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FELIPE MORAES
GABRIELA LADEIRA
GUSTAVO LACOURT
HUGO LACERDA
JEAN EDUARDO
LUIZ OTÁVIO MELLO
MATEUS KNUPP
Rio de Janeiro
2018
SUMÁRIO
2
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................... 3
2 OBJETIVOS .............................................................................................................. 4
3 MATERIAIS E REAGENTES.................................................................................. 5
4.1 PROCEDIMENTO 1............................................................................................... 5
4.2 PROCEDIMENTO 2……………………………………………………………… 5
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES............................................................................... 6
5.1 COAGULAÇÃO ENZIMÁTICA………………………………………………….. 6
5.2 COAGULAÇÃO ÁCIDA………………………………………………………….. 6
6 CONCLUSÕES FINAIS............................................................................................ 7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... .8
3
1 INTRODUÇÃO
Pode-se classificar essa etapa de duas maneiras, que diferem em seus métodos, mas
que almejam o mesmo objetivo:
• Coagulação enzimática
• Coagulação ácida
Para esse estudo foi utilizado o leite pasteurizado. A pasteurização do leite pode ocorrer
por dois tipos de tratamento térmico:
Essa atuação enzimática só é possível após o reequilíbrio dos íons cálcio que foram
perdidos durante o tratamento térmico da pasteurização, e para isso é adicionado
dicloreto de cálcio (CaCl2).
A coagulação ácida, por sua vez, é um método que utiliza ácidos orgânicos ou
inorgânicos para coagular o leite pasteurizado. Para saber como ocorre esse processo é
preciso ter o conhecimento prévio de que as caseínas têm carga elétrica de natureza
negativa. E a partir desse conhecimento é possível entender o porquê da adição de
ácidos ao leite. Segundo o modelo de Arrhenius, ácidos são compostos que contem
hidrogênio e que quando estão em meio aquoso reagem com a água e liberam H+.
Então, esses prótons liberados pelo ácido neutralizam a carga eletroestática negativa das
caseínas, fazendo com que estas percam a atração pela água, se unam e precipitem no
fundo do recipiente. Ainda, o tempo e a eficiência dessa neutralização variam de acordo
com o tipo de ácido adicionado.
2 OBJETIVO
3 MATERIAIS E REAGENTES
2 Béquers de 100ml
1 Béquer de 600ml
50ml de solução de ácido cítrico 0,5%
50ml de solução de ácido fosfórico 0,5%
pHâmetro
5
Papel de pH
2 Buretas volumétricas (de 10 e 25ml)
600ml Leite pasteurizado (embalado em filme plástico)
4.1 PROCEDIMENTO 1:
Cerca de 1h após a adição da enzima ao leite, o gel foi cortado, permitindo observar a
mudança em sua textura.
4.2 PROCEDIMENTO 2:
5 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Foi observada a formação de gel, cortado com uma faca, após cerca de uma hora de
repouso da mistura de leite e solução enzimática a x% a uma temperatura de 32ºC. O
tempo de repouso justifica-se em deixar a enzima atuar sobre a caseína, em um processo
biológico que demanda tempo até a sua efetiva realização, levando à formação de
coágulos.
Percebe-se, então, que a maneira mais prática de coagular a caseína seria por meio do
método ácido, já que este pode ser realizado rapidamente e com uma quantidade de
ácido relativamente pequena, gerando também pequeno volume de estocagem, ao passo
que o enzimático demanda grande tempo de espera, a fim de permitir a atuação do
mecanismo biológico.
Porém, para processos que visem à coagulação da proteína para produção de queijo, o
método enzimático é bastante utilizado, uma vez que usa o gel observado para a
produção do próprio queijo, a partir da aplicação de 1% a 2% de sal e um tempo de
repouso que varia de acordo com o queijo que se quer obter.
6 CONCLUSÕES FINAIS
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS