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Lista 12 - Exercício 4

Item (c)

(1)
Vamos investigar se f é injetora em todo seu domínio ou não:

(2)

(3)

Observe que a equação f '(x) = 0 não possui apenas a solução apresentada acima. O Maple retornou
apenas uma delas.

cos(exp(x)).exp(x) = 0 <=> cos(exp(x)) = 0 (pois exp(x) > 0, para todo x real. Trace o gráfico de exp(x)
para verificar isso)

cos(exp(x)) = 0 <=> exp(x) = Pi/2, 3Pi/2, 5Pi/2, ... (observe que não podemos tomar ângulos negativos,
pois exp(x) > 0 para todo x real)

cos(exp(x)) = 0 <=> x = ln(Pi/2), ln(3Pi/2), ln(5Pi/2), ... (pois exp(x) e ln(x) são funções inversas uma da
outra).

Conclui-se então que f é injetora em cada um dos seguintes intervalos:

(-infinito, ln(Pi/2)], [ln(Pi/2), ln(3Pi/2)], [ln(3Pi/2), ln(5Pi/2)], ...

Nesse item queremos que o gráfico da função inversa de f passe pelo ponto (sen(1), 0), ou seja, que o
gráfico de f passe pelo ponto (0, sen(1)). Logo, escolheremos como domínio de f o intervalo (-infinito, ln
(Pi/2)], pois 0 pertence a esse intervalo (já que ln(x) é uma função estritamente crescente e Pi/2 > 1 => ln
(Pi/2) > ln(1) = 0).

Dom(f) = (-infinito, ln(Pi/2)]

Vamos calcular a imagem por f desse intervalo: devemos avaliar a função f nas duas extremidades do
domínio.

0 (4)

1 (5)
Logo, Im(f) = (0, 1] (em 0 é aberto, pois f(x) tende a zero quando x tende a - infinito).

Conclui-se que:

Dom(f_inv) = Im(f) = (0, 1]


Im(f_inv) = Dom(f) = (-infinito, ln(Pi/2)]

Para determinar a expressão da função inversa, devemos isolar a variável x na equação do gráfico de f:

y = sen(exp(x))

Para isolar x, o primeiro passo será aplicar a função inversa de sen(x) aos dois lados dessa equação. Mas
qual é a inversa de sen(x)?

Observe que estamos considerando apenas x pertencente a (-infinito, ln(Pi/2)], ou seja, exp(x) pertence
ao intervalo (0, Pi/2] (pois lim exp(x) quando x tende a - infinito é zero e exp(ln(Pi/2)) = Pi/2) .

Ou seja, estamos considerando a função sen(theta) quando theta pertence a (0, Pi/2]. Lembre que, no
intervalo [-Pi/2, Pi/2], a função inversa de sen(theta) é arcsen(theta). Como o intervalo (0, Pi/2] está
contido no intervalo [-Pi/2, Pi/2], então arcsen(theta) é a inversa que devemos considerar.

y = sen(exp(x))

<=> arcsen(y) = exp(x)

<=> ln(arcsen(y)) = x (pois exp(x) e ln(x) são funções inversas uma da outra)

Logo, f_inv(x) = ln(arcsen(x)). Conferindo que os gráficos de fato serão simétricos com relação à reta y
= x:

(6)
______________________________________________________

Item (d)

Nesse item queremos que o gráfico da função inversa de f passe pelo ponto (0, ln(Pi)), ou seja, que o
gráfico de f passe pelo ponto (ln(Pi), 0). Logo, escolheremos como domínio de f o intervalo [ln(Pi/2), ln
(3Pi/2)], pois ln(Pi) pertence a esse intervalo (já que ln(x) é uma função estritamente crescente e Pi/2 <
Pi < 3Pi/2 => ln(Pi/2) < ln(Pi) < ln(3Pi/2)) ).

Dom(f) = [ln(Pi/2), ln(3Pi/2)]

Vamos calcular a imagem por f desse intervalo: devemos avaliar a função f nas duas extremidades do
domínio.

1 (7)

(8)
Logo, Im(f) = [-1, 1]
Conclui-se que:

Dom(f_inv) = Im(f) = [-1, 1]


Im(f_inv) = Dom(f) = [ln(Pi/2), ln(3Pi/2)]

Para determinar a expressão da função inversa, devemos isolar a variável x na equação do gráfico de f:

y = sen(exp(x))

Para isolar x, o primeiro passo será aplicar a função inversa de sen(x) aos dois lados dessa equação. Mas
qual é a inversa de sen(x)?

Observe que estamos considerando apenas x pertencente a [ln(Pi/2), ln(3Pi/2)], ou seja, exp(x) pertence
ao intervalo [Pi/2, 3Pi/2], pois exp(ln(Pi/2)) = Pi/2 e exp(ln(3Pi/2)) = 3Pi/2.

Ou seja, estamos considerando a função sen(theta), quando theta pertence a [Pi/2, 3Pi/2]. Lembre que, no
intervalo [-Pi/2, Pi/2], a função inversa de sen(theta) é arcsen(theta). Mas o intervalo [Pi/2, 3Pi/2] não
está contido no intervalo [-Pi/2, Pi/2], então arcsen(theta) não é a inversa que devemos considerar.

Vamos olhar para os gráficos de sen(theta) e arcsen(theta):


No gráfico acima, em vermelho vemos o trecho da função sen(theta) cuja inversa é arcsen(theta)
(desenhado em azul). Queremos descobrir a inversa do trecho em verde. É importante lembrar que os
gráficos de uma função e de sua inversa devem ser sempre simétricos com relação à reta y = theta.

Observe que a curva verde nada mais é do que a curva vermelha refletida com relação ao eixo y e depois
deslocada de Pi unidades para a direita. Para manter a simetria mencionada acima, a inversa da curva
verde será obtida se aplicarmos operações análogas sobre a curva azul. Por exemplo:

--------- f ------------------------------------------------------------------- f_inv ----------------------------------------


--
Reflexão no eixo y ----------------------------------------------> reflexão no eixo x
Deslocamento horizontal de c unidades para direita -------> deslocamento vertical de c unidades para
cima
Deslocamento horizontal de c unidades para esquerda ----> deslocamento vertical de c unidades para
baixo
Expansão/compressão horizontal de c unidades ------------> Expansão/compressão vertical de c unidades

Ou seja, sobre arcsin(x) devemos aplicar as seguintes transformações:

1. Reflexão com relação ao eixo x (e assim arcsen(x) se transforma em -arcsen(x))


2. Deslocamento vertical de Pi unidades para cima (e assim -arcsen(x) se transforma em -arcsen(x) + Pi)

Ou seja, se theta pertence ao intervalo [Pi/2, 3Pi/2], então a inversa de sen(x) é -arcsen(x) + Pi.

Logo,

y = sen(exp(x))

<=> Pi - arcsen(y) = exp(x)

<=> ln(Pi - arcsen(y)) = x

Logo, f_inv(x) = ln(Pi - arcsen(x)). Conferindo que os gráficos de fato serão simétricos com relação à
reta y = x:

(9)

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