O documentário “As marcas da humanidade” da National Geographic
Channel têm como ponto central nos informar da quantidade excessiva de alimentos que consumimos na vida inteira de um homem, isto é, rastreia consumidores desde a infância que usa fraldas até a velhice dependente de medicação. Invés de colocar dados, tabelas e gráficos como é mais comum para essa representação, os produtores fizeram diferentes colocou as quantidades no documentário do próprio alimento invés de números, usa bem as estatísticas para produzir muitos deleites visuais divertidos. Não basta apenas calcular médias, estimativas e estatísticas, no documentario mostra visualmente a pegada humana durante o ciclo natural. Foco principalmente é sobre a quantidade de alimentos que consumimos durante a vida, porém várias partes do documentário mostram tópicos diversos, como a quantidade de palavras que um pessoa irá falar, é uma forma de quebra de dialogo antes de fazer o ouvinte aprender sérias lições sobre possíveis perigos para o meio ambiente, para muitas espécies e, bem, para nós. Parte disso é abordada, menos abertamente, nos primeiros segmentos. Em que mostra quanto de matéria-prima é utilizada para fazer um material que é descartado rapidamente, e quantidade de poluentes são lançados nos aterros e lixões. E, se pense em outras alternativas, tem problemas também, parece que tudo que a humanidade faz é nocivo ao ambiente. Sendo que, é extremamente chocante o documentário com todo audiovisual, porém tem partes que são redundantes, em que mostra que o documentário foi feito para chocar e não para passar uma mensagem seria sobre o consumo, embora muita informação sobre a quantidade que realmente o humano consomem e como interagem com o meio ambiente, pouco se fez para resolver, diminuir esses impactos. Fazendo parecer que não é um problema, como no final em que eles apontam as porcentagens sobre as principais causas de morte.