Sei sulla pagina 1di 62

Electricidade Geral

Programa
CAPÍTULO I: Magnetismo e eletromagnetismo.

CAPÍTULO II: Princípios de corrente e tensão contínua

CAPÍTULO III:Princípios de corrente e tensão alternada.

CAPÍTULO IV: Circuitos trifásticos / monofásicos

CAPÍTULO V:. Instrumentos de medidas elétricas.

CAPÍTULO VI:. Instalações elétricas.

CAPÍTULO VII:. Máquinas elétricas.


3

Programa
CAPÍTULO VIII:. Sistemas de potência.

CAPÍTULO IX:. Diagramas de ligação, comando e proteção de


máquinas e equipamentos elétricos.

CAPÍTULO X:. Transformadores e auto transformadores.

CAPÍTULO XI:. Motores.

CAPÍTULO XII:. Normas de segurança


PRINCÍPIOS DE CORRENTE
4 E TENSÃO
ALTERNADA
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
5 E TENSÃO CONTÍNUA

Conteúdo
2 - Corrente Alternada (Aplicação de Complexos)
2.1 – Números complexos
2.2 – Corrente alterna sinusoidal
2.3 – Estudo de circuitos RL,RC, e RLC série
2 – Análise de circuitos em corrente alternada
6
Números Complexos

1.1 - Formas de representar números complexos


1.1.1 - forma algébrica, rectangular ou cartesiana b

Z  a  jb
a
1.1.2 - forma trigonométrica

Z  Z e j Forma polar exponencial


Z  Z  Forma polar de Steinmetz

Z  a 2  b2
a  Z . cos
b  Z .sen
Z  Z . cos  j Z .sen
Números
7 Complexos

Fórmula de Euler

Z  Z e j
e j  cos  jsen 
e j  cos2   sen 2
como : cos2   sen 2  1 então e j  1  1
Números
8
Complexos

Operações com Números Complexos


2.2.1 Na Forma Algébrica

z1  a  jb
z2  c  jd Soma

z1  z2  a  c  jb  d 
Multiplicação

z1. z 2  ac  bd   j bc  ad 


Divisão

z1 a  jbc  jd * a  jbc  jd  ac  bd   j bc  ad  ac  bd j (bc  ad )


    2  2
z 2 c  jd c  jd * c  jd c  jd  c2  d 2 c d2 c d2
Números
9
Complexos

Operações com Números Complexos

Soma
j1
z1  z1 e j1 j 2
z1  z 2  z1 e  z2 e
z 2  z 2 e j 2
Multiplicação

Forma polar exponencial z1.z 2  z1 e j1 . z 2 e j 2  z1 . z 2 e j 1  2 

Forma polar de Steinmetz z1.z2  z1 1. z 2  2  z1 . z2 (1   2 )

Divisão
z1 z1 1 z1
  1   2
z2 z2  2 z2
Números
10
Complexos

Operações com Números Complexos

Exprima na forma rectangular os seguintes complexos e faça a representação no plano


complexo:

a) 5,05 e-j104,5

b) 5 ej0

c) 6(cos 240° + j sen 240°)

c)
 2  j84  j 
3  j5
Números
11
Complexos

Operações com Números Complexos

Faça a representação no plano complexo e exprima na forma exponencial e polar


os seguintes complexos:

a) -2 - j
b) -4 + j3
c) 0 + j1
d) j4(2-j2)
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
12 E TENSÃO
ALTERNADA
Corrente Alternada

PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE ALTERNADA.


Um gerador de corrente alternada funciona com base na indução de força
electromotriz
num condutor em movimento dentro de um campo magnético. Para entender o seu
funcionamento considere-se o esquema da figura 2.2.1, onde uma espira gira dentro
de um
campo magnético, gerando uma tensão (FEM) e uma corrente induzidas.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
13 E TENSÃO
ALTERNADA
Corrente Alternada
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE ALTERNADA.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
14 E TENSÃO
ALTERNADA
Corrente Alternada
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE ALTERNADA.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
15 E TENSÃO
ALTERNADA
Corrente Alternada
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE ALTERNADA.

A corrente alternada é resultante do processo de indução magnética, no


gerador estudado, tem a forma sinusoidal, isto é, a corrente varia no
tempo periodicamente tanto em intensidade como em sentido, a cada
360º, como indica a figura abaixo. O mesmo ocorre para a
FEM induzida: uma tensão que varia periodicamente, em intensidade e
polaridade.

A amplitude da tensão e da corrente induzidas nas bobinas depende:

• do número de espiras das bobinas rotativas;


• da velocidade na qual as bobinas se movimentam;
• da densidade do fluxo do campo magnético.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
16 E TENSÃO
ALTERNADA
Corrente Alternada
PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE ALTERNADA.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
17 E TENSÃO
ALTERNADA
Corrente Alternada
A corrente alternada ou corrente alterna (CA ou AC - do inglês alternating
current), é uma corrente elétrica cujo sentido varia no tempo, ao contrário
da corrente contínua cujo sentido permanece constante ao longo do tempo. A forma
de onda usual em um circuito de alternado CA é sinusoidal.

Representação gráfica

Sinais Senusoidais
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
18 E TENSÃO
ALTERNADA
Sinal Alternados
Varia de polaridade e valor ao longo do tempo e, dependendo de como
essa variação ocorre, há diversas formas de sinais alternados:

• Senoidal
• Quadrada
• Triangular
• Etc. Representação gráfica

Sinais Senusoidais
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
19 E TENSÃO
ALTERNADA
Valor de pico a valor pico a pico
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
20 E TENSÃO
ALTERNADA
Período e Frequência
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
21 E TENSÃO
ALTERNADA
Período e Frequência
Exemplo:

1- Esboce o gráfico tensão x tempo para a tensão instantânea v(t)= 10.sen(10.t).


PRINCÍPIOS DE CORRENTE
22 E TENSÃO
ALTERNADA
Representação Matemática
PRINCÍPIOS DE 23CORRENTE E TENSÃO
ALTERNADA
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
24 E TENSÃO
ALTERNADA
Frequência angular
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
25 E TENSÃO
ALTERNADA
Valores eficazes (rms)
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
26 E TENSÃO
ALTERNADA
Valor Medio
O valor médio de uma função representa o resultado líquido da variação de uma
grandeza física como deslocamento, temperatura, tensão, corrente, etc.
A média Aritmética

 Uma função qualquer o valor médio é dado por:


PRINCÍPIOS DE CORRENTE
27 E TENSÃO
ALTERNADA
Valor Medio

 Demonstre que os respectivos valores médio são os indicados


na Figuras.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
28 E TENSÃO
ALTERNADA
Valores eficazes (rms)
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
29
E TENSÃO
ALTERNADA
Exercicios
• 1-O valor de pico de uma tensão sinusoidal é 5V e a sua frequencia
é 1KHz, pede-se:
• A) Sua expressão matemática
• B) Valor eficaz e período
• C) Desenhar o grafico de v(t)
• 2-Dado o grafico de uma corrente em função do tempo, pede-se:
• A) Frequência e período
• B) Valor de pico-a-pico (Ipp) e valor eficaz (Ief)
• c) Expressão matemática
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
30 E TENSÃO
ALTERNADA
Função Seno
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
31 E TENSÃO
ALTERNADA
Diagrama Fasorial

Outra forma de representar um sinal senoidal é através de um fasor


ou vetor girante de amplitude igual ao valor de pico (Vp) do sinal,
girando no sentido anti-horário com velocidade angular ω
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
32
E TENSÃO
ALTERNADA
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
33 E TENSÃO
ALTERNADA
Representações de um sinal sinusoidal (Resumo)

O diagrama fasorial é importante, pois nos permite somar grandezas senoidais sem usar
a equação ou a forma de onda. Se o vector no instante t=0 forma um angulo com o eixo horizontal,
o valor instantâneo da grandeza será por exemplo a figura abaixo

Expressão
Forma Trigonométrica
de onda V(t) = 12 sen ωt + 60° (V)

Número V = 12 V
Diagrama
fasorial Complexo V = 6 + j 10,39 V
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
34
E TENSÃO
ALTERNADA
Exercicios
• 1- As expressões matemáticas de duas tensões são:
• V1=10. sen wt e V2=10.sen(wt + 𝝅/2), pede-se:
• A) representar as duas tensões no diagrama fasorial
• B) Desenhar as suas formas de onda
• C) Obtenha a soma V1 + V2

• 2 – Dadas as tensoes: v1 = 20 sen (wt + 𝝅/3) (V) e V2 = 40 sen (wt + 𝝅/6)


(V), obter:
• A) V3 = V1 + V2
• B) Desenhar as formas de onda de V1, V2 e V3

Solução 2: a)
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
35
E TENSÃO
ALTERNADA
Exercicios
 3- Um fasor de tensão de módulo 10 descreve uma rotação completa em
0,02s partindo da posição inicial -30º. Determine:
 a) o diagrama fasorial para o instante inicial e obtenha o comportamento
senoidal desse sinal;
 b) o ângulo em que a tensão é 10V.
 c) a frequência angular e a expressão matemática para as variações
instantâneas desse sinal;
 d) o valor da tensão no instante t=0s;
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
36 E TENSÃO
ALTERNADA
Circuitos Resistivos em AC

A resistência elétrica, quando submetida a uma tensão alternada,


produz uma corrente elétrica com a mesma forma de onda, mesma
freqüência e mesma fase da tensão, porém com amplitude que depende
dos valores da tensão aplicada e da resistência, conforme a LEI DE
OHM.

u (t )  Ri (t )
u (t )  RI M sent  U M sent
u U
i (t )   M sent  I M sent
R R
37

Impedância de um circuito com

Resistência pura
Domínio do tempo Domínio da frequência
Diz-se então que a tensão e a corrente nesse circuito estão em
fase, isto é, estão sincronizado uma com a outra. U  Ue jt  RIe jt
RIe jt
Z  jt
 R 
u u Ie
i i I  Ie jt

t
U RI 0º
Z    R0º  R
I I0º
Duas grandezas vectorialmente,
teremos dois vectores colineares
u (t )  Ri (t )
Im

u (t )  RI M sent  U M sent IM
u U
i (t )   M sent  I M sent UM
Re

R R
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
38 E TENSÃO
ALTERNADA
Potência CA num Resistor

Potência instantânea
p(t) = v(t) . i(t) ou p(t) = R i2 (t) ou p(t) = v2(t) / R

Potência média
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
39 E TENSÃO
ALTERNADA
Circuitos com indutancias em AC (Bobinas)
Em electromagnetismo, numa bobina, quando a corrente varia, é auto-induzida uma f.e.m (Lei
de Lenz). Esta força (contra) electromotriz expressa-se pela seguinte seguinte forma:

Em que L é o coficiente de auto-indução da bobina. Conclui-se que, numa bobina quando


varia, a f.e.m também varia. Se supusermos que a corrente instantânea se expressa pela
seguinte equação:
A tensão aos terminais da bobina sera:

Vericamos entao que existe um desfasamento de 90º entre a corrente que percorre uma
bobina e a tensao aos terminais dessa bobina
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
40 E TENSÃO
ALTERNADA
Circuitos com indutancias em AC (Bobinas)

Chamamos de indutância um fio enrolado em forma de hélice em cima de um


núcleo que pode ser de ar ou de outro material.
41

Bobina pura

Domínio do tempo Domínio da frequência

U  X L Ie j (t 90)  LIe j (t  90º )


I  Ie jt
LIe j (t 90º )
Z   Le j (t  90º )
i = IM sen ωt
Ie jt
Z  Z e j (t  90º ) 
uL
di d I M sen t 
u L  L. I M cos t ou na forma de fasores :
dt dt
 LI M sent  90 U LI90º
X L  L Z    Z90º
I I0º
X L  2f .L se f  0  curto circuito UM
X L .I M  U M

ut   U M sent  90


º
IM
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
42 E TENSÃO
ALTERNADA
Circuitos com indutancias em AC (Bobinas)
A medida da oposição que o indutor oferece à variação da corrente é dada pela
sua reatância indutiva XL .

XL = 2 π f L ou XL = ωL

Sendo:
XL = módulo da reatância indutiva em OHM (Ω)
L = Indutância da bobina em Henry (H)
f = freqüência da corrente em Hertz (Hz)
ω = freqüência angular da corrente em radianos/segundos (rd/s)
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
43 E TENSÃO
ALTERNADA
Exercicios
• 1- Uma bobina tem 0,1H de indutancia, sendo ligada a uma tensão de
110V, 60Hz. Determinar:
• A) Reatância da bobina;
• B) Valor eficaz da corrente no circuito
• C) Desenhar os gráficos de V e i

• 2- em que frequência, uma bobina de indutância 20 mH terá


reatância de 100 ohm.
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
44 E TENSÃO
ALTERNADA
Circuitos com capacitância em AC (Condensadores)
No campo electrico, a carga num condensador é dada, em qualquer instante de tempo por:
q – carga do condensador
C –capacidade do condensador
U – tensão aos terminais do condensador

A corrente é definida como a passagem de carga electrica, por unidade de tempo:

A relação entre a tensão e a corrente, num condensador de capacidade C é:

Tal como nas bobinas, num condensador, quando a tensão varia, a corrente também varia logo
a tensão instantanea sê expressa pela seguinte equação:

A corrente, que atravessa o condensador será:


45

Impedância de um circuito com


capacidade pura
Domínio do tempo
q – carga do condensador
dq
i
C –capacidade do condensador
U – tensão aos terminais do condensador
dt d C.U M sen t 
q  C.u i  C.U M
d
sen t   C.U M  cos t 
dt dt
u  U M sent  CU M sent  90

q  C.U M sen t i  I M sent  90


I M  CU M
1
UM  .I M  X C .I M
C
1 1
XC   Verica-se entao que existe um desfasamento de 90º
C 2 . f .C entre a corrente que percorre o condensador
e a tensão aos terminais desse condensador,
só que agora, quem “vai a frente” é a corrente:
46

Impedância de um circuito com

capacidade pura
Domínio da frequência

1 1
I M  jCU M  UM  .I M   j .I M   jX c I M
jC C
j. j*  j.( j )   j 2  (1)  1
j*   j

U M  U M e j 0 e I M  I M e j 90

U M  U M 0º

I M  I M 90º
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
47 E TENSÃO
ALTERNADA
Impedância Indutiva em AC (Bobina e Resistência)
Resistência e Bobina em série

Do que vem de trás, conclui-se que:

 A tensão UR na resistencia R está em fase (0º) com a corrente I


 A tensão UL na bobina L está em quadratura (90º) com a corrente I
Aplicando a lei de kirchoff das malhas ao circuito ao lado.

u  uR  uL
u R  Ri
di
uL  L
dt
48
Impedância Indutiva em AC (Bobina e Resistência)

Resistência e Bobina em série


Domínio do tempo

u  uR  uL
u R  Ri
di
uL  L
dt
49

Impedância de um circuito com

Resistência e Bobina em série


Domínio da frequência
Vm
Vm  Z .I m  Z 
Im
 2 2 2 Vm
 R   L  I
 m

  artg ( L )
Z  R  jX L  R
X L  L  L 0 quando L  0
L 0   
Z  R  jL  Z  R 2   2 L2 artg   é var iavel  R  quando R  0
R 0    90
L 
jartg
 R   L .e
2 2 2 R

Nota: Num circuito com carácter indutivo a corrente está sempre em atraso em relação
à tensão
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
50 E TENSÃO
ALTERNADA
Exercicios
• 1- Determine a tensão que deve ser aplicada a uma bobina, a fim de
produzir uma corrente de 5A, se a resistencia da bobina é de 6 ohm e a
sua reactancia indutiva é 8 ohm. Qual o valor da indutancia se a
frequencia é 60Hz? Qual a impedancia do circuito?

• 2- Uma bobina quando ligada a uma fonte C.C de 12 V consome 3A, e


consome 4A quando ligada a uma fonte de 20V/60Hz. Calcular:

• A) Resistência da bobina
• B) Reatancia indutiva e indutancia
• C) impedancia do circuito
• D) ângulo de defasagem entre V e I (ângulo da impedância)
• E) Potencia dissipada no circuito
• F) Desenhe o diagrama fasorial
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
51 E TENSÃO
ALTERNADA
Impedância Capacitiva em AC (Condensador e Resistência)

Resistência e condensador em série

Do que vem de trás, conclui-se que:

 A tensão UR na resistencia R está em fase (0º) com a corrente I


 A tensão Uc no condensador C está em quadratura (90º) com a corrente I
Aplicando a lei de kirchoff das malhas ao circuito ao lado.

u  u R  uc
u R  Ri
1
vC   idt
C
52
Impedância Indutiva em AC (Bobina e Resistência)

Resistência e Bobina em série


Domínio do tempo

u  u R  uc
u R  Ri
1
vC   idt
C
53

Impedância de um circuito com

Resistência e condensador em série


Domínio da frequência
IM 1 1
V  (R  )I  (R  j )I
j C C
VR  1
Z  R  2 2
2
V 1   C
V  Z  R j  Z  Ze j 
Vc I C  1 1
tg     arctg
CR CR

IM
VR R
  1
j
Vc C
V Z
Diagrama vectorial da impedância
Diagrama vectorial de tensões
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
54 E TENSÃO
ALTERNADA
Exercicios
• 1- Para o circuito determinar:

• A) Impedância e corrente
• B) Tensão em R e em C
• C) Angulo de defasagem

• 2- Dispõe-se de uma lampada 110V/60W e deseja-se usá-la em uma


rede de 220V/60Hz. Uma maneira de fazer isso é colocar em série com a
lampada um capacitor. Qual deve ser o valor deste capacitor?

• R: 7,6 𝝁𝑭
55

Impedância de um circuito com

Resistência, bobina e condensador em série

Domínio do tempo


di 1
v  v R  v L  vC  Ri  L  idt
dt C
56

Impedância de um circuito com

Resistência, bobina e condensador em série


Domínio da frequência
IM R
1
2 L 
 1   1  C
Z  R  j L    R   L 
2
 artg
 C   C  R
V jL   1 
2
V
 R   L 
2
  m
  C  Im
 1
  L 
j
1 arctg C      
c 
V i
R
 1
 se  L     0º corrente em atraso relativamente à tensão (indutivo)
C

 1
 é var iável se L     0º corrente em fase com a tensão (resistivo )
  C
 1
 se  L     0º corrente em avanço relativamente à tensão (capacitivo)
  C
57

Impedância de um circuito com

Resistência, bobina e condensador em série


Exercícios
58

Impedância de um circuito com

Resistência, bobina e condensador em série


Exercícios

R:
59

Impedância de um circuito com

Resistência, bobina e condensador em série


Exercícios
60

Impedância de um circuito com

Resistência, bobina e condensador em série


Exercícios
61

Exercícios
PRINCÍPIOS DE CORRENTE
62 E TENSÃO
CONTÍNUA

Estudar é um dever singular.

OBRIGADO!!!

Potrebbero piacerti anche