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ISSN 2358-8012

V SIGA Ciência (Simpósio Científico de Gestão Ambiental) V1. 2016


Realizado dias 20 e 21 de agosto de 2016 na ESALQ-USP, Piracicaba-SP.

EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra

PLANO DE ELABORAÇÃO DE GUIA ILUSTRADO:


PLANTAS MEDICINAIS DO CERRADO CENTRAL
DE SÃO PAULO
Maria Angélica de Oliveira Raffaelli 1
Lindolpho Capellari Jr. 2
Fernanda Oliveira de Gaspari de Gaspi 3
Paulo Henrique Peira Ruffino 4

RESUMO: O Cerrado sofre significativa redução de sua área de vegetação nativa pelo avanço
das atividades antrópicas. O Estado de São Paulo originalmente apresentava uma das maiores
biodiversidades do país devido a ampla variação climática sob gradiente de umidade. Até metade
do século XX, a área de Cerrado existente ocupava 14% do seu território e, atualmente, cobre
menos de 1%. Estudos recentes sobre distribuição da flora do Cerrado demonstra que a área
periférica do sul do bioma é notadamente rica em espécies e serve como área representativa. O
objetivo de se criar um guia ilustrado é o de apresentar o Cerrado paulista sob a ótica do potencial
medicinal de suas espécies e, se possível, ser instrumento para a preservação e valorização
desse bioma. No projeto, o levantamento florístico identificou mais de 130 espécies medicinais
dentro da área de estudo (Estações Ecológica e Experimental de Itirapina). Para o Guia Ilustrado
serão escolhidas cerca de 100 espécies mais representativas. Conterá fichas com informações
gerais como nomenclaturas; ocorrência; características gerais; uso etnobotânico e medicinal.
Informações de manejo e cultivo quando existentes serão incluídas para estímulo de práticas de
produção de mudas reforçando um dos objetivos do guia que é a de preservação da mata nativa
e redução do extrativismo. A linguagem deverá ser acessível a leigos e especialistas e estará
acompanhada por ilustração fotográfica. O Guia Ilustrado buscará, no seu formato, orientar e
contribuir para a identificação das espécies, divulgar seus potenciais de uso, estimular projetos
e estudos nas áreas agronômicos e farmacológica.

Palavras-chave: Plantas medicinais. Cerrado. Etnobotânica.

1. INTRODUÇÃO
O Cerrado, segundo maior bioma brasileiro, tem cobertura vegetal não uniforme composta
por diversas formações, de florestais a campestres, passando gradual ou bruscamente de uma a
outra (Maroni et al., 2006). Segundo Coutinho (1978), o Cerrado apresenta fisionomias campestres
(campo limpo), savânica (campo sujo, campo cerrado e cerrado stricto sensu) e florestal (cerradão).
Da vegetação típica existente nesta área, mais de 220 espécies têm uso medicinal e mais 416
podem ser usadas na recuperação de solos degradados, como barreiras contra o vento, proteção
contra a erosão ou para criar habitat de predadores naturais de pragas. Conhecidos, são mais de
10 tipos de frutos comestíveis regularmente consumidos pela população (MMA, 2015). Abrangendo

1
Graduanda de Gestão Ambiental - ESALQ/USP. <maria.raffaelli@usp.br>
2
Professor Doutor, Departamento de Ciências Biológicas - ESALQ/USP.
3
Professora Doutora, Fundação Hermínio Ometto – Araras, SP.
4 Ecólogo, pesquisador científico do Instituto Florestal, Estação Ecológica e Experimental de Itirapina, SP.
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11 estados brasileiros e três capitais, o bioma Cerrado, com área original do de 9,9 milhões de
hectares (Fioravante, 2015), tem sua configuração original em área nuclear localizada no Brasil
Central e também algumas penínsulas e áreas disjuntas periféricas, como é o caso do Estado de
São Paulo (Ribeiro & Walter, 1998; Durigan et al., 2004a).
Até metade do século XX, o Cerrado existente no Estado de São Paulo ocupava 14% de
seu território e, atualmente, os remanescentes dessa vegetação cobrem menos de 1% devido,
principalmente, ao intenso e rápido desmatamento e à falta de políticas de preservação (Durigan et
al., 2004a; ISHARA et al., 2008). Com ampla variação climática sob gradiente de umidade, São
Paulo é um dos estados com maior biodiversidade do país, porém grande parte desta riqueza já foi
destruída (Joly et al.,2008). Hoje, o Cerrado paulista está muito fragmentado e degradado e
segundo Durigan (2004) não apresenta todas as fisionomias. Do centro para o oeste, predomina o
cerradão, com dossel fechado, semelhante a uma floresta seca e baixa. O cerrado típico, nessa
região, está restrito a pequenas manchas (Durigan et. al., 2004). Existem estudos sobre plantas
medicinais do Cerrado na área centro-sul do Estado de São Paulo, município de Botucatu (Maroni
et al., 2006).
As plantas do Cerrado dificilmente podem ser conservadas fora de seu habitat natural
(Durigan et. al., 2004) e ainda são desconhecidas as técnicas de cultivo de muitas espécies.
Estudos de germinação e domesticação são bem-vindos a fim de que se desenvolvam técnicas de
cultivo adequadas e que a produções de mudas contribuam a redução do extrativismo no Cerrado.

2. MATERIAIS E MÉTODOS

2.1. Descrição da área de estudo


A área de estudo foi escolhida avaliando-se sua representatividade com relação às
características fisionômicas, ser área preservada com boa extensão de vegetação original e
apresentar condições para o trabalho de levantamento florístico. A escolha foi pela unidade
composta pelas Estação Ecológica e Estação Experimental de Itirapina (EEI), áreas protegidas e
administradas pelo Instituto Florestal, órgão da Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São
Paulo. As duas Estações juntas somam 5.512 ha nos municípios de Itirapina e Brotas. A
peculiaridade dessas duas estações é que são geridas de forma integrada possuindo um único
plano de manejo. A Estação Ecológica, unidade de conservação de proteção Integral, possui 2.300
ha destinados à conservação dos recursos naturais e pesquisa científica. A fisionomia dominante
(94%) é a de Cerrado aberto principalmente campo sujo, campo úmido, campo cerrado e campo
limpo, com complementos de fragmentos de cerrado sensu stricto, florestas ribeirinhas (floresta de
galeria e floresta paludosa) e cerradão. A Estação Experimental tem área maior, 3.212 ha, tendo na
sua maior extensão reflorestamento com Pinus sp. e Eucalyptus sp. A área de interesse do
levantamento nessa estação são as amostras de Cerrado existentes.
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2.2. Inventário de levantamento anterior


O projeto do Guia nasceu do resultado positivo de um levantamento anterior feito nesta
mesma área durante o período de agosto de 2013 a junho de 2014. Desenvolvido por um aluno de
graduação da ESALQ/USP e também participante do Grupo de Estudos Walter Accorsi (GeWA),
este levantamento inicial identificou cerca de 100 espécies de plantas medicinais. O material
herborizado, o levantamento fotográfico e a planilha com as espécies, realizados em condições
adequadas e bem organizados, estimularam e serão aproveitados como base. Também utilizaremos
a lista de espécies constante do Plano de Manejo das EEI. São cerca de 560 espécies com
ocorrência registrada ou provável na área das estações.

2.3. Levantamento de campo


Tendo como base as listas das espécies existentes, a programação das visitas técnicas ao
campo foi no sentido de confirmar a existência e a identificação botânica; registrar e complementar
o acervo fotográfico. Desde agosto de 2015, novas visitas técnicas mensais vem ocorrendo à área
de estudo e a previsão é continuar até a primavera de 2016. O registro fotográfico das espécies nas
suas diversas fases fenológicas é uma das necessidades do projeto do Guia Ilustrado.

2.4. Inventário florístico


Abaixo segue a lista das espécies medicinais da área do projeto e que servirá para a
formação da lista final das espécies que comporão o guia. (Ver Anexo 1)

2.5. Pesquisa de Campo


O Guia Ilustrado terá um capítulo que abordará de forma geral os costumes e usos
medicinais, alimentícios e utilitários das plantas do Cerrado e apresentará os resultados da pesquisa
de campo com moradores de Itirapina e região. Com a pesquisa já iniciada, os dados estão sendo
coletados através de entrevistas informais com aplicação de questionário. O objetivo no final é
conhecer as espécies, mas usadas e identificadas pelo entrevistado.

2.6. Análise de dados e elaboração do Guia


O conteúdo será elaborado através de análise do material levantado em campo e pesquisas
bibliográficas. As informações químicas e farmacológicas das espécies ficarão a cargo de um
pesquisador especialista convidado, assim como o prefácio por Membro convidado da Equipe
Gestora das “Estações Ecológica e Experimental de Itirapina”.

2.7. Guia de Identificação: famílias e espécies.


Informações para cada espécie: nomenclatura científica; sinonimia; nome popular;
ocorrência; características gerais; uso medicinal; uso etnobotânico; informações adicionais; uso
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medicinal; partes empregadas; toxicidade e precaução; formas de propagação e cultivo (se já


existir); potencial de uso e fotografias (hábito e detalhes).

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

3.1. Guia Ilustrado

O Cerrado é um bioma de grande extensão e de reconhecida diversidade biológica e na área


de Cerrado existente no Estado de São Paulo ele é notadamente rico em espécies. Atualmente,
para dar espaço das atividades antrópicas, a vegetação nativa vem sendo destruída e o que resta
do Cerrado está fragmentado. Este Guia Ilustrado busca ser uma contribuição a mais para reverter
esse quadro. Colaborando com a identificação das espécies e conhecimento das propriedades
acredita-se que o Cerrado possa ser percebido dentro da sua real grandeza. A pesquisa
etnobotânica que vem sendo realizada mostra e confirma a importância conhecimento das plantas
medicinais para uma comunidade e este recurso pode colaborar na valorização.

REFERÊNCIAS

CALIXTO, J.B. Fitofármacos no Brasil: agora ou nunca! Ciência hoje, [S.l.], v.21, n.
1.234, 1997, p.26-30.
COUTINHO, L.M. O conceito de cerrado. Rev. Bras. Bot., n.1, 1978, p. 17-23.
DIAS, J.E.; LAUREANO, L.C. (coord.). Farmacopeia Popular do Cerrado, Articulação
Pacari/Associação Pacari, 1ª Edição, Goiás, 2009, p. 15-16.
DURIGAN, G.; BAITELLO, J.B.; FRANCO, G.A.D.C.; SIQUEIRA, M.F. Plantas do
Cerrado Paulista: imagens de uma paisagem ameaçada, ed. Páginas e Letras, São
Paulo, 2004, 475p.
DURIGAN, G.; FRANCO, G.A.D.C.; SIQUEIRA, M.F. A vegetação dos remanescentes
de cerrado no Estado de São Paulo. In Viabilidade de conservação dos remanescentes
de cerrado no Estado de São Paulo (M.D. Bitencourt & R.R. Mendonça, org.). Annablume,
Fapesp, São Paulo, 2004a, p.29-56.
FIORAVANTI, C. Terra Frágil, Revista Pesquisa Fapesp, nᵒ 231, maio, 2015, p. 46-51.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE) Manual Técnico da
Vegetação Brasileira. Série Manuais Técnicos em Geociências, Rio de Janeiro. v.1,
1992.
ISHARA, K.L.; DÉSTRO, G.F.G.; MAIMONI-RODELLA, R.C.S.; YANAGIZAWA, Y.A.N.P.
Composição florística de remanescente de cerrado sensu stricto em Botucatu, SP;
Rev. bras. Bot., v.31, nᵒ.4, São Paulo, 2008, Disponível: <http://dx.doi.org/10.1590/S0100-
84042008000400004> Acesso: 26/maio/2015.
JOLY, C.A.; CASATTI, L.; BRITO, M.C. W.; MENEZES, N.A.; RODRIGUES, R.R.;
BOLZANI, V.S. Histórico do Programa Biota/ FAPESP: o instituto virtual da
biodiversidade. In: RODRIGUES, R.R.; BONONI, V.L.R. (Orgs). Diretrizes para a
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conservação e restauração da biodiversidade no Estado de São Paulo. Secretaria do


Meio Ambiente. São Paulo: Instituto de Botânica, 2008, p. 45-55.
MARONI, B.C.; STASI, L.C.D.; MACHADO, S.R. Plantas medicinais do cerrado de
Botucatu – guia ilustrado, São Paulo, UNESP, p. 9, 2006.
MENDONÇA, R. C. DE; FELFILI, J. M.; WALTER, B. M.T.; SILVA JÚNIOR M. C. DA;
REZENDE A. V.; FILGUEIRAS T. S. E NOGUEIRA, P. E. Flora Vascular do Cerrado. In:
Sano S. M. e Almeida, S. P. de. Cerrado: flora, homem e ambiente, Embrapa Cerrados,
1997, p. 217-396.
MINISTÉRIO DA SAÚDE; SECR. DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS
ESTRATÉGICOS; DEPTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (MS) Política nacional
de plantas medicinais e fitoterápicos, Brasília: M. S., 60 p. – (Série B. Textos Básicos
de Saúde), 2006, p. 217-396.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) Biodiversidade do Cerrado e Pantanal:
áreas e ações prioritárias para conservação, Brasília, il. color. (Série Biodiversidade
17), 2007, 540 p.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE (MMA) O Bioma Cerrado,
Disponível:<http://www.mma.gov.br/biomas/cerrado>. Acesso em: 25 abril 2015.
MONTANARI JR., I. Aspectos da produção comercial de plantas medicinais nativas,
artigo completo CPQBA UNICAMP,16/08/2002. Disponível em:
http:<www.cpqba.unicamp.br/plmed/artigos/artcom.htm>, acesso em: 20 maio 2015.
OLIVEIRA, R.J. Variação da florística e da diversidade alfa das florestas atlânticas
no estado de São Paulo, Tese (Doutorado) – Instituto de Biologia da Universidade
Estadual de Campinas, Campinas, 2006.
RIBEIRO, J.F.; WALTER, B.M.T. Fitofisionomias do bioma cerrado. In Cerrado:
ambiente e flora (S.M. Sano & S.P. Almeida, eds.). Embrapa, Brasília, 1998, p.89-166.
WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO) Guidelines on good agricultural and
collection practices (GACP) for medicinal plants, v.1, Traditional medicine strategy
2002-2005. Genève, 2002. p.65.
WORLD HEALTH ORGANIZATION/UNICEF (WHO) Primary health care: report of the
International Conference on Primary Health Care, Alma-Ata, URSS, 1978, Genève,
1978, p. 61.
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ANEXO 1

Nº Família Nome específico Nome popular

1 Alismataceae Echinodorus grandiflorus (Cham. & Schltr.) Micheli chapéu-de-couro


2 Amaranthaceae Gomphrena macrocephala A. St.-Hil. paratudo-do-campo
3 Amaranthaceae Pfaffia jubata Mart. marcela-branca
4 Anacardiaceae Anacardium humile A.St.-Hil. caju-do-cerrado
5 Anacardiaceae Anacardium nanum A.St.-Hil. Acaju-peva
6 Anacardiaceae Tapirira guianensis Aubl. camboatá
7 Annonaceae Annona coriacea Mart. araticum-do-campo
8 Annonaceae Duguetia furfuracea (A.St.-Hil.) Saff. marolinho-do-cerrado
9 Annonaceae Xylopia aromatica (Lam.) Mart. pimenta-de-macaco
10 Apocynaceae Hancornia speciosa Gomes mangabeira
11 Apocynaceae Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson pau-de-leite
12 Apocynaceae Mandevilla illustris (Vell.) Woodson jalapa-do-campo.01
13 Apocynaceae Mandevilla pohliana (Stadelm.) A.H.Gentry jalapa-do-campo.02
14 Apocynaceae Peschiera fuchsiaefolia (A. DC.) Miers leiteiro
15 Apocynaceae Oxypetalum capitatum Mart. & Zucc. leite-de-cachorro
16 Aquifoliaceae Ilex affinis Gardner congonha-do-campo
17 Araliaceae Schefflera macrocarpa (Cham. & Schltdl.) Frodin mandiocão
18 Araliaceae Schefflera vinosa (Cham. & Schltdl.) Frodin & Fiaschi mandiocão-do-cerrado
19 Asteraceae Achyrocline satureoides (Lam.) DC. macela-do-campo
20 Asteraceae Ageratum conyzoides L. mentrasto
21 Asteraceae Baccharis dracunculifolia DC. alecrim-do-campo
22 Asteraceae Bidens gardneri Baker picão-vermelho
23 Asteraceae Chromolaena laevigata (Lam.) R.M. King & H. Rob. cambarazinho
24 Asteraceae Calea cuneifolia DC. erva-de-lagarto
25 Asteraceae Gochnatia barrosii Cabrera cambará-veludo
26 Asteraceae Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera cambará
27 Asteraceae Mikania cordifolia (L.) Willd. guaco-cabeludo
28 Asteraceae Mikania micrantha Kunth guaco-do-cerrado
29 Asteraceae Piptocarpha rotundifolia Baker paratudo
30 Asteraceae Porophyllum ruderale (Jacq.) Cass. arnica-paulista
31 Asteraceae Solidago chilensis Meyen erva-lanceta
32 Asteraceae Vernonia brevifolia Less. alecrim-do-campo
33 Asteraceae Vernonia ferruginea Less. assa-peixe(1)
34 Asteraceae Vernonia polyanthes Less. assa-peixe(2)
35 Begoniaceae Begonia cucullata Willd. azedinha-do-brejo
36 Bignoniaceae Anemopaegma arvense (Vell.) Stellfeld ex J.F. Souza catuaba(1)
37 Bignoniaceae Anemopaegma glaucum Mart. Ex DC. catuaba(2)
38 Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. caroba-de-flor-verde
39 Bignoniaceae Jacaranda caroba (Vell.) A. DC. carobinha(1)
40 Bignoniaceae Jacaranda decurrens Cham. carobinha(2)
41 Bignoniaceae Jacaranda oxyphylla Cham. caroba-de-são-paulo
42 Bignoniaceae Pyrostegia venusta (Ker Gawl.) Miers. cipó-de-são-joão
43 Bignoniaceae Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. ipê-amarelo-do-cerrado
44 Bignoniaceae Zeyheria montana Mart. zeieira
45 Boraginaceae Cordia escalyculata Vell. café-de-bugre
46 Boraginaceae Cordia sellowiana Cham. chá-de-bugre
47 Bromeliaceae Ananas ananassoides (Baker) L.B. Sm. abacaxi-do-cerrado
48 Bromeliaceae Bromelia balansae Mez gravatá
49 Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand almecegueira, breu
50 Caryocaceae Caryocar brasiliense Cambess. pequi
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51 Celastraceae Austroplenckia populnea (Reissek) Lundell mamgabeira-brava


52 Chloranthaceae Hedyosmum brasiliense Mart. ex Miq. chá-de-soldado
53 Clusiaceae Kielmeyera coriacea Mart. & Zucc. pau-santo(1)
54 Clusiaceae Kielmeyera rubriflora Cambess. para-tudo
55 Clusiaceae Kielmeyera variabilis Mart. & Zucc. pau-santo(2)
56 Clusiaceae Kielmeyera speciosa A. St.-Hil. pau-santo(3)
57 Combretaceae Terminalia argentea Mart. capitão-do-campo(1)
58 Combretaceae Terminalia brasiliensis Spreng. capitão-do-campo(2)
59 Commelinaceae Commelina benghalensis L. trapoeraba
60 Costaceae Costus spicatus (Jacq.) Sw. cana-do-brejo
61 Cucurbitaceae Melancium campestre Naudin melancia-do-cerrado
62 Cucurbitaceae Momordica charantia L. melão-de-são-caetano
63 Dennstaedtiaceae Pteridium arachnoideum (Kaulf.) Maxon samabaia-do-campo
64 Dilleniaceae Davilla elliptica A. St.-Hil. cipó-cabloco
65 Dilleniaceae Davilla rugosa Poir. lixeirinha
66 Ebenaceae Diospyros brasiliensis Mart. ex Miq. caqui-do-cerrado
67 Ebenaceae Diospyros hispida A. DC. caqui-do-cerrado
68 Ericaceae Gaylussacia brasiliensis (Spreng.) Meisn. camarinha
69 Erythroxylaceae Erythroxylum campestre A. St.-Hil. mercúrio-do-campo
70 Erythroxylaceae Erythroxylum deciduum A.St.-Hil. fruta-de-pomba
71 Erythroxylaceae Erythroxylum suberosum A.St.-Hil. mercúrio-do-campo
72 Euphorbiaceae Croton urucurana Baill. sangra-d'água
73 Fabaceae Acosmium subelegans (Mohlenbr.) Yakovlev amendoim-falso
74 Fabaceae Anadenanthera falcata (Benth.) Speg. angico-do-cerrado
75 Fabaceae Andira humilis Mart. ex Benth. angelim-do-campo
76 Fabaceae Bauhinia rufa (Bong.) Steud. pata-de-vaca
77 Fabaceae Bowdichia virgilioides Kunth sucupira-preta
78 Fabaceae Chamaecrista cathartica (Mart.) H.S. Irwin & Barneby sene-do-campo
79 Fabaceae Desmodium discolor Vogel carrapicho
80 Fabaceae Dimorphandra mollis Benth. faveira
81 Fabaceae Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne jatobá-do-cerrado
82 Fabaceae Senna occidentalis (L.) Link fedegoso
83 Fabaceae Inga sessilis (Vell.) Mart. ingá-macaco
84 Fabaceae Copaifera langsdorffii Desf. copaíba
85 Fabaceae Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville barbatimão
86 Flacourtiaceae Casearia silvestris Sw. guaçatonga
87 Hippocrateaceae Peritassa campestris (Cambess.) A.C.Sm. bacupari-do-cerrado
88 Hypericaceae Hypericum brasiliense Choisy erva-de-são-joão
89 Iridaceae Trimezia juncifolia (Klatt) Benth. & Hook. f. ruibarbo-amarelo
90 Lamiaceae Hypenia macrantha (A.ST.-Hil. ex Benth.) R.Harley ꟷ
91 Lauraceae Nectandra cuspidata Ness canelão
92 Lauraceae Ocotea tristis (Ness) Mez. canela
93 Lythraceae Cuphea carthagenensis (Jacq.) J.F. Macbr. sete-sangrias
94 Lythraceae Cuphea linarioides Cham. & Schltfl. sete-sangrias
95 Malpighiaceae Banisteriopsis stellaris (Griseb.) B.Gates cipó-prata
96 Malpighiaceae Byrsonima coccolobifolia Kunth semaneira
97 Malpighiaceae Byrsonima coriacea (Sw.) Kunth ꟷ
98 Malpighiaceae Byrsonima intermedia A.Juss murici
99 Malpighiaceae Banisteriopsis campestris (A.Juss.) Little cipó-prata
100 Melastomataceae Miconia chamissois Naudin folha-de-bolo
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101 Melastomataceae Miconia fallax DC. ꟷ


102 Melastomataceae Tibouchina stenocarpa (Schrank & Mart. ex DC.) Cogn. quaresmeira
103 Myrtaceae Calyptranthes concinna DC. goiabinha
104 Myrtaceae Campomanesia pubescens (DC.) O.Berg gabiroba
105 Myrtaceae Eugenia punicifolia (Kunth) DC. cereja-do-cerrado
106 Myrtaceae Eugenia pyriformis Cambess. uvaia
107 Myrtaceae Psidium cinereum Mart. ex DC. araçá
108 Myrtaceae Psidium guajava L. goiabeira
109 Ochnaceae Ouratea spectabilis (Mart. ex Engl.) Engl. batiputá
110 Passifloraceae Passiflora foetida L. maracujá-silvestre
111 Phyllanthaceae Phyllanthus orbiculatus Rich. quebra-pedra
112 Polygalaceae Polygonum hydropiperoides Michx. erva-de-bicho
113 Polygalaceae Securidaca rivinaefolia A.St.-Hil & Moq. violeta-de-cipó
114 Portulaceae Portulaca grandiflora Hook. onze-horas
115 Rubiaceae Palicourea rigida Kunth douradinha
116 Rubiaceae Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K.Schum. jenipapo-bravo
117 Salicaceae Austroplenckia populnea (Reissek) Lundell marmelo-do-campo
118 Sapindaceae Serjania lethalis A.St.-Hil. cipó-timbó
119 Sapindaceae Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. abiu-do-cerrado
120 Schizaeaceae Lygodium volubile Sw. abre-caminho
121 Siparunaceae Siparuna brasiliensis (Spreng.) A.DC. limão-bravo
122 Smilacaceae Smilax brasiliensis Spreng. salsaparilha
123 Solanaceae Solanum aculeatissimum Jacq. juá-bravo
124 Solanaceae Solanum lycocarpum A. St.-Hil. lobeira
125 Solanaceae Solanum paniculatum L. jurubebinha
126 Styracaceae Styrax camporum Pohl laranjeira-do-mato
127 Styracaceae Styrax ferrugineus Nees & Mart. laranjeira-do-campo
128 Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúba
129 Verbenaceae Aegiphila lhotszkyana Cham. tamanqueira
130 Verbenaceae Lippia balansae Briq. cidreira-brasileira
131 Verbenaceae Lippia lupulina Cham. rosa-do-campo
132 Verbenaceae Lippia velutina Schauer ꟷ
133 Vochysiaceae Qualea multiflora Mart. pau-terra
134 Vochysiaceae Vochysia tucanorum Mart. pau-de-tucano
135 Vochysiaceae Vochysia cinnamomea Pohl pau-doce
136 Winteraceae Drimys brasiliensis Miers casca d'anta

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