1);

5.2. Secou-se as amostras em estufa a 100ºC;

5.3. Determinou-se as massas (M1 e M2), à temperatura ambiente;

5.4. Colocou-se cada amostra (M1 ou M2) no conjunto de peneiras

montado apropriadamente com fundo e tampa;

5.5. Colocou-se a amostra ou porções da mesma sobre a peneira superior

do conjunto, de modo que evitou-se a formação de uma camada espessa de

material sobre qualquer uma das peneiras

5.6. A amostra foi peneirada através da série normal de peneiras, de

modo que seus grãos foram separados e classificados em diferentes tamanhos;

5.7. O material retido em cada peneira e fundo foi separado e pesado;


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6 RESULTADOS

A tabela a seguir apresenta para cada amostra, a percentagem retida em cada

peneira com aproximação de 0,1% e a percentagem média retida e acumulada com

aproximação de 1%.

Peneira Massa Massa Massa Massa Massa Massa


retida retida retida retida (%) retida retida
(gramas) (gramas) (%) ensaio b média média
ensaio a ensaio b ensaio (%) acumulada
a (%)
31,5 0 0 0 0 0 0
25 0 0 0 0 0 0
19 0 0 0 0 0 0
12,5 248,1 381,6 4,97 7,64 6,3 6,3
9,5 1142,6 1396,2 22,88 27,97 25,42 31,72
6,3 2043,7 2036 40,93 40,78 40,86 72,58
4,75 1222,6 948,8 24,49 19,00 21,74 94,32
2,36 312,9 188,7 6,27 3,78 5,02 99,34
1,18 3,4 4 0,07 0,08 0,07 99,41
0,6 1,93 2,6 0,04 0,05 0,04 99,45
0,3 3,4 5,6 0,07 0,11 0,09 99,54
0,15 4,8 9,7 0,10 0,19 0,14 99,68
Fundo 9,4 19,2 0,19 0,38 0,25 99,93
Massa 4992,83 4992,4
Total

Tabela 3 – Massa retida em gramas e em percentagem das amostras a e b.


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7 ANÁLISE DOS RESULTADOS

Observando-se a abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira

da série normal na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada

igual ou imediatamente inferior a 5% em massa. Classificou-se o agregado ensaiado

em laboratório como brita 1.


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9 CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

A distribuição granulométrica também influencia a trabalhabilidade do

concreto fresco. Alta porcentagem de material fino (com dimensão menor que

0,15mm) exige aumento de água de amassamento e consequentemente de cimento

para um mesmo fator água/cimento. Além disso, o material pulverulento pode afetar

a aderência entre a pasta e o agregado de tamanho maior. Por outro lado, concretos

sem finos são pouco trabalháveis, sujeitos a maior exsudação com grande

permeabilidade, como sujeitos a agentes agressivos. Concretos com granulometria

descontínua exigem maior energia de adensamento, portanto, quando mais

distribuídos estiverem os tamanhos dos grãos, maior a qualidade do agregado.


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REFERÊNCIAS

HAGEMANN, S. E. Apostila de Materiais de Construção Básicos. Rio Grande do Sul.


2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 65 - Portland cement -


Determination of setting times. RiodeJaneiro, 2003. 13p.

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