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FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

PROGRAMA DE CONVALIDAÇÃO DE ESTUDOS EM TEOLOGIA PROVEITO

JANDERSON FLORINDO DA PAIXÃO

ACONSELHAMENTO X DISCIPLINA UMA ANALISE DO


PROCESSO DE ACONSELHAMENTO EM MEIO À DISCIPLINA
NA IGREJA

Betim – MG
2018
FACULDADE BATISTA DE MINAS GERAIS

PROGRAMA DE CONVALIDAÇÃO DE ESTUDOS EM TEOLOGIA PROVEITO

JANDERSON FLORINDO DA PAIXÃO

ACONSELHAMENTO X DISCIPLINA UMA ANALISE DO PROCESSO


DE ACONSELHAMENTO EM MEIO À DISCIPLINA NA
IGREJA

Trabalho avaliativo apresentado como requisito

da disciplina: TCC II, do curso convalidação

em teologia, proveito, da Faculdade Batista de


Minas Gerais
.

Orientador

Betim
2018
SUMÁRIO

RESUMO................................................................................................................... 4
Introdução ................................................................................................................. 5
I - CONCEITOS ......................................................................................................... 5
1.2 O cristianismo e a preocupação com o ser humano ........................................... 6
1.3 A igreja uma comunidade terapêutica ................................................................. 7
1.4 A autodisciplina e o ensino de Jesus sobre isto .................................................. 7
2–Aconselhamentos eclesiastico e suas características ........................................... 8
2.1 ACONSELHAMENTO PASTORAL .................................................................... 8
2.2 Aconselhamento Cristão .................................................................................... 9
2.3 Aconselhamento Bíblico ................................................................................... 10
3 – a finalidade da disciplina eclesiastica ................................................................ 11
3.1 Disciplina e Discriminação................................................................................ 12
3.1.2 Disciplina e Abuso de poder ........................................................................... 12
3.1.4 A necessidade da Disciplina........................................................................... 12
3.2. Abordagem individual ...................................................................................... 13
3.2.1. Admoestação privada .................................................................................... 13
3.2.2. Pronunciamento publico. ............................................................................... 14
3.2.3. Exclusão publica ........................................................................................... 14
4. Disciplina e as Marcas da Igreja ...................................................................... 14
4.1Considerações .................................................................................................. 14
5 - O processo de aconselhamento para se alcançar a finalidade da disciplina
eclesiástica .............................................................................................................. 15
5.1 Aconselhamento Eclesiástico Também Depende do Espírito Santo.......... 15
5.2 Processos de aconselhamentos .................................................................... 16
5.3 O CRISTÃO RESTAURADO HONRA A CRISTO ............................................ 16
5.3.1 O Papel da igreja ............................................................................................ 17
5.3.2 O Aconselhamento e sua Importância............................................................ 17
6.Conclusão ............................................................................................................ 17
7. BIBLIOGRAFIA ................................................................................................... 18
4

RESUMO
A disciplina na igreja é um dos principais meios que Deus usa para corrigir e
restaurar seus filhos, quando caem em pecado. É também um modo pelo qual
Ele mantém a unidade, pureza, integridade e boa reputação da igreja. Todavia,
não devemos presumir que toda situação se encaixará facilmente em
uma única categoria. Freqüentemente questões que requerem o uso da
disciplina são uma mistura de combinações ou variações dessas classes gerais, o
que dificulta determinar o procedimento correto para cada caso. Portanto, a igreja
deve ministrar a disciplina com oração, com a aplicação diligente das Escrituras e
na dependência do Espírito de Deus. O objetivo deste projeto é apresentar os
aconselhamentos, bíblico, cristão e pastoral. Primeiro vamos conceituar a nossa
proposta, seguindo com os tipos de aconselhamento e suas características, o
próximo passo, vamos definir o propósito da disciplina eclesiástica, e finalmente
propor uma visão de auxílio aos que estão passando por este processo de
disciplina eclesiástica.

Palavras – chave: Aconselhamentos, disciplina eclesiástica, Reconciliação


.
ABSTRACT
The objective of this project is to present the advice, biblical, Christian and pastoral.
And which of these can be applied to members of church discipline. We have a cold
legalism that overestimates the guilt and nullifies the grace, in view of this, we have
to look up which model could lead the member who is in a church discipline,
remembering that we did not score, or state the reasons which led the State to such
effect, but every way to find out which procedure will help make this the brother of
his life. It happens through counseling, reconciliation, healing the alienation from
absent, away, outside the church. dimensions of being human. Jesus said ...'' I
came that they may have life and have it abundantly "(John 10.10b), it makes it
clear that our mission as a church that follows the teachings of Jesus, is free,
sustain and enhance life fully to human beings, in their intimate relationships or
society in which it entered.

Keywords:Reconciliation, church discipline, Counseling.


5

INTRODUÇÃO

Neste trabalho apresentaremos um estudo da disciplina Teologia pratica com


analise do tema: aconselhamento x disciplina uma analise do processo de
aconselhamento em meio à disciplina na igreja. Que visa analisar suas espécies e
estilos de abordagem procurando o melhor modelo como forma de auxílio ao
membro que esteja em processo de disciplina. Aconselhamento significa prática
aplicada em diversos seguimentos da sociedade, na psicologia, na educação e até
mesmo na genética. Disciplina eclesiástica é um termo em risco de extinção no
atual vocabulário cristão. É através do aconselhamento que acontece a
reconciliação. Este projeto tem como objetivo delinear qual os tipos de
aconselhamentos que podem auxiliar o membro que esteja em disciplina na igreja,
será aconselhamento pastoral, bíblico ou cristão? Uma vez que a igreja cristã tem
sido acusada de ser o único exercito que atira nos seus feridos. O grau de verdade
dessa acusação é, muitas vezes, devido a mal entendidos com relação à disciplina
eclesiástica. O tema proposto motiva esta reflexão e a esperança de que a mesma
seja útil quanto ao aspecto bíblico – teológico da disciplina. A disciplina tem em
mira guardar a igreja e conservá-la dentro da pureza apostólica. Igreja sem
disciplina é relaxada, relapsa, desnorteada, porque não está cumprindo o que a
Bíblia ensina. Ela vai, assim, ficando corrompida e terá resultados espirituais
desastrosos. Disciplina é a palavra que tem relação com a palavra ensino. Vem do
latim e significa ação de instruir. A disciplina tem, pois, em mira trazer
ensinamentos, as Escrituras mostram que a disciplina de Deus é um exercício do
seu amor por seus filhos. Amor e disciplina possuem conexão vital (Ap 3.19). A
disciplina na igreja tem objetivo: restabelecer o pecador, manter a pureza da igreja,
e dissuadir outros.

I - CONCEITOS
Se a igreja é fiel e bíblica ao disciplinar, há necessidade de que todos os membros
compreendam as bases bíblicas para tanto; se a igreja é falha, é necessário que
todos se conscientizem das razões dadas pelas Escrituras para a aplicação da
disciplina e dos perigos e conseqüências de negligenciá-la. Esse é, portanto, um
tema sempre relevante. Não se trata de um caminho opcional para a administração
6

da igreja, mas de uma trilha necessária, que deve ser entendida, para que
tenhamos saúde espiritual em nosso meio afim de que aquele que estiver
passando pelo processo de disciplina encontre através do aconselhamento um
amparo para voltar à comunhão. Na Igreja, a disciplina é aplicada como
medicamento amargo, mas que esperamos que seja eficaz para levar ao
arrependimento, a fim de trazer de volta o irmão(a) afastado ou que esteja
passando por problemas. No livro “Um Amigo em Necessidade” Selwyn Hughes
afirma: “estou convencido que ajudar as pessoas com os seus problemas não é só
trabalho de pastores (...) mas é o trabalho de todo cristão, sem ter em conta o nível
de sua vida crista”.1
Foi o próprio Jesus que mencionou a palavra Igreja. E conforme afirma Collins, foi
a Igreja que deu continuidade ao ministério de Jesus, de ensino, evangelização,
ministração e aconselhamento. É função da igreja, dar apoio aos abatidos, curar
doentes, e orientar pessoas nas difíceis decisões da vida. Segundo ainda o citado
autor, os cristãos que se reúnem como igreja devem projetar sua atenção em três
direções: 1) para o alto: adoração a Deus; 2) para fora: evangelização; e 3) para
dentro: através do ensino , comunhão e assistência mútua (p. 22). Talvez esse
último, tenha sido o mais negligenciado pela igreja atual, segundo Collins afirma
que a função da igreja é “cuidar dos necessitados, receber os recém-chegados,
fazer o bem a todos, curar os feridos de alma, ajudar aos fracos e levar a as boas
novas de Jesus” (p. 60.)

1.2 O cristianismo e a preocupação com o ser humano


O ser humano tem um imenso valor para Deus. No mundo secularizado e
materialista em que vivemos, onde as coisas são amadas e as pessoas são
usadas, é necessário ressaltar que a Igreja cristã pode desempenhar um papel
resgatadora e construtiva. Mesmo aqueles que eram considerados social e
moralmente degradados encontravam nas palavras de Jesus a oportunidade de
recuperação de sua dignidade diante de Deus e diante dos homens. Havia em
Jesus uma receptividade que atraia os desfavorecidos dentre a sociedade judaica.

1 HUGHES, Selwym: Um Amigo em Necessidade. São Paulo:Na-lisboa, 1988, p 32.


7

“Ora se nosso Senhor valorizou e importou tanto com ser humano, qual deve ser o
papel da Igreja em geral e da cada cristão em particular com relação à
preocupação com os que sofrem? Obviamente, a única resposta possível é que a
Igreja deve sensibilizar-se com a dor, o sofrimento e a duvida do próximo. A esse
respeito um dos propósitos mais sublimes do corpo de Cristo é ajudar as pessoas
com seus problemas"2. Nestas instruções vemos que cada cristão é responsável
pelos bem dos demais e isso significa que precisamos ser ajudadores uns dos
outros e cuidando de suas necessidades. É igualmente verdade que certas
pessoas tem um dom especial na área do aconselhamento, mas isso não isenta os
demais cristãos de serem cooperadores. Porem, é necessário que o conselheiro
cristão seja preparado, a fim de poder ter êxito na ajuda às pessoas aflitas e
confusas. O conselheiro tem os seguintes alvos a serem atingidos pelo seu
aconselhando (1°) que ele possa se auto compreender; 2° que ele seja sincero em
relação ao problema vivenciado; 3° que ele identifique a causa que esta causando
o problema; 4° que ele identifique os caminhos possíveis para a mudança da
situação ou sentimento; 5° que ele acredite no poder de Deus para sua vitoria; 6°
que ele tome os passos necessários para cura do problema e que 7° ele se sinta
apoiado e amado pelo seu conselheiro. Mas, isso só será possível se o conselheiro
for alguém que esteja disponível para ouvir, que demonstre autentico interesse,
que seja confiável e leal.
1.3 A igreja uma comunidade terapêutica
Uma das funções da Igreja é de ser a comunidade onde as pessoas sejam
acolhidas, tratadas, curadas e se tornem prontas para ajudarem outras pessoas. “A
Igreja necessita ser à sombra da solidariedade de Jesus, levando ao mundo a Sua
proposta de paz”3. Eis, portanto, o objetivo da disciplina – trazer de volta à
sensatez os atingidos por ela. orientação bíblica é que, a tempo e a fora de tempo,
em lugar de os cristãos serem contenciosos, sua brandura no trato e aptidão para
ensinar e disciplinar os contumazes descanse na expectativa de que Deus lhes
conceda arrependimento e retorno à sensatez (2 Tm 2:24-26)

1.4 A autodisciplina e o ensino de Jesus sobre isto

2 HUGHES, Selwym: Um Amigo em Necessidade. São Paulo:Na-lisboa, 1988, p 59.


3 HUGHES, Selwym: Um Amigo em Necessidade. São Paulo:Na-lisboa, 1988, p 61.
8

Jesus Cristo, em Mateus 18.15-22, nos deu, de uma forma bem detalhada e
inteligível, os passos necessários para o exercício da disciplina corporativa (na
igreja). Entretanto, antes que o pecado se concretize em ações contra alguém e
antes que atinja um caráter público, a Palavra de Deus nos dá admoestações sobre
o exercício da autodisciplina. A palavra grega traduzida como temperança ou
autocontrole (egkratea - um dos aspectos do fruto do Espírito, em Gl 5.23) significa,
apropriadamente, a disciplina exercida pela própria pessoa, quer pelo
estabelecimento de limites próprios, que não devem ser ultrapassados, quer na
avaliação dos próprios pensamentos e atitudes que, se concretizados,
prejudicariam alguém e desagradariam a Deus. Certamente o exercício coerente
da autodisciplina, na vida dos membros da igreja, reduz a necessidade da
disciplina eclesiástica.

2–ACONSELHAMENTOS ECLESIASTICO E SUAS CARACTERÍSTICAS


Esse capítulo visa demonstrar ainda que sucintamente os tipos de
aconselhamentos, e suas utilidades bem como suas aplicações.

2.1 ACONSELHAMENTO PASTORAL

O termo “aconselhamento pastoral”, atualmente é bastante usado pelas igrejas


protestantes brasileiras, é a tradução de Pastoral Counseling, expressão usada nos
Estados Unidos da América a partir do século XX. “Além de aconselhamento
pastoral, outros termos como poimênica, clínica pastoral, que é o acompanhamento
pastoral em hospitais, e psicologia pastoral, que interpreta a pastoral numa
perspectiva psicológica, tem sido usados quando se refere à relação de ajuda na
área da saúde no contexto da Igreja”4. A definição de aconselhamento pastoral
também tem sido diversificada. Conforme a definição de Clinebell (1976),
“aconselhamento pastoral é uma dimensão da “poimênica” que utiliza uma
variedade de métodos terapêuticos e espirituais de cura para ajudar as pessoas a
lidar com suas crises, conflitos e problemas numa forma que conduz ao

4SCHNEIDER-HARPPRECHT, Christoph (org.) Fundamentos Teológicos do Aconselhamento Pastoral. São


Leopoldo: Sinodal, 1998.
9

crescimento e a experimentar a cura do seu estado de fraqueza, abatimento, sem


energia. Aconselhar pode ser definido como “proclamação do perdão dos pecados”
e aconselhamento como a “comunicação da Palavra de Deus”. No aconselhamento
pastoral é estabelecido um diálogo que tem por objetivo levar “ao rompimento com
a vida nas trevas”. Neste diálogo são “utilizados os princípios bíblicos para a
orientação da conduta e das decisões”. Conforme Noé, a definição de
aconselhamento pastoral é “a arte de ajudar a fazer ver as coisas que não podem
ser vistas. Ali está o tesouro: não na incapacidade, na falta, nas poucas
possibilidades reais de cura. E sim, na potencialidade conferida a cada um de nós
por Deus. O aconselhamento pastoral visa contribuir para que o/a aconselhando/a
se liberte de bloqueios e medos, encontre a si mesmo/a fim de que possa viver
uma vida plena de sentido e satisfação e investir as suas energias na
transformação do mundo. “para que possam viver a relação com Deus, consigo
mesmas e com o próximo de uma maneira consciente e adulta”.

2.2 Aconselhamento Cristão

Aconselhamento, segundo o Dicionário Aurélio, é uma “forma de assistência


psicológica destinada à solução de leves desajustamentos de conduta 5”. Se
usarmos esta definição para aconselhamento, poderíamos definir aconselhamento
cristão como uma forma de assistência espiritual, física e psicológica destinada à
solução de todos os desajustamentos de conduta (leia-se,Pecado) e os
desajustamentos de motivação Wayne Mack afirma que o aconselhamento, para
ser chamado cristão, precisa possuir quatro características: “1. Ser realizado por
um cristão; 2. Ser centrado em Cristo (Cristo não é um adendo ao aconselhamento,
mas é a alma e o coração do aconselhamento, a solução para os problemas.); 3.
Ser alicerçado na Igreja (a Igreja é meio principal pelo qual Deus trás as pessoas
ao seu convívio e as conforma ao caráter de Cristo) ; 4. Ser centrado na Escritura
Sagrada (a Bíblia.
ajuda a compreender os problemas das pessoas e prover solução para os

5 FERREIRA, A,B,H, Aurélio século XXI: O Dicionário da Língua Portuguesa,3 ed, rev e ampl. Rio
de Janeiro, RJ, 1999.
10

mesmos)”6. De fato, estas características englobam conceitos que, se retirados do


aconselhamento cristão, o transformará em mais uma psicoterapia puramente
antropocêntrica e humanista. Portanto, a tarefa do conselheiro é conduzir o
aconselhado à maturidade em Cristo, Larrence Crabb aponta três níveis diferentes
de aconselhamento no contexto da Igreja, “que vai desde o encorajamento pessoal
através de relacionamentos até um nível que requer mais preparo. Assim, o
aconselhamento cristão pode acontecer em todos os níveis da Igreja, gerando
saúde e maturidade cristã”7.

2.3 Aconselhamento Bíblico

O que se pretende dizer com aconselhamento Bíblico? Para ser Bíblico o


aconselhamento deve ser noutético, palavra transliterada do grego e que tem
relação com confronto e exortação . Essa é a idéia básica do aconselhamento de
Jay Adams “confronto com o pecado pessoal na vida do aconselhando”8. Para o
autor não existe os termos ``neurose e psicose``, isto é algo que a ciência rotula,
sendo que, por trás de toda doença não orgânica encontra se um pecado pessoal
que deve ser confrontado para que ocorra o arrependimento, ou seja, a mudança
de comportamento. O aconselhamento bíblico é necessário nos dias de hoje.
Portanto, aconselhamento bíblico não é simples método de aconselhamento. É
uma volta a prática da mutualidade cristã ensinada nas Escrituras. É uma prática
de ajuda mútua motivada pelo amor genuíno. Stedman tratando da igreja atual e
fazendo comparações com a “igreja primitiva aborda a falta da comunhão profunda
entre os membros do corpo de Cristo e a conseqüente falta de mutualidade que

6 MACK, Wayne. Tarefas práticas para uso no aconselhamento bíblico: problemas familiares e
conjugais. 3. ed. São José dos Campos, SP: Fiel, 2001.

7 CRABB, Lawrence. Como Compreender as Pessoas. São Paulo, SP. Editora Vida, 2003.

8ADAMS. J.E Conselheiro Capaz. São Paulo, SP, Fiel, 1980


11

visa a edificação”9
O Novo Testamento coloca muita ênfase na necessidade dos cristãos se
conhecerem mutuamente, de modo tão íntimo e achegado, que eles possam
carregar os fardos uns dos outros, confessar seus erros uns aos outros, repreender
“Levar os fardos um do outro significa pelo menos apoiar um ao outro em oração.
Significa também estar disposto a gastar tempo, tentando compreender
profundamente o problema de outra pessoa e se comprometer num certo esforço
de aliviar tensões ou desânimo, ou de achar algum modo de ajudar
financeiramente ou com um conselho sábio.

3 – A FINALIDADE DA DISCIPLINA ECLESIASTICA

A disciplina na igreja é um dos principais meios que Deus usa para corrigir e
restaurar seus filhos, quando caem em pecado. É também um modo pelo qual Ele
mantém a unidade, pureza, integridade e boa reputação da igreja. “Através de
instrução, admoestação, conselho e repreensão, tanto em público como em
particular. Deus corrige seus filhos desobedientes ou, então, remove da igreja
aqueles que não são realmente seus. Como diz Calvino “... se nenhuma
sociedade, se nem mesmo um lar, por menor que seja a família, pode ser mantido
adequadamente sem disciplina, está é muito mais necessária na igreja, onde se
deve manter o maximo de ordem possível...”10 Portanto, a igreja deve ministrar a
disciplina com oração, com diligencia das Escrituras e na dependência do Espírito
Santo. Disciplina eclesiástica é um termo em desuso. Pode se usá-lo para referir-
nos a uma área de ensino, ao exercício de ordem, ao exercício da piedade ou a
medidas corretivas o seio da igreja. A pratica de muitos cristãos gera a ilusão de
que a igreja não tem nada a ver com o procedimento “secular” de seus membros. O
medo da impopularidade leva muitos lideres a cumplicidade e pecados são
justificados em nome de uma atitude mais humana. Mas, o que dizer daqueles que

9 STEDMAN, Ray C. Igreja corpo vivo de Cristo: a igreja no século 20 pode recuperar toda a força do cristianismo
primitivo! São Paulo: Mundo Cristão, 1994.p 190
10 CALVINO, João; Intitutas, livro V, E C C , Sao Paulo, SP.2007.
12

em esmero pela disciplina, encarregaram de cometer injustiças e ocasionaram


mais males do que bens?

3.1 Disciplina e Discriminação


A confusa comparação entre disciplina e discriminação pode ser vista sob dois
aspectos:1) no abandono do disciplinado por parte da igreja, e 2) na recusa do
disciplinado em receber a disciplina. Para se evitar o primeiro, é imprescindível
que a família cristã não desista do disciplinado. Ofereça conforto e reafirmação de
amor para com o arrependido, para que “o mesmo não seja consumido por
excessiva tristeza’’ 11. Também para que ‘’Satanás não alcance vantagem’’ sobre a
igreja, criando amargura, discórdia e dissensão. Há sempre a possibilidade de que
o disciplinado não se submeta à disciplina, e acuse a igreja de discriminação. Tal
atitude apenas manifesta ignorância e estupidez12. Segundo as Escrituras, é o
pecado e a determinação em segui- lo que gera discriminação, e não a disciplina.

3.1.2 Disciplina e Abuso de poder


“Com que direito fizeram isso?” tal pergunta que se ouve em casos de disciplina.
Essa revela um mal-entendido comum entre disciplina e arbitrariedade. Ou seja, é
como se aqueles que aplicam a disciplina não tivessem nenhum direito de fazer tal.
“Alias,” alguns argumentariam, “não somos todos pecadores?” Em Mateus 18.16-
17 fala daqueles que se recusaram a abandonar o pecado mesmo diante de uma
amorosa exortação pessoal. Na sua primeira carta aos Coríntios, Paulo descreve
“as pessoas cujas praticas trazem escândalo à igreja, são mencionados os que
dissimulam ensinos contrários ao evangelho13” na segunda carta de João são
mencionados os que dissimulam ensinos contrários ao evangelho (II Jo 9, 11.)
3.1.4 A necessidade da Disciplina
Aquele que ordena a disciplina na igreja é o mesmo que estabelece o padrão a
ser seguido. Esse padrão consiste primeiramente em amor paternal (HB 12.4-13).

11Bíblia de estudo de Genebra, São Paulo, SP, Cultura Crista & SBB, 2009.

12 Idem, Bíblia de estudo de Genebra.

13 Idem, Bíblia de estudo de Genebra


13

É certo que o mundo vê a disciplina de Deus como expressão de ira e hostilidade,


mas as Escrituras mostram que a disciplina de Deus é um exercício do seu amor
por seus filhos. Amor e disciplina possuem conexão vital (Ap 3.19). Alem do mais,
disciplina envolve relacionamento familiar, e quando os cristãos recebem disciplina
divina, o Pai celestial está apenas tratando-os como seus filhos. “Deus não
disciplina bastardos, ou seja, filhos ilegítimos.”14 Neste sentido, disciplina e
sabedoria estão intimamente ligadas nas Escrituras. A correção é fonte de
esperança para os que aplicam e vida para aqueles que a recebem corretamente.
A correta disciplina é sempre fundamentada com amor e não com ira. A igreja sem
disciplina é uma igreja sem pureza e sem poder. A igreja de Tiatira foi repreendida
devido à sua flexibilidade moral (Ap 2.20-24).

3.2. Abordagem individual


Em Mateus 18. v.15 (se teu irmão pecar vai arguí-lo entre ti e ele só...) ensina que
a confrontação é uma tarefa cristã.

3.2.1. Admoestação privada


No caso de o ofensor não atender à confrontação individual, Jesus ordena que haja
admoestação privada. Nesse caso, um numero maior de pessoas é envolvido. “A
principio pode parecer que este passo é intimidar o ofensor. Uma atenção maior,
porem, leva-nos a entender que o propósito que o propósito do e mesmo pode ser
o de conscientizar o ofensor quanto aos prejuízos de sua atitude para com a
comunidade do corpo de Cristo”15. Em outras palavras, nosso pecado traz
conseqüências pessoais e coletivas. Alem do mais, Jesus afirma que outras
pessoas envolvidas nesse processo serão testemunhas.

14 Bíblia de estudo de Genebra Hb 12.7-9


15 WILSON, Amaral Filho do. A disciplina eclesiástica na contemporaneidade, Niterói: São Paulo
Editora Mackenzie, 2001. p. 27.
14

3.2.2. Pronunciamento publico.


Tal procedimento nunca é violação de segredos, pois o ofensor deliberadamente
recusou os caminhos prévios do arrependimento. Diante de tal pronunciamento
cada membro do corpo de Cristo deve orar pelo pecador, evitar comentários
desnecessários e vigiar a si próprio. Tal oficialização publica traz implicações
temporárias em relação aos privilégios que o membro pode ter (1 Co11.27).
“existem, entretanto, três razões para tomar medidas assim tão drásticas, primeiro;
a natureza do pecado e sua prática exige tratamento radical, segundo; o pecado já
é de conhecimento publico(...)”16.

3.2.3. Exclusão publica


O ultimo recurso é o da excomunhão (do latim ex, “fora,” e commnicare,
“comunicar”), no qual o ofensor é tido como gentio (Lc 19.2-10). Com estes não há
mais comunhão cristã. (1Co 5.11). Há porem o conforto de saber que a presença e
o poder de Jesus são reais mesmo no contexto desse processo (Mt18.19-20).
Assim, a disciplina eclesiástica é algo a ser conduzido na presença do Senhor.

4. Disciplina e as Marcas da Igreja

Quais são as marcas da verdadeira igreja cristã? Para o reformador João Calvino,
tais marcas consistem da proclamação da Palavra, da administração das
ordenanças e do exercício da disciplina eclesiástica. Contudo, não somente a
pregação e a celebração das ordenanças, mas também o exercício da disciplina
são características da verdadeira igreja. A disciplina praticada treina o cristão na
santidade e o desafia a permanecer na presença do Senhor.

4.1Considerações

Quando os pais disciplinam o filho como “punição” por sua desobediência, a ação
é “punitiva’. Pelo fato de amarem o filho, desejam ensiná-lo a não repetir o ato, e
após a disciplina, o aconselham e mostram o amor que lhe devotam, e se forem

27 - BAKER, Don. Alem do Perdão. 1ª edição, Belo Horizonte, MG. Editora Betânia, 1986.p 60
15

cristãos, oram com ele, a ação é “recuperativa’. Portanto, o disciplinado deve ser
acompanhado pela igreja no tempo da sua disciplina. Não ser afastado dos cultos e
orações, pois neste momento ele está fraco e precisando alimentar seu espírito
com Deus. Paulo exorta a igreja para que manifeste perdão, conforto e reafirmação
de amor para o arrependido, para que “o mesmo não seja consumido por excessiva
tristeza17” (2 Co 2.7-8). Outra razão para esta exortação é para que “Satanás não
alcance vantagem” sobre a igreja, criando amargura, discórdia e dissensão. Há
possibilidade de que o disciplinado não se submeta à disciplina, e acuse a igreja de
discriminação. Tal atitude apenas manifesta ignorância e estupidez. Segundo as
Escrituras, é o pecado e a determinação em segui-lo que gera discriminação, e não
a disciplina (1 Co 5.5 e 1 Tm 1.20). O homem espiritual deve submeter-se à
disciplina e não rejeitá-la, pois isso seria seu fim (Pv 5.11-14).

5 - O PROCESSO DE ACONSELHAMENTO PARA SE ALCANÇAR A


FINALIDADE DA DISCIPLINA ECLESIÁSTICA
Neste ultimo capitulo vamos tratar de alguns casos que foram discutidos em sala
de aula. Para cada tipo de problema existe um tipo de aconselhamento especifico
que demanda planos de ações diferenciados.
5.1 Aconselhamento Eclesiástico Também Depende do Espírito Santo
Já discutia Agostinho no séc. IV que a santidade da igreja não está nas obras dos
homens e sim na presença do Cristo, por seu Espírito, nos dons e sacramentos
celebrados. “Aconselhamento existe no ambiente cristão ou não; aconselhamento
cristão existe a partir dos valores cristãos, devemos depender do fato que o
Espírito Santo utiliza-se de pessoas no propósito de cuidar uns dos outros, e mais
que isso, Ele capacita essas pessoas dando-lhes sabedoria e poder para esse
exercício de um modo especial. Portanto, antes de depender de algum tipo de
pressuposto teórico de psicologia, o conselheiro cristão deve buscar a comunhão
com a Palavra de Deus e a oração, o poder e a orientação do Espírito Santo, para
que Ele leve o processo e se utilize das técnicas utilizadas nesse processo.
Precisamos valorizar esse momento em que a espiritualidade cristã tem sido

17 Bíblia de estudo de Genebra, São Paulo, SP, Cultura Crista & SBB, 2009.
16

retomada como uma forma de suprir a sociedade do vazio existencial em que está
inserida, causado pela insuficiência do cientificismo e do capitalismo consumista.

5.2 Processos de aconselhamentos


Todo processo de aconselhamento visa atender a alguns alvos realistas,
específicos, segundo Gary Collins, o aconselhamento tem os seguintes alvos:
1. “Auto- compreensão: ter um quadro real do que esta se passando em seu
interior no mundo que o rodeia.
2. Comunicação. Possibilita ao aconselhado aprender a comunicar
sentimentos, pensamentos e atitudes de maneira correta e eficaz. Essa.
comunicação envolve também a capacidade de receber mensagens
Aprendizado e modificação de comportamento. O aconselhamento oferece
as pessoas ajuda para que desaprendam o comportamento negativo e
aprendam meios mais eficientes de agir.
3. Auto realização. Significa Alcançar e manter o maximo de seu potencial. Ou
seja, reconhecer–se como filho de Deus e obter visão correta de tudo aquilo
que é segundo a Palavra de Deus.
4. Apoio. Pessoas de beneficiam de um período de apoio, encorajamento e
divisão de fardos ate que consigam enfrentar seus problemas “18.

5.3 O CRISTÃO RESTAURADO HONRA A CRISTO


Quando a igreja disciplina o cristão, Nunca deve-se sentir prazer em punir as
pessoas. Precisa-se, antes, lamentar, porque o cristão que peca traz vergonha
sobre a igreja e o nome de Cristo. Quando o cristão, porém, é restaurado à
comunhão da Igreja, tal ato traz glória a Deus e salva um “irmão” da perdição (Tg
5.19,20). A reconciliação é alcançada mediante a restauração — A restauração dos
caídos se verifica quando eles são trazidos de volta à retidão (2Co 5.17-20). “Eles
se arrependem, reconhecem a seus erros e passam a ter uma vida santa”19. Para
que a comunhão seja restabelecida entre irmãos, através da reconciliação, a igreja
precisa ser pura. Assim, o cristão que passou pela disciplina torna-se companheiro
de todos novamente e assume seus compromissos como membro integrante de

18 COLLINS, Gary; Ajudando Uns Aos Outros Pelo Aconselhamento. São Paulo: edições Vida Nova, 2007.p31
19 BÍBLIA de Genebra. Barueri e São Paulo: Sociedade Bíblica do Brasil e Cultura Cristã, 2009. I Pe 1.15,16.
17

uma comunidade sadia. Deste modo, a pessoa é reconduzida à santidade,


tornando-se mais experiente, mais sábia e mais forte.

5.3.1 O Papel da igreja


Isso tudo apresenta uma Igreja humanizada e que precisa se transformar, que
reconhece seus limites, por ser formada por homens que se dispõe a olhar para
suas próprias feridas com a disposição de tratar-lhe e fazer isso com as feridas de
quem ainda não faz parte dela com muito carinho e determinação. Assim, ela se
torna ambiente de consolo e abrigo para aqueles que ali encontram espaço de
apoio e cura. É o reconhecimento de que há feridas na Igreja, mas há disposição
para tratá-las.
5.3.2 O Aconselhamento e sua Importância
O aconselhamento é talvez um dos mais significativos meio de atuação da Igreja.
“O ministério de cura das almas, ou cuidado pastoral, consiste em atos de auxílio,
feitos por cristãos típicos, voltados para cura, amparo, orientação e reconciliação
de pessoas com problemas que surgem no contexto de significados e
preocupações”20 Dessa maneira, a Igreja poderá ir permitindo que a noção de
cuidado e cura reassuma seu papel dentro dela, acrescido agora das descobertas,
conhecimentos e valores a respeito do ser humano. Contudo, seja em qual for o
sistema teológico em que a pessoa está inserida, é inegável que conscientemente
ela tem responsabilidades com suas decisões e o aconselhamento pode lhe ajudar
refletir que seu crescimento passa por sua postura diante de cada fato.

6.Conclusão
Portanto, aconselhamento eclesiástico é uma arte em desenvolvimento e que
nunca se completará, pois acontece entre humanos e estes são seres incompletos
e em constante movimento, portanto, estarão sempre precisando compreender e
serem compreendidos. Daí a constante necessidade de aconselhamento. Quando
observamos o homem moderno em sua correria, em seu vazio, em sua solidão,
entendemos o quanto há necessidade de outros homens que lhe permitam ver-se,

20HURDING, Roger F. A Árvore da Cura: modelos de aconselhamento e de psicoterapia. São Paulo: Vida
Nova, 1995. p. 22.
18

encontrar-se, perceber-se através do contato e o aconselhamento é um desses


espaços providenciados para esse encontro. Quando trabalhamos na perspectiva
cristã parece simplesmente um reforço daquilo que já foi dito ou mesmo uma
redundância, pois a essência do cristianismo está em ser ao outro esse abraço de
Deus ao coração contrito. Deus habita no coração contrito. Assim, cristianismo é
esse espaço de cura mútua, de restauração do ferido, de fortalecimento do. Nesse
trabalho, pensou-se no aconselhamento a partir do contexto do cristianismo e de
seus valores. Foi uma proposta deliberada de pensar o espaço religioso cristão
como um espaço de grande potencial curativo. O ser humano é alvo do Espírito de
Deus, como objeto de Seu interesse em amá-lo e restaurá-lo .
Aconselhamento é trazer a igreja de volta para o seu princípio de existência: amar
a Deus acima de todas as coisas e ao próximo do mesmo modo como cada um e
cada um se amam. Enfim, os espaços que a Igreja tem de prover para que as
pessoas vivam uma qualidade de vida integral mais saudável e mais curadora,
continua sendo um conjunto de valores em constante revisão e constante
adaptação às realidades humanas, o que a torna uma amplidão. Aconselhamento
eclesiástico tem um conjunto de valores de grande importância e de grande
potencial à Igreja, seja para o cuidado de si mesma e do amor ao próximo. É área
pouco utilizada por nós, mas apresenta vários conceitos extremamente úteis ao
ministério eclesiástico.
Trazer todo esse conceito ao campo do espiritual, deixando à disposição do
Espírito Santo, pedindo a Ele sabedoria e bom senso na utilização é o nosso
desafio e nossa disposição. Que Ele nos dê coragem para continuarmos a
pesquisa, sensibilidade para continuarmos recebendo pessoas em nossa
pessoalidade e coragem para ousar e ir além dos limites pré estabelecidos que
tendam a nos manter na mesmice segura, mas inútil em nosso tempo.

7. BIBLIOGRAFIA
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1997.
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19

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17. MACARTHUR, John F. JR. Nossa Suficiência em Cristo, 1ª edição. São
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20

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Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1999.

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