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FUNDAÇÃO FRANCISCO MASCARENHAS

FACULDADES INTEGRADAS DE PATOS

CURSO EM BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL

DISCIPLINA: GESTÃO SOCIAL

PROFESSOR: SEBASTIÃO RODRIGUES

RESENHA

PATOS-2015
Wiara Gessica Borges Paiva

Fichamento feito como requisito para


obtenção de parte da nota 3° estágio
da disciplina de Gestão Social.

PROFESSOR SEBASTIÃO RODRIGUES

PATOS

2015
AS TENDÊNCIAS DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, O SUASE
A FORMAÇÃO PROFISSIONAL.

“O texto que ora publicamos trata sobre o atual desenho da Política Nacional
de Assistência Social – PNAS e do seu mecanismo de gestão, que é o Sitema
único de Assistência Social – SUAS.” [...]

(Pag.: 180)

1- Tendências da Seguridade Social e Particularidades da Assistência


Social no Brasil.

“[...] A despeito das especificidades nacionais, as políticas se Seguridade


Social são constituídas por ações compensatórias para aqueles
impossibilitados de prover o seu sustento por meio do trabalho, de cobertura de
riscos do trabalho nos casos de doenças, acidentes, invalidez e desemprego
temporário e manutenção da renda do trabalho, seja por aposentadoria, morte
ou suspensão temporária da atividade laboral (Mota:2000).”

[...] “Todavia, acreditamos que as politicas de Seguridade Social, nas quais se


inclui a de Assistência Social, só podem ser consideradas produto histórico das
lutas dos trabalhadores na medida em que respondam necessidades
inspiradas em princípios e valores socializados pelo campo do trabalho e
reconhecidos pelo Estado.[...]”

(Pag.: 181)

“[...] a Seguridade Social é em tese um campo de disputas, seja por parte do


trabalho, seja por parte do capital que continuamente tenta adequá-las aos
seus interesses hegemônicos.”

Há ainda um conjunto de mudanças que marcam as tendências sociais de


hoje:

1- “A regressão das políticas redistributivas [...]”


2- “Privatização e mercantilização de alguns Serviços Sociais [...]”

Entre outras mudanças.


(Pag. 182)

3- A nova Politica Nacional de Assistência Social- PNAS e o Suas

“A descontinuidade e fragmentação são uma das características históricas da


assistência social no Brasil. Mesmo com a constituição de 1988 e à aprovação
da Lei Orgânica da Assistência Social—LOAS, que são considerados divisores
de águas entre o feitiço da ajudaea criação de uma política pública, constitutiva
de direitos, estas marcas não foram totalmente superadas.”

[...] “Com a lei Orgânica da Assistência Social—LOAS-- foram definidos os


princípios e as diretrizes as competências a gestão eo financiamento da política
de Assistência Social, fato revelador dos avanços a que nos referimos, posto
que construída numa conjuntura adversa à expansão da assistência social
como política pública. [...]”

(Pag.: 186)

“[...] nas diversas conferências municipais, estaduais e nacionais de


assistência, nos fóruns de gestores, nas pautas das organizações de
trabalhadores e de representações da sociedade civil, outras questões
adquiriram visibilidade tais como a ausência da uniformidade de
sistematicidade e de articulaçãoentre as ações e projetos na área da
assistência, vindo a se configurar como o objeto de exigência de negociações
entre a sociedade é o governo estavam postas as condições para que o atual
governo consideradas as suas históricas vinculações com asdemandas por
assistência social -- viesse propor uma nova política de assistência social.”

(Pag.: 187)

“A nova política de assistência social e instituições suas definir dois patamares


de proteção social básica e especial de modo a garantir as suas ações de
segurança de sobrevivência (de rendimento e autonomia); acolhida e convívio
ou vivência familiar.”

“[...] a criação do Suas pode viabilizar uma normatização organização


racionalização e padronização dos serviços prestados, inclusive considerando
as particularidades regionais e locais.”
(Pag. 190)

3- O que muda com o SUAS?

“A leitura da PNAS revela inúmeras mudanças no marco teórico, na estrutura


organizativa e nos mecanismosde gerenciamento e controle da nova política.
São conservados os princípios contidos na LOAS, tais como a referencialidade
às necessidades sociais; a universalização do acesso para os que necessitam
da assistência; o respeito à dignidade, à autonomia, aos serviços de qualidade;
a igualdade de direitos, a dimensões públicas dos serviços. O mesmo ocorre
com as suas diretrizes descentralização política administrativa participação da
população; primazia da responsabilidade do Estado. Contudo, na nova
política,há uma ênfase na centralidade da família nas ações socioassistenciais,
diferentemente da dimensão genérica com que a LOAS a considerava.”

(Pag.: 191)

4- O SUAS, as competências do Serviço Social e a formação


profissional.

[...] “ É recorrente no discurso do serviço social a referência aos imperativos do


conhecimento práticos-operativos em face da natureza da ação profissional.
Este discurso, formador de uma cultura profissional, cuja a ênfase reside no
saber fazer, é produto da determinação muito precisas, dentre elas, as
características dos espaços sócios-ocupacionais e à histórica afirmação de que
o serviço social é uma profissão voltada para a intervenção.”

(Pag.: 192 e 193)

Vários pontos quequestão do conhecimento da realidade têm no desempenho


profissional e na condução do SUAS. São alguns:

1) O Levantamento de dados sobre a realidade local.


2) A relação entre a natureza e a dimensão dos níveis de complexidade
das necessidades dos usuários e dos serviços em face das
competências específicas do conjunto dos profissionais.

(Pag.: 194 e 195)


O QUE É UM PLANO MUNICIPAL DE ASSITÊNCIA SOCIAL?

“O plano Municipal de Assistência Social (PMAS) é um instrumento de gestão


da Política de Assistência Social e do Sistema Único de Assistência Social
(SUAS) que materializa as diretrizes da Política Nacional de Assistência Social
(PNAS) em nível local. A partir das conclusões do diagnostico socioterritorial,
ele constrói soluções para as vulnerabilidades e riscos sociais presentes no
município.”

“O PMAS organiza, regula e norteia a execução da politica de assistência


social no município.[...]”

(Pag.: 197)

QUAIS OS CUIDADOS A SEREM TOMADOS NA ELABORAÇÃO DO PLANO?

“Antes de iniciar o Plano Municipal de Assistência Social, o gestor ou gestora


da assistência social deve ter em mente algumas questões”

 De que o município estamos falando?


 Quem precisa de assistência social, e de que tipo?

[...]

São algumas das perguntas para se iniciar o plano.

(Pag.: 198)

“Outro importante cuidado a ser tomado é o respeito à diversidade cultural,


política e socioeconômica de cada região. [...]”

(Pag.: 199)

MODELOS BÁSICO DE PLANO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

1- DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
1.1- Identificação do plano
1.2- Dados municipais
1.3- Dados do órgão gestor da assistência social
1.4- Dados do fundo municipal de assistência social (FMAS)
1.5- Conselho municipal de assistência social (CMAS)
2- Introdução

Contempla informações sobre a concepção de planejamento adotada pelo


município, demonstrando sua importância na organização da politica de
assistência social e o atendimento à legislação em vigor.[...]”
3- Diagnostico Socioterritorial
3.1- Contextualizaçãosócio-histórica do município
3.2- Diagnostico socioterritorial de vulnerabilidade e riscos sociais.
3.3- Analise do diagnostico socioterritorial

4- OBJETIVOS

GERAL

ESPECIFICOS

5- DIRETRIZES

“O plano Municipal de Assistência Social deve ser coerente e compatível com


as diretrizes. [...]”

6- AÇÕES E ESTRATEGIAS CORRESPONDENTES PARA SUA


IMPLEMENTAÇÃO.
7- METAS ESTABELECIDAS
8- OS RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS

“Os resultados são o produto que se desenvolveu a partir dos objetivos


específicos e das metas estabelecidas.[...] “

9- RECURSOS MATERIAIS, HUMANOS E FINANCEIROS DISPONIVEIS


E NECESSÁRIOS.
10- MECANISMO E FONTES DE FINANCIAMENTO
11- COBERTURA DA REDE PRESTADORA DE SERVIÇOS
12- INDICADORES DE MONITORIAMENTO E AVALIAÇÃO
13- ESPAÇO TEMPORAL E EXECUÇÃO
Resumo:

O capitulo intitulado de AS TENDÊNCIAS DA POLÍTICA DE


ASSISTÊNCIA SOCIAL, O SUAS E A FORMAÇÃO PROFISSIONAL diz
respeito aos planos e Leis que circulam o mundo da Assistência Social, bem
como todas as particularidades que a cercam. O texto comenta sobre a
Seguridade Social queconstituem as ações compensatórias de cobertura de
riscos do trabalho, que é onde a assistência social se encaixa.

Muito tempo se passou para a assistência social ser considerada de fato


algo realmente valido no Brasil, a inicio com a LOAS que é a Lei Orgânica da
Assistência Social, porém essa organização de assistência continuava
fragmentada. Posteriormente é criado o SUAS que é o Sistema Único de
Assistência Social que viabiliza a normatização, organização, racionalização e
padronização do trabalho de Assistência Social.

Com a implementação do SUAS os princípios mudam porém se


conserva primordialmente o que era previsto pela LOAS e pelas diretrizes,
porém essa nova política ela da ênfase na família. Com esse sistema também
abrange o conteúdo que era previsto pela LOASe passa a ser algo mais
elaborado e maior.

Existe também a formação do Plano Municipal de Assistência Social


(PMAS) que colabora para o bom funcionamento dos trabalhos do assistente
social, que materializa as diretrizes das Politicas Nacional de Assistência Social
a um âmbito local e busca compreender as necessidades locais e assim suprir
com o trabalho, sabendo assim realizar todas as estruturas possíveis.

As partes que constituem esse plano são referentes aos objetivos


pretendidos e a justificativa das necessidades da inserção deste plano no local
desejado, o assistente deve ter em mente algumas perguntas que direcionam
essa eficácia do projeto de: como é o município de que necessita? e assim por
diante.

.
REFERÊNCIAS:

MOTA, Ana Elizabete. Trabalho. In: politica social. Capacitação em serviço


social, modulo 2 do curso de capacitação continuada para assistentes
sociais.UNB, 2000.

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