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Relatório apresentado
como requisito para
aprovação na disciplina
de Física Dois.
Um corpo de massa sujeita à aceleração da gravidade suspensa por um fio é posta para
oscilar, ao ser deslocado de sua posição de equilíbrio, sendo medida a duração do período de
oscilação. Verifica-se a dependência do período de oscilação do pêndulo simples com a
massa, com o comprimento do fio e com o ângulo e determina-se a gravidade local com certo
grau de precisão, utilizando o pêndulo físico.
INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A trajetória do corpo puntiforme não é uma linha reta, mas um arco de circunferência de raio
L igual ao comprimento do fio, para que a oscilação seja um movimento harmônico simples é
necessário que a força restauradora seja diretamente proporcional à distância x ou a θ, visto
que x=Lθ.
A força restauradora F é o componente tangencial da força resultante: Fθ = -mg sen θ, a qual
é fornecida pela gravidade. A tensão T atua meramente para fazer o peso puntiforme se
deslocar ao longo de um arco e a força restauradora não é proporcional a θ, mas sim a sen θ;
logo, o movimento não é harmônico simples.
Contudo, quando o ângulo θ é pequeno, sen θ é aproximadamente igual ao ângulo θ em
radianos. Por exemplo, quando θ = 0,1 rad (aproximadamente igual a 6º), sen θ = 0,998, uma
diferença de apenas 0,2%.
Com essa aproximação, escreve-se a equação na forma:
Fθ = -mgθ = -mg(x/L) ou
Fθ = -(mg/L) x
A força restauradora é então proporcional à coordenada para pequenos deslocamentos, e a
constante da força é dada por k = mg/L. A frequência angular ω de um pêndulo simples com
altitude pequena é dada por:
ω = (√k/m) = (√(mg/L)/m) = (√g/L)
A frequência e o período correspondentes são dados por:
f = ω/2π = 1/2π √g/L
T = 2π/ω = 1/f = 2π √L/g
Em pequenas oscilações, o período de um pêndulo simples para um valor dado de g é
determinado exclusivamente pelo seu comprimento. No caso de amplitudes não muito
pequenas, o pêndulo se torna um oscilador não harmônico, a força restauradora não é mais
proporcional ao deslocamento medido a partir da posição de equilíbrio (x = 0) e o período
passa a depender da amplitude. Quando a amplitude é muito menor que o comprimento do
fio, o período do pêndulo simples independe da amplitude do movimento porque a força de
restituição que atua sobre a partícula pode ser considerada proporcional a θ, o ângulo entre o
fio e a vertical. No caso em que a amplitude não é tão pequena, deve-se levar em conta que a
força de restituição não é proporcional a θ, mas a sen θ. E como sen θ<θ (se θ é diferente de
zero), a força de restituição, nesse caso, é menor do que no caso anterior, qualquer que seja a
posição da partícula e, portanto, também a sua aceleração é menor. Assim, a partícula demora
mais tempo para completar uma oscilação e o período é maior.
MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAIS
❖ Fio de nylon
❖ Pequeno esfera
❖ Trena Milimetrada
❖ Cronômetro
MÉTODOS
❖ Monta-se o pêndulo e sua haste, amarra-se o corpo metálico numa ponta da linha e a
outra se prende na haste.
❖ Mede-se com ajuda da trena milimetrada 10 cm de linha.
❖ Desloca-se o pêndulo da sua posição de equilíbrio por um pequeno ângulo ø.
❖ Cronometra-se o tempo de 5 oscilações completas e calcula-se o tempo.
❖ Repete-se o mesmo procedimento com a linha em 20,30 cm,40 cm e 50 cm
❖ Calcula-se a gravidade local fazendo-se a média aritmética dos tempos obtidos em
cada comprimento diferente da linha e aplicando as equações da frequência e do
período.
RESULTADOS E DISCUSSÕES
TABELA 1: Tempo gasto por 5 oscilações com a linha nos cinco comprimentos diferentes, e sua
10 cm 20 cm 30 cm 40 cm 50 cm
Cálculo aqui
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
[1] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 2. 12ª ed.
[2] RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
agosto de 2018.