Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
Sequências numéricas
n
Exemplo 1.1 Considere uma sequencia xn = . Neste caso temos
n+1
∞
n
,
n + 1 n=1
ou
1 2 3
, , ,... .
2 3 4
1 − t n+1
sn = b .
1−t
Solução. Termo geral sn tem forma
sn = b ( 1 + t + t 2 + · · · + t n ) ,
assim
sn · t = b(t + t 2 + t 3 + · · · + t n+1 ).
Ou seja
sn − sn · t = sn (1 − t ) = b(1 − t n+1 ).
1 − t n+1
Portanto sn = b . ;-)
1−t
1.2 Limites
1
Exemplo 1.4 1) Seja xn = n . Olhando a posição geral dos elementos é obvio que o termo xn
2
aproxima 0 (tende ao 0) quando n é suficialmente grande.
(−1)n
2) Seja xn = 1 + . Assim, temos
n+1
1 1 1 4 1 3 1 6
x1 = 1 − = , x2 = 1 + = , x3 = 1 − = , x4 = 1 + = .
2 2 3 3 4 4 5 5
Continuando as contas conferimos que xn aproxima ou tende ao 1.
Definição 1.2.1 • Dizemos que uma sequência {xn } tem o limite L ∈ R se para todo ε > 0
existe n0 ∈ N tal que |xn − L| < ε para n > n0 . Neste caso escrevemos limn→∞ xn = L ou
xn → L.
• Se limn→∞ xn existe, {xn } é dita convergente, caso contrário divergente.
• limn→∞ xn = ±∞ se e só se para todo ε > 0 existe n0 ∈ N tal que xn > ε (ou xn < −ε) para
todo n > n0 . Neste caso diremos que {xn } diverge para ±∞.
Obs
1) limn→∞ xn = L se e só se xn ficam na ε-vizinhança do L a partir do numero n0 + 1.
2) limn→∞ xn = ∞ se e só se xn ficam ao lado direto do ε a partir do numero n0 + 1.
1 1
De fato, | n − 0| < ε ou n < ε para n > log 1 ε.
5 5 5
2) Se xn = en , assim limn→∞ xn = ∞, pois en > ε para n > ln ε.
Definição 1.2.2 Seja {xn } uma sequência. Uma subsequência de {xn } é uma nova sequência
{xnk }∞
k=1 , onde n1 ≥ 1 e nk+1 > nk .
(−1)n
Exemplo 1.6 Seja xn = . Assim os elementos
n+1
1
x2k =
2k + 1
formam uma subsequência de {xn } de todos termos positivos. Por outro lado os elementos
−1
x2k−1 =
2k
formam uma subsequência de {xn } de todos termos negativos.
Teorema 1.2.2 Se limn→∞ xn = L assim limk→∞ xnk = L para qualquer subsequência {xnk } de
{xn }.
Teorema 1.3.1 Seja f (x) : [q; ∞) → R uma função real (q ∈ N). Definamos uma sequência {xn }
com o termo geral dado por xn = f (n), n ≥ q. Se limx→∞ f (x) existe assim
Obs Contrario não vale!. Seja f (x) = sen(πx). Temos que sen(πn) → 0 (se n → ∞), mas o limite
1 π
limx→∞ f (x) não existe (pois f (2k + ) = sen(2π + ) = 1 → 1, se k → ∞).
2 2
Solução. Tem-se
√
n
1
lim n = lim n n .
n→∞ n→∞
1 1 √ 1
Seja f (x) = x x , assim xn = f (n) = n n . Pelo Teorema 1.3.1 obtemos limn→∞ n n = limx→∞ x x .
1 ln x
Observe que x x = e x . Pela Regra de L’Hopital:
1
ln x
lim = lim x = 0.
x→∞ x x→∞ 1
Assim,
1 ln x √
lim x x = lim e x = e0 = 1 = lim n
n.
x→∞ x→∞ n→∞
;-)
Obs Observe que não faz sentido aplicar regra de l’Hopital para as sequências numéricas!
Propriedades:
Sejam {xn } e {yn } duas sequências convergentes e c ∈ R. Assim:
1) limn→∞ (xn + yn ) = limn→∞ xn + limn→∞ yn ;
2) limn→∞ (c · xn ) = c · limn→∞ xn ;
3) limn→∞ (xn · yn ) = limn→∞ xn · limn→∞ yn ;
xn limn→∞ xn
4) limn→∞ = , se limn→∞ xn 6= 0.
yn limn→∞ yn
1 3 1 3
2n5 + n3 − 3 2+ 2 − 5 limn→∞ (2 + 2 − 5 )
lim = lim n n = n n
n→∞ 8n5 − 2n4 + 1 n→∞ 2 1 2 1
8− + 5 limn→∞ (8 − + 5 )
n n n n
1 3
2 + limn→∞ 2 − limn→∞ 5
= n n = 1.
2 1 4
8 − limn→∞ + limn→∞ 5
n n
1.3 Propriedades dos limites 13
2)
√ √
2
p
4
(n2 − n4 − 1) · (n2 + n4 − 1) n4 − (n4 − 1)
lim (n − n − 1) = lim √ = lim √
n→∞ n→∞ (n2 + n4 − 1) n→∞ (n2 + n4 − 1)
1
= lim √ = 0.
n→∞ (n2 + n4 − 1)
Solução.
n n
1 − tn
∑ bt k = bt · ∑ t k = bt · 1−t
.
k =1 k =1
;-)
lim yn = lim zn = L,
n→∞ n→∞
então
lim xn = L.
n→∞
(−1)n
Exemplo 1.10 1) Calcule limn→∞ .
n
Solução. É facil ver que
(−1)n 1
lim |
| = lim = 0,
n→∞ n n→∞ n
(−1)n
assim, pelo Corolario 1.3.3, temos que limn→∞ = 0. ;-)
n
sen n
2) Calcule limn→∞ .
n
14 Chapter 1. Sequências numéricas
Solução. Temos
1 sen n 1
− ≤ ≤ .
n n n
1 sen n 1 1
Assim pensando yn = − , xn = − e zn = e observando que limn→∞ = 0 pelo
n n n n
Teorema 1.3.2 temos que
sen n
lim = 0.
n→∞ n
;-)
n!
3) Calcule limn→∞ n .
n
1·2·3·...·n 1 2·3·...·n 1
Solução. Seja xn = ≤ · ≤ , assim
n·n·n·...·n n n·n·...·n n
1
0 ≤ xn ≤ ,
n
e pelo Teorema 1.3.2
n!
lim = 0.
n→∞ nn
;-)
;-)