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ZINCO:

Introdução

O zincoé um elemento químico de símbolo Zn, número atômico 30 (30 prótons e 30 elétrons)
com massa atômica 65,4 unidade de massa atômica. À temperatura ambiente, o zinco
encontra-se no estado sólido. Está situado no grupo 12 (2 B) da Tabela Periódica.

O zinco é um metal, às vezes classificado como metal de transição ainda que estritamente não
seja, apresenta semelhanças com o magnésio e o berílio além dos metais do seu grupo. Este
elemento é pouco abundante na crosta terrestre, porém pode ser obtido com facilidade.
É um metal de coloração branca azulada que arde no ar com chama verde azulada. O ar seco
não o ataca, porém, na presença de umidade, forma uma capa superficial de óxido ou
carbonato básico que isola o metal e o protege da corrosão.
Praticamente o único estado de oxidação que apresenta é 2+. Reage
com ácidos não oxidantes passando para o estado de oxidação 2+ e liberando hidrogênio, e
pode dissolver-se em bases e ácido acético.
O metal apresenta uma grande resistência à deformação plástica a frio que diminui com o
aquecimento, obrigando a laminá-lo acima dos 100 °C. O zinco é empregado na fabricação de
ligas metálicas como o latão e o bronze, além de ser utilizado na produção de telhas e calhas
residenciais. O zinco é, ainda, utilizado como metal de sacrifício para preservar o ferro da
corrosão em algumas estruturas, na produção de pilhas secas e como pigmento em tinta de
coloração branca.
No que concerne a sua importância biológica para os seres humanos, aproximadamente 100
enzimas dependem do zinco para realizar reações químicas vitais, ou seja, diversos aspectos
do metabolismo celular são dependentes do zinco. Esse mineral tem papel importante no
crescimento, na resposta imune do organismo, na função neurológica e na reprodução.
Além dessas funções, o zinco ainda atua na estrutura das proteínas e membranas celulares. O
micronutriente também está envolvido na síntese de hormônios e na transmissão do impulso
nervoso.
Objetivo

Observar as propriedade redutoras do Zn metálico, obter e observar as propriedades do


hidróxido de zinco.

Equipamentos

Tubos de ensaio;

Água destilada;

Zn granulado;

NaOH 6M;

HCl 6M;

Solução de ZnSO4;

NaOH 3M;
Solução concentrada de NH4OH

Procedimento

Propriedades Redutoras do Zn Metálico:

Em um tubo de ensaio, colocou-se Zn metálico e granulado com a base NaOH 6M. Em outro
tubo colocou-se Zn metálico e granulado com o ácido HCl 6M e observou-se.

Obtenção e propriedades ácido-base do hidróxido de zinco

a) Em um tubo de ensaio, adicionou-se 3 ml de solução de ZnSO4 e solução de NaOH 3M até a


formação de um precipitado gelatinoso. Dividiu-se o precipitado obtido em três tubos de
ensaio.

b) Em cada tubo de ensaio foi adicionado uma solução diferente além do precipitado, no
primeiro tubo adicionou-se HCl 6M, no segundo NaOH 6M e no terceiro, NH4OH, este último
em capela e observou-se

Resultados e Observações

Zn(s) + 2HCl(aq) →ZnCl2(aq) + H2(g)

O zinco se oxida, fazendo com que o hidrogênio reduza, ou seja, trata-se de uma reação redox.
O zinco metálico parte de zinco zero para zinco +2, enquanto que o hidrogênio parte de
hidrogênio +1 para hidrogênio zero. Essa reação parte de uma substancia simples (Zn0) e uma
composta (HCl) para gerar substancias diferentes, uma simples (H2) e uma composta (ZnCl2)
também. Ao interagir o ácido clorídrico (HCl) com o zinco metálico (Zn), observou-se o
aquecimento do tubo de ensaio e a formação de bolhas, geradas pela liberação de gás
hidrogênio.

Zn(s) + 2 NaOH + H2O(l)→Na2[Zn(OH)4](aq) + H2(g)

Com a base hidróxido de sódio o zinco também passa por reação de oxirredução e assim perde
dois elétrons ao longo da reação, se oxidando, passa de Zn0 (zinco sólido) para zinco +2.
Simultaneamente dois hidrogênios, porcedentes das moléculas do solvente, se reduzem ao
receberem os dois elétrons, um cada, passa de Hidrogênio +1 para H2 (gás hidrogênio). Visível
pelo desprendimento de gás. A solução não teve coloração altera, mas após alguns instantes
um precipitado, tornou-se visível na solução, provavelmente seja a formação de alguns
compostos iônicos de Zn(OH)2.

ZnSO4(aq) + 2NaOH(aq) → Zn(OH)2(s) + Na2SO4(aq)

Devido a relativa maior dureza do zinco +2 quando comparado ao sódio +1, e a maior dureza
da hidroxila quando comparada ao íon sulfato, o sódio interage melhor com o íon sulfato e o
zinco com a hidroxila, os produtos formados tem os anions trocados de cátion. A solução
permaneceu incolor e observou-se a formação de precipitado gelatinoso esbranquiçado, o
Hidróxido de Zinco (II).
A solução foi dividida em 3 tubos de ensaio:

No primeiro:

SOLUÇÃO + 2 HCl(aq)  ZnCl2(aq)+ 2 H2O(aq)

No primeiro tubo, devido a adição de acido clorídrico, e a presença de hidróxido de zinco II,
base, ocorre uma reação de neutralização, gerando um sal, o cloreto de zinco, que formou-se
dissolvido em solução, explicando a coloração esbranquiçada assumida no meio reacional.

No segundo:

SOLUÇÃO + NaOH(aq)Formação de zincatos (complexos de zinco variados).

O excesso de uma base em uma solução de hidróxido de zinco leva a formação de diversos
complexos de zinco, entre eles: [Zn(OH4)]2- e [Zn(OH)3.H2O]- e estes, por terem carga acabam
sendo solvatados pelas moléculas de água e dissolvendo o precipitado gelatinoso formado, no
caso o Zn(OH)2.

No terceiro:

NH3(aq)+H2O(l)↔ NH4OH(aq)

Zn(OH)2(s) + NH3(aq) [Zn(NH3)4]2+(aq) + 2OH-(aq)

Deveria haver, novamente a formação de um complexo de zinco, o íon tetraaminozinco (II), e


isso ocorre graças ao equilíbrio gerado pelo NH4OH em solução aquosa, porém apenas houve
uma parcial solubilização do precipitado, provavelmente deve ter havido falta de NH4OH na
solução o que impediu a solubilização de todo o Zn(OH)2.

Conclusão

Infelizmente, por falta de reagentes e de gás não foi possível realizar todo o experimento,
porém houve vários experimentos que foram realizados, tais como os listados no objetivo e
com sucesso onde pudemos observar a obtenção e as propriedades do hidróxido de zinco e as
propriedades redutoras do Zn metálico, com excessão das do último experimento, onde não
foi possível verificar a esperada total solubilização do precipitado.

Referências Bibliográficas

Lee, J.D. (1999). Química Inorgânica Não Tão Concisa. São Paulo. Edgard Bluncher, 5ª Edição.
Volume Único.

Rayner-Canham, Geoff. (2000). Química Inorgánica Descriptiva. México D.F. Pearson


Educación, 2ª Edição. Volume Único.

Housecroft, Catherine E; Sharpe, Alan G. (2006). Química Inorgánica. Madrid. Pearson


Educación. 2ª Edição. Vol. Único.

http://chemistry.stackexchange.com/questions/16497/why-does-zn-react-with-naoh

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