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Resumo
Este estudo teve o objetivo de analisar a tecnologia empregada em redes óticas pelos
provedores no Brasil, as perspectivas de mercado e as regulamentações
governamentais acerca do assunto. Dentre os autores pesquisados destacaram-se
Pinheiro(2010) , Ribeiro(2009) , Keiser(2016), Forouzhan(2012), Marin (2013) e
Farmer(2017). A metodologia utilizada foi a pesquisa exploratória e descritiva, tendo
como coleta de dados o levantamento bibliográfico e a experiência do autor. As
conclusões mais significativas são a tendência de crescimento do atendimento de
acesso à Internet pelos provedores regionais e a ampliação das regiões atendidas no
Brasil.
1. Introdução
2Objetivo do Sici: manter um banco de dados com as informações fornecidas pelas empresas
prestadoras de serviços de telecomunicações em regime privado, relativas à prestação dos serviços
na sua área de atuação.
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2. Metodologia
4. Revisão Bibliográfica
Outros autores e fabricantes ainda designam mais dois tipos, além dos citados. Há o
tipo groove e o tipo ribbon. Estes são menos utilizados em redes óticas.
Segundo Marin (2013, p.141), “cabos drop (drop cable) são cabos que são
usados para conectar um equipamento de um provedor de serviços a um equipamento
terminal do edifício, devem suportar uma força de tração mínima de 1355N para cabos
puxados (cabos instalados em conduítes, por exemplo) e 400 N para cabos enterrados
diretamente no solo. Um cabo drop deve suportar um raio mínimo de curvatura de dez
vezes o seu diâmetro externo em repouso, e 20 vezes seu diâmetro externo quando
sujeito à tração durante a instalação”.
Recomendado para utilização em redes FTTH para acesso final ao cliente em
redes FTTH, em conformidade com a norma ABNT NBR 14772. Sua construção visa
grande facilidade de instalação e confiabilidade da rede acrescidos do baixo custo de
instalação e manutenção. O ambiente de instalação pode ser tanto interno quanto
externo e o ambiente de operação aéreo espinado, subterrâneo em dutos, eletrodutos
e caixas de passagem subterrâneas.
Características principais:
Nomenclatura básica (designação): CFOT-UT (não cilíndrico), monomodo ou
multimodo, comportando de 2 a 12 fibras normalmente, raio de curvatura mínimo entre
160(na instalação) e 80 mm (após a instalação).
Figura 9. OLT 8 portas GEPON IEEE 802.3ah down/upstream máx.1,25 Gbps -Dist.máx.20km
Fonte: https://www.cianet.com.br/produto/olt-gepon/
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Figura 11. SFP 1.25G com conector LC 1310nm Dual LC para até 20 km fibra monomodo
Fonte: https://mikrotik.com/product/S-31DLC20D-181
5. Redes FTTx
Fiber to the building (FTTb), onde a fibra vai até o prédio e a distribuição para
os assinantes são feitas através de uma rede Ethernet tendo como meio o cabo
coaxial ou o par de cobre.
Fibre to the curb (FTTc) – onde a fibra vai até um armário na rua e a distribuição
para os assinantes naquela vizinhança é através deVDSL2 ou Ethernet tendo como
meio o cabo coaxial ou o par trançado.
Fiber to The Desk (FTTd) – A fibra chega até o equipamento do usuário.
Fiber To The Node(FTTn) – Neste tipo de solução as ONUs ficam,
aproximadamente, a 1000 m do usuário final. São, em geral, instaladas em um
distribuidor intermediário fixado a um poste (caixa hermética) e disponibilizam o sinal
por meios de cabos coaxiais, metálicos, de fibra ou outro meio para a transmissão (e
recepção) dos sinais.
Existem também ainda as soluções Híbridas de Fibra e Cabo (HFC), cuja
solução é utilizada pelas operadoras de TV a Cabo e não faz parte de nosso estudo.
Assim, podemos afirmar que as redes baseadas em fibras óticas atendem a crescente
demanda de banda dos usuários residenciais, suporta Triple Play (Dados, Voz e
Vídeo), possui facilidade de instalação da rede e de ativação de novos clientes, conta
com baixa atenuação, permitindo uma distância maior entre o provedor e o cliente
final, apresentando atualmente custos de implantação em declínio.
Em termos gerais e comparada à tecnologia GPON, a GEPON tem uma menor
capacidade de banda e de quantidade de assinantes sendo, portanto, a mais indicada
para os ISPs (provedores de serviços) que estão no início de suas operações
baseadas em fibra ótica ou ofereçam menor variedade de serviços.
O GEPON trabalha originalmente com protocolos Ethernet, o que torna seu uso mais
viável em aplicações corriqueiras de transporte de dados. Além disso, é ideal para
aplicações de nicho de mercado, como, por exemplo, em condomínios, prédios e
centros comerciais. Nestes casos, o GEPON pode substituir a utilização de
conversores de mídia, proporcionando mais abrangência da rede com a agregação
de novos serviços, além de maior qualidade, velocidade e tráfego de dados com
menor latência. Entretanto, as redes GPON são as mais indicadas para provedores
de Internet com alto número de usuários e serviços. Além disso, a tendência de oferta
de serviços com o uso intensivo de banda, como vídeos e serviços de streaming, torna
a rede GPON mais indicada principalmente devido à alta performance, velocidade e
qualidade nas conexões. Consequentemente, o custo de implementação se torna um
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6. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
REFERÊNCIAS
KEISER, Gerd Comunicações Por Fibras Ópticas. Quinta Edição. Brasil. Editora
McGraw Hill Brasil, 2016.