Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
GESTÃO DE GESTÃO DA
MATERIAL E TECNOLOGIA
PATRIMÔNIO DA INFORMAÇÃO
GESTÃO DE
PESSOAS NA
ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA
GESTÃO DE
QUALIDADE EM SERVIÇOS
GESTÃO ORÇAMENTÁRIA
E FINANCEIRA
ADMINISTRAÇÃO
FUNDAMENTOS PÚBLICA BRASILEIRA
DO DIREITO
PÚBLICO E PRIVADO
Coordenação Didático-Pedagógica
Stella M. Peixoto de Azevedo Pedrosa
Redação Pedagógica
Alessandra Muylaert Archer
Frieda Marti
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Revisão
Alessandra Muylaert Archer
Projeto Gráfico
Romulo Freitas
Boa leitura!
conteudistaS
Geraldo Mendes Gutian é bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das Agu-
lhas Negras (AMAN); possui graduação em Engenharia Química pelo Instituto Militar de En-
genharia (IME); é pós-graduado em Engenharia da Qualidade pela Faculdade de Engenharia
Química da Universidade de São Paulo (FAENQUIL/USP) e mestre pela Universidade Federal
de Itajubá (UNIFEI-MG) com ênfase em Implementação de Sistemas de Gestão. É professor
da Cadeira de Administração da AMAN. Nas Faculdades Dom Bosco ministra a disciplina de
Administração Estratégica no Curso de Administração; as disciplinas de Gestão de Pessoas e
Planejamento Estratégico e Desenvolvimento Regional no Curso de Gestão Pública; a disci-
plina de Gestão Integrada de Recursos Humanos no Curso de Gestão de Recursos Humanos
e a disciplina de Química Tecnológica no Curso de Engenharia de Produção Automotiva.
Tem experiência na área de gerência de Recursos Humanos, planejamento estratégico, ma-
peamento, análise e melhoria de processos.
Edson Carmelo de Souza é bacharel em Ciências Militares pela Academia Militar das
Agulhas Negras (AMAN) e licenciado em Geografia pelo Centro Universitário Moacyr Sreder
Bastos. Possui pós-graduação em bases geo-históricas para o pensamento estratégico pela
Escola de Comando e Estado Maior do Exército (ECEME) e mestrado em operações militares
pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (ESAO). É professor da Cadeira de Administração
da AMAN. Tem experiência na área de planejamento estratégico e no mapeamento, análise
e melhoria de processos.
Alexandre Duarte de Paiva é graduado em Ciências Militares pela Academia Militar das
Agulhas Negras (AMAN) e graduando em Administração na Associação Educacional Dom
Bosco (AEDB). Possui pós-graduação em Operações Militares pela Escola de Aperfeiçoamento
de Oficiais (EsAO) e cursa pós-graduação em Gestão pela Escola de Instrução Especializada
(EsIE) e Universidade Católica de Petrópolis (UCP). É professor da Cadeira de Administração da
AMAN. Tem experiência na área de gerência de recursos humanos e planejamento estratégico.
Weslei Jardim Batista possui graduação em Ciências Militares pela Academia Militar das
Agulhas Negras (AMAN); é pós-graduado em Operações Militares de Defesa Antiaérea e de
Defesa do Litoral pela Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea (EsACosAAe) e em Opera-
ções Militares pela Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO). Cursa pós-graduação em
Gestão pela Escola de Instrução Especializada e Universidade Católica de Petrópolis (EsIE/
UCP). É professor da Cadeira de Administração da AMAN. Tem experiência e cursos na área
de administração pública, gerência de projetos, gestão estratégica de pessoas e planos de
carreira, recursos humanos, gestão ambiental e desenvolvimento sustentável, planejamen-
to estratégico, análise e melhoria de processos, modelo de Excelência em Gestão, ética no
serviço público, gestão da qualidade e excelência no atendimento.
Índice
3. Considerações finais 27
4. BIBLIOgrafia 29
1 Administração pública
direta e indireta
Objetivo específico
Administração pública é o Existe administração pública em todas as esferas de governo (federal, estadu-
conjunto das instituições
al e municipal) e em todos os poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). É pos-
que, reunidas, dão “corpo”
ao Estado. Sua função é pres- sível identificar com nitidez o que compreende cada tipo de administração lendo
tar serviços públicos, aten- o texto estabelecido no artigo 4º do Decreto-Lei Nº 200, de 25 de fevereiro de
dendo às necessidades do ci-
dadão e da coletividade. 1967, apesar de suas disposições estarem definindo apenas o Executivo federal.
9
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
Paludo ensina:
• Presidência da República;
• Vice-presidência;
• Advocacia-Geral da União;
10
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Controladoria Geral da União; Atualmente, a administração
pública direta do governo
• Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República; federal é composta por 26
ministérios, dez secretarias
• Ministérios; da Presidência e seis órgãos.
• Secretarias especiais; Acesse o portal do Governo
Brasileiro e conheça a Es-
trutura do Estado no link:
Além destes órgãos do Executivo temos também os Conselhos, as Agências Re- <http://www.brasil.gov.br/
guladoras, o Senado Federal, a Câmara dos Deputados, o Tribunal de Contas da sobre/o-brasil/estrutura/or-
ganizacao-do-governo>.
União, os Tribunais do Poder Judiciário e o Ministério Público da União. Todas es-
sas estruturas e serviços integrados fazem parte da administração pública direta.
Presidência da República,
Gabinete dos Governadores
e Prefeitos
Ministérios, Secretarias
Estaduais e Municipais
Judiciário e Ministério
Público Federais e Estaduais
Conselhos
Figura 1- Administração pública direta
11
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
A administração indireta é o conjunto de pessoas jurídi-
cas (desprovidas de autonomia política) que, vinculadas à
administração direta, têm a competência para o exercício,
de forma descentralizada, de atividades administrativas
(ALEXANDRINO e PAULO, 2009, p.28).
O inciso XIX do Artigo 37º da Constituição Federal estabelece que somente por
lei específica poderá ser criada uma autarquia e autorizada a instituição de
empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à
lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.
12
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
São exemplos de autarquias o INSS, o INCRA e o Banco Central
do Brasil.
13
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
O Decreto-Lei nº 200/67 Sobre os princípios a que estão sujeitas as entidades acima, além dos princípios
abordou a organização da
fundamentais que devem ser sempre aplicados à administração pública, Carva-
administração federal e esta-
beleceu diretrizes para a Re- lho Filho (2007) registra que três postulados merecem destaque na administra-
forma Administrativa, defi- ção pública indireta:
nindo no Inciso II do art. 4º:
“a Administração Indireta, 1. O princípio da legalidade ou reserva legal – Estabelece que todas
que compreende as seguin-
tes categorias de entidades,
as pessoas integrantes da administração indireta de qualquer poder ou
dotadas de personalidade esfera administrativa só podem ser instituídas por lei.
jurídica própria: autarquias;
empresas públicas; socie- 2. O princípio da especialidade – Nenhuma entidade pode ser instituí-
dades de economia mista e da com finalidade genérica, ou seja, a atividade a ser exercida deve ser
fundações públicas”.
consignada na lei, de forma descentralizada, pela entidade criada.
Autarquias
Fundações
Administração
Pública Indireta Empresas
Públicas
Sociedades de
Economia Mista
14
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
2 A evolução da administração
pública no Brasil
Objetivo específico
15
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
Espírito de Capitalismo a respeito das grandes organizações da sua época. Ado-
Burocracia é uma tou o conceito de [burocracia] como uma forma de administração cuja fonte
palavra derivada do termo
de legitimidade se baseia no poder racional-legal. Já Campelo (2010) afirma
latino burrus que é usado
para definir uma cor escura e que o ideal para a burocracia é que suas organizações sejam sistemas sociais
triste. Etimologicamente deu racionais, tendo como características o formalismo e a impessoalidade.
origem à palavra bure, que,
em francês, era usada para
A administração pública gerencial foi influenciada pelas transformações eco-
associar um tipo de tecido
que cobria as escrivaninhas nômicas e sociais a nível mundial em consequência do final da Segunda Guerra
das repartições públicas e, Mundial. Os países estavam investindo fortemente no esforço de recuperação de
por associação, deu nome
às mesas do escritório e à guerra e os novos ventos das mudanças impunham uma forma mais eficiente
própria repartição públi- e ágil de administrar as organizações, objetivando modernizar a gestão, gerar
ca ou bureau (em francês).
crescimento social e econômico, além de controle orçamentário e financeiro.
Assim, bureau+cracia (sufixo
grego que significa domínio
ou poder) deu origem à
burocracia ou “domínio da
repartição pública”. 2.1. Administração pública patrimonialista
16
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
poderoso, autoritário, autolegitimado, estabelecendo com As capitanias hereditárias con-
a sociedade uma relação de total subordinação. Nunca de- figuram a primeira proposta
de um sistema de colonização
finiu limites claros entre o público e o privado, estabelecen-
do Brasil, que consistia na po-
do, como moeda de troca política, terras e cargos públicos. lítica de doação de terras para
garantir um mecanismo de
A principal característica da administração colonial portuguesa era a centra- controle do litoral brasileiro e
da exploração econômica. Esse
lização administrativa, a distribuição de cargos por meio da afeição e a troca
sistema foi criado em 1534 e
de favores envolvendo a nobreza e particulares. O modelo das capitanias as terras eram doadas a gran-
hereditárias exemplifica a ênfase patrimonialista da Coroa portuguesa. Assim, des proprietários para cultura
de produtos de boa aceitação
a forte presença do Estado na economia, uma elite econômica associada à nos mercados europeus. Con-
estrutura estatal e os subsídios na compra de commodities para regulação dos tudo, resultou em baixa ren-
tabilidade para Portugal, mas
preços são aspectos herdados desse período histórico (FROES; NETO, 2007). originou o embrião de um
sistema administrativo.
De acordo com Costa (2008), o marco da construção do Estado nacional e da
administração pública brasileira foi a chegada da família real, com sua corte
em 1808 e, mais tarde, a elevação do Brasil à parte integrante do Reino Unido
de Portugal. Estas mudanças criaram o aparato necessário à afirmação da
soberania e ao funcionamento do autogoverno.
Os anos seguintes ficaram conhecidos como República Velha, que durou cer-
ca de 40 anos e gradualmente se tornou anacrônica em relação ao Brasil que
buscava uma modernização. A eleição do paulista Júlio Prestes para suceder o
também paulista Washington Luís, derrotando o gaúcho Getúlio Vargas gerou República Velha é o nome
dado em oposição à Repúbli-
sérios conflitos políticos e sociais que culminaram com a queda da “política do ca Nova (período posterior,
café com leite”, praticada por São Paulo e Minas. Essa sequência de eventos iniciado com o governo de
Getúlio Vargas). Corresponde
políticos, fraudes e conspirações acabaram desembocando em uma interven- a Primeira República Brasileira
ção militar que veio a ser chamada de Revolução de 1930. que se estendeu da proclama-
ção da República em 1889 até
Segundo Bresser-Pereira (2003, p.1) “o Estado brasileiro, no início do sécu- a Revolução de 1930, quando
houve a deposição do último
lo XX, era um Estado oligárquico e patrimonial, no seio de uma economia presidente da República Velha,
agrícola mercantil e de uma sociedade de classes mal saída do escravismo”. Washington Luís.
17
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
A Revolução de 1930 foi o Os senhores de engenho, os cafeicultores do Vale do Paraíba e Oeste Paulista,
movimento armado ‑ lidera-
a burguesia mercantil e os criadores de gado do sertão – coronéis – formavam
do pelos Estados de Minas Ge-
rais, Paraíba e Rio Grande do as oligarquias dominantes no Brasil.
Sul‑, que depôs o presidente
da república Washington Luís
em 24 de outubro de 1930 e
impediu a posse do presiden- 2.2. Administração pública burocrática
te eleito Júlio Prestes. Culmi-
nou com o golpe de Estado,
pondo fim à República Velha. A Revolução de 1930, apoiada pela burguesia industrial emergente e pela clas-
se média tecnoburocrática, levou Getúlio Vargas ao poder. Assim, tem início,
ainda nos anos 1930, a adoção do modelo administrativo burocrático no bojo
do processo de industrialização no Brasil. Sobre isso, Tenório e Saraiva (2006
apud COSTA, 2012, p. 75) afirmam que:
18
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
O governo, objetivando superar o esquema clientelista em que se funda- Saiba mais sobre a burocra-
cia Weberiana lendo a publi-
mentava o patrimonialismo, iniciou uma série de mudanças para promover
cação O que é Burocracia? do
a racionalização burocrática do serviço público, por meio da padronização, Conselho Federal de Admi-
normatização e implantação de mecanismos de controle nas áreas de pessoal, nistração. Disponível no link:
<http://www2.cfa.org.br/
material e finanças. publicacoes/o-que-e-a-buro-
cracia/livro_burocracia_dia-
De todas essas medidas, a mais emblemática foi a criação do Departamento gramacao_final.pdf>
Administrativo do Serviço Público (DASP), em 1938, “órgão responsável por
planejar e organizar a administração pública brasileira com base nos princípios
da burocracia weberiana”. (COSTA, 2012, p. 76).
• Administração orçamentária;
19
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
Diversas tentativas de reformas se sucederam a partir da década de 1930 com
alguns casos de ênfase na extinção e criação de órgãos e, em outros, pela
constituição de estruturas paralelas visando alterar a rigidez burocrática. No
governo de Juscelino Kubitschek foram criadas comissões especiais, como a
Comissão de Estudos e Projetos Administrativos para realizar estudos
voltados para a simplificação dos processos administrativos e reformas ministe-
riais. Da mesma forma, a Comissão de Simplificação Burocrática visava a
elaboração de projetos direcionados para reformas globais e descentralização
de serviços (PALUDO, 2012).
20
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
• Fortalecimento e flexibilização do sistema de mérito;
21
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
recursos humanos, no âmbito federal. No início dos anos 80, o Programa Na-
cional de Desburocratização, conduzido pelo Ministério da Desburocratização,
tinha como objetivo combater o centralismo exagerado, a lentidão administra-
tiva e o excesso de requerimentos e exigências sobre os cidadãos.
Os anos 80 marcaram o fim do ciclo militar, o início dos governos civis e a pro-
mulgação da Constituição de 1988, que fez ressurgir princípios burocráticos
clássicos como:
22
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Neste contexto, Bresser-Pereira (2009) afirma que o modelo burocrático de A globalização é um dos pro-
cessos de interação econômi-
administração pública revelou-se incapaz de garantir os serviços sociais e
ca, social, cultural e política
científicos que os cidadãos exigiam. O foco deixava de ser apenas o combate que atingiu os países do mun-
à corrupção e ao nepotismo, mas proporcionar respostas compatíveis com as do no final do século XX e iní-
cio do século XXI, como uma
necessidades e demandas da sociedade. consequência do barateamen-
to dos meios de transporte e
Isso fez com que os governos dos países desenvolvidos optassem pela reforma da agilização dos sistemas de
da gestão pública, enquanto os países em desenvolvimento executavam refor- comunicação. A aproximação
dos países em uma “aldeia
mas de “enxugamento” do Estado, dentro do repertório definido pelo Banco global” − uma consequência
Mundial e pelo FMI. espontânea do mercado ca-
pitalista − tem gerado pres-
Para contextualizar o ambiente em que ocorreu a reforma gerencial no Bra- sões e impactos nos maiores
mercados internacionais, com
sil, Bresser-Pereira (2011) explica que a reforma gerencial do Estado deve ser resultados dramáticos para os
compreendida através da grande força que moldou a sociedade no século mercados internos, em fun-
ção da lógica da concorrência
XX − a globalização.
pela redução dos preços.
23
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
Saiba mais sobre os disposi- Entende Bresser-Pereira (2011) que a reforma gerencial brasileira de 1995, foi
tivos propostos pela Emenda
uma resposta aos desafios apresentados pela transformação do Estado bra-
Constitucional nº 19, de 4 de
junho de 1998, que modi- sileiro em um Estado social, depois da transição democrática de 1985. Dessa
ficou o regime, princípios e forma, talvez o Brasil tenha sido o primeiro Estado social entre os países em
normas da administração pú-
blica, servidores e agentes po- desenvolvimento. Essa reforma visava, principalmente, transformar o Estado
líticos, controle de despesas burocrático em um Estado gerencial, inaugurando a chamada “administração
e finanças públicas e custeio
gerencial”, focada na eficiência, eficácia e efetividade.
de atividades a cargo do Dis-
trito Federal. Disponível em:
<http://www.planalto.gov. Para Bresser-Pereira (2005, p. 28) são traços básicos que balizam a administração
br/ccivil_03/constituicao/ pública gerencial:
Emendas/Emc/emc19.htm>.
• É orientada para o cidadão e para a obtenção de resultados;
24
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
Em janeiro de 1999, o Ministério da Administração Federal e Reforma do Esta- Acesse as publicações do Mi-
nistério do Planejamento, Or-
do (MARE) foi fundido com o Ministério do Planejamento, passando a denomi-
çamento e Gestão (MPOG)
nar-se Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG). no respectivo Portal, dispo-
nível em: <http://www.pla-
De acordo com Bresser-Pereira (1998, p. 192), três tipos de mudanças no Esta- nejamento.gov.br/secretaria.
asp?cat=233&sec=25>
do brasileiro envolveram a implantação da administração pública gerencial:
• Propor, coordenar e apoiar a implementação de planos, programas, proje- Acesse o Portal da Secretaria
tos e ações estratégicas de inovação e aperfeiçoamento da gestão pública; de Gestão Pública e conheça os
seus diferentes departamentos.
• Promover a gestão do conhecimento e a cooperação em gestão pública; Disponível em: <http://www.
planejamento.gov.br/secreta-
• Coordenar as ações do Programa Nacional de Gestão Pública e Desburo- ria.asp?cat=162&sec=6>
cratização – GESPÚBLICA –, instituído pelo Decreto nº 5.378, de 23 de
fevereiro de 2005.
25
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
3 Considerações finais
27
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
4 Bibliografia
Referências bibliográficas
29
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
________. Gestão do setor público: estratégia e estrutura para um
novo Estado. In: BRESSER-PEREIRA, Luiz Carlos; SPINK, Peter Kevin (Orgs).
Reforma do Estado e administração pública gerencial. 7ª ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2005.
COSTA, Frederico Lustosa da. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de
administração pública; 200 anos de reformas. Rev. Adm. Pública, Rio de
Janeiro, v. 42, n. 5, out. 2008. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.
php?script=sci_arttext&pid=S0034-76122008000500003&lng=pt&nrm=i
so>. Acesso em: 15 mai 2013.
LESCURA, Carolina; FREITAS JR, Dionysio Borges de; PEREIRA, Roberto. Aspec-
tos Culturais Predominantes na Administração Pública Brasileira. Viço-
sa: II Encontro Mineiro de Administração Pública Economia Solidária e Gestão
Social – EMAPEGS, 2010.
30
Curso de Habilitação ao Quadro Auxiliar de Oficiais
MATIAS-PEREIRA, José. Curso de Administração Pública: foco nas institui-
ções e ações governamentais. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro, 14ª Ed. São Pau-
lo: Revista dos Tribunais, 1989.
Bibliografia Complementar
PIETRO, Sylvia Zanella Di. Direito Administrativo. 21ª ed. São Paulo: editora
Atlas. 2008, p. 692.
31
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA - U2 B
CCEAD – Coordenação Central de Educação a Distância
Coordenação Geral
Gilda Helena Bernardino de Campos
Gerente de Projetos
José Ricardo Basílio
Equipe CCEAD
Alessandra Muylaert Archer
Alexander Arturo Mera
Ana Luiza Portes
Angela de Araújo Souza
Camila Welikson
Ciléia Fiorotti
Clara Ishikawa
Eduardo Felipe dos Santos Pereira
Eduardo Quental
Frieda Marti
Gabriel Bezerra Neves
Gleilcelene Neri de Brito
Igor de Oliveira Martins
Joel dos Santos Furtado
Lucas Feliciano
Luiza Serpa
Luiz Claudio Galvão de Andrade
Luiz Guilherme Roland
Maria Letícia Correia Meliga
Neide Gutman
Romulo Freitas
Ronnald Machado
Simone Bernardo de Castro
Tito Ricardo de Almeida Tortori
Vivianne Elguezabal
EXÉRCITO BRASILEIRO