Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
INATISMO
1. Contextualização Histórica
Nesse caso, não há uma noção de aprendizagem, mas sim de relembrar aquilo
que o indivíduo já sabia em outras vidas (isso em uma concepção antiga, ninguém
aprende, apenas relembra o que já sabe.). Na visão moderna do inatismo, o aprendizado
decorre daquilo que já vem com o indivíduo, a partir de fatores das heranças biológicas.
Em outras palavras “a educação na visão teórica inatista decorre de dentro para fora”.
Em outras Palavras, o ser só desenvolve aquilo que ele já está predestinado ou
habilitado por fatores internos.
3. Conceitos Básicos
1
O aprendizado é determinado por fatores inatos dos indivíduos. Ou seja, o ser
humano já nasce com propenso a uma determinada habilidade de conhecimento.
EMPIRISMO
1. Contextualização Histórica
“Nascemos como uma folha em branco”. Como salienta John Locke, que foi um
dos grandes teóricos dessa corrente, no qual foi ganhando força ao longo do tempo.
Sendo que desde a Antiguidade Clássica, com Aristóteles, já havia m pensamento no
qual se baseia na lógica de que o conhecimento é alcançado pela experiência. O que os
ingleses fizeram foram aprimorar essa concepção e dizer que o indivíduo é formado
pelos fatores externos.
Nesse o aprendizado decorre das experiências que o indivíduo vai tendo do meio
de convivência, o qual vai sendo modelado pelos fatores externos e assim se
desenvolvendo a partir dos paramentos determinista do meio.
3. Conceitos Básicos
2
Nesse caso, os fatores externos serão os maiores responsáveis pela
aprendizagem, e a escola será esse ambiente de trocas de experiências que produzirá o
conhecimento e formará o indivíduo.
1. Contextualização Histórica
3. Conceitos Básicos
3
que as aves voam, com pernas e asas então assim ao ver uma avestruz também irá
concluir que ave também voa.
1. Contextualização Histórica
4
David nasceu em 1918 após a primeira guerra mundial, sua família era judia,
pobre e imigrante da Europa central, dentro de suas condições não pode ter uma
educação boa ao ser ver, já que a mesma era baseada na opressão dos alunos com
castigos. Por ser de uma família judia sofre as pressões do período entre as guerras,
mais que foram amenizadas devido à vinda de seus pais a para o EUA onde nasceu.
Quando adulto resolve se formar em psicologia além de ser médico, psicólogo,
professor e educador com especialização em Educação com objetivo de melhorar o
mecanismo de ensino. Forma-se no Canadá. Escreveu alguns livros com foco da
educação e veio a morrer em 2008.
3. Conceitos Básicos
5
relacionar o seu conhecimento com aquilo qual estava sendo ensino, dentro da escola e
no papel do educador é de grande importância devido ambos terem um maior cuidado
de como iriam ensinar determinado assunto para que todos que estiverem na classe
compreendam o tema e não apenas gravem, pois o intuito da escola é conhecimento dos
alunos e não memorizadores.
1. Contextualização Histórica
6
construído em parte pela maturação do sujeito, porém assegura que é a aprendizagem
que propicia o surgimento dos processos psicológicos internos, e que estes processos
ocorrem pela interação do individuo com o ambiente cultural.
3. Conceitos Básicos
7
Seriam todos aqueles que derivam de um corpo articulado de conhecimento, aparecendo
nas propostas curriculares, como fundamentais na organização de conteúdos trabalhados
em sala de aula. As crianças formulam os conceitos cotidianos, mas não conseguem
defini-los por meio de palavras, a não ser em uma fase mais adiantada de sua vida. Ela
pode utilizar o conceito de carro, mas não saberia dizer o que é um carro. A não ser a
partir de seu caráter funcional, podendo dizer que serve para passear.
8
quanto de ajuda ainda necessita. Para Vigotsky a linguagem é a ferramenta psicológica
mais importante, pois possibilita o planejamento para apoiar esse trabalho escolar.
1. Contextualização Histórica
Nasceu em 1879, na França, onde viveu toda a sua vida até o falecimento em
1962. Trabalhou como médico, professor e psicólogo e dedicou-se a compreender o
psiquismo humano, voltando sua atenção à criança. Sua teoria é baseada na psicogênese
da pessoa completa, Wallon acreditava que conhecendo o desenvolvimento das crianças
era possível ter acesso a gênese do processo mental e comportamental.
9
constituem os próprios fatores dinamogênicos do mesmo: “Os conflitos podem ser
reconhecidos não como a negação, mas ao contrário, como os fundamentos do processo
que tendem ao mais completo desenvolvimento da pessoa ou do conhecimento”
(Wallon, 2008, p/09).
3. Conceitos Básicos
Sua ideia base é centrada na gênese da pessoa completa, pois para ele, a origem
da inteligência é genética e organicamente social, ou seja, o seu desenvolvimento
depende não só de suas estruturas biológicas, mas também do contato que a criança
estabelece com o meio social em que vive.
10
Teoria Psicanalítica de Sigmund Freud
1. Contextualização Histórica
Para Freud a fase da criança é crucial para a formação do indivíduo, dessa forma
o aprendizado passa pelo período em que a criança está se conhecendo e ainda está
naquela fase entre o “eu quero” (Id) e o “eu devo”? (Ego). O que consequentemente o
desenvolvimento da criança será pelo seu aprendizado do que deve e o que não deve.
Ou seja, a concepção entre o aprendizado e o desenvolvimento do indivíduo passa pelo
pressuposto de tentar lhe formar a partir do equilíbrio entre o satisfazer suas vontades e
ensinar o que pode e o que não pode.
3. Conceitos Básicos
Prazer, emoção representado pelo Id; psicológico, razão, representado pelo Ego;
social, Moralidade, representado pelo Superego.
11
humana, o que é o maior desafio para a educação. Já que a escola enquanto instituição
trabalha apenas o superego do indivíduo, e o reprime por meio da disciplina e controle
do estudante, sobretudo da criança, colocando-a horas sentadas em uma sala quente
junto com outras as obrigando a escrever e repetir até aprender. O educador tem um
papel fundamental em tentar passar conhecimento e ajudar no desenvolvimento do (a)
aluno (a) por meio de estimular esse desenvolvimento por meio do equilíbrio.
1. Contextualização Histórica
3. Conceitos Básicos
12
foram ele tentar buscar respostas por diversos meios e caminhos até chegar a uma
maturidade e formar sua identidade.
1. Contextualização Histórica
13
2. Concepção da Aprendizagem X Desenvolvimento
3. Conceitos Básicos
14
presente em qualquer trabalho educativo que tenha como principal alvo, o aluno. A
escola deve também exercer sua função educativa junto aos pais, discutindo,
informando, orientando sobre os mais variados assuntos, para que em reciprocidade,
escola e família possam proporcionar um bom desempenho escolar e social aos
educados. Para Piaget: “Se toda pessoa tem direito à educação, é evidente que
os pais também possuem o direito de serem, senão educados, ao menos, informados no
tocante à melhor educação a ser proporcionada os seus filhos”. (PIAGET, 2007, p. 50)
É importante que a família esteja comprometida no processo ensino aprendizagem. Pois
tende a favorecer o desempenho escolar, visto que o convívio da criança com a família é
muito maior do que o convívio com a escola. Estudos mostram que o ser humano
durante toda sua vida é influenciado pelo ambiente em que vivem, assim, fatores
sociais, econômicos, psicológicos e culturais têm contribuído para o seu
desenvolvimento. Desta maneira entende-se que, assim como o desenvolvimento, a
aprendizagem acontece sob a influência de muitos elementos.
15
qual está inserido alternadamente, sendo que essa absorção de conhecimento seja
proveitosa e favorável como fonte de experiências. Diversos fatores podem interferir no
processo de desenvolvimento e também na aprendizagem, entretanto, o ambiente
familiar tem forte influência para o desenvolvimento e aprendizado na escola, assim
como a escola exerce papel fundamental para o desenvolvimento intelectual e social do
aluno. Desse modo, o ambiente escolar e familiar no qual o aluno está inserido pode ser
favorável ou não, vai depender de estímulos, incentivo ou condições de ensino. Ao se
falar em desempenho escolar, o ambiente familiar não deve ser relegado o segundo
plano, mesmo quando se trata da educação formal, função considerada especificamente
da escola, pois como se sabe o aprendizado tem início muito antes da vida escolar e
sabe-se também que ao chegar à escola, a criança já traz consigo um considerável
conjunto de conhecimentos, mesmo que diferenciados em função do meio no qual vive.
Influenciando-se por Piaget e Vygotsky, considera-se que aprender é resultado da
interação do indivíduo com o outro, por meio da maturação biológica, hereditariedade,
gênero, cultura Pode-se então concluir que experiências familiares aliadas ao trabalho
escolar resultam numa melhora eficaz no aprendizado, a relação familiar é tão
importante quanto às atividades educacionais, pois ambas igualmente motivadoras e
estimulantes, beneficiam a aprendizagem rica em significados para o educando. A
cultura da família e da sociedade é igualmente um fator de ensino que vai redundar na
escola. Pois desenvolvimento e aprendizagem andam juntos e são simultâneos, assim
como família e escola têm que caminhar juntos.
A família é vista como a base da sociedade, porém diante das mudanças econômicas,
políticas e, sobretudo sociais, as teorias têm que se adequar ao núcleo familiar
diferentemente estruturado de anos atrás. O antigo padrão familiar, antes constituído de
pai, mãe e filhos e outros membros, cujo comando centrava-se no patriarca e/ou
matriarca, deixa de existir e em seu lugar surgem novas composições familiares. Ou
seja, famílias constituídas sob as mais diversas formas, desde as mais simples, formadas
apenas por pais e filhos, outras formadas por casais oriundos de outras relações, até
famílias composta por homossexuais e famílias apenas composta por avós e netos.
Significa que essa interação exige um desafio muito mais elaborado por parte da escola.
Além disso, os atropelos da vida moderna que acarretam a falta de tempo dos pais para
uma boa convivência com os filhos, a velocidade com que essas transformações têm
ocorrido (desde a Revolução Industrial) o grande número de separações de casais, a
inclusão de indivíduos especiais Essas mudanças e o aumento da expectativa de vida, a
16
diminuição do índice de mortalidade, o aumento de mulheres ingressando no mercado
de trabalho. Mudanças sócio-político-econômico das últimas décadas vêm
influenciando na dinâmica e na estrutura familiar, acarretando mudanças em seu padrão
tradicional de organização. Assim, não se pode falar em família, mas sim famílias, por
conta da diversidade de relações existentes em nossa sociedade. As mudanças pelas
quais a sociedade tem passado atualmente em decorrência de grande carga de
informação, dos avanços tecnológicos e tantos outros fatores, têm repercutido na
estruturação da família e consequentemente na estrutura da escola. Portanto, faz-se
necessário voltar atenção para a escola que, apesar das mudanças, continua exercendo a
função de mediadora de conhecimentos científicos. Não existe uma fórmula mágica
para se efetivar a relação família/escola, pois, cada família, cada escola, vive uma
realidade diferente. Nesse sentido, esta interação se faz necessário para que família e
escola conheçam suas realidades e construam coletivamente uma relação de diálogo
mútuo, procurando meios para que se concretize essa convivência, apesar das
dificuldades e diversidades que as envolvem. O diálogo è primordial para um equilíbrio
no desempenho escolar dos alunos.
Sem deixar de lembrar o saudoso Paulo Freire que costumava dizer que: “Não há
educação sem amor.”
Violência na Escola
17
causas dessa violência, bem como, as possíveis alternativas para compreender e
modificar essa situação.
Sabemos que o tema violência escolar não é recente, vários autores e reportagens de
jornais expõem o lado frágil das escolas e o número cada vez maior de ocorrências
policiais, estão despertando nas escolas e na mídia em geral para o termo “bullying”,
que no Brasil ainda é novo, mas nos países de primeiro mundo tem estudos a mais de
vinte anos.
É importante trabalhar este tema para construir junto com os alunos uma
reflexão sobre relações sociais, compreendendo melhor a dinâmica da sociedade em que
vivem os problemas do seu tempo, agindo, reagindo e interpretando de maneira crítica
todos os assuntos que condizem com a realidade de seu cotidiano. Entendendo a
importância de uma tomada de decisão que podem ajudar a mudar o rumo de suas vidas
A violência, assim, pode traduzir-se em ações diversas que vão desde a agressão
física, o furto, o roubo (em geral contra o patrimônio da própria escola), o porte de
armas, o tráfico de drogas, até ofensas verbais, aparentemente menos graves, mas que
18
revelam atitudes discriminatórias, segregatórias e humilhatórias, cujas consequências
são dificilmente mensuradas ou percebidas. Este último caso, bastante frequente nas
escolas, é conhecido como Bullying.
A política da escola deve ser para prevenir e não apenas para combater.
A criança que conta que alguém que está praticando bullying com ele é delator.
A criança que sofre bullying deve retaliar (lei das selvas)
Passar pelo bullying torna a criança mais forte e preparada para a vida.
A criança deve resolver o problema do bullying por si própria.
A violência escolar é uma situação inevitável, você deve aceitar.
19
positivas. Para o agressor, o bullying dificulta a convivência com as demais crianças, e o
faz agir de forma autoritária e violenta, chegando a muitos casos a converter-se em um
delinquente. Normalmente, o agressor se comporta de uma forma irritada, impulsiva e
intolerante. Não sabem perder, necessitam impor-se através do poder, da força e
ameaça, metem-se em discussões, pegam o material do seu colega sem o seu
consentimento, e exteriorizam constantemente uma autoridade exagerada.
20
Exigir maior presença e responsabilidade dos pais na escola.
Instituir projetos extracurriculares (com remuneração dos profissionais) para
manter os alunos ocupados.
Aulas sobre valores humanos.
CONCLUSÃO
21
permeado pelo uso de técnicas e recursos tecnológicos, fazendo do computador uma
ferramenta que vem auxiliar o processo ensino/aprendizagem nas questões do cotidiano,
trazidas até a sala de aula. É muito importante o compromisso do docente e a escola
deve por em questão e discutir os aspectos da informática dentro da evolução da
sociedade, juntando nesse processo as transformações às vezes não percebidas. É
importante que educador e educando aprendam a selecionar as informações apropriadas,
verificando e identificando suas possibilidades de uso na sala de aula.
Assim torna-se necessário relacionar teoria e prática para que possamos perceber
nos mais diversos meios das tecnologias a importância de um avanço enquanto
educadores e educandos. Dessa forma, o uso da tecnologia vem proporcionar a todos
uma nova forma de pensar e de se posicionar diante desse novo mundo globalizado.
22
virtuais, fazer simulações, realizar cálculos complexos com rapidez e eficiência, editar
textos, possibilita a interação e a produção de conhecimento no espaço e no tempo, além
de diferentes formas de comunicação, via Internet. Por outro lado, é também um
instrumento de mediação porque possibilita o estabelecimento de novas relações para a
construção do conhecimento e novas formas de atividade mental que possibilitam
horizontes no sentido da inclusão social. Neste contexto a questão da utilização desses
recursos, particularmente na educação, ocupa uma posição central, e por isso é
importante refletir sobre as mudanças educacionais provocadas por essas tecnologias,
propondo novas práticas docentes e buscando proporcionar experiências de
aprendizagem significativa para os alunos. Para que o uso das tecnologias seja eficaz no
processo ensino-aprendizagem da escola se faz necessário que os professores estejam
adequadamente capacitados para a utilização na sala de aula. Dessa forma, Kenski
(2012, pag. 78) afirma que os professores treinados insuficientemente, o aproveitamento
também será mínimo e como resultado será a insatisfação de ambas as partes
(professores e alunos) e um sentimento de impossibilidade de uso dessas tecnologias
para (essas) atividades de Ensino. A presença das tecnologias, principalmente do
computador, requer das instituições de ensino e do professor novas posturas frente ao
processo de ensino e de aprendizagem. Com o uso das tecnologias nosso sistema de
ensino estimulará a criatividade e a dinâmica no processo de ensino-aprendizagem dos
alunos na prática escolar, tornando assim o ambiente escolar mais estimulante e
interativo. O desenvolvimento do ambiente escolar da sociedade depende, hoje, da
capacidade de gerar, transmitir, processar, armazenar e recuperar informações de
maneira eficiente. Por isso, a escola precisa buscar oportunidades de acesso á esses
instrumentos, adquirindo capacidade para produzir e desenvolver conhecimentos
utilizando a TIC. O processo de ensino-aprendizagem trata-se do saber, lidar, buscar
informações, construir seus próprios conhecimentos, ou seja, fazer uso desses recursos
com criatividade.
Bibliografia
Piaget, Jean. Para onde vai à educação. Rio de Janeiro. José Olímpio, 2007
Monografias.brasilescola.uol.com.br/educação/interação
www.diadiaeducacao.pr.gov.bracessado em 20 de julho de 2017
23
Link. https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/psicologia/freud-e-a-
psicanalise-psicologia-da-educacao/37939.
http://www.infoescola.com/pedagogia/teoria-de-aprendizagem-de-skinner/
https://novaescola.org.br/conteudo/1917/b-f-skinner-o-cientista-do-comportamento-
e-do-aprendizado
24