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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL REI – UFSJ

CAMPUS ALTO PARAOPEBA

RELATÓRIO PÊNDULO SIMPLES

Antônio Rodrigues Pereira Júnior - 164350046


Camila de Sousa Ferreira - 164250023
Caroline Marcele de Rezende faria 174350002
Donizete
Mariana Rosa Tinoco -154250006
Raissa Carvalho dos Santos-124550027
Ramon Vagner - 134300020

Relatório apresentado
como requisito para
aprovação na disciplina
de Física Dois.

Ouro Branco , 2018


RESUMO

Um corpo de massa sujeita à aceleração da gravidade suspensa por um fio é posta para
oscilar, ao ser deslocado de sua posição de equilíbrio, sendo medida a duração do período de
oscilação. Verifica-se a dependência do período de oscilação do pêndulo simples com a
massa, com o comprimento do fio e com o ângulo e determina-se a gravidade local com certo
grau de precisão, utilizando o pêndulo físico.

INTRODUÇÃO
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

A trajetória do corpo puntiforme não é uma linha reta, mas um arco de circunferência de raio
L igual ao comprimento do fio, para que a oscilação seja um movimento harmônico simples é
necessário que a força restauradora seja diretamente proporcional à distância x ou a θ, visto
que x=Lθ.
A força restauradora F é o componente tangencial da força resultante: Fθ = -mg sen θ, a qual
é fornecida pela gravidade. A tensão T atua meramente para fazer o peso puntiforme se
deslocar ao longo de um arco e a força restauradora não é proporcional a θ, mas sim a sen θ;
logo, o movimento não é harmônico simples.
Contudo, quando o ângulo θ é pequeno, sen θ é aproximadamente igual ao ângulo θ em
radianos. Por exemplo, quando θ = 0,1 rad (aproximadamente igual a 6º), sen θ = 0,998, uma
diferença de apenas 0,2%.
Com essa aproximação, escreve-se a equação na forma:
Fθ = -mgθ = -mg(x/L) ou
Fθ = -(mg/L) x
A força restauradora é então proporcional à coordenada para pequenos deslocamentos, e a
constante da força é dada por k = mg/L. A frequência angular ω de um pêndulo simples com
altitude pequena é dada por:
ω = (√k/m) = (√(mg/L)/m) = (√g/L)
A frequência e o período correspondentes são dados por:
f = ω/2π = 1/2π √g/L
T = 2π/ω = 1/f = 2π √L/g
Em pequenas oscilações, o período de um pêndulo simples para um valor dado de g é
determinado exclusivamente pelo seu comprimento. No caso de amplitudes não muito
pequenas, o pêndulo se torna um oscilador não harmônico, a força restauradora não é mais
proporcional ao deslocamento medido a partir da posição de equilíbrio (x = 0) e o período
passa a depender da amplitude. Quando a amplitude é muito menor que o comprimento do
fio, o período do pêndulo simples independe da amplitude do movimento porque a força de
restituição que atua sobre a partícula pode ser considerada proporcional a θ, o ângulo entre o
fio e a vertical. No caso em que a amplitude não é tão pequena, deve-se levar em conta que a
força de restituição não é proporcional a θ, mas a sen θ. E como sen θ<θ (se θ é diferente de
zero), a força de restituição, nesse caso, é menor do que no caso anterior, qualquer que seja a
posição da partícula e, portanto, também a sua aceleração é menor. Assim, a partícula demora
mais tempo para completar uma oscilação e o período é maior.

MATERIAIS E MÉTODOS

MATERIAIS
❖ Fio de nylon
❖ Pequeno esfera
❖ Trena Milimetrada
❖ Cronômetro

MÉTODOS

❖ Monta-se o pêndulo e sua haste, amarra-se o corpo metálico numa ponta da linha e a
outra se prende na haste.
❖ Mede-se com ajuda da trena milimetrada 10 cm de linha.
❖ Desloca-se o pêndulo da sua posição de equilíbrio por um pequeno ângulo ø.
❖ Cronometra-se o tempo de 5 oscilações completas e calcula-se o tempo.
❖ Repete-se o mesmo procedimento com a linha em 20,30 cm,40 cm e 50 cm
❖ Calcula-se a gravidade local fazendo-se a média aritmética dos tempos obtidos em
cada comprimento diferente da linha e aplicando as equações da frequência e do
período.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

TABELA 1: Tempo gasto por 5 oscilações com a linha nos cinco comprimentos diferentes, e sua

média aritmética obtida em 10 realizações do experimento das oscilações:

10 cm 20 cm 30 cm 40 cm 50 cm

T1 3,89s 4,90s 5,89s 6,34s 7,64s

T2 3.30s 4,89s 5,65s 6,43s 7,23s

T3 3,62s 4,72s 5,49s 6,67s 7,89s

T4 3,86s 4,98s 5,73s 6,30s 7,45s

T5 3,73s 4,86s 5,85s 6,59s 7,64s

T6 3,70s 4,99s 5,40s 6,23s 7,25s

T7 3,94s 4,79s 5,78s 6,57s 7,88s

T8 3,78s 4,75s 5,71s 6,29s 7,28s

T9 3,75s 4,68s 5,97s 6,47s 7,69s

T10 3,82s 4,74s 5,99s 6,78s 7,43s


MÉDIA 3,74s 4,83s 5,75s 6,48s 7,54s
ARIT.
*T indica o período das realizações da cronometragem de 5 oscilações.

Ao encontrar a média aritmética do tempo em função do comprimento da linha, pode-se


encontrar a gravidade do local através da fórmula, onde T é o período de tempo do
movimento, L é o comprimento da linha, e g a gravidade que queremos encontrar.
T = 2π √L/g
OBS: ESSAS COTAS ESTÃO COM O VALOR FINAL ERRADO
Para L=10 T = 2π √L/g para
3,74 = 2π √10/g
g = 4,66 x 10-2 m/s2

Para L=20 T = 2π √L/g para L=20:


4,83 = 2π √20/g
g = 3,98 x 10 -2m/s2

Para L=30 T = 2π √L/g para


5,75= 2π √30/g
g = 3,25 x 10-2 m/s2

Para L=40 T = 2π √L/g para


6,48= 2π √40/g
g = 2,54 x 10-2 m/s2

Para L=40 T = 2π √L/g para


7,54= 2π √50/g
g = 1.78 x 10-2 m/s2

VALORES ESPERADOS PARA O PERÍODO

Cálculo aqui
CONCLUSÃO

❖ Em relação ao período de oscilação (T) e a amplitude (A): Observamos que os valores do


período não variam muito para as diversas variações de amplitude, isso nos permite
concluir que o período de oscilação não depende da amplitude de oscilação.

Em relação ao período de oscilação (T) e a massa do pêndulo (m): O período é



independente da massa e da substância de que é constituída a partícula oscilante e para
pequenas amplitudes, o período de um pêndulo simples independe da amplitude. Sendo
assim, para uma mesma amplitude, se aumentarmos a massa do pêndulo, o período não se
altera.

Em relação ao período e o comprimento do pêndulo: De acordo com a 3º lei do pêndulo



simples (lei dos comprimentos): O período de oscilação é diretamente proporcional à raiz
quadrada do comprimento. Conforme os valores da tabela 1.

REFERÊNCIAS
[1] SEARS, F. W.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D.; FREEDMAN, R. A. Física 2. 12ª ed.

São Paulo, SP: Pearson Addison Wesley, 2008.pag. 52-54.

[2] RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1984.

[3] http://www.uel.br/cce/fisica/docentes/dari/d3_atividade10_db6ace9f.pdf / acesso em 29 de

agosto de 2018.

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