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Trabalho e Energia numa Mola

Engenharia Civil 1 N-E NGER120_003 - Física Experimental I


Edilson Gonzaga Pereira RA. 1305857-2
Eldon Nery de Avelar RA. 1301531-2
Elton Nery de Avelar RA. 1301541-2
FernandoFreitas Azevedo RA.1301549-2
Márcio Fernando Vieiro RA.1304015-2

Unicesumar – Centro Universitário Cesumar

Resumo:Dando continuidade a Lei de Hooke deduzida e enunciada no experimento anterior


“Força Elástica – comprovação experimental da lei de Hooke”. O experimento consiste no
cálculo e análise do trabalho e da troca de energia que ocorre quando uma mola é distendia
e posta a oscilar. Onde essaenergia é denominada energia Mecânica que é a soma da energia
potencial e cinética. O experimento ocorreu no laboratório de química no dia 06 de Setembro
de 2013, supervisionado pelo professor de Física André Paixão, onde ele nos mostrou de
forma simples e objetiva as etapas daexperiência. O grupo efetuou medições e discutiu
resultados.

Palavras – chaves:trabalho,energia cinética, energia potencial.

Introdução teórica

Energia

A energia esta relacionada à capacidade de Não é difícil de observar, em nosso cotidiano,


produzir movimento. No SI, sua unidade de transformações de uma forma de energia em outra,
medida é joule [J], em homenagem a James como:
Prescott Joule (1818 -1889), físico inglês que
realizou estudos na área de transformação e No automóvel a energia química
energia. armazenada no combustível é transformada
Um dos princípios básicos da física é a lei da e energia de movimento, também
conservação da energiaque diz: chamada de energia cinética.
Em uma usina hidrelétrica, a energia
“A energia pode ser transformada ou transferida, mecânica da queda da água é
mas nunca criada ou destruída”. transformada em energia elétrica: esta,
quando é transportada até residências,
indústrias, etc., sofre alterações que podem
A energia de modo geral se refere à transformá-la em outra vez em energia
configuração (parte potencial) e à movimentação mecânica ou em energia luminosa,
(parte cinética) de qualquer sistema, tanto do sonora, térmica, etc.
ponto de vista macroscópico, quanto microscópico.
Esta configuração e movimentação serão alteradas Energia Mecânica
durante as mudanças. Assim, as transferências ou
transformações promovidas pelas interações A energia mecânica [Emec] é a soma de dois
(forças) podem ser analisadas observando-se as tipos de energia: Potencial e Cinética.
modificações ocorridas na energia (configuração
e/ou movimentação) dos sistemas. Sabemos que Energia Potencial [Ep]. Aquela que se
para a transferência de energia será necessária encontra armazenada num determinado
“alguma coisa”, seja esta coisa uma onda, uma sistema e que pode ser utilizada a qualquer
partícula ou um sistema de partículas, e que esta momento para a realização de uma tarefa.
transferência será denominada de trabalho - se Existem dois tipos de energia
envolver interações macroscópicas - ou de calor - potencial na Mecânica: elástica e
se envolver interações microscópicas (incluindo gravitacional.
aqui a radiação eletromagnética como uma forma Toda vez que um sistema é
de calor). constituído por um corpo associado a uma
mola ou outro corpo elástico, sua energia
potencial é denominada elástica.
Um sistema constituído por um corpo e pela terra
ou outro astro pode armazenar energia potencial
gravitacional. Epg = m*g*h

Energia cinética [Ec]. Aquela que se Onde:


manifesta nos corpos em movimento. Ela pode
ser calculada pela relação: Epg = energia potencial gravitacional – dada em
joule [J].
M= massa do corpo - dada em quilograma [Kg]
g = gravidade – dada emmetro por segundo ao
Ec = ½ * m*v² quadrado [M/s²]
h=altura do corpo – dado em metros [M].
Onde:

EC=Energia cinética – dada em joule [J]. Caso seja aplicada uma força contra o peso
M = massa do corpo – dado em quilograma [Kg]. para que determinado corpo suba, ele então recebe
V=velocidade do corpo – dado em metros por uma energia potencial maior. O acréscimo desta
segundos [M/s]. energia será igual ao trabalho aplicado em direção
ao corpo, o que permite concluir que o trabalho
Quando um corpo está em queda livre, realizado sobre o corpo é igual a variação da
verificamos que, durante o movimento, a energia energia potencial sofrida pelo corpo. Do mesmo
potencial vai se transformando em energia cinética, modo, a aplicação de um trabalho negativo sob o
nesse caso, dizemos que o sistema possui energia mesmo corpo significa o aumento da energia
potencial e cinética. Resumindo: potencial.

Energia Potencial Elástica


Emec = Ep + Ec Assim como a energia cinética, é associada ao
conceito de movimento e à energia potencial
gravitacional ao conceito de altura de uma partícula
em relação a um determinado plano de referência.
Energia Potencial Gravitacional
A energia associada à deformação de um corpo
É definida como energia potencial recebe o nome de energia potencial elástica.
gravitacional a forma de energia associada à Se considerarmos que uma mola apresenta
posição em relação a um referencial, sendo que comportamento ideal, toda energia que ela recebe
neste caso, há a interação gravitacional entre a para se deformar a mola é necessária à realização
Terra e um determinado corpo. de um trabalho que é igual à energia potencial
elástica. Podemos escrever que a energia potencial
Uma energia potencial ou energia armazenada acumulada nessa mola como:
por um corpo pode ser traduzida como
a capacidade que este corpo detém de
realizar trabalho.Trata-se de uma energia associada
ao estado de separação entre dois objetos que se Epe=k*x²/2
atraem mutuamente através da força gravitacional.
Dessa forma, quando elevamos um corpo de massa
m a certa altura h, transferimos energia para o Onde:
corpo na forma de trabalho. Com a acumulação de
energia, o corpo transforma a energia potencial em Epe=Energia Potencial Elástica dada em Joule [J].
energia cinética, que quando liberado o corpo, k= representa a constante elástica da mola dada
possui tendência a voltar à sua posição inicial. em Newton por metro[N/M].
x = deformação da mola dada em metro [M].
Todo corpo em queda livre está sujeito a uma
mesma aceleração de direção vertical e sentido
para baixo. Esta aceleração recebe o nome
de aceleração gravitacional (g) que tem um valor
aproximado de 9,8 m/s2 na Terra. A força resultante
neste movimento é a força peso (P=m.g) e o
trabalho desta força é igual a energia potencial
gravitacional. Logo, quando um corpo é liberado, a
força peso realiza trabalho e a energia potencial
gravitacional se transforma emenergia cinética.
A energia potencial gravitacional de um corpo
Trabalho da força Elástica
que se encontra a uma altura h do solo é dada por:
O trabalho é matematicamente definido
Em Física, podemos definir o trabalho como sendo o produto entre a força e o
representado pela letra W como sendo "a medida deslocamento do corpo. Aplicando essa definição
da energia gasta ou transferida em um fenômeno para duas forças em particular: o peso e a força
físico provocado pela aplicação de uma força elástica.
qualquer". O trabalho é diretamente proporcional à
força aplicada e ao deslocamento x, sendosua Como o peso é calculado através do produto
definição matemática: entre a massa do corpo e a aceleração da
gravidade, é facilmente dedutível que a definição
W=F*x matemática para o trabalho do peso é:

Supondo o corpo em movimento, uma força W = ±P*h


pode ser aplicada de modo a favorecer o
deslocamento (no mesmo sentido) ou de modo a Ou
desfavorecê-lo (no sentido oposto). Decorrente
disso, classificamos o trabalho em motor (força W = ±m*g*h
aplicada no sentido do deslocamento) e resistente
(força aplicada no sentido oposto ao
deslocamento). Matematicamente temos que: Os sinais, positivo e negativo servem para
indicar se o trabalho é motor (+) ou resistente (-).
Caso o corpo esteja caindo, o trabalho será motor,
pois a força peso e o deslocamento estarão no
W=F*x mesmo sentido; caso o corpo esteja subindo o
trabalho motor trabalho será resistente, pois a força peso e o
deslocamento estarão em sentidos opostos.

W = -F * x A força elástica é uma força variável. Quanto


maior a deformação de uma mola, por exemplo,
trabalho resistente
maior será à força de restituição (força elástica)
que surgirá nela. Portanto para calcular o trabalho
da força elástica devemos utilizar a propriedade
gráfica (cálculo da área). Veja a dedução
Como a unidade de força é o Newton (N) e
matemática para o trabalho da força peso:
o deslocamento é metro (m), dimensionalmente
que a unidade de trabalho é [N/m], mas essa
unidade recebe um nome especial: Joule,
FORÇA
representado por [J].

A definição matemática vista acima é K.X


utilizada para uma força constante e paralela ao
deslocamento. Caso a força seja constante, mas
não seja paralela ao deslocamento, devemos
calcularsuas componentes horizontal (eixo x) e
vertical (eixo y), e utilizar no cálculo aquela que A
provoca o movimento, pois só há trabalho se
houver variação de posição. Utilizando as relações
trigonométricas, é facilmente dedutível que o 0 X DEFORMAÇÃO
trabalho de uma força não paralela ao
deslocamento é dado por:
Como a área de um triângulo é dada por:
Fx = F.cos.α
A = BASE * ALTURA
2
FR
Fy Então

W= DEFORMAÇÃO * FORÇA
α 2

Fx W= K*x*x W=±K*x²
2 2
DESLOCAMENTO
Força no sentido do deslocamento W>0
W = FX*X W = FX*X*cosα Força no sentido oposto ao deslocamento W<0
Procedimento Experimental
Material utilizado Resultados e Discussões

Para a realização do experimento foi necessário Resultado experimental (1)


os seguintes materiais:
Cálculo do trabalho W realizado no gráfico,Força
A. Tripé [F] versus deformação[x] no experimento
B. Sapatas niveladoras anterior (“Força Elástica – comprovação
C. Uma mola helicoidal experimental da lei de Hooke”).
D. Conjunto de massas acopláveis de 50g
E. Gancho lastro
F. Perfil universal com escala milimétrica
G. Suporte fixo para associação de molas F (N)

[G]

onta
gem 2,0
[C]
do
expe
rime 1,5
onta
nto
[E]
gem
do
1,0
[D]
expe
onta
rime
[F]
gem
nto
A
0,5
do
onta
expe
gem
onta
rime
do
[A]
gem
nto
expe
do
rime 0 0,025
[B] 0,050 0,075 0,100 X(m)
expe
nto
onta
rime
gem
nto Figura 1.Material Utilizado Gráfico 1. Força x deformação
do
onta
expe
gem
ontagem
rime
do ontagem do experimento Para calcular o dotrabalho
experimentorealizado pelo
Montagemntodo equipamento
expe
agente que aplicou a força F do gráfico devemos
rime
nto utilizar a propriedade gráfica (cálculo da área).
Execute a montagem do aparelho Utilizando-se da introdução teórica sobre o
conforme a figura 1; trabalho na força elástica temos:
Nivele o aparelho através das sapatas
niveladoras [B]; A = BASE * ALTURA
2
Procedimento (1)
Então
Cálculo do trabalho W realizado no
gráfico,Força [F] versus deformação[x] no W= DEFORMAÇÃO X FORÇA
experimento anterior (“Força Elástica – 2
comprovação experimental da lei de Hooke”).
W= K*x*x W=± K*x²
2 2
Procedimento (2)
Como a força aplicada é no sentidodo
deslocamento então o W>0,então temos;
Coloque o gancho lastro suspenso numa
das molas cuja constante elástica já K = 20 [N] (já calculada)
tenha sido determinada, anotando o X = 0,10 [M]
respectivo valor de K;
Dada a equaçãoW=K*x²e substituindo;
Anote a posição ocupada pela parte 2
inferior do lastro, este X0 será o nível de
referencia para o experimento. W=20*(0.10)2 W= 0,1 joule [J]
2

O trabalho W realizado pela força F para


deslocar o corpo da posição 0 até a posição final
x foi de 0,1 [J].

Resultado experimental (2)


Tomando os valores adquiridos no procedimento (Epe), armazenada na mola, considerando sua
(2) então temos: deformação a partir do ponto X0, através da
equação:Epe = k*x²/2
Constante K da mola = 20 [N]
Nível de referência X0 = 0,45 [M] Onde;

Ao adicionarmos uma massa móvel com Epe=Energia Potencial Elástica dada em [J].
peso de 0,5 [N] ao lastro obteve-se a elongação k= constante elástica da mola dada em [N/M].
(amplitude) = 0,025 [M]. x = deformação da mola dada em [M].

A partir desses valores podemos calcular o Epe = ?k= 20 [N]x= 0,075 [M]
trabalho W realizado pela força peso de 0,5 [N]
ao distender a mola, através da equação: Epe = 20*(0,075)²/2
Epe = 0,05625 [J]
W = F.x

Onde; A energia potencial elástica armazenada


na mola pode realizar trabalho a qualquer
W = trabalho da força peso [J] momento, bastando, para isto, apenas remover o
F = força peso[N/M] agente externo que a impede (as massas).
X = deslocamento [M]
Desconsiderando a energia potencial
W=? F=0,5[N]x=0,025[M] elástica armazenada na mola até o momento,
adotaremos a nova posição de equilíbrio como
W = 0,5 *(0,025) X0,1 = 0,075 [M]
W = 0,0125 [J]
Puxando as massas suspensas com velocidade
constante mantendo-as a 1 cm (0,01 m) abaixo
A Força peso é aplicada pelo campo do ponto de equilíbrio X0,1é possível determinar a
gravitacional da terrestre, logo, o trabalho para quantidade de energia necessária (trabalho) para
deslocar a mola também e realizado pelo campo deslocar as massas de X0,1até uma nova posição
gravitacional terrestre. Para realizar o trabalho X0,2 através da equação do trabalho da força
houve a necessidade de transitar energia pelo elástica Wpe= k*x²/2.
sistema, essa energia veio do campo
gravitacional terrestre que se armazenou no Onde;
corpo suspenso na mola, ou seja, veio da força
peso e essa energia denomina-se Energia Wpe= Trabalho daForça Elástica dada em [J].
Potencial Gravitacional, como já visto na k= Constante elástica da mola dada em [N/M].
introdução teórica e podendo ser calculada x = Deformação da mola dada em [M].
através da equação:Epg= m.g.h
Wpe=? k=20 [N/M]x =0,01 [M]
Onde;
W=20*(0.01)2
2
Epg = Energia Potencial Gravitacional [J]
W=0,001 joule [J]
M = massa [Kg]
g = gravidade[M/s²]
O valor do depósito energético na mola
h = deslocamento (altura) [M]
(energia potencial elástica) para deixa-la nessa
posição X0,2 a partir de X0,2 é igual ao valor do
trabalho calculado acima, pois Wpe=Epe
Epg=?m=0,05 [Kg]g = 9.8 [M/s²] h
=0,025 [M]
Ao soltar as massas a partir do ponto X0,2
no momento que elas atingirem o ponto X0,1 a
Epg= 0,05*9,8*0,025
energia potencial elástica terá sido totalmente
Epg= 0,01225 [J]
consumida, mas continua a subir, devido a força
restauradora (Fel) ocasionando outra forma de
energia chamada Energia Cinética (Ec). A
Essa energia recebe agora o nome de Energia
energia cinética é uma modalidade de energia
Potencial Elástica (Epe)dada em Joule [J]
que depende de movimento, portanto todo corpo
em movimento possui energia cinética.

No ponto X0,1 a energia cinética (Ec)


Adicionando mais duas massas ao sistema
atinge seu valor máximo, devido ser o ponto
poderemos calculara energia potencial elástica
intermediário da trajetória só há a própria
energia cinética, pois a energia potencial elástica (0,004 m), usando a equação da energia
foi totalmente consumida. cinéticaEc = ½ * m*v²

Quando a massa atinge o ponto mais alto


da trajetória sua velocidade é zero, e como a Onde;
energia cinética esta relacionada ao movimento
seu valor também será zero. Ec =0,00084 [J]
M = 0,15 [Kg]
Observou-se que nos extremos da V=?
trajetória há duas formas de energia, no extremo
inferior quando ela está esticada esta depositada 0,00084 = ½ *0,15*v²
Energia Potencial Elástica (Epe), e no extremo V² = 0,00084 / 0,075
superior o depósito energético é da energia V = √0,0112
potencial gravitacional (Epg), ambas com valores V = 0,106 [M/s]
máximos = 0,001 [J]. Em qualquer ponto da
trajetória a soma das energias (Epe) +(Epg) será
esse mesmo valor, devido a troca de energia que Conclusão
é feita entre elas.
Concluímos que para uma força F
A expressão que relaciona as energias, qualquer, aplicada a um corpo que, sob a ação
potencial e cinética é dada como: desta força F, se desloca em X no gráfico F
versusX(deslocamento) representa o trabalho
Emec = Ep + Ec realizado pelo agente que aplicou a força F.

Compreendemos que a troca de energia


Emec = Energia Mecânica
pode ser entre diferentes tipos de energia e
Ep= Energia Potencial corpos, como cinética e potencial em mecânica e
Ec = Energia Cinética entre a mola e o peso.

Conhecida como “Princípio da Conservação de Sendo assim, o cálculo da energia


Energia” mecânica varia de acordo com o tipo de força que
age sobre ela e sua intensidade.
Matematicamente podemos calcular os
valores da energia potencial elástica (Epe), e a da
cinética (Ec), do móvel na posição - 4 mm (0,004
m), quando abandonado do ponto X0,2 -10mm Referências Bibliográficas
(0,01m).
1. HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE, K.S.
Calculando a energia potencial elástica nessa Física 2. Rio de Janeiro, LTC, 1996.
posição x=-4 mm temos;
2. http://www.alunosonline.com.br/fisica/en
Epe = ?k= 20 [N]x= 0,004 [M] ergia-potencial-gravitacional-e-
elastica.html
Epe = 20*(0,004)²/2
Epe = 0,00016 [J] 3. http://www.coladaweb.com/fisica/mecani
ca/energia-cinetica-potencial-e-mecanica

Como vimos anteriormente a soma das


duas energias (Epe) +(Epg) em qualquer ponto da
trajetória é = 0,001 [J], então esse é o valor da
energia mecânica (Emec) do sistema. Partindo
desse valor poderemos então usar a relação:

Emec = Ep + Ec

Onde;

0,001 = Epel + Ec
0,001=0,00016+ Ec
Ec= 0,001 -0,00016
Ec = 0,00084 [J]

Podemos ainda calcular a velocidade do corpo no


instante que ocupa pela posição x= -4mm
Conclusão

Concluímos que a constanteelástica de uma


mola pode ser diferente dependendo de como
ela é utilizada, sendo em uma associação em
série ou em uma associação em paralelo. Os
resultados obtidos na pratica e depois
calculados utilizando a formula da Lei de Hooke
nos mostrou essa diferença utilizando a mesma
mola.

Referências Bibliográficas

1. HALLIDAY, D. RESNICK, R. e KRANE,


K.S. Física 2. Rio de Janeiro, LTC, 1996.

http://www.alunosonline.com.br/fisica/energia-
potencial-gravitacional-e-elastica.html
2. http://sme.dcm.fct.unl.pt/u/dias/docenci
a/FISI/FIS-A-Molas.pdf

Tabela 2. Alongamento da mola em função da massa

ontagem do experimento

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