1. Fortalecer a campanha pela abolição da OTAN e a demanda por anulação dos
acordos assinados pela Colômbia como parceiro global da OTAN
2. Incrementar a denúncia da presença de bases e outras instalações militares
estrangeiras no mundo e na região, participar ativamente e promover a Primeira Conferencia Internacional contra as Bases Militares dos EUA e da OTAN, a realizar-se em Dublin, Irlanda, desempenhando um papel ativo na continuidade da Campanha Global contra essas bases.
3. Promover diferentes ações e iniciativas no Dia Mundial contra as Bases Militares
aprovado pelo CMP para cada 23 de fevereiro.
4. Multiplicar as ações de condenação da agressão e a ingerência militar, política,
econômica e midiática imperialista na região e em no mundo e a presença da OTAN nas Malvinas, no Ártico, na Colômbia e outras áreas do Continente.
5. Manter enfatizada e de maneira efetiva a solidariedade aos processos políticos e
líderes progressistas ameaçados pela contraofensiva imperial, denunciando sem trégua as campanhas de agressões políticas, econômicas e midiáticas contra os mesmos, assim como a manipulação da justiça com espúrios fins políticos e antipopulares.
6. Condenar permanentemente a ameaça de agressão militar declarada pelos governos
dos Estados Unidos contra a República Bolivariana da Venezuela, rechaçando contundentemente o falacioso argumento de que o processo bolivariano atenta contra a segurança nacional desta nação.
7. Necessidade de fortalecer ainda mais a divulgação dos preceitos contidos na
Proclamação da América Latina e o Caribe como Zona de Paz como instrumento de plena vigência que contribua para frear e reverter a atual ofensiva neoliberal conservadora na Região.
8. Continuar demandando aos governos dos Estados Unidos o levantamento do bloqueio
econômico, comercial e financeiro contra Cuba e a devolução do território cubano ilegalmente ocupado pelos Estados Unidos em Guantânamo.
9. Reiterar o permanente apoio e a defesa solidária aos acordos de Paz da Colômbia
diante da revisão dos mesmos anunciada pelo novo governo conservador desta nação e demandar a continuidade das negociações de Paz com o ELN.
10. Reforçar as manifestações de solidariedade com os povos indígenas.
11. Insistir na denúncia da situação colonial na região, especialmente em Porto Rico e outros territórios do Caribe e da América do Sul.
12. Expressar o apoio e a solidariedade com o povo da Guiana em sua justa luta por manter suas tradições democráticas.
13. Manter as expressões de solidariedade e apoiar as ações solidárias do CMP com os
povos que sofrem a agressão imperialista em outras regiões do mundo, como Síria, Palestina e outros.
Aprovado em Moca, República Dominicana, em 13 de setembro de 2018.