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1. Aspectos Profissionais dos Comissários
de Voo - CMS
CADERNO II – RPA
1. Aspectos Profissionais dos
Comissários de Voo - CMS
Aula #1.1
Histórico da Profissão
CADERNO II – RPA
Histórico da Profissão
Aula #1.2
Legislação da Profissão
CADERNO II – RPA
Legislação
Anexo 1 da Convenção de Chicago – Licença de Pessoal (Internacional);
Lei 7.183 05 abril 1984;
Portaria Interministerial 3016 de 05 fev 88;
Lei 13.475 de 28 agosto 2017;
Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer), Lei 7.565 de 19 de dez de 86;
RBHA 63 – Mecânico de Voo e Comissários de Voo;
RBAC 121 – Requisitos Operacionais: Operações Domésticas, de Bandeira e
Suplementares (Transporte Aéreo Regular); e
RBAC 135 – Requisitos Operacionais: Operações Complementares e por
Demanda (Transporte Aéreo Não Regular).
Aula #1.3
Definição e Descrição do cargo de
Comissário de Voo
CADERNO II – RPA
Definição
Aula #1.4
CADERNO II – RPA
Apresentação
Aula #1.5
Emergências a Bordo
CADERNO II – RPA
Emergências a Bordo
Despressurização da cabine;
Fogo a bordo;
Transporte de artigos perigosos na cabine;
Evacuação de emergência;
Turbulência;
Emergências clínicas e emergências traumáticas;
Atos de interferência ilícita contra a aviação civil; e
Embarque ou desembarque de passageiros simultâneo com o abastecimento
da aeronave.
1. Aspectos Profissionais dos
Comissários de Voo - CMS
Aula #1.6
CADERNO II – RPA
Requisitos para a Função de Comissários
Características psicológicas:
Capacidade de tomar decisões, para estabelecer prioridades entre soluções
e atitudes a adotar em situações imprevistas, após avaliar cuidadosamente
fatos e situações;
Capacidade de bom relacionamento em grupo, para desempenhar bem as
atividades que exigem colaboração entre os Comissários de Voo e os demais
tripulantes;
Atenção a detalhes, para perceber variações mínimas ou diferenças em
relação ao padrão normal ou esperado na execução das tarefas;
Requisitos para a Função de Comissários
Aula #1.7
CADERNO II – RPA
A Formação dos Comissários de Voo
O Curso de formação
O Curso de Comissário de Voo se orienta, no âmbito do Sistema de Aviação
Civil, pelo MMA 58 – 11 (Manual de Curso de Comissário de Voo), aprovado
pelo Comando da Aeronáutica sob Portaria número 112/DGAC, de 15 de
março de 1995, e pela ANAC visando à obtenção da Licença de Comissário
de Voo.
O Curso de Formação de Comissários será ministrado apenas por Unidades
de Instrução Profissional (Escolas de Aviação) autorizadas pela Autoridade
Aeronáutica Brasileira (ANAC).
Requisitos para a Função de Comissários
Requisitos: idade mínima de 18 anos, a completar até a data de conclusão
do curso; ensino médio completo, realizado em estabelecimento de ensino
público ou privado devidamente autorizado; documentos atualizados e;
outros, que se façam necessários, a critério da Unidade de Instrução
Profissional.
Aula #1.8
CADERNO II – RPA
Grade Curricular (MCA 58-11)
ÁREA CURRICULAR CARGA HORÁRIA
DISCIPLINA/ATIVIDADE
(horas-aula)
INSTRUÇÃO TEÓRICA
Aspectos Profissionais dos Comissários de Voo 04
Sistema de Aviação Civil 08
Básica Regulamentação da Aviação Civil 06
Regulamentação da Profissão de Aeronauta 11
Segurança de Voo 08
SUBTOTAL 37
Conhecimentos Básicos sobre Aeronaves 08
Navegação Aérea 04
Meteorologia 07
Aspectos Fisiológicos da Atividade do Comissário de Voo 16
Técnica
Primeiros Socorros na Aviação Civil 20
Emergências a Bordo 22
Sobrevivência 20
Fatores Humanos na Aviação Civil 08
SUBTOTAL 105
Grade Curricular (MCA 58-11)
Aula #1.9
Critérios de Avaliação no Curso de
Comissários de Voo
CADERNO II – RPA
Avaliação
Avaliação da Instrução Teórica
Frequências (mínima de 80%);
Rendimento; e
Participação:
capacidade de tomar decisões e iniciativa;
habilidade social;
atenção concentrada e para detalhes;
adaptabilidade;
raciocínio lógico-verbal; e
disciplina e organização.
1. Aspectos Profissionais dos
Comissários de Voo - CMS
Aula #1.10
Processo para se tornar
Comissários de Voo
CADERNO II – RPA
Visão Geral do processo para se tornar Comissários de Voo
Curso em Escola
Homologada
Parte Parte
Teórica Prática BANCA DA PROCESSO TREINAMENTO LICENÇA
ANAC SELETIVO CHECK ANAC CHT
Código
ANAC
CMA
CADERNO II – RPA
2. SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.1
A Relação da Humanidade com o Voo
CADERNO II – RPA
A Relação da Humanidade com o Voo
Ícaro Pégaso
A Relação da Humanidade com o Voo
Ornitóptero Batman
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.2
CADERNO II – RPA
A Invenção do Balão: Bartolomeu de Gusmão
Bartolomeu Lourenço “de Gusmão”;
Aula #2.3
CADERNO II – RPA
A Dirigibilidade do Balão: Júlio Cézar
Aula #2.4
CADERNO II – RPA
A Dirigibilidade do Balão: Santos-Dumont
20 de julho de 1873 em Palmira;
Aula #2.5
CADERNO II – RPA
A Invenção do Avião: Contexto Histórico
1ª Revolução Industrial: 1760 a 1830 - Máquinas / Motor a vapor.
A Invenção do Avião: Contexto Histórico
2ª Revolução Industrial: entre 1830 e a 2ª Guerra Mundial (1938 -
1945) – Indústria química, elétrica, de petróleo e aço.
A Invenção do Avião: Contexto Histórico
Belle Époque: entre 1871 a 1914 - clima de efervescência
intelectual e artística. Profundas transformações culturais que se
traduziram em novos modos de pensar e viver o cotidiano.
A Invenção do Avião: Contexto Histórico
Claude Monet
A Invenção do Avião: Contexto Histórico
Auguste Renoir
A Invenção do Avião: Contexto Histórico
Aula #2.6
CADERNO II – RPA
A Invenção do Avião: Irmãos Wright
A Invenção do Avião: Irmãos Wright
Gabriel Voisin
Luis Blériot
Henry Farman
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.7
CADERNO II – RPA
A Invenção do Avião: Santos-Dumont
14 Bis
A Invenção do Avião: Santos-Dumont
Demoiselle
A Invenção do Avião: 1º Voo no Brasil
Dimitri Sensaud de Lavaud (Valladolid, Espanha, 18 de setembro
de 1882 — Paris, França, 21 de abril de 1947)
Aula #2.8
CADERNO II – RPA
Natureza Jurídica do Espaço Aéreo
Correntes de pensamento:
Teoria da soberania
Defendia soberania do Estado a toda faixa atmosférica
sobrejacente ao mesmo.
Aula #2.9
Convenções de Aviação Civil
CADERNO II – RPA
Conferências e Convenções de Aviação Civil
• Durante a assinatura do
Tratado de Versalhes, os
Estados vencedores da Primeira
Grande Guerra (1914-1918),
reuniram-se para estabelecer
uma Convenção Internacional
que regulasse o relacionamento
aeronáutico no pós-guerra.
Conferências e Convenções de Aviação Civil
Varsóvia (1929):
Bilhete de Passagem;
Nota de Bagagem;
Conferências e Convenções de Aviação Civil
Roma (1933):
Aula #2.10
Convenção de Chicago: Contexto histórico
(2ª Guerra Mundial)
CADERNO II – RPA
A Segunda Guerra e o
Desenvolvimento da Aviação
A Segunda Guerra e o
Desenvolvimento da Aviação
A Segunda Guerra e o
Desenvolvimento da Aviação
A Segunda Guerra e o
Desenvolvimento da Aviação
Fiat
A Segunda Guerra e o
Desenvolvimento da Aviação
Mitsubishi
A Segunda Guerra e o
Desenvolvimento da Aviação
Rolls Royce
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.11
Convenção de Chicago: Objetivos e Textos
CADERNO II – RPA
Antecedentes
Aula #2.12
Convenção de Chicago: Anexos Técnicos
CADERNO II – RPA
Anexos Técnicos
Código METAR: SBRF 270200 16013KT 9999 BKN020 SCT070 25/20 Q1017=
Cartas de Previsão
Anexos Técnicos
ANEXO 8 – AERONAVEGABILIDADE
Anexos Técnicos
ANEXO 9 – FACILITAÇÃO
Anexos Técnicos
Aula #2.13
Criação da OACI
CADERNO II – RPA
CRIAÇÃO DA OACI
Aula #2.14
CADERNO II – RPA
ESTRUTURA INTERNA DA OACI
ASSEMBLEIA DA OACI
CONSELHO DA OACI
DOCUMENTAÇÃO DA OACI
Normas e Práticas Recomendadas
(SARPS - Standards and Recommended Practices)
Anexos à Convenção - obrigação formal na sua aplicação.
Procedimentos Suplementares
(SUPPS - Supplementary Procedures)
Semelhantes aos PANS, mas de aplicação regional.
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.15
CADERNO II – RPA
REGIÕES DE NAVEGAÇÃO AÉREA – OACI
Aula #2.16
CADERNO II – RPA
COMISSÃO LATINO AMERICANA DE AVIAÇÃO CIVIL - CLAC
240 membros de 126 nações de toda parte do globo (94% tráfego mundial).
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS
TRANSPORTADORES AÉREOS - IATA
Atividades:
regulamentar e padronizar os serviços de tráfego de passageiros, cargas e
tarifas;
promover intercâmbio de informações relativas ao serviço de operação de
voo, engenharia de manutenção e aviônica;
disciplinar as atividades das agências de turismo;
contatos a nível governamental;
padronização dos documentos de transporte de passageiros e cargas;
fiscalizar o cumprimento dos regulamentos.
ASSOCIAÇÃO INTERNACIONAL DOS TRANSPORTADORES AÉREOS
LATINOAMERICANOS- AITAL (ALTA)
Interesses
Governos Empresas
Abrangência OACI IATA
Mundial
Abrangência CLAC ALTA
Regional
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.17
CADERNO II – RPA
Constituição Federal de 1988
Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
XI - trânsito e transporte;
A Aviação Civil Brasileira
Serviços de transporte aéreo público de passageiros, carga e
mala postal, regular, doméstico e internacional;
Comando da Aeronáutica
Secretaria de Aviação Civil – SAC
DECEA
ANAC INFRAERO
CINDACTA
Regulamentação Principais
Licenciamento Aeroportos
Controle do espaço aéreo Formação de Pessoal
Telecomunicações Malha Aérea
Busca e Salvamento Novas Empresas Aéreas
Cartas e Mapas Serviços Aéreos
Auxílios à Navegação Aérea Infraestrutura aeroportuária
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.18
CADERNO II – RPA
Autoridade Aeronáutica Brasileira
Histórico
Comando da Aeronáutica
Secretaria de Aviação Civil – SAC
DECEA
ANAC INFRAERO
CINDACTA
Regulamentação Principais
Licenciamento Aeroportos
Controle do espaço aéreo Formação de Pessoal
Telecomunicações Malha Aérea
Busca e Salvamento Novas Empresas Aéreas
Cartas e Mapas Serviços Aéreos
Auxílios à Navegação Aérea Infraestrutura aeroportuária
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.19
CADERNO II – RPA
SAC – Sistema Brasileiro de Aviação Civil
CONAC
INDÚSTRIA ADMINISTRAÇÃO
AERONÁUTICA PÚBLICA
FISCALIZAÇÃO E AVIAÇÃO
INSPEÇÃO AERONÁUTICA ESPECIALIZADA
DCTA CENIPA
COMAER
Funções do Órgão Central
NORMATIZAR
APLICAR
SANÇÕES ANAC ORIENTAR
FISCALIZAR
SISTEMAS DE AVIAÇÃO CIVIL – SAC
Aula #2.20
CADERNO II – RPA
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - ANAC
A ANAC é uma autarquia pública;
Criada pela Lei n° 11.182, de 27 de setembro de 2005;
Características:
- independência administrativa;
- autonomia financeira;
- ausência de subordinação hierárquica; e
- mandato fixo de seus dirigentes.
Vinculada à Secretaria de Aviação Civil do Ministério dos Transportes
(Governo Temer)
ATRIBUIÇÕES DA ANAC
Regular e fiscalizar as atividades de aviação civil e de infraestrutura
aeronáutica e aeroportuária;
Preservar o equilíbrio econômico-financeiro dos agentes públicos e privados
do sistema de aviação civil e zelar pelo interesse dos usuários;
Observar e implementar orientações, diretrizes e políticas estabelecidas
pelo Conselho Nacional de Aviação Civil (CONAC) no que se refere:
à representação do Brasil em convenções, acordos, tratados e atos de
transporte aéreo internacional com outros países ou organizações
internacionais de aviação civil;
ATRIBUIÇÕES DA ANAC
Aula #2.21
CADERNO II – RPA
COMANDO DA AERONÁUTICA - COMAER
Brasileiro);
Poder Terrestre
Poder Nacional
Poder Naval
Poder Aeroespacial
Áreas de Atuação do COMAER
COMAER
COMPLEXO
FORÇA AÉREA AVIAÇÃO CIVIL INFRAESTRUTURA CIENTÍFICO
AERONÁUTICA TECNOLÓGICO
• BELÉM
ZONA AÉREA II
• RECIFE
• RIO DE JANEIRO
ZONA AÉREA IV
• SÃO PAULO
ZONA AÉREA V
• PORTO ALEGRE
ZONA AÉREA VI
• BRASÍLIA
• MANAUS
SERIPA I SERIPA IV
Comando da Aeronáutica
SERIPA II SERIPA V
CENIPA SERIPA VI
SERIPA III
SERIPA VII
SERIPA V
SERIPA VI
SERIPA VII
SERIPA I SERIPA IV
Comando da Aeronáutica
SERIPA II SERIPA V
CENIPA SERIPA VI
SERIPA III
SERIPA VII
COMAR II
• RECIFE
COMAR III
• RIO DE JANEIRO
COMAR IV
• SÃO PAULO
COMAR V
• PORTO ALEGRE
COMAR VI
• BRASÍLIA
COMAR VII
• MANAUS
BE RE RI SA PO BRA MA
ALAS
SERIPA I SERIPA IV
Comando da Aeronáutica
SERIPA II SERIPA V
CENIPA SERIPA VI
SERIPA III
SERIPA VII
DIRSA
Através da DIRSA – Diretoria de Saúde, mantem o controle
CEMAL médico do pessoal do Comando da Aeronáutica;
Hospitais de
Aeronáutica Atua na aviação civil através do CEMAL – Centro de Medicina
Aeroespacial, unidade dedicada ao controle da saúde física e
psíquica do pessoal de voo – civil e militar.
SERIPA I SERIPA IV
Comando da Aeronáutica
SERIPA II SERIPA V
CENIPA SERIPA VI
SERIPA III
SERIPA VII
Defesa Aérea
Meteorologia Aeronáutica
Telecomunicações Aeronáuticas
Cartas e Mapas
Busca e Salvamento
22 milhões km2
10º W
34º S
Espaço Aéreo Brasileiro
Regiões do SISCEAB
DECEA
CINDACTA I
BRASÍLIA
CINDACTA II
CURITIBA
CINDACTA III
RECIFE
CINDACTA IV
MANAUS
Controle de Tráfego Aéreo - FIR (Região de Informação de Voo)
Defesa Aérea - RDA (Região de Defesa Aérea)
Busca e Salvamento - SRR (Região de Busca e Salvamento)
SERIPA I SERIPA IV
Comando da Aeronáutica
SERIPA II SERIPA V
CENIPA SERIPA VI
SERIPA III
SERIPA VII
CADERNO II – RPA
3. Regulamentação da Aviação Civil
RAC
Aula #3.1
Conceito de Direito
Aeronáutico, Histórico e
Arcabouço Legislativo
CADERNO II – RPA
Conceito de Direito Aeronáutico
80 KM
DIREITO AERONÁUTICO
Histórico do Direito Aeronáutico
No mundo:
Tratados;
Convenções; e
Atos Internacionais.
legislação complementar:
• leis especiais;
• Decretos; e
• Normas sobre matéria aeronáutica.
Conteúdo do CBA (Lei 7.565/86)
Aula #3.2
Autoridade Aeronáutica
CADERNO II – RPA
Autoridade Aeronáutica Brasileira
Histórico
Comando da Aeronáutica
Secretaria de Aviação Civil – SAC
DECEA
ANAC INFRAERO
CINDACTA
Regulamentação Administra
Licenciamento Alguns dos
Controle do espaço aéreo Formação de Pessoal Principais
Telecomunicações Malha Aérea Aeroportos
Busca e Salvamento Novas Empresas Aéreas
Cartas e Mapas Serviços Aéreos
Auxílios à Navegação Aérea Infraestrutura aeroportuária
Autoridades Aeronáuticas
Aula #3.3
CADERNO II – RPA
Conceito de Aeronave
Manobrável em voo;
Capaz de sustentar-se
Ultraleve Planador
Balão
Dirigível
Avião
Classificação das Aeronaves
Públicas
Civis
Privadas
Aeronaves
Militares
Art. 107. As aeronaves classificam-se em civis e militares.
Aula #3.4
CADERNO II – RPA
Convenção de Chicago, 1944
Aula #3.5
CADERNO II – RPA
Aplicação do CBA
22 milhões km2
3. Regulamentação da Aviação Civil
RAC
Aula #3.6
Serviços Aéreos
CADERNO II – RPA
Serviços Aéreos
Serviços Aéreos
Públicos Privados
Especializados Recreio ou
Especializados Transporte Transporte Desporto
São serviços públicos aqueles cujas atividades existem para satisfazer uma
necessidade ou utilidade pública, a qual compete ao Estado atender,
regulamentar e fiscalizar .
I - de recreio ou desportivas;
Aula #3.7
Transporte Aéreo
CADERNO II – RPA
Transporte aéreo doméstico
Art. 215. Considera-se doméstico e é regido por este Código, todo transporte
em que os pontos de partida, intermediários e de destino estejam situados
em Território Nacional.
Parágrafo único. O transporte não perderá esse caráter se, por motivo de
força maior, a aeronave fizer escala em território estrangeiro, estando,
porém, em território brasileiro os seus pontos de partida e destino.
Transporte aéreo doméstico
Art. 216. Os serviços aéreos de transporte público doméstico são reservados
às pessoas jurídicas brasileiras.
“Somente empresas nacionais podem realizar o transporte aéreo público
doméstico”
Art. 181. A Concessão será dada à empresa aérea que:
I - sede no Brasil;
Aeroporto B
Voo Doméstico
País 1
País 2
Aeroporto A
Aeroporto X
Transporte aéreo doméstico
Aeroporto B
País 1
Voo Doméstico
País 2
Aeroporto A
Aeroporto X
Aula #3.8
CADERNO II – RPA
Tráfego Aéreo
Sociedade civil;
Aula #3.9
CADERNO II – RPA
Espaços Aéreos Condicionados
Aula #3.10
Aeródromos
CADERNO II – RPA
Aeródromos
Civis
Privados
Aeródromos
Militares
AERÓDROMOS
CIVIS
MILITARES
PÚBLICOS PRIVADOS
Útil para Militares e Civis
Todas Do Proprietário
Aeronaves autorizadas
Tipo de Cadastro Homologação Registro Registro Próprio
Utilização dos aeródromos
Art. 30. Nenhum aeródromo civil poderá ser utilizado sem estar
devidamente cadastrado.
Domésticos
Civis (Públicos)
Internacionais
Aeroportos
Militares
Aeroporto Internacional
Os aeroportos destinados às aeronaves nacionais ou estrangeiras na
realização de serviços internacionais, regulares ou não regulares, serão
classificados como aeroportos internacionais.
Vigilância Sanitária;
Polícia Federal; e
Públicos
Civis
Privados
Helipontos
Militares
3. Regulamentação da Aviação Civil
RAC
Aula #3.11
CADERNO II – RPA
Contrato de Transporte Aéreo
Art. 222. Pelo contrato de transporte aéreo, obriga-se o empresário a
transportar passageiro, bagagem, carga, encomenda ou mala postal, por
meio de aeronave, mediante pagamento;
São três tipos de contrato:
Contrato de transporte de passageiros;
Contrato de carga; e
Contrato de bagagem.
Art. 233. A execução do contrato de transporte aéreo de passageiro
compreende as operações de embarque e desembarque, além das
efetuadas a bordo da aeronave.
Operações de embarque e desembarque
I- Elementos essenciais:
Aula #3.12
CADERNO II – RPA
Inexecução total ou parcial do contrato aéreo de passageiro
I- Cancelamento de viagem
II- Atraso de partida com mais de quatro horas
III- Interrupção do transporte ou atraso em aeroporto de escala por
período superior a quatro anos
Cancelamento de viagem
Art.234:
O protesto por avaria será feito dentro do prazo de 7 (sete) dias a contar
do recebimento.
Aula #3.13
Licenças e Certificados
CADERNO II – RPA
Definições e concessões
Aula #3.14
Comandante da Aeronave
CADERNO II – RPA
DEFINIÇÃO
Aula #3.15
Diário de Bordo
CADERNO II – RPA
Diário de Bordo
Aula #3.16
CADERNO II – RPA
Infrações e Sanções
Art. 289. Na infração aos preceitos deste Código ou da legislação
complementar, a autoridade aeronáutica poderá tomar as seguintes
providências administrativas:
I - multa;
Art. 296. A suspensão será aplicada para período não superior a 180
(cento e oitenta) dias, podendo ser prorrogada uma vez por igual
período.
Multas
Art. 299. Será aplicada multa de ate 1.000 (mil) valores de referência, ou
de suspensão ou cassação de quaisquer certificados de matrícula,
habilitação, concessão, autorização, permissão ou homologação expedidos
segundo as regras deste Código, nos seguintes casos:
10) exceder, fora dos casos previstos em lei, os limites de horas de trabalho
ou de voo;
CADERNO II – RPA
4. Direito do Trabalho e Seguridade
Social - CLT
CADERNO II – RPA
Histórico do Direito do Trabalho
No mundo:
Escravidão
O trabalho representava punição, submissão.
Feudalismo ou Servidão
O trabalho deixou de ser escravo e passou a ser servil.
Corporações de Oficio
Grupo organizado de produtores, visando o controle do mercado e
da concorrência. Representava alguma proteção ao trabalhador.
Histórico do Direito do Trabalho
Revolução Industrial
Desenvolvimento de novas técnicas de produção e de invenções
industriais. Produção em massa e acúmulo de capitais. Acabou transformando
o trabalho em emprego, tendo em vista que os trabalhadores passaram a
laborar em troca de salários.
Histórico do Direito do Trabalho
CADERNO II – RPA
Histórico do Direito do Trabalho
No Brasil:
Escravidão;
Lei do Ventre livre – 1871; Lei Sexagenário – 1885; Lei Áurea – 1888;
Constituição de 1934
primeira constituição brasileira a tratar especificamente do Direito do
Trabalho.
Histórico do Direito do Trabalho
Aula #4.2
CADERNO II – RPA
Empregado
Relações individuais:
São as pertinentes ao contrato individual de trabalho;
A relação ocorrerá entre o empregado e o empregador, gerando
direitos e obrigações recíprocas entre os envolvidos.
Relações coletivas:
As relações coletivas envolvem os Acordos Coletivos e as
Convenções Coletivas de Trabalho.
Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS
Aula #4.3
Remuneração I
CADERNO II – RPA
Remuneração
Aula #4.4
Remuneração II
CADERNO II – RPA
Adicional de insalubridade
Insalubridade
Grau Máximo – 40%
Grau Médio – 20%
Grau Mínimo – 10%
Adicional de insalubridade
Incumbe à NR-15 regular as atividades e operações insalubres. Os limites
estabelecidos regulam principalmente:
Ruído Contínuo ou Intermitente;
Ruídos de Impacto;
Exposição ao Calor;
Radiações Ionizantes;
Agentes Químicos;
Poeiras Minerais;
Trabalho sob Condições Hiperbáricas; e
Agentes Biológicos;
Adicional de periculosidade
Objetivo é ajudar
Período das 22:00
Mais duas horas as despesas com o Exposição da saúde Perigo iminente de
às 05:00.
Pode chegar até 12 duplo gasto que aos agentes morte ou lesão
Hora noturna:
horas. terá. Dois nocivos. grave.
52min 30 seg.
domicílios.
4. Direito do Trabalho e Seguridade
Social - CLT
Aula #4.5
CADERNO II – RPA
Salário Família
CF/88 – O salário-família pago em razão do dependente será pago ao
trabalhador de baixa renda nos termos da lei;
Aula #4.6
Conceitos: Jornada de Trabalho, Férias,
Sindicato, Convenção Coletiva e Acordo Coletivo
de Trabalho.
CADERNO II – RPA
Jornada de Trabalho
É o número de horas diárias de trabalho que o trabalhador presta à
empresa.
Aula #4.7
CADERNO II – RPA
Segurança e Medicina do Trabalho
Aula #4.8
CADERNO II – RPA
Cessação do Contrato de trabalho
As hipóteses de cessação do contrato de trabalho são: dispensa por justa
causa (resolução), dispensa sem justa causa (resilição), rescisão indireta,
pedido de demissão, culpa recíproca, aposentadoria, extinção da empresa,
falecimento do empregado, força maior e término da vigência do contrato
por tempo determinado.
Nas relações de emprego, quando uma das partes deseja rescindir, sem
justa causa, o contrato de trabalho por prazo indeterminado, deverá,
antecipadamente, notificar à outra parte, através do aviso prévio.
O aviso prévio tem por finalidade evitar a surpresa na ruptura do contrato
de trabalho, possibilitando ao empregador o preenchimento do cargo vago e
ao empregado uma nova colocação no mercado de trabalho.
Aula #4.9
CADERNO II – RPA
Seguridade e Previdência Social
CADERNO II – RPA
5. SEGURANÇA DE VOO – SEGVOO
Aula #5.1
Conceito, Responsabilidades e Histórico da
Segurança de Voo
CADERNO II – RPA
Conceito de Segurança de Voo
No Brasil: COMAER
COMAER
COMPLEXO
FORÇA AÉREA AVIAÇÃO CIVIL INFRAESTRUTURA CIENTÍFICO
AERONÁUTICA TECNOLÓGICO
Aula #5.2
Estrutura do SIPAER
CADERNO II – RPA
Definição de Sistema
Pessoal CENIPA
Certificado SERIPA
CI
CNPAA DIPAA
ASV, OSV
SIPAA
e EC
ASEGCEA
CENIPA: Órgão Central
Demais: Elos SIPAER
CENIPA
DIPAA
Aula #5.3
CENIPA: Funções e Estrutura
do Órgão Central do SIPAER
CADERNO II – RPA
Comando da SERIPA I SERIPA IV
Aeronáutica
SERIPA II SERIPA V
CENIPA SERIPA III SERIPA VI
SERIPA VII
Normatiza
Aplica
Orienta
Sanções
CENIPA
Coordena Fiscaliza
CENIPA
Comando da Aeronáutica
Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos
Órgão Central do SIPAER - Sistema de Investigação e
CENIPA
Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
Responsável pelas investigações de acidentes aeronáuticos
SERIPA I
no espaço aéreo brasileiro;
SERIPA II
Sede em Brasília – DF;
SERIPA III
Conta com sete órgãos regionais, SERIPA - Serviço Regional
SERIPA IV de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos;
SERIPA V Ao CENIPA estão subordinados todos os Elos-SIPAER.
SERIPA VI
SERIPA VII
Órgãos Regionais do CENIPA
SERIPA I
• BELÉM
SERIPA II
• RECIFE
SERIPA III
• RIO DE JANEIRO
SERIPA IV
• SÃO PAULO
SERIPA V
• PORTO ALEGRE
SERIPA VI
• BRASÍLIA
SERIPA VII
• MANAUS
5. SEGURANÇA DE VOO – SEGVOO
Aula #5.4
CADERNO II – RPA
Normas do SIPAER
INVESTIGAÇÃO E
AGENTE DE
ASV SEGURANÇA DE VOO
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
INVESTIGAÇÃO E
OSV OFICIAL DE
SEGURANÇA DE VOO
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
EC ELEMENTO
CERTIFICADO
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AERONÁUTICOS
Pessoal do SIPAER
O Militar da Reserva que realiza o curso de Prevenção e
Investigação de Acidentes Aeronáuticos do CENIPA será nomeado
ASV – Agente de Segurança de Voo.
5. SEGURANÇA DE VOO – SEGVOO
Aula #5.5
Investigação de Acidentes e
Incidentes Aeronáuticos
CADERNO II – RPA
Autoridade
Ocorrência MEIO MAIS Comando da
Pública mais
Aeronáutica RÁPIDO Aeronáutica
próxima
CENIPA ou
Investigação de
Ocorrência Aeronáutica SERIPA
RELATÓRIOS
Comunicação de Ocorrência Aeronáutica
Toda pessoa que tiver conhecimento de qualquer ocorrência
envolvendo aeronave, ou da existência de destroços de
aeronave, tem o dever de comunicá-la, pelo meio mais
rápido, à autoridade pública mais próxima.
A esta caberá informar a ocorrência, imediatamente, a
alguma organização do Comando da Aeronáutica, a qual
deverá informar, imediatamente, ao CENIPA ou ao SERIPA da
região correspondente.
(NSCA 3-13/2017)
Autoridade
Ocorrência MEIO MAIS Comando da
Pública mais
Aeronáutica RÁPIDO Aeronáutica
próxima
Investigação de CENIPA ou
Ocorrência Aeronáutica SERIPA
Organização
Encarregada da
RELATÓRIOS
Investigação
Responsabilidade pela Investigação das Ocorrência Aeronáutica
CATEGORIAS DE AVIAÇÃO ORGANIZAÇÃO ENCARREGADA
Investigação de CENIPA ou
Ocorrência Aeronáutica SERIPA
Organização
Comissão de
Encarregada da
Investigação
Investigação
Comissão de Investigação
Recomendações
de Segurança Investigação de CENIPA ou
Ocorrência Aeronáutica SERIPA
Fatores
Contribuintes
Organização
Comissão de
Encarregada da
RELATÓRIOS Investigação
Investigação
5. SEGURANÇA DE VOO – SEGVOO
Aula #5.6
CADERNO II – RPA
Publicação de Informações de Ocorrências Aeronáuticas
Trinômio da Fatores
prevenção Contribuintes
Fisiológico
O Homem Humano
Psicológico
A máquina Material
Fatores Contribuintes
Fator Humano Fator Operacional Fator Material
Aspectos: Aspectos: Aspectos:
Fisiológicos Operação Fabricação
Psicológicos Infraestrutura Engenharia
Treinamento Projeto
Organizacional
Condições Inseguras
Recomendações de Segurança
Recomendações de Segurança
Aula #5.7
Conceito de Acidentes e
Incidentes Aeronáuticos
CADERNO II – RPA
Definição de Acidente Aeronáutico
NSCA 3-13/2017
Definição de Acidente Aeronáutico
Sobre lesão grave ou falecimento:
Exceções:
HOUVE MORTE,
LESÃO GRAVE
SIM OU TROCA DE
PEÇAS?
HAVIA Incidente
Ocorrência INTENÇÃO NÃO
Aeronáutica Aeronáutico
DE VOO?
NÃO
Ocorrência
de Solo
Definições
com morte,
Ocorrência com intenção Acidente
lesão ou troca
Aeronáutica de voo Aeronáutico
de peças
5. SEGURANÇA DE VOO – SEGVOO
Aula #5.8
CADERNO II – RPA
Ação Inicial pós Ocorrência Aeronáutica
É o conjunto de medidas preliminares adotadas no local do
acidente aeronáutico, de acordo com técnicas especificas e por
pessoal habilitado, visando a preservação de indícios, a
desinterdição da pista e ao levantamento inicial de danos
causados a terceiros e de outras informações necessárias ao
processo de investigação.
Responsabilidades do Explorador da Aeronave
Apresentar-se na hora e local indicados pela Comissão de
Investigação;
Aula #5.9
Ferramentas, Programas e
Atividades de prevenção
CADERNO II – RPA
Ferramentas, Programas e Atividades de prevenção
Prazo de 01 ano;
RELPREV – Relatório de Prevenção
Atividades Educativas
Jornadas de Segurança de Voo;
Divulgação Operacional
6. Regulamentação da Profissão de
Aeronauta – RPA
CADERNO II – RPA
6. Regulamentação da Profissão de
Aeronauta – RPA
Aula #6.1
Leis e Definições
CADERNO II – RPA
Legislação
Legislação
Anexo 1 da Convenção de Chicago – Licença de Pessoal (Internacional);
Lei 7.183 05 abril 1984;
Portaria Interministerial 3016 de 05 fev 88;
Legislação
Anexo 1 da Convenção de Chicago – Licença de Pessoal (Internacional);
Lei 7.183 05 abril 1984;
Portaria Interministerial 3016 de 05 fev 88;
Lei 13.475 de 28 agosto 2017;
Legislação
Anexo 1 da Convenção de Chicago – Licença de Pessoal (Internacional);
Lei 7.183 05 abril 1984;
Portaria Interministerial 3016 de 05 fev 88;
Lei 13.475 de 28 agosto 2017;
Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer), Lei 7.565 de 19 de dez de 86;
RBHA 63 – Mecânico de Voo e Comissários de Voo;
RBAC 121 – Requisitos Operacionais: Operações Domésticas, de Bandeira e
Suplementares (Transporte Aéreo Regular); e
RBAC 135 – Requisitos Operacionais: Operações Complementares e por
Demanda (Transporte Aéreo Não Regular).
Aula #6.2
Conceitos e Definições
CADERNO II – RPA
Conceitos e Definições
Definições
Aeronauta: é o profissional habilitado pelo Autoridade de Aviação Civil, que
exerce atividade a bordo de aeronave civil nacional, mediante contrato de
trabalho;
Aula #6.3
Classificação das Tripulações e
Funções dos Tripulantes
CADERNO II – RPA
Classificação das Tripulações
Classificação das Tripulações
Comandante Copiloto
Funções dos Tripulantes
Navegador
Funções dos Tripulantes
Nas Tripulação de Cabine:
Aula #6.4
Composição e Utilização
das Tripulações
CADERNO II – RPA
Composição e Utilização das Tripulações
Quanto a sua Composição, as tripulações são classificadas em:
Mínima, Simples, Composta e De Revezamento.
Mínima
Número de Comissários a Bordo
Simples
A tripulação composta somente poderá ser utilizada em voos internacionais,
exceto para atender a atrasos, de até 3h, ocasionados por condições
meteorológicas desfavoráveis ou por trabalhos de manutenção não
programados; e missões humanitárias.
Composição e Utilização das Tripulações
Tripulação de revezamento: é a constituída de uma tripulação simples
acrescida de um comandante, de um piloto, de um mecânico de voo,
quando o equipamento assim o exigir, e de 50% (cinquenta por cento) do
número de comissários de voo.
De Internacionais de longa
Pil+Copil+Mec+Cms+Pil+Copli+Mec+50%Cms duração
Revezamento
Acomodações para os Tripulantes
Tripulantes, quando em tripulação composta ou de revezamento, descanso a
bordo da aeronave, em acomodação adequada, de acordo com as
especificações definidas em norma estabelecida pela autoridade de aviação
civil brasileira.
Aula #6.5
Base Contratual, Apresentação e
Jornada de Trabalho.
CADERNO II – RPA
Base Contratual
Retirada Colocação
dos Calços dos Calços
Calços de Aeronaves
Jornada de Trabalho
Apresentação
30’ após o corte dos
Decolagem Pouso Decolagem Pouso motores ou término
dos serviços em terra
Até 30 min
após o corte
dos motores
ou término
dos serviços.
6. Regulamentação da Profissão de
Aeronauta – RPA
Aula #6.6
Horas de Voo, Repouso e
Cruzamento de Fusos Horários.
CADERNO II – RPA
Horas de Voo
Denomina-se "hora de voo" ou "tempo de voo" o período
compreendido entre o início do deslocamento, quando se trata
de aeronave de asa fixa, ou entre a "partida" dos motores,
quando se trata de aeronave de asa rotativa (helicópteros), em
ambos os casos para fins de decolagem até o momento em que
respectivamente, se mobiliza ou se efetua o "corte" dos
motores, ao término do voo (calço-a-calço).
Horas de Voo
Repouso
JORNADA REPOUSO
Até 12h 12h
2h 2h 2h
Base: A
A C
Ida AC: 6h
Volta CA: 6h
B
Aula #6.7
CADERNO II – RPA
Limites
Jornada de Trabalho
Limites Horas de Voo
Número de Pousos
Limites de Jornada
Empresas regionais;
Aeronaves Turboélice;
Ampliação para 09 pousos.
6. Regulamentação da Profissão de
Aeronauta – RPA
Aula #6.8
CADERNO II – RPA
Limites de Horas de Voo
Mensais
Trimestrais Dependem do tipo do motor da aeronave
Anuais
Limites de Horas de Voo (Lei 7.183/84)
Motorização
Mês Trimestre Ano
da Aeronave
Jato
Turboélice
Convencional
Motor à Jato
Aeronaves com Motor À Jato
Embraer 190
ATR-72
Motor Convencional
Aeronaves com Motor Convencional
Douglas DC-3
Limites de Horas de Voo (Lei 7.183/84)
Motorização
Mês Trimestre Ano
da Aeronave
Motorização
Mês Trimestre Ano
da Aeronave
Legislação
6. Regulamentação da Profissão de
Aeronauta – RPA
Aula #6.9
Viagem, Reserva e
Sobreaviso
CADERNO II – RPA
Conceito de Viagem
2 por semana
Limites Não há
8 por mês
1/3 das horas são
Remuneração Como Horas de Voo computadas como horas
trabalhadas
Aula #6.10
CADERNO II – RPA
Trabalho Noturno (Lei 7.183/84)
Hora Noturna: 52’ 30”
Tripulação Simples
3h ou mais
Regresso de Viagem
18h
23h/06h
X
23h/06h
repouso disponível
Folga (Lei 7.183/84)
“Folga é o período de tempo não inferior a 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas em que o aeronauta, em sua base contratual,
sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de qualquer
atividade relacionada com seu trabalho.”
Folga Regulamentar;
F F FF F F FF
Superior que 3h
mín 45 min
Em Terra Entre 12h/14h
máx 60 min
Entre 19h/21h
Trabalho
Diurno A cada 4h
Em Voo
Entre 22h e 06h A cada 3h
6. Regulamentação da Profissão de
Aeronauta – RPA
Aula #6.11
CADERNO II – RPA
Férias
Divulgação da Escala
07 dias
Escala de Serviço (Lei 13.475/17)
Divulgação da Escala:
A empresa deverá divulgar a escala do mês em até 5 dias antes
do início;
Por 4 meses durante o ano, a empresa poderá seguir o seguinte
esquema de divulgação:
07 dias
Direitos do Trabalhador (Lei 13.475/17)
Assistência Médica:
Em serviço: empregador;
Plano de Saúde coorporativo;
Uniforme e Equipamentos
Por conta do empregador;
Aula #6.12
Transferências, Remuneração
e Diárias de Alimentação
CADERNO II – RPA
Transferências Provisória Permanente
Café da manhã, das 05:00 às 08:00 horas inclusive (25% da refeição principal);