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Milagres.

Mistérios e a Oração – Parte 10

O Universo Interior em Expansão – Parte 3

Apesar dos experimentos em contrário, os cientistas ainda se sentem compelidos a


se aferrar à noção de que a luz se move, e o faz a uma velocidade de 300.000
quilômetros por segundo.
Desta forma, aceitam uma realidade ilusória, se a verdade é que a Luz é estática e
o que eles estão de fato medindo é o movimento por parte dos receptores, as
Sefirot, que contêm e manifestam a luz já existente.
Uma lâmpada, quando acesa em um quarto "escuro", meramente revela a luz que
já estava presente antes de o interruptor ter sido acionado.
A Luz está em todas as partes.
E para onde poderia ir algo que está em toda parte, onde já não estivesse
anteriormente?
Realmente, embora possa ser conveniente pensar em termos da Luz se movendo
através dos vários níveis de emanação, na verdade a Luz não se move.
Por que deveria se mover?
A Luz não sente falta de nada.
Não precisa de nada.
Não quer nada.
Não tem necessidade, consciência ou desejo de fazer coisa alguma, a não ser
compartilhar sua infinita beneficência.
Foi isso que o Ari quis dizer quando afirmou que não existe desaparecimento na
Substância Espiritual.
O que é espiritual?
A substância espiritual é a natureza intrínseca da Luz, que inclui tudo que é, foi ou
será — com uma exceção: a ilusão de falta, que incorpora a decadência, o
infortúnio, o caos e a incerteza.
O sentimento de falta e o Desejo de Receber são sinônimos, inseparáveis, todavia
ambos são ilusões.
Somente de nossa perspectiva finita parecem tão reais.
Isso corresponde à realidade da Árvore do Conhecimento.
A Luz da realidade da Árvore da Vida tem apenas uma aspiração, que é a de dar de
sua infinita abundância.
Somente nós, os receptores, somos motivados pela ilusão e sobrecarregados por
sua constante companhia, o Desejo de Receber.
Na verdade, da perspectiva do infinito, não nos falta nada.
Apenas da perspectiva finita parece nos faltar a plenitude, o que decorre de
estarmos separados e desconectados da realidade da Árvore da Vida, a Luz Infinita.
Tudo nesse universo, o físico e o metafísico, foi precedido pela Luz.
Toda substância é espiritual.
Até mesmo a matéria, ao nível essencial, é substância espiritual.
A matéria é apenas um alinhamento temporário de uma estrutura atômica.
A base subatômica da matéria não é de natureza material, e portanto não é
influenciada por leis físicas.
Somente uma fração infinitesimal de matéria está sob a jurisdição da gravidade e
das leis descritas pelas ciências físicas.
Essa pequena quantidade de matéria, desde a perspectiva finita, é considerada não
espiritual. Unicamente aquilo que está sujeito a uma consciência de Desejo de
Receber deve sofrer pela constante ilusão de falta, caos, desordem e incerteza, e
está sujeita à mudança, à transformação e à aparente evaporação.
A Luz, a realidade da Árvore do Vida, é constante e inalterável.
A substância espiritual nunca desaparece.

Somente transcendendo a consciência racional se podem perceber os planos mais


elevadas da existência da Árvore da Vida.
O físico, a Árvore do Conhecimento, está para o metafísico, a Árvore da Vida, assim
como um lado de uma moeda está para o outro, separados, mas, ao mesmo
tempo, juntos.
A partir do mundo finito, ilusório, palavras como tempo, espaço, superior, inferior,
físico e metafísico têm propósito e função.
Da perspectiva do Infinito, não há distinção, nem diferenciação, nem tempo e
espaço, nenhuma restrição de qualquer espécie.
Tudo o que existe do ponto de vista do Infinito é a causa e o efeito, a causa sendo
a Luz, o efeito sendo o desejo de receber.

Vamos agora para um quadro objetivo do mundo físico: devemos chegar à


compreensão de que o que vemos e observamos irá depender completamente de
nosso estado mental consciente.
Devemos também chegar a um acordo com esse quadro da consciência.
Na figura da taça que comentamos em texto passado, percebemos uma troca
constante entre a taça e o perfil de dois rostos frente a frente.
Para muitos de nós, a mudança de uma imagem para a outra é automática,
praticamente fora do nosso controle.
É digno de nota o enigma de por que os olhos não percebem nenhum movimento
quando a taça substitui os rostos e vice-versa.
Isso indica claramente que a mudança ou troca acontece somente em nossa
consciência.
De que outra maneira podemos explicar essa transferência de uma entidade
observável, a figura (partícula), para a taça de fundo (onda).
No texto explicamos nossa passagem de uma imagem para a seguinte como uma
troca da consciência.
O homem consiste de dois estados de consciência separados e distintos.
Existem dois níveis no homem — a consciência interna de alma, ou nível da
realidade, e a consciência externa do corpo, à qual nos referimos como o nível
físico, ilusório.
Antes do pecado de Adão, todo o universo existia e permanecia conectado à
realidade da Árvore da Vida, livre das exigências do espaço e do tempo, sem a
sombra da entropia e da morte.
A consciência do corpo era completamente dominada pela consciência da alma.
Quando Adão pecou, caiu da conexão intrínseca com a Árvore da Vida, ficando
sujeito à realidade da Árvore do Conhecimento, onde a consciência do corpo, com
sua influência ilusória, se colocou lado a lado com a consciência da alma.
Assim teve início o conflito entre a parte exterior e a parte interior do homem.
A alma é responsável pela criatividade da pessoa, por seu livre arbítrio, por sua
capacidade de compartilhar e pela conexão com a consciência de onda da realidade
da Árvore da Vida.
A ilusão de escuridão trazida pela consciência do corpo é a causa dos problemas,
dificuldades, incerteza e limitação, ao captar e acessar a consciência de partícula da
realidade da Árvore do Conhecimento.
A alma, ou consciência interna, existe como um circuito contínuo e eterno de
energia devido à sua conexão de consciência de onda com a realidade da Árvore da
Vida.
A consciência do corpo representa e simboliza a constante ilusão de um fluxo de
energia-inteligência interrompido, fragmentado, devido à sua conexão de
consciência de partícula com a Árvore do Conhecimento.
Consciência de corpo, Desejo de Receber para Si Mesmo, ilusão e partícula ou
consciência de partícula são todos sinônimos.
A partícula representa uma entidade precisa, definida, e por conseguinte limitada.
Ampliando as qualidades da partícula, ela apresenta uma existência fragmentada,
separada.
Nesse nível da realidade, os seres humanos se sentem separados uns dos outros,
um corpo à parte do outro corpo.
Assim, o hoje parece estar separado do ontem e do amanhã.
A consciência de partícula simboliza o aqui e agora apenas.
A consciência de alma, o Desejo de Compartilhar e a consciência de onda são todos
representações da verdadeira realidade.
O movimento da consciência de onda descreve uma força penetrante, infinita,
quase sem começo ou fim, onde o ontem se encontra com o amanhã.
Logo, a consciência de onda simboliza a continuidade, a unidade, um tipo de
conexão ininterrupta com a Força da Luz.
Desse modo, a onda aparece como lençóis brancos e translúcidos desfraldados por
uma área, de forma similar ao manto de raios do sol.
A consciência de pensamento é uma parte integral de toda a criação animada ou
inanimada. Ela dirige a atividade da partícula.
Uma partícula pode ser expressa como uma pedra, uma mesa, uma fruta, um
animal, um homem e até mesmo como corpos celestes como o sol e a lua.
A partícula é o Desejo de Receber.
Portanto, distinguimos e diferenciamos entre uma entidade física e a outra.

Nos corpos celestes, o plano físico da existência observável, ainda que ilusório,
simboliza a consciência de partícula da limitação.
Sua consciência interna de onda quântica existe em um único plano
multidimensional todo-inclusivo, onde passado, presente e futuro estão unificados
como um todo quântico.
A existência das duas realidades — onda e partícula, ou consciência de alma e de
corpo — já foi explicada pelo Zohar.
Assim como o corpo do homem está dividido e subdividido em seções e todas estão
apoiadas sobre níveis de diferentes campos magnéticos e de inteligência, através
dos quais cada uma reage e interage com a outra, embora permanecendo
independente, da mesma forma o mundo inteiro está baseado em planos paralelos
e diferentes através dos quais cada segmento, cada seção do universo, está
relacionado e interrelacionado com o outro, e sobre o homem repousa todo o
movimento e todos os cordões do universo.

Nossa única alternativa é seguir os mapas do itinerário fornecidos pelo Zohar, para
alcançar a reunificação com a consciência de onda da Força da Luz.
Duas afirmações incríveis emergem do trecho do Zohar do qual estamos tratando.
O homem é o diretor determinante do movimento no universo, e o homem está
estruturado como uma cópia em papel carbono de tudo o que existe nesse
universo.
A ciência procura por respostas que a religião aceita com base na fé.
A Cabala é a ponte entre as duas.
Sem saber que estava virtualmente parafraseando o Zohar, o eminente físico Albert
Einstein em certa ocasião definiu de forma eloqüente o papel do homem no
esquema cósmico.
"O ser humano é uma parte de um todo, chamado por nós de 'universo', uma parte
limitada no tempo e no espaço. Experimenta a si mesmo, seus pensamentos e
sentimentos, como algo separado do resto — uma espécie de ilusão de ótica da sua
consciência. Essa ilusão é uma espécie de prisão para nós, restringindo-nos aos
nossos desejos pessoais e à afeição por algumas poucas pessoas que estão mais
próximas de nós. Nossa tarefa deve ser nos libertarmos dessa prisão, ampliando
nosso círculo de compaixão para que passe a abranger todos os seres vivos e toda
a natureza em sua beleza."

O próprio Einstein não compreendia a profundidade do que estava definindo.


Se tivesse realmente entendido, poderia ter começado a penetrar e compreender o
verdadeiro significado daquilo que foi denominado de "universo em expansão".
Acho que isso é válido para todos os físicos do século XX.
Não conseguem reunir todos os dados e conhecimento disponíveis para obter as
conclusões apropriadas e significativas a respeito do nosso universo.

Vamos então investigar suas idéias referentes ao "universo em expansão", e como


têm sido mal sucedidos em determinar o que realmente está acontecendo ao nosso
redor.

Continua

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