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Aula 00
00000000000 - DEMO
Prof. Rodrigo Bandeira
Aula 00
Aula 00
Sumário
Considerações iniciais ........................................................................................................ 1
Apresentação pessoal ........................................................................................................ 2
Apresentação do Curso ...................................................................................................... 4
Apresentação da Didática de Ensino .................................................................................. 4
Apresentação da Aula 00 ................................................................................................... 6
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Olá, seja bem-vindo (a) à aula 00 do Curso de Legislação Básica da Educação p/ Seduc-CE
(Professor todas áreas) Pós-Edital.
Não deixe de acompanhar as novidades no canal do aluno, por meio das minhas respostas
no fórum de dúvidas e dos meus possíveis recados gerais com importantes dicas complementares,
até a data da prova. Assista também todas as videoaulas complementares do curso, que elaboro
sempre que julgo necessário à compreensão de pontos específicos das aulas escritas.
APRESENTAÇÃO PESSOAL
Sou Rodrigo Bandeira.
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K8104672H6
Como alguém que teve toda sua formação escolar e acadêmica em instituições públicas de
ensino do nosso país e que vêm alcançando todas suas conquistas profissionais por meio do
estudo, do sacrifício pessoal e da dedicação profissional, compartilho o entendimento e defendo
que as carreiras educacionais devem ser elencadas ao topo da valorização profissional, como
condição necessária ao desenvolvimento econômico e social do nosso país, bem como pela
necessidade de atração e permanência de excelentes profissionais na área educacional.
Durante boa parte do período que atuei profissionalmente como Oficial do Exército Brasileiro
tive a oportunidade de trabalhar diretamente com a diuturna formação dos jovens que prestam o
serviço militar obrigatório. Esta grande experiência educacional transborda as fronteiras das aulas
de conteúdo cognitivo e adentra na seara dos conflitos humanos, verdadeiro laboratório social, no
qual diariamente surgem inúmeras situações que refletem o atual patamar socioeconômico da
nossa sociedade.
Desta forma, pude perceber, ainda mais, a Educação como instrumento fundamental da
autonomia humana.
prof.rodrigobandeira
http://bit.ly/Facebook-RodrigoBandeira
http://bit.ly/Youtube-RodrigoBandeira
Observação importante: Além das aulas em PDF, estarei disponível para retirar
dúvidas dos alunos matriculados, por meio do fórum virtual, e, sempre que
entender necessário, disponibilizarei materiais extras aos matriculados,
visando contribuir neste processo de preparação para a prova.
APRESENTAÇÃO DO CURSO
O objetivo principal deste curso é lhe deixar preparado (a) para resolver as possíveis
questões da prova que exijam o conhecimento das Normas Educacionais que, para fins de
otimização do aprendizado, devem ser compreendidas, desde já, como normas integrantes do
ordenamento jurídico brasileiro exigidas pelo edital de abertura do atual concurso público da
Seduc-CE para todas as áreas dos cargos de Professor.
Faço uso de recursos visuais nas aulas (realinhamento esquemático do texto, quadros
esquemáticos, cores nas letras, além dos tradicionais itálico, negrito e sublinhado) ao esquematizar
o texto das normas em estudo, visando facilitar a compreensão e aumentar a absorção do
conteúdo mais relevante.
Cumpre alertar que, nas questões de provas sobre a legislação educacional, as bancas de
concursos públicos costumam exigir, predominantemente, o conhecimento literal de trechos das
normas educacionais exigidas pelo edital do certame.
Busque fixar, especialmente, os trechos da norma que destaco com recursos visuais.
A memória visual será muito importante para você relembrar no dia da prova os trechos das
normas educacionais, que, muito provavelmente, serão exigidos de forma quase literal pela banca.
Neste sentido, meus cursos são predominantemente escritos e as videoaulas possuem
caráter complementar aos trechos das normas educacionais estudadas que realmente exigem uma
complementação didática, por serem mais corriqueiros em questões, ou por minha intuição
docente indicar que a mera leitura de certo trecho normativo não seja capaz de fazer compreender
o que pode ser cobrado pela banca de forma literal.
Os concursos educacionais costumam exigir corriqueiramente algumas normas educacionais
correspondentes.
Desta forma, desde já, solicito a sua compreensão em eventuais atrasos de cronograma,
seja relativo à publicação da aula escrita ou à postagem das videoaulas que eu for vincular nestas
aulas. Por fim, convém ressaltar que permaneço sempre à disposição para a retirada de dúvidas
pelo fórum destinado aos alunos do curso, no qual você também pode acessar as minhas respostas
às perguntas dos demais alunos.
CONTEÚDO DO CURSO
Lei nº 9.394/1996 e alterações (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, títulos I, II, III,IV,
Aula 02 V e VI). Lei nº 11.114/2005. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 13.415/2017.
Parte 1
Lei nº 9.394/1996 e alterações (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, títulos I, II, III,IV,
Aula 03 V e VI). Lei nº 11.114/2005. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 13.415/2017.
Parte 2
Lei nº 9.394/1996 e alterações (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, títulos I, II, III,IV,
V e VI). Lei nº 11.114/2005. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 13.415/2017.
Aula 04
Parte 3
Lei nº 9.394/1996 e alterações (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, títulos I, II, III,IV,
V e VI). Lei nº 11.114/2005. Lei nº 11.274/2006. Lei nº 13.415/2017.
Aula 05
Parte 4
CONTEÚDO DO CURSO
APRESENTAÇÃO DA AULA 00
Nesta aula, será abordada a 1ª parte dos tópicos Aspectos legais e políticos da organização
da educação brasileira , Constituição da República Federativa do Brasil (Art. 205 a 214) e
Emenda Constitucional nº 53/2006 relacionados às normas educacionais e contidos nos
Conhecimentos Básicos para todas as áreas do cargo de Professor.
Mantenha a determinação na luta por seus sonhos. Tenha a certeza de que o êxito chega
aos que não desistem.
Padronização de siglas:
- União, Estados, Distrito Federal e Municípios, respectivamente: U, E, DF e M
- Emenda constitucional: EC
- Constituição Federal de 1988: CF/88
- Lei n° 9.394/1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação: LDB
- Lei n° 8.069/1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente: ECA
- Código Penal: CP
DA EDUCAÇÃO
Perceba o caráter amplo que a CF/88 estabelece ao significado de Educação, sendo direito de
todos, com dever de prestação pelo Estado e pela Família, contando com a colaboração da
sociedade (ah se todos lessem a CF/88! ), visando ao pleno desenvolvimento da pessoa (deve
englobar as capacidades cognitivas, psicomotoras e emocionais; fatores sociais, culturais,
religiosos,...), ao exercício da cidadania (requerente de capacidade crítica e de conhecimento
dos direitos e deveres) e à qualificação para o trabalho.
A educação está inserida na CF/88 no capítulo dos direitos sociais, reconhecidos pela doutrina
Constitucional como direitos fundamentais de segunda dimensão, introduzidos no ordenamento
jurídico brasileiro a partir da socialização dos direitos civis, notadamente influenciada pelas
Constituições Mexicana (1917) e Alemã (1919 - conhecida como Constituição de Weimar).
CF/88
DOS DIREITOS SOCIAIS
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o
lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos
desamparados, na forma desta Constituição. (Redação dada pela EC nº 90, de 2015)
Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua
condição social:
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades
vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,
transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo
vedada sua vinculação para qualquer fim;
XXV - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 (cinco) anos de idade em
creches e pré-escolas;
Perceba a importância dada ao Ensino e à Educação pela Declaração Universal dos Direitos
Humanos - DUDH, proclamada em 1948, após as barbáries da 2ª Guerra Mundial:
(...)
D H
como ideal comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos os
indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente no espírito, se
esforcem, pelo ensino e pela educação, por envolver o respeito desses direitos e
liberdades e por promover, por medidas progressivas de ordem nacional e internacional,
*A DUDH é tida como o documento mais traduzido do mundo mais de 360 idiomas e
inspirou as Constituições de muitos Estados e democracias recentes.
Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:
Por pertinência temática, convém trazer este outro dispositivo da CF/88, neste momento:
TÍTULO IX
Das Disposições Constitucionais Gerais
Art. 242. O princípio do art. 206, IV, não se aplica às instituições educacionais oficiais criadas por lei
estadual ou municipal e existentes na data da promulgação desta Constituição, que não sejam total ou
preponderantemente mantidas com recursos públicos.
§ 2º O Colégio Pedro II, localizado na cidade do Rio de Janeiro, será mantido na órbita federal.
Universidades congêneres:
- Universidade de origem e Universidade de destino do aluno, ambas Públicas, independentemente se
pertencentes a U, E, DF, M.
§ 1º É facultado às universidades
Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de:
assegurada inclusive sua oferta gratuita para todos os que a ela não tiveram acesso na
idade própria;
A EC n° 59/2009, alterou o conteúdo do art. 208, I da CF/88, que passou a prever a obrigatoriedade da Educação
Básica dos 4 aos 17 anos, tornando obrigatória a Educação Escolar a partir da pré-escola de 4 a 5 anos de
idade, Educação Infantil (LDB, art. 30, II) até os 17 anos de idade, que regularmente é a idade de término do
ensino médio.
Tal mudança positiva gerou, naturalmente, necessidade de adaptação aos sistemas de ensino, desta forma, a EC
n° 59/2009 trouxe a seguinte regra de transição:
"Os serviços de educação, seja os prestados pelo Estado, seja os prestados por particulares,
configuram serviço público não privativo, podendo ser prestados pelo setor privado (...).
Tratando-se de serviço público, incumbe às entidades educacionais particulares, na sua
prestação, rigorosamente acatar as normas gerais de educação nacional e as dispostas pelo
Estado-membro, no exercício de competência legislativa suplementar (§ 2º do art. 24 da
Constituição do Brasil)."
O Brasil, como um Estado laico também conhecido como Estado secular , deve ser oficialmente imparcial às
crenças religiosas, cabendo aos entes federativos (U, E , DF, M) apenas manterem relações de respeito institucional com
todas as religiões.
art. 5°, VI é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos
religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias
Ao Estado brasileiro nada deve importar institucionalmente a crença ou descrença dos seus cidadãos em
religiões, todavia, estas constituem valores culturais indissociáveis da sociedade, logo o ensino religioso, de MATRÍCULA
FACULTATIVA, constitui disciplina das escolas públicas de ensino fundamental.
Continuando...
NOVIDADE IMPORTANTE
§1º. O ensino religioso, católico e de outras confissões religiosas, de matrícula facultativa, constitui disciplina dos
horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do
Brasil, em conformidade com a Constituição e as outras leis vigentes, sem qualquer forma de discriminação.
Acredito que não e, por tal motivo, existe na redação do caput do art. 33 da LDB (sugiro a leitura) o termo
vedadas quaisquer formas de proselitismo , para que o ensino religioso público não se torne em meio difusório de
religiões específicas.
Na minha leitura jurídica do texto constitucional e da LDB, o ensino religioso deveria, tão somente, abordar,
generalizadamente, os aspectos históricos, sociais e doutrinários das distintas religiões, bem como das posições não
religiosas, tal como o ateísmo.
Legislação Básica da Educação p/ Seduc-CE 18
Para a prova, memorize o texto do art. 33 da LDB e o entendimento vencedor no STF.
(Professor - Todas as Áreas) Pós-Edital 32
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Prof. Rodrigo Bandeira
Aula 00
NÍVEIS ESCOLARES ou
NÍVEIS DE ENSINO DA
EDUCAÇÃO ESCOLAR
Educação
Creches ou
Infantil entidades Até 3 anos de idade
equivalentes
1ª etapa da Educação
Básica
Atuação
Pré-escolas de 4 a 5 anos de idade
prioritária:
M
Educação Básica
Ensino
Fundamental
* obrigatória e gratuita
dos 4 aos 17 anos de idade, 2ª etapa da Educação Duração de 9 anos, iniciando-se aos 6 anos de
assegurada inclusive sua oferta Básica idade
gratuita para todos os que a ela não
tiveram acesso na idade própria Atuação
prioritária:
M, E, DF
* A educação básica pública atenderá
prioritariamente ao ensino regular.
Ensino Médio
3ª etapa da Educação
Básica Duração mínima de 3 anos
Atuação
prioritária:
E, DF
Educação Superior
U, E DF, M – podem atuar em qualquer nível escolar, por exemplo, um Município pode possuir
Universidades, em sua rede de ensino, tal como ocorre com a Universidade Municipal de São Caetano do Sul
(USCS) e com a Universidade de Taubaté (Unitau). Todavia, o Município deve priorizar seus recursos educacionais
à Educação Infantil e ao Ensino Fundamental. Não pode um Município manter adequadamente uma Universidade
e alegar falta de recursos ao ensino fundamental. Porém, as Universidades mantidas pelos Municípios
pertencem ao sistema de ensino Estadual respectivo (atenção! Tem questões sobre isso). Para melhor
compreensão, estude os arts, 16, 17 e 18 da LDB.
CUIDADO: conforme determina o ADCT, art. 60, IV, tratando-se dos recursos recebidos via FUNDEB, os
Estados e Municípios os devem aplicar obrigatoriamente nos respectivos âmbitos de atuação
prioritária (Municípios -> ensino fundamental e educação infantil; Estados -> ensino fundamental e médio).
Ressalta-se que o Distrito Federal, por não se dividir em Municípios, acumula estas atuações
prioritárias, embora seja mal redigida esta lógica no texto do art. 211, §1° e §2°.
MODALIDADES DE ENSINO
OU
MODALIDADES DE EDUCAÇÃO
MODALIDADES DE ENSINO
OU
MODALIDADES DE EDUCAÇÃO
Educação de
Modalidade também prevista pela LDB, logo ver as
Jovens e Adultos
características no quadro anterior
(EJA)
Educação
Modalidade também prevista pela LDB, logo ver as
Profissional e
características no quadro anterior
Tecnologica
Educação a
distância O Poder Público deve incentivar o desenvolvimento e a veiculação de
*não prevista como programas de ensino a distância, em todos os níveis e
Modalidade de Ensino modalidades de ensino, e de educação continuada.
ou de Educação pelo
Título V da LDB
A seguir, as competências legislativas PRIVATIVA (U art. 22) e CONCORRENTE (U, E, DF art. 24), bem como a
competência COMUM (U, E, DF, M - art. 23), relacionadas à Educação.
PERCEBA: os arts. 22 e 24 indicam as unidades federativas que devem legislar sobre os temas indicados:
Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre:
IX - educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação; (Redação dada pela EC nº 85, de
2015)
§ 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados.
§ 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas
peculiaridades.
§ 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário.
PERCEBA: o art. 23 trata da competência material comum a todas as unidades federativas (U, E, DF, M):
Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:
V - proporcionar os meios de acesso à cultura, à educação, à ciência, à tecnologia, à pesquisa e à inovação; (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 85, de 2015)
PERCEBA: A competência legislativa privativa (U) ou concorrente (U, E, DF) relaciona-se, por óbvio, à edição de normas legais.
A competência comum (U, E, DF, M), também chamada de competência material comum, relaciona-se à execução das políticas
públicas.
formas de colaboração,
Os Impostos não se confundem com Tributos. Muitas questões trocam estes termos para confundir o
candidato.
Para fixação:
Depois de exacerbadas disputas judiciais, logo após a promulgação da CF/88, a respeito das inovações
constitucionais no plano tributário, o STF (Recurso Extraordinário 146.733-9/SP, de 29/06/1992) adotou a
Teoria pentapartite cinco espécies ou modalidades tributárias em nosso sistema
jurídico, são elas: os Impostos, as Taxas, as Contribuições de Melhoria, os Empréstimos Compulsórios e as
Contribuições.
T I T
outros vocábulos desta natureza.
U 18%
E, DF, M 25%
PERCEBA: Os entes federativos são autônomos entre si, logo a CF/88 (arts. 34 e 35) trata das hipóteses excepcionais de
Intervenção entre os entes federativos:
- a União somente pode intervir nos Estados e DF, assim como nos Municípios localizados em Territórios
Federais;
- os Estados somente podem intervir nos seus Municípios; e
- os Municípios não intervêm em nenhum outro ente federativo.
Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:
Art. 35. O Estado não intervirá em seus Municípios, nem a União nos Municípios localizados em Território Federal, exceto
quando:
Por pertinência temática, convém trazer este outro dispositivo da CF/88, neste momento:
As contribuições sociais se enquadram dentre as Contribuições, que são espécie ou modalidade tributária.
Cuidado com as questões que troquem o termo C “ T I isquer
outros vocábulos desta natureza.
Este tributo (contribuição social do salário-educação) é arrecadado pela União, por meio da Receita Federal,
sendo posteriormente distribuído entre U, E, DF e M.
As cotas dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal (não mencionado, mas é evidentemente incluso) são
distribuídas na forma indicada.
realizadas por
poderão receber apoio financeiro do Poder Público. (Redação dada pela EC nº 85, de
2015)
e definir
por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas
federativas que conduzam a:
I - erradicação do analfabetismo;
CUIDADO! Este tema pode render uma boa discursiva. Guarde estas informações.
PERCEBA: A tão comentada meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno
Bruto - PIB consta na CF/88, desde a promulgação da EC 59/2009, que deu esta redação ao art. 214, VI.
A meta de aplicação em proporção do PIB deve ser implementada por meio do Plano Nacional de Educação PNE.
Neste sentido, a Lei nº 13.005/2014 que aprovou o PNE 2014-2014 trouxe os seguintes comandos legais:
VIII - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do Produto Interno
Bruto - PIB, que assegure atendimento às necessidades de expansão, com padrão de qualidade e equidade;
(...)
ANEXO
METAS E ESTRATÉGIAS
Meta 20: ampliar o investimento público em educação pública de forma a atingir, no mínimo, o patamar de 7%
(sete por cento) do Produto Interno Bruto - PIB do País no 5° (quinto) ano de vigência desta Lei e, no mínimo, o
equivalente a 10% (dez por cento) do PIB ao final do decênio
Bons estudos!
“Se você quer ser bem sucedido, precisa ter dedicação total,
buscar seu último limite e dar o melhor de si”.
Ayrton Senna
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